ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS



Documentos relacionados
ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM CLUBES E PISCINAS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES.

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS

FARMÁCIAS E DROGARIAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

*RESOLUÇÃO SMSDC Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARA DEPENDENTES DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS

FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Roteiro de Inspeção LACTÁRIO. Realiza Programa de Saúde do Trabalhador com controle periódico, admissional e demissional

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES

[SELO ALIMENTO SEGURO]

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA

1 Documentação 1.1 S N NA

Tatuagem e Colocação de Adornos

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013.

ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE

LISTA DE VERIFICAÇÃO - Itens 1. IDENTIFICAÇÃO

Enquadramento legal Item da RDC ANVISA Nº 216/04. N Recipientes para coleta de resíduos Item da RDC

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM PADARIAS

18.4. Áreas de vivência

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ORIENTAÇÕES TÉCNICO-SANITÁRIAS EM EVENTOS NO MUNICÍPIO DO RJ

ANEXO V ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE INTERNAÇÃO E HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DIA

PORTARIA ESTADUAL SES/RS Nº 542/06 D.O.E. 19 de outubro de 2006

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS

WebSite da Vigilância Sanitária

ROTEIRO PARA SOLICITAÇÃO DE PARECER EM LEIAUTE E FLUXOGRAMA SETOR DE ALIMENTOS

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME

Observância da RDC

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E NA ÁREA DE VENDA

MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01

ORIENTAÇÕES GERAIS. Aplique revestimento liso e impermeável em piso, paredes e teto;

Resolução Estadual nº 08, de 11 de março de 1987

NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA

QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA.

Atualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E

ROTEIRO DE INSPEÇÃO FÁBRICA DE PALMITO EM CONSERVA Resolução RDC 18/99, RDCn 81/03, Res. 07/00. Port.n 04/99 Res. 326/99

CHECK LIST TÉCNICO - COZINHA, BAR e SALÃO

SAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção ( )

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO. BASEADO NA RESOLUÇÃO RDC N o 216 / MS / ANVISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

DECRETO Nº DE 13 DE OUTUBRO DE 2010.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO P O P

Ficha Técnica de Fiscalização. Restauração e Bebidas

Resolução Estadual nº 05, de 1988

RESOLUÇÃO Nº 0219, de 02 de Abril de 2001.

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE AÇOUGUES 2015 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Lista de Verificação de Cantinas Escolares

ROTEIRO DE INSPEÇÃO - COMÉRCIO VAREJISTA PADARIA E SIMILARES

ROTEIRO EMPRESA DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE

ROTEIRO COMÉRCIO VAREJISTA - LANCHONETE E SIMILARES Portaria SMS-G N 1210/06

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 320 DE 23 DE MAIO DE 2012 (D.O.U. de 24/05/ Seção 1 - pág.

Ficha Técnica de Fiscalização

CHECK LIST MICROPROCESSO HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS

NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA - TASQUINHAS DAS FESTAS DO BARREIRO

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA GRANJAS AVÍCOLAS:

REQUISITOS BÁSICOS OBSERVADOS EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO, REFORMA E AMPLIAÇÃO DE INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE HIGIENE E PRODUTOS PARA A SAÚDE

RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO RDC-48

ROTEIRO DE AUTO INSPEÇÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Divisão de Produtos Relacionados à Saúde

PROJETO CRN-1 ALIMENTA SAÚDE CERTIFICADO CRN-1 ALIMENTA SAÚDE Check List para Avaliação da Unidade de Produção de Refeições Saudáveis

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS / DEDETIZADORAS (VETORES E PRAGAS)

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS -

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

Higienização do Ambiente Hospitalar

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIVS/2013

BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

NORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE PESCADOS.

Roteiro de Inspeção para Terapia de Nutrição Enteral

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS

Empresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE

Transporte Interno. Transporte Interno. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Transporte e Armazenamento interno 17/10/2014

E-07/ /05 FEEMA - FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO E INSPEÇÃO Clínicas e/ou Consultórios

ROTEIRO DE FISCALIZAÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS

Aspectos de Arquitetura em Projetos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde

Transcrição:

SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra Goiânia/GO visago@visa.goias.gov.br ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. RAZÃO SOCIAL: DENOMINAÇÃO COMERCIAL: CNPJ: ENDEREÇO: BAIRRO: MUNICÍPIO: TELEFONE: ALVARÁ SANITÁRIO: CEP: FAX: LEGISLAÇÃO SANITÁRIA APLICADA: Lei Estadual 16.140 de 01/10/2007 SES, Portaria MS 518 de 25/03/2004, Resolução 216/2004.LEI FEDERAL 6437/77 2. MOTIVO DA INSPEÇÃO: ( ) Rotina ( ) Programas específicos de Vigilância Sanitária ( ) Atendimento à denúncia ( ) Solicitação de alvará sanitário ( ) Renovação de alvará sanitária ( ) Reinspeção ( ) Outros, especificar 3. SALA DE RECEPÇÃO SIM NÃO Pisos, paredes e teto são conservados e impermeabilizados de fácil limpeza e construídas de modo a evitar acidentes. Presença de bebedouros com dispositivos para copos descartáveis e cesto com pedal e saco plástico. 4. DORMITÓRIOS Tetos, paredes e pisos estão em bom estado de conservação e limpeza. Janelas em bom estado de conservação. Mobiliários: camas, colchões e outros em bom estado de conservação e higiene. Colchões e travesseiros revestidos de material impermeável e de fácil limpeza e desinfecção. Existência de infiltrações nas paredes. Rede elétrica em bom estado de conservação (observar a conservação de lâmpadas e fios). 4.1-Roupas de cama: Lençóis, fronhas, toalhas e cobertores em bom estado de conservação. São trocadas diariamente quando ocupadas durante este período, pela mesma pessoa. São trocadas semanalmente quando ocupadas durante este período, pela

mesma pessoa. Após a saída do ocupante, estão sendo colocadas roupas limpas por ocasião da ocupação por outra pessoa (é obrigatória sua retirada imediatamente). 5. CLIMATIZAÇÃO Iluminação e ventilação natural e adequada. Ventilação natural, com janelas em numero suficientes. Ar condicionado, possuindo registros e contratos de manutenção e limpeza dos mesmos. 6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Localizados no mesmo pavimento dos dormitórios e separados por sexo. Localizados nos quartos. Dormitórios que não disponhe de instalações sanitárias privativas, possui lavatórios com água corrente. Paredes, teto e piso conservados e impermeabilizados com material de cor clara e de fácil limpeza. Vasos sanitários com tampas. Lavatórios e canalizações com sifonamento. Dispositivos com sabonete líquido e toalhas descartáveis. Lixeira com tampa acionada por pedal e revestida com saco plástico. Instalações sanitárias para pessoas com necessidades especiais, de acordo com as normas da ABNT (NBR 9050) 7. COPA Pia em bom estado de conservação e com canalização sifonada. Armários para guarda de alimentos. Armário para a guarda de utensílios. Paredes, pisos e teto em bom estado de conservação e limpeza. Existe freezer ou geladeira, no local para guarda de alimentos. Mesas e cadeiras em bom estado de conservação. Ambiente higienizado adequadamente. 8. PREPARO DE ALIMENTOS Teto, paredes e pisos conservados e impermeabilizados com material de cor clara e fácil limpeza. Ventilação e iluminação natural. Janelas com telamento milimétrico e de cor clara. Mobiliários e equipamentos de refrigeração de alimentos em bom estado de conservação e funcionamento. Existência de exaustor. Lixeira com tampa revestida com saco plástico e afastada da área de alimentos. Pia com canalização e sifonamento com dispositivo para sabão líquido e toalhas descartáveis. Manipuladores fazem o uso de vestuários adequados de cor clara, conservada e limpos. Manipuladores apresentam mãos e unhas sadias, sem adornos, sem esmalte e cabelos presos. Matérias primas, ingredientes e embalagens são de boa qualidade. Rótulos da matéria-prima e ingredientes atendem a legislação. O descongelamento dos alimentos é realizado sob refrigeração.

Armários impermeáveis para proteger os alimentos contra contaminação (pó, saliva, insetos, roedores, etc.). As operações de pré-preparo e preparo são realizadas de forma que não exponham os alimentos a contaminações cruzadas (preparar alimentos crus e cozidos no mesmo local e com os mesmos utensílios, carnes de diferentes origens no mesmo local, etc.). Os alimentos guardados sob refrigeração estão em recipientes impermeáveis com tampa e separados os crus dos cozidos. Alimentos pós-preparados são mantidos no expositor em temperatura inferior a 5 ou superior a 60 C até o momento do consumo. Limpeza e desinfecção dos alimentos hortifruti com produtos em concentração e tempo adequados. Existe utilização de sobras de alimentos e são conservados segundo critérios que garantam a sua segurança. 9. DEPÓSITO DE ALIMENTOS Possui iluminação e ventilação adequada. As janelas possuem telamento. Existe estrado afastado das paredes e do piso para a guarda dos alimentos e se estão separados dos produtos de limpeza. As paredes, o teto e o piso estão conservados e limpos. 10. ABASTECIMENTO DE ÁGUA Sistema público. Poço artesiano distante de fontes de contaminações e protegidos. Reservatório de água possui registro de desinfecção por produtos químicos (hipoclorito de sódio) no mínimo de 6 em 6 meses. Reservatórios sem rachaduras e tampados. A quantidade e qualidade da água são satisfatórias. Realiza monitoramento da qualidade da água. 11. DESTINO DOS ESGOTOS Sistema público. Destino dos efluentes por fossas sépticas e sumidouros. Destino dos efluentes em fossa negra. Irregularidades nas canalizações hidro-sanitárias. Existem vedações das caixas de passagens, fossas sépticas e sumidouros. 12. LIXO Recipiente para o lixo com tampa impermeável e revestido com saco plástico. Acondicionamento e armazenamento adequado. Destino adequado. Há acumulo de lixo, entulhos, poluição ambiental na área externa. 13. LAVANDERIA Pisos e paredes de material liso, impermeável e de fácil limpeza e desinfecção. Rotina de desinfecção de roupas, utilizando produtos para a desinfecção registrada no MS. Uso de EPI s (luvas, avental e botas) para funcionários. Tanque exclusivo para atividade de lavagem de material de limpeza Área para guarda de material de limpeza e produtos de lavagem

Depósito exclusivo para roupas limpas Depósito exclusivo para roupas sujas Há cruzamento entre a roupa limpa e a contaminada. Área limpa (centrifugação, calandragem, secagem, pesagem, passagem, separação dobragem, guarda descanso, distribuição, saída de roupa). Área contaminada (recepção, separação de roupa suja, pesagem, lavagem e desinfecção). Local adequado para secagem de roupas Vestiário com sanitário Possui rouparia e costura Equipamentos existentes: Lavadouras Centrífuga / Extratora Calandra Secadora Ferro Elétrico (eventualmente) Balança Funcionários vacinados: contra Tétano contra Hepatite B 14. SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS DOS FUNCIONÁRIOS Vestiário e sanitários separados por sexo. Existe armário individual. Tetos, paredes, pisos e peças sanitárias conservadas e com material impermeável, de cor clara e de fácil higienização. Dispositivo com sabonete líquido, papel toalha e coletor de lixo dotado de tampa, acionado a pedal e revestido de saco plástico. 15. DEPOSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA Tanque exclusivo para esta atividade Armário para guarda de material Local adequado, restrito e ventilado para guardar materiais de limpeza. 16. PESSOAL Qualificado para prestar atendimento e em nº.suficiente. Treinamento adequado e com registrado, periodicamente. Existem EPI s adequados e suficientes para os funcionários da limpeza. (luvas, aventais e botas). 17. SANITIZAÇÃO DO AMBIENTE Possui Atestado Técnico da realização dos processos de sanitização Possui registro dos processos de sanitização Produtos utilizados são atestados pelo Ministério da Saúde ou da Agricultura Possui controle periódico de pragas (insetos e roedores e etc.) com comprovante e registro. A empresa que realizado este procedimento está cadastrada na Vigilância Sanitária 18. OUTRAS OBSERVAÇÕES Possui equipamentos de combate ao incêndio dentro do prazo de validade e liberado pelo corpo de bombeiros Área externa limpa, sem acumulo de lixo e objetos que possam servir de fontes de contaminação.

OBSERVAÇÕES: INFORMAÇÕES TECNICAS DATA DA INSPEÇÃO: NOME DOS TÉCNICOS: MUNICÍPIO: OBS: Os Estabelecimentos a que se refere ao art. 115 terão avaliação e aprovação do projeto arquitetônico, memorial descritivo das atividades e memorial descritivo da obra pela autoridade sanitária. Art- 127- cap. VIIda Lei Estadual nº 16.140/2007.