PROJETO PEDAGÓGICO CURSO:



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Transcrição:

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2013

SUMÁRIO P á g i n a 2 1. INSTITUIÇÃO... 5 1.1. Identificação... 5 1.2. Histórico da Instituição... 5 1.3. Missão... 5 1.4. Inserção Regional... 5 1.5. Dados do Curso... 7 1.5.1. Nome do Curso... 7 1.5.2. Modalidade... 7 1.5.3. Carga Horária... 8 1.5.4. Atos Legais... 8 1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas... 8 1.5.6. Regime de Matrícula... 8 1.5.7. Forma de Ingresso... 8 1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso... 8 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA... 8 2.1. Contexto Educacional... 8 2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso... 8 2.1.2 Auto-avaliação do curso... 12 2.2. Projeto Pedagógico... 12 2.2.1 Objetivos do Curso... 12 2.2.2 Perfil do Egresso... 14 2.2.2.1 Campos de Atuação... 14 2.2.2.2 Competências e Habilidades... 15 2.2.3 Estrutura Curricular... 16 2.2.4 Conteúdos Curriculares... 20 2.2.4.1 1º. Semestre:... 21

P á g i n a 3 2.2.4.2 2º. Semestre:... 24 2.2.4.3 3º. Semestre:... 27 2.2.4.4 4º. Semestre:... 30 2.2.4.5 5º. Semestre:... 34 2.2.4.6 Optativas... 37 2.2.5 Metodologia... 40 2.2.6 Atividades Acadêmicas articuladas à formação... 42 2.2.6.1 Projetos integração... 42 2.2.6.2 Visitas Técnicas... 43 2.3. Atendimento ao discente... 43 3. CORPO DOCENTE... 46 3.1. Administração Acadêmica... 46 3.1.1 Atuação do Coordenador do Curso... 46 3.1.2 Núcleo Docente Estruturante NDE... 47 3.1.3 Colegiado de curso ou equivalente... 48 3.2. Perfil Docente... 49 3.2.1 Corpo Docente... 49 3.2.2 Produção Científica... 51 4. INSTALAÇÕES FÍSICAS... 52 4.1. Instalações Gerais... 52 4.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões... 52 4.1.2 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação... 53 4.1.3 Salas de Aula... 53 4.1.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática... 53 4.2. Registro Acadêmico... 53 4.3. Biblioteca... 54 4.3.1 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar... 54

P á g i n a 4 4.3.2 Periódicos especializados... 56 4.4. Instalações e Laboratórios específicos... 67 4.4.1 Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados... 67 4.4.2 Softwares de apoio ao curso... 67

1. INSTITUIÇÃO P á g i n a 5 1.1. Identificação Mantenedora: INSTITUTO BANDEIRANTES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA LTDA CNPJ: 05.640.668/0001-17 Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 Parque Santa Cândida Campinas/SP Mantida: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 Parque Santa Cândida Campinas/SP 1.2. Histórico da Instituição A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Luiz Otávio, nº 1.281 Fazenda Santa Cândida Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº 05.640.668/0001-17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. Em 2004 as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e Marketing em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção em 2006. Em 2007, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Análise e Desenvolvimento de Sistemas; em 2008, o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial; em 2009, os Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior e Comunicação Institucional; Em 2011 tiveram início os cursos de Engenharia de Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e Gestão de Recursos Humanos e em 2012, o Curso de Engenharia Civil. O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios. Desde a sua criação a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. 1.3. Missão A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. 1.4. Inserção Regional Em 2009, a população da região chegou a 2.770.822 habitantes ou 6,7% da estadual. A

P á g i n a 6 densidade demográfica de 722,1 habitantes por km2 apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (3.243 hab./ km2), Campinas (1.328 hab./ km2) e Sumaré (1.494 hab./ km2). Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.064.669 habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional. A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC. A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão de obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a

P á g i n a 7 consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS. 1.5. Dados do Curso 1.5.1. Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi autorizado pela Portaria SETEC nº 38, de 6 de Julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 10 de julho de 2006, com a seguinte denominação Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Internet. Em 28 de Setembro de 2007 a IES solicitou no sistema e-mec o reconhecimento do Curso (Protocolo nº 20078472). Em 03 de Dezembro de 2008 foi instaurada diligência no referido processo pela Coordenação Geral da SETEC (CGSET-SETEC-MEC), finalizada em 29 de dezembro de 2008, solicitando a alteração da denominação do Curso para Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, atendendo à organização do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com classificação no eixo tecnológico Informação e Comunicação. 1.5.2. Modalidade Curso Superior de Tecnologia

P á g i n a 8 1.5.3. Carga Horária 2300 horas 1.5.4. Atos Legais Autorizado pelo MEC, conforme Portaria Ministerial nº 38, publicada no Diário Oficial da União em 06/07/2006. 1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas Noturno 100 vagas 1.5.6. Regime de Matrícula Anual 1.5.7. Forma de Ingresso Vestibular Unificado com aproveitamento do ENEM 1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso Rua Luiz Otávio, nº 1.281 Parque Santa Cândida Campinas/SP 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1. Contexto Educacional 2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa lançar para diante Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade.

P á g i n a 9 O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens

P á g i n a 10 tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da POLICAMP foi autorizado pelo MEC, conforme Portaria Ministerial nº 38, publicada no Diário Oficial da União em 06/07/2006. Em 2007 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2013) na IES existem três turmas com tamanho médio de 20 alunos para as aulas teóricas e práticas. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 2.300 horas, distribuídas em 5 semestres. No decorrer dos anos (2007 a 2013) foram construídos laboratórios específicos para atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 09 laboratórios específicos para os cursos de Tecnologia da Informação. Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, descritos em seu PPC.

Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC Missão, objetivos e metas na sua área de atuação 1.2 Objetivos do Curso Perfil do Egresso Metas e Ações Institucionais 1.2.3 Produção Científica 3.2.2 51 Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Projeto Pedagógico da Instituição 2 Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1 Dados do curso Breve histórico da IES 2.2.1 2.2.2 3.1.2 3.1.3 2.1 2.1.1 1.5 1.2 12 14 47 48 08 08 07 05 Procedimentos de Auto-Avaliação Institucional Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico- Administrativo 7.3 Auto-avaliação do curso 2.1.2 12 6 Administração Acadêmica 3.1 46 Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Atuação do coordenador de curso 3.1.1 46 Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 Registros Acadêmicos 4.2 53 Procedimentos de Atendimento aos Alunos 7.2 Atendimento ao discente 2.3 43 Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico- Administrativo 3 Metodologia Programa de Visitas Técnicas Trabalhos multidisciplinares 2.2.5 2.2.6.2 2.2.6.1 6 Corpo Docente 3 46 Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 A. Instalações Gerais C. Biblioteca D. Instalações e Laboratórios específicos 4.1 4.3 4.4 *Referente ao PDI: Período 2012 a 2016 40 43 42 52 54 67

2.1.2 Auto-avaliação do curso Os cursos da Faculdade POLICAMP, tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de auto-avaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade. Todo o processo de auto-avaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, constituindo parte integrante da Diretoria. Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto-avaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem como os de qualificação institucional. A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA: Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores que serão utilizados no processo de auto-avaliação; Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade; Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções; Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino. 2.2. Projeto Pedagógico 2.2.1 Objetivos do Curso

P á g i n a 13 Os cursos que trabalham os sistemas de informação, no campo acadêmico, abrangem duas grandes áreas: (1) aquisição, desenvolvimento e gerenciamento de serviços e recursos da tecnologia de informação e (2) o desenvolvimento e evolução de sistemas e infraestrutura para uso em processos organizacionais. A função de sistemas de informação tem a responsabilidade geral de desenvolver, implementar e gerenciar uma infraestrutura de tecnologia da informação (computadores e comunicação), dados (internos e externos) e sistemas que abrangem toda a organização. Tem a responsabilidade de fazer prospecção de novas tecnologias da informação e auxiliar na sua incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização. A função também apóia sistemas de tecnologia da informação departamentais e individuais. Assim sendo, o Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Politécnica de Campinas POLICAMP tem por objetivos gerais: Formar um profissional dotado de sólidos conhecimentos fundamentais, capaz de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, utilizar metodologias nas diversas áreas da computação, acompanhando as evoluções tecnológicas e podendo atuar com competência nas mais diferentes organizações e instituições públicas ou privadas; Formar profissionais adequados à realidade nacional e regional, capazes, contudo, de adequarse à dinâmica das mudanças de contexto social-político-econômico-cultural, possuindo sólidos conhecimentos técnicos associados a um conjunto de habilidades humanas, capazes de atuar junto aos diversos tipos de organizações; Formar profissionais que possuam flexibilidade e que possam atuar no âmbito do processo de globalização que, sendo ainda uma incógnita no sentido do encontro de culturas através da expansão mundial dos negócios, com queda de fronteiras nacionais com o advento de mercados comuns e a extraordinária velocidade de desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação exigirá indivíduos aptos a avaliar e decidir em ambientes de incertezas; Formar profissionais empreendedores, que atuem como multiplicadores dos esforços internos nas organizações as quais pertençam ao mesmo tempo em que tenham a capacidade de iniciar novos negócios, desbravando mercados, avaliando e assumindo os riscos necessários ao sucesso dos empreendimentos; Formar profissionais dotados de sólidos valores morais e éticos, cônscios de suas responsabilidades profissionais e sociais; Formar profissionais com mentalidade analítica-crítica dos fenômenos organizacionais, capazes de visualizar e propor soluções estruturadas e inovadoras aos complexos problemas inerentes as organizações modernas; Formar profissionais que tenham como objetivos permanentes o autodesenvolvimento e a autoaprendizagem. 2.2.1.1 Objetivos Específicos Formar um profissional capaz de: Analisar problemas reais e desenvolver algoritmos adequados para resolvê-los; Desenvolver softwares aplicativos e/ou de sistemas de informação para as várias arquiteturas existentes; Atuar como analista de software;

P á g i n a 14 Atuar no planejamento e gerenciamento da infraestrutura de informação e coordenação dos recursos de informação; Atuar no desenvolvimento científico da área de sistemas de informação das organizações; Utilizar linguagens de programação sob a ótica dos paradigmas: estruturado, funcional, lógico, orientado a objetos e orientado a eventos; Atuar como empreendedor na área de informática, sobretudo através do desenvolvimento de novas soluções e aplicativos computacionais. Atuar com competência no desenvolvimento de sistemas de informação empresariais e para Internet. 2.2.2 Perfil do Egresso Sistemas de Informação podem ser definidos como uma combinação de recursos humanos e computacionais que inter-relacionam a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e o uso de dados com o objetivo de eficiência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão), nas organizações. Adicionalmente, os sistemas de informação podem também ajudar os gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões complexas. Esta visão indica que Sistemas de Informação são sistemas sociais compostos de tecnologia de informação que exigem investimentos sociais, organizacionais e intelectuais para fazê-los funcionar adequadamente. Assim sendo, a formação deste profissional deve propiciar-lhe a aquisição ou o desenvolvimento das seguintes características: Possuir raciocínio lógico-dedutivo; Habilidade para o uso de linguagens de programação e ferramentas computacionais; Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas; Capacidade para efetuar a modelagem de dados, sistemas e estruturas; Capacidade de desenvolver e implementar aplicativos e sistemas de informação para as várias arquiteturas existentes; Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; Desenvolver visão e postura empreendedora; Capacidade de atuar como programador, projetista e consultor. 2.2.2.1 Campos de Atuação

P á g i n a 15 O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atuará nas áreas de desenvolvimento de software sobretudo os relacionados com sistemas de informação, na consultoria e prestação de serviços, em empresas de informática e em consultorias, exercendo funções de analista de sistemas ou de software para as áreas da educação, comércio, indústria, transporte, automação, financeira, etc. 2.2.2.2 Competências e Habilidades As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar metodologias nas diversas áreas da Computação e de acompanhar as evoluções tecnológicas são adquiridas nas disciplinas distribuídas durante os 5 semestres do curso, com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários e programa de projetos interdisciplinares, desenvolvidos individualmente ou em equipe. A formação humanista é obtida, sobretudo pelas disciplinas: Gestão Empreendedora, Direito e Legislação, Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e dos projetos de integração profissional que são desenvolvidos extraclasses e são convalidados através de Relatórios e Apresentações de Seminários. O Curso contempla ainda, n Para o completo entendimento e conscientização dos alunos os conteúdos de: Fundamentos antropológicos. A cultura como processo político social. Multiculturalismo. Fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos. Preconceitos. As relações entre administração e cultura. Relações etnorraciais na sociedade e nas empresas. O papel sociocultural na construção da identidade dos administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na administração. Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas. Gestão e meio ambiente. A importância da ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico contemporâneo. São abordados na disciplina regular de Gestão Empreendedora, além de ser a ementa básica em uma disciplina específica na modalidade optativa. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade são contemplados na disciplina Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, estando, ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam a área humanística. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda entre os conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do PROE (Programa de Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes interessados, em atendimento ao disposto no 2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005. A aquisição ou o desenvolvimento das características abaixo será realizado da seguinte maneira: Possuir raciocínio lógico-dedutivo através das disciplinas: Algoritmos e Lógica de Programação, Matemática, e Estatística; Habilidade para o uso de linguagens de programação e ferramentas computacionais através das disciplinas: Algoritmos e Lógica de Programação, Laboratório de Programação de Computadores, Programação Orientada a Objetos, Tecnologia e Programação Web, Sistemas Operacionais e Banco de Dados;

P á g i n a 16 Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas através de disciplinas: Arquitetura e Organização de Computadores, Engenharia de Software, Análise e Projeto de Sistemas e dos Projetos interdisciplinares semestrais; Capacidade para efetuar modelagem de dados, sistemas e estruturas de dados e de implementar sistemas de informação e aplicativos através das disciplinas: Estrutura de Dados e Algoritmos, Programação Orientada a Objetos, Engenharia de Software, Interação Humano- Computador, Banco de Dados e dos Projetos interdisciplinares semestrais; Capacidade de desenvolver e implementar aplicativos e sistemas de informação para as várias arquiteturas existentes através das disciplinas: Arquitetura e Organização de Computadores, Laboratório de Programação de Computadores, Programação Orientada a Objetos, Tecnologia e Programação Web e Redes de Computadores; Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade através das disciplinas: Tecnologia e Programação Web, Redes de computadores e dos Projetos interdisciplinares semestrais; Desenvolver visão e postura empreendedora através da disciplina: Gestão Empreendedora; Capacidade de atuar como programador, projetista e consultor através de todas as disciplinas oferecidas ao longo do curso. 2.2.3 Estrutura Curricular A seguir será apresentada a Tabela 2 que representa a Matriz 2010 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas que sofreu uma adequação de acordo com os apontamentos descritos a frente.

Tabela 2. Matriz 2010 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINAS MATRIZ 2010 CARGA HORÁRIA 1º Semestre Teoria Prática Total Algoritmos e Lógica de Programação I 40 40 80 Arquitetura e Organização de Computadores 60 20 80 Laboratório de Programação de Computadores I 20 60 80 Matemática 80 80 Redes de Computadores I 60 20 80 TOTAL 260 140 400 2º Semestre Teoria Prática Total Algoritmos e Lógica de Programação II 40 40 80 Cálculo Diferencial e Integral 80 80 Laboratório de Programação de Computadores II 40 40 80 Redes de Computadores II 40 40 80 Sistemas Operacionais 40 40 80 TOTAL 240 160 400 3º Semestre Teoria Prática Total Administração e Gerência de Redes 40 40 80 Banco de Dados I 60 20 80 Engenharia de Software I 60 20 80 Estatística 80 80 Estrutura de Dados e Algoritmos I 80 80 Integração Profissional I 120 120 TOTAL 320 200 520 4º Semestre Teoria Prática Total Banco de Dados II 60 20 80 Engenharia de Software II 60 20 80 Estrutura de Dados e Algoritmos II 80 80 Programação Orientada a Objeto I 40 40 80 Laboratório de Programação de Computadores III 40 40 80 Integração Profissional II 120 120 TOTAL 280 240 520 5º Semestre Teoria Prática Total Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80 Gestão Empreendedora 40 40 Optativa(*) 40 40 Interação Humano-Computador 40 40 80 Programação Orientada a Objeto II 40 40 80 Laboratório de Programação de Computadores IV 40 40 80 Integração Profissional III 120 120 TOTAL 240 280 520 TOTAL GERAL 1340 1020 2360 (*) Optativas: Libras 40 40 Direito e Legislação 40 40 Ética, responsabilidade social e Meio Ambiente 40 40

Apontamentos de atualização da matriz curricular A área de Tecnologia de Informação é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente, fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante NDE, realize constantes atualizações no Projeto Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias suplantam outras que até há pouco se mostravam absolutas. A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, cuja maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação aponta para necessidades específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de Campinas. Essa realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com conhecimentos e prática na área de Auditoria de sistemas de informação, programação para sistemas web e com bons conhecimentos na área de gestão de projetos. Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que busca, além de seus objetivos já existentes, as seguintes características: Acelerar a empregabilidade dos ingressantes, trazendo conteúdos de cunho profissionalizante e específicos da área de Auditoria de sistemas de informação para o semestre final; Ampliar os conteúdos sobre gerenciamento de projetos na área de Tecnologia de Informação; Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação na área de arquitetura de projetos de software. Dessa forma, o currículo em vigor para ingressantes a partir do início do ano de 2012 está configurado de acordo com a Tabela 3.

P á g i n a 19 Tabela 3. Matriz 2012 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINAS MATRIZ 2012 CARGA HORÁRIA 1º Semestre Teoria Prática Total Algoritmos e Lógica de Programação I 40 40 80 Introdução a Administração 60 60 Laboratório de Programação de Computadores I 60 60 Matemática Computacional 60 60 Redes de Computadores I 30 30 60 TOTAL 190 130 320 2º Semestre Teoria Prática Total Algoritmos e Lógica de Programação II 40 40 80 Redes de Computadores II 30 30 60 Laboratório de Programação de Computadores II 60 60 Probabilidade e Estatística 60 60 Sistemas Operacionais 30 30 60 Projeto de Desenvolvimento de Sistemas 120 120 TOTAL 160 280 440 3º Semestre Teoria Prática Total Banco de Dados I 30 30 60 Engenharia de Software I 40 40 80 Tecnologia e Programação Web I 30 30 60 Estrutura de Dados e Algoritmos I 40 40 80 Arquitetura e Organização de Computadores 30 30 60 Projeto de Sistemas Web 120 120 TOTAL 170 290 460 4º Semestre Teoria Prática Total Gestão Empreendedora 40 40 Banco de Dados II 30 30 60 Engenharia de Software II 40 40 80 Estrutura de Dados e Algoritmos II 40 40 80 Programação Orientada a Objeto I 40 40 80 Gerência de Projetos 30 30 60 Projeto de Sistemas Orientados a Objeto 120 120 TOTAL 220 300 520 5º Semestre Teoria Prática Total Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80 Tecnologia e Programação Web II 30 30 60 Interação Humano-Computador 40 40 80 Programação Orientada a Objeto II 40 40 80 Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação 30 30 60 Projeto Integrado de Desenvolvimento de Sistemas 160 160 Optativa(*) 40 40 TOTAL 220 340 560 TOTAL GERAL 960 1340 2300 (*) Optativas: Libras 40 40 Direito e Legislação 40 40 Ética, responsabilidade social e Meio Ambiente 40 40

P á g i n a 20 Certificações intermediárias: O curso de ADS possibilita que os alunos obtenham certificados de qualificação profissional de acordo com os requisitos abaixo: Semestres: 1º. e 2º. - Programação de Computadores Semestres: 1º., 2º., 3º. e 4º. - Engenharia de Software Semestres: TODOS - Analista e Projetista de Sistemas 2.2.4 Conteúdos Curriculares

2.2.4.1 1º. Semestre: Disciplina Algoritmos e Lógica de Programação I Carga Horária 80 Ementa Algoritmos e programas. Tipos de dados escalares, variáveis, atribuições e expressões. Estruturas de controle: decisão, repetição e desvio. Modularização e funções. Tipos estruturados básicos: arranjos unidimensionais. Referências Básica FORBELLONE, A.L.V.. EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron, 2000. OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000. SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997. Complementar WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001. DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001. SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997. PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001. DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002. Disciplina Laboratório de Programação de Computadores I Carga Horária 60 Ementa Ambientes de desenvolvimento e programação. Compiladores: conceitos básicos e utilização. Implementação de programas utilizando uma linguagem de alto nível. Estratégias básicas de desenvolvimento de programas. Referências Básica FORBELLONE, A.L.V.. EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron, 2000. OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000. SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997. Complementar WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001. DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001. SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997. PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001. DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.

Disciplina Introdução a Administração Carga Horária 60 Ementa O cenário econômico-social-tecnológico contemporâneo. As organizações. A Administração. O administrador. Habilidades gerenciais. Ambiente interno e externo de negócios. Cultura organizacional. Responsabilidade econômica, social e ambiental. Escola clássica. Fordismo. Escola comportamental. Escola estruturalista. Abordagem sistêmica. Abordagem contingencial. Tomada de decisões. Sistemas de informações gerenciais. Referências Básica BATEMAN, Thomas S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2000. MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar ANDRADE, Rui Otávio B. TGA Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. COSTA, E. A. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9ª ed. SP: Pearson, 2003. Disciplina Matemática Computacional Carga Horária 60 Ementa Teoria dos conjuntos. Potenciação e Radiação. Relações. Funções. Sistema Cartesiano. Função Polinomial do 1º grau. Função Polinomial de 2º grau. Sistema de equações. Funções Trigonométricas. Função Exponencial. Função Logarítmica. Progressões: Aritmética ou Geométrica. Álgebra Matricial. Determinantes. Sistemas Lineares. Referências Básica GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4ª ed. Editora LTC, 1995. PIOVESANA, Celso Ilidio. Matemática básica. Itatiba - SP: Padrao, 2009. SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. SP: Atlas, 2002. Complementar BOLDRINI, J.L. et. al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Tradução de Cyro de Carvalho Patarra. V.1. 1990 FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. SP: Atlas, 1996. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. SP: Markron, 1987. v. 1. RUGGIERO, M. A. G. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. SP: Pearson, 1996. BARBONI, A. Fundamentos de matemática: calculo e análise. RJ: LTC, 2009.

Disciplina Redes de computadores I Carga Horária 60 Ementa Introdução às Redes de Computadores e Internet. Arquiteturas e padrões. Topologias e meios físicos de transmissão. Camada de Aplicação: DNS e serviços Internet (mail, telnet, ftp e web). Camada de Transporte: TCP e UDP. Referências Básica KUROSE, J. F.. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. SP: Pearson Education/Addison-Wesley, 2003. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Ed. RJ: Campus, 2003. HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais. SP : Érica, 2001. Complementar KUROSE, J. F.. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. SP: Pearson, 2006. SOARES, L.. COLCHER, A. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. RJ: Campus, 1997. COMER, D. E. Internetworking with TCP/IP: principles, protocols and architecture. 4. ed. SP: Prentice Hall, 2000. PETERSON. DAVIE. Computer networks: a systems approach. 3. ed. Morgan Kaufmann, 2003. CHOWDHURY, DHIMAN. D. Projetos Avançados de Redes IP: Roteamento, Qualidade de serviço e voz sobre IP. Rio de Janeiro - RJ: Campus. 2002.

2.2.4.2 2º. Semestre: Disciplina Algoritmos e Lógica de Programação II Carga Horária 80 Ementa Referências Básica FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron, 2000. OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000. Arranjos multidimensionais. Apontadores. Alocação dinâmica de memória. Passagem de parâmetros por referência. Strings. Registros. Arquivos. Recursividade. SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997. Complementar WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001. DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001. SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997. PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001. DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002. Disciplina Laboratório de Programação de Computadores II Carga Horária 60 Ementa Ambientes de desenvolvimento e programação. Implementação de programas utilizando uma linguagem de alto nível. Desenvolvimento de aplicativos. Referências Básica FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron, 2000. OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000. SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997. Complementar WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001. DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001. SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997. PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001. DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.

Disciplina Sistemas Operacionais Carga Horária 60 Ementa Referências Básica Tanenbaum, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro - RJ: Ltc, 2001. Histórico da evolução dos Sistemas Operacionais. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Escalonamento de Processos. Gerenciamento de Memória. Gerenciamento de disco. Gerenciamento de Entrada e Saída. Sistemas RAID. Instalação e configuração de Drivers de dispositivos. TANENBAUM, A.S Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2003. Thompson, Marco Aurelio. Windows 2003 server: administração de redes.são Paulo - SP: Erica, 2003. Complementar GASPARINI, Anteu F.L.. Infraestrutura, protocolos e sistemas operacionais de lans: Redes Locais. 1ª Ed. Erica, 2004. CAMPBELL, Patrick T. Instalando Redes em Pequenas e Medias Empresas. 1. ed. São Paulo - SP: Makron Books, 2012. BURGESS, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2006. VIEIRA, F. M., Trabalhando com redes.são Paulo:Ed. Érica, 2002. COMER, Douglas E.; Stevens, David L. Interligação em redes com TCP/IP: VOL 2. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 1999. COLCHER, S.,et al. Redes de Computadores.Rio de Janeiro:Campus, 1995. Disciplina Probabilidade e Estatística Carga Horária 60 Ementa Natureza da Estatística. População e Amostra. Séries Estatísticas. Gráficos Estatísticos. Distribuição de Frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão ou Variabilidade. Probabilidade. Distribuições: Binomial e Normal. Correlação e Regressão. Números e Índices. Referências Básica CRESPO, Antônio. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ANDERSON, David R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2003. FONSECA, Jairo Simon da.estatística Aplicada. 2.ed.São Paulo:Editora Atlas,1985. Complementar LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. São Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2007. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada.São Paulo: Editora Atlas, 2005. MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada.são Paulo - SP: Thomson, 2006. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. SP: Atlas, 1995. NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando excel. SP: Prentice Hall, 2003.