MINIOBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO

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Transcrição:

MINIOBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Divisão de Astrofísica Coordenação Geral de Ciências Espaciais e Atmosféricas São José dos Campos - SP inaugurado em 31/10/2003 http://www.das.inpe.br/miniobservatorio

INTRODUÇÃO Projeto Educação em Ciências com Observatórios Virtuais Motivação Inicial Multinstitucional (Coord. IAG/USP) e financiado pela Fundação Vitae http://www.observatoriovirtual.pro.br Atividades de observação astronômica para professores do Ensino Formal Projeto ENSINAST Multinstitucional (Coord. IF/UFRGS) e financiado pelo CNPq Sessões de observação do céu para professores do Ensino Formal Miniobservatório Astronômico (DAS/INPE) São José dos Campos, SP (23 13 Sul, 45 52 Oeste, 620 m) Telescópio óptico de 28 cm de abertura Câmera CCD astronômica com filtros Espectrógrafo de redes de difração

FINALIDADES Projeto Educação em Ciências com Observatórios Virtuais Motivação Inicial Atividades de ensino e difusão científica (da DAS e INPE) Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica Ciclo de Capacitação de Professores em Astronomia Aproximação de Marte em ago/2003 & eclipse da Lua em nov/2003 Programa de visitação pública (palestra & observações visuais no telescópio) Em 2003, 130 pessoas e em 2004, 450 pessoas Em 2005, previsão de até 600 pessoas c/visitas semanais Colaborações c/outros centros da região: Obs. & Museu CTA, Univap, LNA Escola do Espaço (ATDCCeTE) Semana Nacional de C&T do MCT (eclipse da Lua em out/2004) Página virtual de divulgação (http://www.das.inpe.br/divulgacao) Treinamento e formação de recursos humanos Iniciação científica em A&A (ensino médio e superior) Pós-graduação: Técnicas Observacionais & projetos em instrumentação

INFRAESTRUTURA Em local estratégico na unidade de São José dos Campos (SP) Dois ambientes: sala de observação-controle & auditório (20 pessoas!) Projetos de arquitetura e engenharia do prédio Setor de Engenharia e Manutenção do INPE Projeto e confecção do telhado móvel em alumínio: Setor de Mecânica e Desenho do INPE Requisitos básicos: leve, resistente às intempéries, vedado contra água e poeira e acionado por um motor elétrico

INSTRUMENTAÇÃO Telescópio Schmidt-Cassegrain (Celestron 11 f/10), D=27,94 cm, numa montagem equatorial alemã automatizada (Losmandy G11) Câmera astronômica ST-7XE (SBIG) com 2 detetores CCD (principal de 765 x 510 pixels e outro de guiagem), um redutor focal, dois conjuntos de filtros (RGB e UBVRI) & um focalizador motorizado Direta com roda de filtros: campo de 8,5 x 5,6 arcmin e escala de 0,66 arcsec/pix Com redutor e sem roda de filtros: 17 x 11 arcmin @ 1,33 arcsec/pix Projeção afocal com roda de filtros: 1,5 x 1 arcmin @ 0,1 arcsec/pix (Lua e planetas) Espectrógrafo SGS (SBIG) c/ 2 redes de difração e 2 fendas (λλ3800 7500 Å) 600 linhas/mm: cobertura=3300 Å @ 1 Å/pix (FWHM=2,4 ou 10 Å) 150 linhas/mm: cobertura=750 Å @ 4,3 Å/pix (FWHM=10 ou 38 Å) Sistemas de controle & aquisição, tratamento e análise dos dados em Windows

Telescópio Schmidt-Cassegrain www.celetron.com.br

E a montagem? Marca: Losmandy G11 Montagem equatorial dois eixos que permitem movimentos em: ascenção reta declinação eixo principal aponta para o polo Pergunta: o movimento em torno do eixo principal modifica qual coordenada?

Estrutura de um CCD Podemos dizer de modo aproximado que um CCD é composto por vários detetores dipostos lado a lado Cada elemento é chamado de pixel (picture element) Um CCD possui uma estrutura matricial: seus pixels distribuem-se ao longo de linhas e colunas A imagem final (digital) é representada por valores numéricos associados a cada um dos pixels Assim, a representação da imagem por números (matrizes) é simples e conveniente tratamento/processamento de imagens

PRIMEIRAS IMAGENS: câmera planetária Lua: cratera Triesnecker Marte: 01-Set-03 Júpiter: 26-Maio-04 cratera Agrippa 04-Set-03 Saturno: 27-Maio-04 03-Out-03 Urano: 03-Out-03

PRIMEIRAS IMAGENS: composições RGB Aglomerado globular de estrelas M71 Aglomerado globular 47 Tucano Nebulosa planetária do Halteres Galáxia de Andrômeda Nebulosa de Órion Nebulosa da Trífida Galáxia do Escultor

PRIMEIRAS IMAGENS: sem filtro Aglomerado globular de estrelas Messier 22 Aglom. globular 47 Tucano - NGC104 Aglom. galáctico Caixa de Jóias NGC4755 Aglom. globular Omega Centauro NGC5139

PRIMEIRAS IMAGENS: sem filtro Nebulosa da Águia M16/NGC6611 Nebulosa Trífida M20 /NGC6514 Nebulosa da Lagoa M8/NGC6523 Nebulosa de Órion M42/NGC1976

PRIMEIRAS IMAGENS: sem filtro Nebulosa do Anel M57/NGC6720 Nebulosa do Halteres M27/NGC6853 Galáxia Centauro A NGC5128 Galáxia do Escultor NGC257

Tratando as imagens digitais registradas Imagens brutas precisam ser tratadas para corrigir os defeitos do detector CCD e da iluminação do campo Bias: ruído eletrônico de leitura deve ser subtraído da imagem Flat: não uniformidade da sensibilidade pixel a pixel e da iluminação do campo a imagem deve ser dividida pelo flat Filtro Vermelho (R) Filtro Azul (B)

Tratamento das imagens digitais registradas Imagem corrigida Filtro Vermelho (R) imagem bruta bias flat Filtro Azul (B)

Tratamento das imagens digitais registradas Imagem corrigida imagem bruta bias flat

OBSERVAÇÕES REMOTAS Nos ambientes Windows: com os programas clientes/servidores da Software Bisque Qualquer: a partir da Web (UTS!) & programas auxiliares (servidor Windows ou Linux!) Rede OVs no Brasil Projeto piloto do MINI: Astrometria de Asteróides (+tutorial CLEA) Pedidos de uso do telescópio em aberto, no Miniobservatório, para as escolas parceiras em 2005, com observações locais inicialmente Observações remotas em breve com dados meteorológicos (quintas!) Outras alternativas Uso do banco de imagens (em atualização constante!) Colaboração com o Observatório Molonglo da (Austrália) Rede TIE ( Telescopes in Education ) da NASA

EXEMPLOS DE ATIVIDADES DIDÁTICAS Medindo as dimensões das crateras e montanhas da Lua Conceitos de geometria e trigonometria ligados à iluminação pelo Sol Cratera Agrippa (4 crescente) Analisando o movimento dos satélites galileanos de Júpiter Conceitos de geometria & movimentos circular e harmônico 29/junho/2004 30/junho/2004 01/julho/2004

EXEMPLOS DE ATIVIDADES DIDÁTICAS Medindo brilhos e cores de estrelas (aglomerado globular M71) Temperatura e tamanhos relativos de 2 pares de estrelas de mesma cor (B-R) Conceitos de potência luminosa e corpo negro: L = 4πR2.σT4 Filtro: Vermelho (R) Azul (B) Espectroscopia de estrelas Espectros de laboratório e solar Conceitos de Óptica Física, Leis de Kirchhoff,...

ATIVIDADE OBSERVACIONAL PILOTO Movimento próprio de asteróides brilhantes APLICADA com estudantes da 8a Série do Ensino Fundamental como TCC Escola Moppe (SJC-SP), orientação Dr. Carlos Alexandre Wuensche (INPE) Sem necessidade de filtros e integrações longas Mede-se velocidade angular (instantânea e relativa ao observador) Pode-se medir paralaxe & distância Conceitos de trigonometria Distância e/ou velocidade linear tangencial à linha de visada Conceito de velocidade angular Velocidades médias da Terra e asteróide (radial e tangencial) 3ª Lei de Kepler e conceitos de cinemática bi-dimensional Thetis: 31/agosto/2004 Iris: 01/julho/2004

ATIVIDADE OBSERVACIONAL PILOTO Movimento próprio de asteróides brilhantes Iris: 01/julho/2004 E N Δr ou Δθ Δy ou Δδ Δx ou Δα. cos δ Medidas Δθ2 = (Δα. cos δ)2 + Δδ2 ou Δr2 = Δx2 + Δy2 Δθ = Δr. escala-angular μ = Δθ/Δt (arcsec/s) Δt = 8.378 s ΔX = +139,6 pixels ΔY = -39,5 pixels Δα. cos δ = +92,1 arcsec Δδ = -26,1 arcsec Δθ = 95,7 arcsec μ = 0,0114 arcsec/s Vtangencial (relativa-a-terra) = (μ/206.265). (distância-ao-observatório) Vtg = 24,2 km/s

ATIVIDADE OBSERVACIONAL PILOTO Movimento próprio de asteróides brilhantes Iris: 01/julho/2004 Outros resultados: Velocidades médias da Terra e asteróide (radial e tangencial): 3ª Lei de Kepler (Período-de-translação)2 = cte. (distância-média-ao-sol)3 Órbitas circulares e co-planares <vtot>= 2πd/P Decomposição das velocidades instantâneas Vtg 20 km/s Vr 30 km/s

OBJETIVOS e JUSTIFICATIVAS Formação científica dos estudantes Ensino-aprendizagem do método empírico de investigação científica Observações de fenômenos astronômicos e astrofísicos Atividades práticas para o ensino de Física e Ciências com telescópio e câmera digital astronômica Recursos de laboratório e multimídia (computador e imagens) Caráter multi e interdisciplinar da Astronomia Curso de capacitação de professores Disciplina extra-curricular ou Atividade de laboratório para estudantes

PROPOSTA DE CURSO/DISCIPLINA/ATIVIDADE PARA PROFESSORES E ESTUDANTES Introdução à Astronomia Fundamental e Astrofísica Observacional Estudo de óptica geométrica e formação de imagens segundo as diferentes configurações disponíveis no telescópio do Miniobservatório Escolha e estudo preliminar teórico do(s) projeto(s) e seleção do(s) objeto(s) Programação da(s) sessão(ões) de observação no Miniobservatório ou seleção de imagens de seu banco de dados Aquisição das imagens na forma clássica local ou realizada remotamente via internet Tratamento das imagens e redução/seleção dos dados Análise dos dados Confrontação com a teoria física do fenômeno analisado Redação de relatório final da pesquisa observacional Apresentação aos colegas do(s) projeto(s) executados em grupos estimulando inclusive apresentações em congressos científicos

EQUIPE do MINIOBSERVATÓRIO do INPE André Milone (Coordenador) Ana Maria Zodi Carlos Alexandre Wuensche Cláudia Rodrigues Flávio D'Amico Francisco Jablonski René Laporte Marília Verdi (estagiária de nível técnico) Franceline Cintra (bolsista PCI do MCT/CNPq) Estudantes da Pós-graduação em Astrofísica do INPE: Felipe Madsen, Leonardo Ramos, Mirko Raljevic, Eder Martioli & Júlio Tello

A instrumentação deste observatório foi adquirida com recursos provenientes da Fundação Vitae e CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.