Estatísticas sobre Investimento Direto Estrangeiro DDEBP Departamento de Estatística Dezembro 2015 Reunião Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial
Agenda Enquadramento concetual Informação publicada 2 Dezembro de 2015
Agenda Enquadramento concetual Informação publicada 3 Dezembro de 2015
Balança financeira/ Posição de investimento internacional Derivados financeiros gestão de risco Ativos reserva ativos fora da eurozona / nãoeuros detidos pelo BdP Investimento carteira títulos para negociação Investimento direto interesse permanente e duradouro Outro investimento residual: empréstimos, depósitos e créditos comerciais Por categoria funcional 4 Dezembro de 2015
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 Posição de Investimento Internacional Peso relativo por categoria funcional 60% 50% 40% Ativo Passivo 30% 20% 16% 18% 22% 24% 18% 18% 23% 10% 5% 0% -10% 5 Dezembro de 2015
Investimento direto (ID) Interesse permanente e duradouro Quando o investidor direto detém pelo menos 10% dos direitos de voto da empresa final: a) De forma direta detenção direta de direitos de voto na empresa final; ou, b) De forma indireta através da detenção de outras empresas, que, por sua vez, detêm direitos de voto na empresa final 6 Dezembro de 2015
País 5 País 4 País 3 País 2 País 1 Conceitos e perímetros de relação de ID A é investidor direto na B e na C (empresas de investimento direto) A B 100% 40% REV D e E são empresas de investimento direto de B (investidor direto) e de A (controlador final), via B D 30% 100% E 20% C F é empresa de investimento direto de C, mas não é de A F 7 Dezembro de 2015 B e C, D e C, D e E, E e C são empresas irmãs; F não é irmã de nenhuma outra
Formas alternativas de apresentação (i) PT (Controlador final) PT (Investidor Direto) Operação IPE irmã (UCI=PT) IT (Empresa irmã) Operação IPE rev Operação IPE Investimento Portugal no Exterior -Princípio Direcional- IPE Ativo ES (Empresa de Investimento Direto) - IPE Reverso - IPE Irmã Passivo 8 Dezembro de 2015
Formas alternativas de apresentação (ii) CN (Controlador final) (Investidor Direto) Operação IDE BR Operação IDE rev Investimento do Exterior em Portugal -Princípio Direcional- IDE Passivo NL (Empresa irmã) Operação IDE irmã (UCI PT) PT (Empresa de Investimento Direto) - IDE Reverso - IDE Irmã Ativo 9 Dezembro de 2015
Formas alternativas de apresentação (iii) Ativo Passivo PRINCÍPIO DIRECIONAL PRINCÍPIO ATIVO-PASSIVO Investimento Portugal no Exterior Investimento do Exterior em Portugal Ativo Passivo IPE IDE IPE IDE - IPE Reverso - IDE Reverso + IDE Reverso + IPE Reverso - IPE Irmã - IDE Irmã + IDE Irmã + IPE Irmã Saldo = A P = IPE - IDE 10 Dezembro de 2015
Princípios Ativo-Passivo versus Direcional Posições em fim de período, Milhões de euros Passivos IDE 120,000 100,000 80,000 60,000 120,000 100,000 80,000 40,000 20,000 60,000 40,000 0 20,000-20,000 0-20,000 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Invest Direto Reverso Subsidiárias Irmãs Horizontais IDE 11 Dezembro de 2015
Formas de apresentação ID: complementaridade Princípio de registo Princípio Direcional Direção da influência do investimento (na perspetiva da economia compiladora) Princípio Ativo-Passivo Diferenciação entre: investimento em ativos investimento em passivos Rationale Agregação de todas as operações relacionadas com uma mesma relação de investimento direto (independentemente da natureza do registo) Alinhamento com os princípios das estatísticas externas e das contas nacionais Objetivos da análise Detalhe disponível Análises das motivações e impactos do investimento direto Setores de atividade SPEs Detalhe geográfico relevante ao investimento direto Análises macroeconómicas Comparações com outras estatísticas Setores institucionais Tipo de relação Detalhe geográfico de acordo com as restantes estatísticas externas 12 Dezembro de 2015
Repartição geográfica das estatísticas de ID Nas estatísticas de Investimento Direto são identificadas as contrapartes imediatas das operações Exemplo: operações intermediadas por veículos China investe em Portugal, via Luxemburgo Registo nas estatísticas de IDE de Portugal: Luxemburgo investe em Portugal 13
Agenda Enquadramento concetual Informação publicada 14 Dezembro de 2015
BPstat Estatísticas online http://www.bportugal.pt/ 15 Dezembro de 2015
Súmula BPstat Estatísticas online http://www.bportugal.pt/ Exploração cronológica Total Setor Institucional Princípio direcional (desde 1996) IPE Total, Títulos participação no capital, Instrumentos de dívida IDE Total, Títulos participação no capital, Instrumentos de dívida Princípio ativo-passivo (desde 1996) Títulos participação no capital De investidores diretos em empresas ID De empresas ID em investidores diretos Entre empresas irmãs Instrumentos de dívida De investidores diretos em empresas ID De empresas ID em investidores diretos 16 Entre empresas irmãs
Súmula BPstat Estatísticas online Exploração multidimensional http://www.bportugal.pt/ CAE País/ Agreg. geog. Setor Institucional Princípio direcional (desde 2008) Total / Total excluindo SPE Títulos participação no capital Instrumentos de dívida Princípio ativo-passivo (desde 1996) Títulos participação no capital De investidores diretos em empresas ID De empresas ID em investidores diretos Entre empresas irmãs Instrumentos de dívida De investidores diretos em empresas ID De empresas ID em investidores diretos 17 Entre empresas irmãs
Luxemburgo Holanda Hungria Áustria Islândia Espanha Portugal Dinamarca Chile Noruega Polónia ID Posições Princípio direcional (ME) 90,000.0 IDE 100% 80,000.0 70,000.0 IDE sem SPE 80% 60% 60,000.0 40% 50,000.0 40,000.0 30,000.0 IPE IPE sem SPE 20% 0% SPEs Não SPEs 18 Dezembro de 2015
ID Posições por tipo de operação (ME) Princípio direcional 100,000 80,000 60,000 40,000 20,000 0-20,000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (IPE) Títulos de participação no capital (IDE) Títulos de participação no capital (IPE) Instrumentos de dívida (IDE) Instrumentos de dívida 19 Dezembro de 2015
Estrutura das posições por CAE (2014) Princípio direcional Indústrias transformadoras 6% 4% IDE IPE Construção 3% 2% Serviços 68% 83% Restantes 12% 24% 20 Dezembro de 2015
No SDDS Plus (FMI) Por princípio direcional (território) 65% Investimento direto de Portugal no exterior TOP5 (2014) Espanha 21% Luxemburgo 6% Holanda 24% Alemanha 6% Brasil 8% 21 Dezembro de 2015
No SDDS Plus (FMI) Por princípio direcional (território) 77% Investimento direto do exterior em Portugal TOP5 (2014) Reino Unido 8% Luxemburgo 12% Holanda 24% França 4% Espanha 27% 22 Dezembro de 2015
Publicações 23 Dezembro de 2015
24 Março de 2014