Band abre mão de Brasileirão, que deve ter emissora única em 2016

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Transcrição:

B O L E T I M OFERECIMENTO QUARTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 2016 NÚMERO DO DIA 48,2 mi é o gasto anual de salários do Leicester, campeão inglês; ele é o 17º maior orçamento do país EDIÇÃO 494 Band abre mão de Brasileirão, que deve ter emissora única em 2016 POR ADALBERTO LEISTER FILHO E ERICH BETING Um comunicado divulgado em conjunto por Band e Globo, no fim da tarde de ontem, selou um destino improvável para a exibição do Campeonato Brasileiro na TV aberta nesta temporada. A Band, alegando dificuldades financeiras, abriu mão de ter os direitos compartilhados com a Globo pela transmissão do torneio, que após 15 anos deve ter só uma emissora na transmissão. A saída da emissora paulista a dez dias do início da competição deve dificultar a revenda dos direitos por uma outra emissora. Segundo apurou a Máquina do Esporte, nem mesmo a Globo está convicta da necessidade de revender os direitos este ano. Os dois principais interessados na aquisição dos direitos seriam RedeTV!, que é parceira da Globo em diversas transmissões, e Record, que entre 2002 e 2006 foi quem exibiu jogos do Nacional. A notícia da não-renovação pegou a Rede TV! de surpresa. Embora não tenha se pronunciado oficialmente quanto ao assunto, nos corredores da emissora, executivos da área de jornalismo e esporte acharam a oportunidade interessante. A empresa agora fará um estudo para avaliar questões operacionais e custos. A princípio, porém, a ideia de transmitir a principal competição do calendário do futebol brasileiro animou o canal, que exibe a Série B do Brasileiro, além de outras competições cujos direitos são da Globo, como a Superliga de vôlei e o basquete do NBB. Já a Record, que em 2011 brigou para ter os direitos sobre o Brasileirão, rechaça um novo investimento no futebol. Na visão da emissora, segundo apurou a Máquina do Esporte, o valor para aquisição dos direitos e a audiência obtida não compensam. A Band já vinha dando sinais de redução de investimento em transmissão de esporte no Brasil. No começo do ano, a emissora chegou a anunciar que não exibiria o Estadual do Rio, mas voltou atrás e exibe a competição. Mas a emissora segue a exibir torneios do exterior, cujos gastos são menores. Com a Globo, exibe a Liga dos Campeões e a Euro-2016. 1

Saída da Band de Brasileiro mostra nova realidade de TVs Dois mil e dezesseis está se revelando um ano de profundas mudanças na questão dos direitos de TV das principais competições esportivas do Brasil. O anúncio da desistência da Band de continuar com seu principal produto, o Campeonato Brasileiro, foi só a cerejinha no bolo dividido hoje por mais interessados e cujo fermento faz os valores de direitos crescerem cada vez mais. A Band se consolidou como o canal do esporte nos anos 80. Embora tenha ficado alguns anos sem os direitos do Brasileirão, a emissora POR ADALBERTO LEISTER FILHO diretor de da conteúdo da Máquina do Esporte paulista retomou a parceria com a Globo tão logo houve uma brecha. Para a emissora carioca, sublicenciar os direitos do Brasileiro trazia vantagens. Oferecia um bom produto a uma emissora que nunca ameaçou sua audiência. De quebra, se livrava da acusação de monopólio. Sem a Band, a Globo terá que procurar novos parceiros ou aguentar as críticas por ficar com o evento só para ela. Com o anúncio divulgado de maneira conjunta, Globo e Band mostram que continuam alinhados. A solução pode vir de emissoras menores. Nos bastidores, a Rede TV! mostrou interesse. Mas teme os custos de um torneio dessa magnitude, embora se pondere a possibilidade de venda de cotas gordas de anúncio. A Record já brigou por esses direitos no passado. Não se mostra mais disposta a entrar na luta. Rivais por audiência, seria uma surpresa que houvesse aproximação. O grande problema é o escasso tempo para vender cotas no cenário de instabilidade política e crise econômica. É mais realista pensar que, em 2016, Brasileirão, só na Globo. IMAGEM DA SEMANA A ex-jogadora de vôlei Leia acende a pira olímpica na festa de encerramento do primeiro dia do revezamento da Tocha Olímpica, em Brasília (DF). Contratada da Bradesco Seguros, Leila foi quem simbolicamente encerrou o primeiro dos 95 dias em que a tocha passará por todo o país 2

Após Twitter, Corinthians fecha acordo inédito com o Facebook POR DUDA LOPES O Corinthians apresentou nova parceria para as redes sociais: o clube acertou com o Facebook. Para celebrar a união e reforçar a divulgação da página da equipe, o time entrará hoje, no jogo de oitavas de final da Copa Bridgestone Libertadores, com a marca da empresa na manga da camisa. Por contrato, o Corinthians não pode divulgar nenhum detalhe da negociação com o Facebook, que vai investir dinheiro e mídia na parceria em que terá exposição, mas o clube já anunciou algumas ações que farão parte da parceria que é inédita no país. A primeira novidade será um programa em vídeo na página do Corinthians, chamado 1910. Ele será exibido ao vivo pelo Facebook Live, uma vez por semana, às 19h10. A plataforma é a nova vedete da empresa de mídia. No conteúdo, haverá curiosidades sobre o time, bate-papo com torcedores e convidados. Outra ação envolve o Instagram, rede social de fotos do Facebook. Em algumas partidas do Campeonato Brasileiro, os jogadores usarão em vez de seus nomes na camisa, o endereço de suas contas pessoais na rede. Por fim, haverá um workshop para atletas e comissão técnica do clube no Centro de Treinamento. Profissionais das redes sociais passarão dicas sobre as melhores práticas de utilização do Facebook e do Instagram em linha com a estratégia do clube. O Corinthians se gaba de ser o time fora da Europa com mais seguidores nas principais redes sociais. Somente no Facebook são 11 milhões de internautas. No Twitter, são mais 4,3 milhões. O Twitter, aliás, foi o primeiro a fechar um acordo com o Corinthians. Em 2015, o clube anunciou o uso da ferramenta Amplify, em parceria idêntica à do Barcelona. A ideia é melhorar o conteúdo produzido na rede social. Agências vendem placas para Sul-Americano de futsal Uma semana após anunciarem o contrato de exclusividade pelo direito de arena nas competições da Confederação Brasileira de Futebol de Salão, as agências TFW e Sportplus apresentaram os primeiros contratos fechados para o próximo evento, o Circuito Sul-Americano. A disputa começa na próxima quinta-feira, dia 5 de maio. As empresas Marata, Casa do Construtor, Cerpa, Colegio Amorim, Uniodonto e Alltec terão suas marcas expostas nas placas publicitárias das quadras. Elas se juntarão à Penalty e aos Correios, que patrocinam a confederação brasileira. Ainda estamos analisando as propostas e a nossa expectativa para este primeiro evento é comercializar 100% do nosso inventário, afirmou Marcello Venancio, diretor da Sportplus. Nos últimos anos, a TFW e a Sportplus faziam eventos para a CBFS, como a partida no estádio Mané Garrincha, em Brasília. No último mês, a entidade resolveu ampliar a parceria ao repassar a elas a exclusividade no direito de arena. Outra novidade envolvendo o Sul-Americano será o uniforme da seleção brasileira. A CBFS anunciou que fará a apresentação da nova camisa da Penalty no torneio, com um desfile nesta quarta-feira, em Uberlândia, que é sede do torneio. 4

P&G revela plano olímpico, que será maior da história no país POR DUDA LOPES Após apresentar o vídeo da nova fase da campanha Obrigado, Mãe, a P&G reuniu jornalistas em São Paulo para detalhar o planejamento da empresa para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Segundo a companhia, esse é o maior plano multimarca que a P&G Brasil já fez. O evento reuniu as mães dos atletas patrocinados pela empresa. Assim como aconteceu nos últimos Jogos Olímpicos, o foco da comunicação estará nelas. A companhia afirma que 70% das compras de produtos da P&G são feitas por mães. À Máquina do Esporte, Poliana Souza, diretora de marketing da P&G, resumiu o caminho a ser seguido pela empresa. Começamos com comunicação institucional com mídia, comercial. Mas na loja, o consumidor não compra P&G. Então vamos mostrar também como as várias marcas podem ajudar os atletas durante os Jogos Olímpicos, contou. A campanha publicitária em questão, com as mães dos atletas, está limitada por ora ao meio virtual. Em breve, deve entrar nas TVs aberta e fechada. Também no meio online, já com maior foco nas marcas, a empresa apostará em conteúdos produzidos com os acessos à Vila Olímpica e ao Parque Olímpico. Para o merchandising, a companhia acertou com diversos varejos, de pequeno e grande porte e em especial no Rio de Janeiro, para ações de ponto de vendas. Nas prateleiras, serão 46 novos itens com referência aos Jogos, com embalagens e produtos personalizados com o evento. Promoções de venda, com ingressos, também farão parte da oferta. Em relacionamento, haverá dois focos. O primeiro, no Parque Olímpico, aberta aos torcedores, será a repetição de Londres, na Casa Família P&G, demonstrando produtos para mães de atletas. A P&G Experience, por outro lado, será uma ativação brasileira. O local servirá para relacionamento de trade marketing, com varejistas. O plano é levar atletas e celebridades para o local. Gisele Bündchen, por exemplo, é uma que já confirmou presença. Twitter lança emojis para celebrar chegada da Tocha O Twitter entrou no clima dos Jogos Olímpicos e lançou novo emojis, as pequenas imagens inseridas nos textos, com referência ao evento no Rio. O mote da rede social foi a chegada da Tocha Olímpica ao Brasil. Após ser acessa na Grécia, o objeto desembarcou em Brasília ontem e iniciou um tour pelo país que terminará no Maracanã. Duas figuras foram lançadas. A pequena tocha olímpica aparece com a hashtag #ChamaOlimpica, ou #OlympicFlame, em inglês. Já na #RumoaoRio, ou #RoadtoRio, a figura é do Pão de Açúcar. A iniciativa do Twitter se une com a do COI de se aproximar do jovem ao criar, pela primeira vez, uma conta na rede social para a Chama Olímpica. 5