Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:
DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde definem-se como unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital ou serviço de saúde e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente
Área Física: A farmácia do hospital deve dispor de espaço suficiente para o desenvolvimento de atividades, pois muitos são os fatores que podem limitar o espaço necessário para a farmácia. Temos os principais: Tipo de hospital (geral ou especializado); Nº de leitos; Localização geográfica; Tipos de compras efetuadas pela farmácia (mensal,semestral,ou por estoque mínimo.)
Central de Abastecimento farmacêutico: CAF- De qualquer maneira o Hospital deve dispor pelo menos de algumas áreas essenciais que são: Central de Abastecimento farmacêutico: CAF- é a unidade de assistência farmacêutica que serve para o armazenamento de medicamentos e correlatos, onde são realizadas atividades quanto à sua correta recepção, estocagem e distribuição.
CAF
NA UNIDADE DA FARMÁCIA HOSPITALAR-DEVEMOS ATENTAR:
A CAF exerce atividades operacionais e de planejamento, tais como: 1.Receber os produtos comprados acompanhados das notas fiscais e conferi-los, adotando as normas técnicas de recebimento de produtos farmacêuticos. O recebimento deve seguir a rotina escrita descrita no manual da farmácia; 2.Realizar os lançamentos de entrada por meio de sistema informatizado ou manualmente e guardar os produtos em locais apropriados de acordo com as normas técnicas;
A CAF exerce atividades operacionais e de planejamento, tais como: 3. Receber requisições das unidades assistenciais e da dispensação promovendo a separação, distribuição e registro de saída; 4.Realizar as atividades relacionadas à gestão de estoques;
COMO DEVE SER ESTRUTURADA A CAF: Acesso: tanto interno como externo, e a circulação deve ser otimizada para facilitar o recebimento e a distribuição. Água e eletricidade: instalações de redes suficientes para o desempenho de suas atividades; Comunicações: deverá contar com eficiente sistema de comunicação com todos os setores do hospital; Drenagem: caso seja necessário deverá ser eficiente para prevenir inundações. Circulação: local disposto num só plano que dê iberdade de movimentos;
COMO DEVE SER ESTRUTURADA A CAF: Segurança: deve ter equipamentos relacionados com a segurança do local; Localização: o mais perto possível das unidades hospitalares; Ventilação deverá contar com aberturas superiores e inferiores em áreas mais quentes, e com cobogó, elementos vazados; Conservação: todo o material da sala deve ser de fácil conservação; Disposição dos produtos farmacêuticos deve ser arrumada de forma sistemática para não causar enganos com o local de guarda de cada produto; Condições ambientais: controle do raio de luz diretamente nos produtos e deve haver controle de temperatura local.
Cobogó
Organização Básica do Serviço Chefia Guarda >> Estoque >> Ressuprimento >> (Consumo Médio ou Estoque mínimo) Medicamentos novos Validade Distribuição (Setores de Farmacotécnica) >> Unitária >> fracionamento >> manipulação (+ NPT-NUTRIÇÃO PARENTERAL e/ou QT-QUIMIOTERAPIA) >> dispensação
Controlados ( Portaria ANVISA 344/98) >> escrituração >> dispensação Informatização >> estoque / inventários burocracia >> manuais >> documentação Qualidade >> treinamento dos próprios funcionários
>> Padronização Farmácia Clínica >> atenção farmacêutica >> informação >> divulgações >> farmacovigilância >> farmacoeconomia (estudos de utilização dos medicamentos)
Portaria ANVISA 344/98 Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições e considerando a Convenção Única sobre Entorpecentes de 1961.
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO A Anvisa atualizou a lista de substâncias sujeitas a controle especial descritas na Portaria 344/98. A nova lista, que consta do anexo I da norma, está publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (20/10). A nova lista conta com 14 novas substâncias que passam a ter o seu uso e comercialização vedados no Brasil.