AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB

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Transcrição:

Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB 0

Introdução No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico. (Decreto-lei n.º6/2001, Art.º12.º, n.º1). Neste processo, compete ao Conselho Pedagógico da escola (...), de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, no 1º ciclo, dos conselhos de docentes (...). (Ponto 15 do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro). A avaliação deve ter como objetivo a evolução global dos alunos, mantendo como referência as aprendizagens e competências essenciais, quer as de natureza transversal, quer as que dizem respeito especificamente às diversas áreas. Deste modo, a avaliação, de acordo com a legislação em vigor, é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino e aprendizagem que faz parte do quotidiano da prática educativa, ao nível das diversas áreas e domínios dos saberes. 2. Orientações gerais 2.1. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas, de cada ciclo, expressas no projecto curricular de escola e no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade. (ponto 4 do Cap. I do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro). 2.2. A avaliação assenta nos seguintes princípios: (ponto 6 do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro): a) Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem; 1

b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; c) Primazia da avaliação formativa com valorização dos processos de autoavaliação regulada e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; d) Valorização da evolução do aluno; e) Transparência e rigor do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados; f) Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação; 2.3. A avaliação permite uma reflexão contínua sobre o trabalho desenvolvido, logo fornece indicadores sobre a necessidade de repensar o projeto curricular de turma, que conduz ao reajustamento da prática pedagógica, das estratégias e instrumentos de avaliação e de observação utilizados. 3. Modalidades de avaliação A avaliação compreende as seguintes modalidades de avaliação: a) diagnóstica, b) formativa, c) sumativa 3.1. A avaliação diagnóstica conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano lectivo quando articulada com a avaliação formativa. (ponto 18 do Cap. II do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro). 3.2. A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de 2

informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. (ponto 19 do Cap. II do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro). 3.3. A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada disciplina e área curricular. No 1.º ciclo inclui a avaliação interna. (ponto 24 e a) do ponto 25 do Cap. II do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro). 3.4. A informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se: a) No 1º ciclo, de forma descritiva em todas as áreas curriculares disciplinares. (ponto 32 do Cap. II do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro). 4. Critérios Gerais de Avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências definidas no currículo nacional, daí que, sendo este um processo contínuo, deverá privilegiar a diversidade de estratégias e de instrumentos de avaliação. Os alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) serão avaliados de acordo com a legislação em vigor (Decreto-lei n.º3/2008), segundo as dificuldades diagnosticadas e as medidas especificadas no seu Programa Educativo Individual, delineado pelo professor titular de turma e o professor de Educação Especial, em conjunto com os restantes intervenientes no processo. (pontos 77 e 78 do Cap. II do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro). Na avaliação de cada aluno, ter-se-ão em linha de conta os quatro pilares do conhecimento presentes em cada momento do ato educativo, a saber: aprender a conhecer (adquirir os instrumentos da compreensão). aprender a fazer (para poder agir sobre o meio envolvente). 3

domínios: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA aprender a viver em comum (a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas). aprender a ser (via essencial que integra as três precedentes). Na avaliação de cada aluno ter-se-ão em linha de conta os seguintes ATITUDES e VALORES 20% COMPETÊNCIAS / CONHECIMENTOS 80% 4.1 Avaliação das Atitudes e Valores Relativamente ao domínio das Atitudes/Valores estes serão avaliados de acordo com a seguinte escala: Muito Bom Bom Suficiente Insuficiente Neste domínio observar-se-á: Parâmetros de avaliação - Assiduidade e pontualidade - Responsabilidade - Interesse - Participação nas aulas e oportunidade das intervenções - Espírito de cooperação/qualidade das relações com os outros - Espírito crítico e curiosidade científica - Respeito pelas opiniões alheias - Cumprimento das regras de funcionamento da aula -Cumprimento das regras de higiene e segurança - Realização do trabalho de casa - Autonomia e criatividade Técnicas e instrumentos de avaliação Técnicas de observação: - Grelhas de registo de atitudes e valores - Registos de incidentes ocasionais 4

Os domínios das Atitudes/Valores são transversais, por isso avaliados em todas as atividades promovidas, não só pelas áreas curriculares disciplinares, como também pelas não disciplinares 4.2 Critérios específicos de avaliação de Competências/ Conhecimentos O domínio das Competências/Conhecimentos, nomeadamente nos testes escritos, serão avaliados de acordo com a seguinte escala. Para os Encarregado de Educação será entregue apenas a informação com dados qualitativos. Muito Bom de 90% a 100% Bom de 70% a 89% Suficiente de 50% a 69% Insuficiente De 0% a 49% a) Áreas Curriculares Disciplinares (Professor Titular de turma) Os alunos, em cada área, serão avaliados de forma individual ou em trabalho de grupo, nas seguintes competências: LÍNGUA PORTUGUESA Expressão oral Compreensão do oral Compreensão e aplicação de vocabulário ativo Leitura com entoação e expressividade Capacidade de interpretar o que lê Domínio progressivo do processo de escrita Escrita com correção ortográfica Aplicação das regras de Conhecimento Explícito 5

As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos seguintes instrumentos: Fichas formativas e sumativas Produção de textos e trabalhos escritos Exercícios vários (leitura, ditados, escrita de textos de diferentes tipos e géneros, exercícios de aplicação do conhecimento explícito da língua) Observação direta da produção oral (leitura, exposições orais) Grelhas de registos de observação (compreensão do oral e aplicação de conhecimentos) Autoavaliação (3º/4º anos) Heteroavaliação MATEMÁTICA Desenvolvimento da noção de número e fluência de cálculo Compreensão de números e operações Conhecimento das noções básicas de geometria Conhecimento de grandezas e de medidas Capacidade de resolução de problemas Capacidade de raciocínio Matemático Capacidade de comunicação Matemática Capacidade de organizar e tratar a informação As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos seguintes instrumentos: Fichas formativas e sumativas Exercícios vários (resolução de problemas, leitura e escrita de números, relacionar unidades de medida, construir sólidos geométricos e outros) 6

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Manipulação de material didático Grelhas de registos de observação Autoavaliação (3º/4º anos) Heteroavaliação ESTUDO DO MEIO Compreensão dos princípios elementares do Meio Social Compreensão de elementos básicos do Meio Físico Conhecimento da sua identidade Conhecimento da realidade envolvente Conhecimento do seu património histórico (3º e 4º ano) Problematizar situações concretas do seu meio Domínio de técnicas simples de recolha de dados Realização e compreensão de diferentes experiências As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos seguintes instrumentos: Fichas formativas e sumativas Fichas de aplicação de conteúdos Trabalhos de pesquisa Apresentações orais sobre o trabalho pesquisado Grelhas de registos de observação Autoavaliação (3º/4º anos) Heteroavaliação EXPRESSÃO PLÁSTICA Desenvolvimento da destreza manual 7

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Realização de tarefas específicas com preocupação de rigor. Exploração dos vários materiais com criatividade. EXPRESSÃO MUSICAL Desenvolvimento das competências específicas (memória, atenção, concentração, reflexos e coordenação audiovisual motora) Aplicação de situações adquiridas a situações novas. EXPRESSÃO DRAMÁTICA Participar nos jogos de comunicação verbal e não-verbal. Capacidade de produzir personagens e dramatizar situações. EDUCAÇÃO FÍSICA Prestação motora Progressão /Evolução na aprendizagem As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos trabalhos concretizados pelos alunos e através da observação da prestação dos mesmos. 8

c) Áreas Curriculares Não Disciplinares (Professor Titular de turma) Área Parâmetros de avaliação Técnicas/ Instrumentos de avaliação Área de - nível de concretização das Projeto tarefas; - trabalho de grupo/cooperação no grupo; - sentido de responsabilidade; -capacidade de iniciativa; -qualidade dos produtos realizados e da sua apresentação. Estudo Acompanhado Formação Cívica -seleção e organização da informação; -aquisição de técnicas de estudo - respeito pela opinião dos outros; - sentido de justiça; - espírito de solidariedade. - a relação interpessoal; - a cooperação e colaboração; - a evolução das atitudes e valores - a participação na vida da turma/escola Grelhas de observação Avaliação Expressa-se, no final dos períodos letivos, de forma descritiva, conduzindo, também à atribuição de uma menção qualitativa: - não satisfaz, - satisfaz, -satisfaz bem, -satizfaz muito bem 5. Progressão/ Retenção A avaliação sumativa, realizada no final de cada ciclo, dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através de menções, respetivamente, de Aprovado(a) ou de Não Aprovado(a). A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma e o competente Departamento, considerem: 9

a) nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente; b) nos anos não terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno permitam o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respectivo ciclo. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se tiver sido ultrapassado o limite de 10 faltas injustificadas, em observância do disposto no n.º1 do art.º 21 da Lei n.º 39/2010, de 2 de setembro. Este limite de faltas injustificadas aplica-se também aos restantes anos do 1.º ciclo. A violação do limite de faltas injustificadas previsto no referido artigo obriga ao cumprimento de um plano individual de trabalho que incidirá sobre todo o programa curricular do nível que frequenta e que permita recuperar o atraso das aprendizagens (n.º1 do art.º 22 da Lei n.º 39/2010). 6. Retenção repetida Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que o aluno já foi retido em qualquer ano de escolaridade e que não possui as condições necessárias à sua progressão, deve proceder-se de acordo com o estipulado no Despacho Normativo 50/2005 de 20 de Outubro, artigo 4º. Anadia, 06 de outubro de 2011 O Coordenador do Departamento do 1º Ciclo (António José Dias dos Santos) Aprovado pelo Conselho Pedagógico em / /2011 10