Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a poder ser concedido mais do que uma vez com referência ao mesmo trabalhador, quando: - seja admitido por entidade diferente e com o qual não existão relações especiais nos Q04 - L401 termos do artº 63º do código do IRC. Este beneficio deixa de ser cumulável com outros beneficios em sede de segurança social, como aconteceu em 2010 por norma transitória desse exercicio. Fundos de investimento ( do ) Artº 22.º, n.º 14, al.b) No âmbito de actividade comercial - Não estão sujeitos a retenção na fonte, contando apenas por 40 % do seu quantitativo para fins de IRS/IRC Q04 - L402 Eliminação da dupla tributação económica dos lucros distribuidos por soc. residentes nos PALOP e TIMOR-LESTE art.42.º Q04 - L403 Majorações aplicadas aos benefícios fiscais à interioridade alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 43º do (Revogado pelo n.º 1 do artigo 146.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro) (Revogado pelo n.º 1 do artigo 146.º da Lei n.º 64- B/2011, de 30 de Dezembro) - - 1/8
Excepção: alíneas c) e d) do n.º 1 do artigo 43º do A revogação do art. 43º do não se aplica a uma empresa constituída, nos últimos quatro períodos de tributação, numa das áreas beneficiárias, a qual poderá assim continuar a beneficiar da aplicação de uma taxa reduzida de 10% em sede de IRC até ao término dos cinco períodos de atividade expressamente mencionados na al. b) do nº1 do mesmo normativo. Último exercício 2015 para quem se instalou em 2011. Tributação dos lucros, resultantes exclusivamente da actividade de transporte marítimo, incidindo apenas sobre 30 % dos mesmos; Q04 - L404 Empresas armadoras da Marinha Mercante Nacional Artigo 51.º do Isenção de imposto do selo nas operações de financiamento externo para aquisição de navios, contentores e outro equipamento para navios, contratados por empresas armadoras da marinha mercante, ainda que essa contratação seja feita através de instituições financeiras nacionais. Q04 - L405 Donativos previstos no e Estatuto do Mecenato Científico 1. Caracter social 140% 2. Caracter cultural,ambiental,desportivo e educacional Artº 62º 120% 3. Ao abrigo de contratos plurianuais para fins especificos 130% Donativos concedidos as seguintes entidades: 2/8
a)ipss b)pessoas colectivas de utilidade pública com fins de caridade, assistência e solidariedade social c)centros de cultura e desporto organizados nos termos do Estatutos do Inatel d) ONG para promoção da cidadania, defesa direitos humanos direito das mulheres e igualdade de género e) ONGD Artº 62º Nº 3 130% f) Outras entidades prom. de iniciativas de ajuda humanitária em catástrofes naturais e calamidades internacionais Se destinados a: 1 - Apoio à infância ou 3.ª idade 2- Toxicodependentes, diabéticos, cancro e sida 3 - Reinserção social, luta contra a pobreza Se destinados a: 1-Apoio pré-natal, adolescentes, mulheres em risco Artº 62º nº4 8/1000 do volume de vendas ou dos serviços prestados 140% 2-Apoio a meios de informação, de aconselhamento, acolhimento, encaminhamento a mulheres gravidas ou mães dolteiras e crianças em situação social, psicológica ou economicamente difícil. 3-Ajuda à instalação de centros de apoio à vida para adolescentes e mulheres grávidas em dificuldades 4-Apoio à criação de infra-estruturas e serviços destinados a facilitar a conciliação da maternidade com a actividade profissional dos pais. Donativos concedidos as seguintes entidades: Artº62º nº5 150% a)cooperativas culturais, institutos, fundações e associações que pr b)museus, bibliotecas e arquivos históricos e documentais; c)organizações não governamentais de ambiente (ONGA) d)comité Olímpico de Portugal, Confederação do Desporto de Portu 6/1000 do volume de vendas ou dos 3/8
6/1000 do volume de vendas ou dos e)associações promotoras do desporto e associações dotadas do e Artº62º nº6 120% serviços prestados f)centros de cultura e desporto organizados nos termos dos Estatut Q04 -L406 g)estabelecimentos de ensino, escolas profissionais, escolas artístic h)instituições responsáveis pela organização de feiras universais ou i)organismos públicos de produção artística responsáveis pela prom Os donativos contidos no Nº6 quando: atribuidos ao abrigo de contratos plurianuais celebrados para fins específicos que fixem os objectivos a prosseguir pelas entidades beneficiárias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos. atribuidas às creches, lactários e jardins-de-infância previstos na alínea g) e para as entidades referidas na alínea i). Artº62º nº7 6/1000 do volume de vendas ou dos serviços prestados 130% 140% as importâncias atribuídas pelos associados aos respectivos organismos associativos a que pertençam, com vista à satisfação dos seus fins estatutários. 1/1000 do volume de vendas ou dos serviços prestados S/majoração Donativos concedidos as seguintes entidades: 1-Fundações, associações, institutos públicos ou privados, instituições do ensino superior, bibliotecas, mediatecas, centros de documentação, laboratórios do Estado, laboratórios associados, unidades de investigação e desenvolvimento, centros de transferência e centros tecnológicos de comunicação social que se dediquem à divulgação cientifica e empresas que desenvolvam acções de demonstração de resultados de investigação e desenvolvimento tecnológico, sempre que a respectiva actividade assuma, predominantemente, carácter cientifico. 2-Pertencentes: a)ao Estado, às regiões autónomas e autarquias locais e a qualquer dos seus serviços, estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados; b)associações de municípios e freguesias; c)fundações em que o Estado, as regiões autónomas ou autarquias locais participem no património inicial. 3-Pertencentes ao sector privado - Limite 8/1000 do volume de vendas ou de serviços prestados Artº62º-A A usufruição dos incentivos depende de acreditação, por uma entidade acreditadora designada por despacho do Ministro da Educação e Ciência, que comprove a afectação do donativo a uma actividade de natureza científica. Nos casos em que a actividade beneficiária seja de natureza privada, a acreditação depende de prévio reconhecimento, através de despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da Educação e Ciência. 130% 130% 4/8
4-Quando atribuidos ao abrigo de contratos plurianuais que fixem objectivos a atingir pelas entidades beneficiárias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos (donativos previstos nos nºs 2 e 3 anteriores) Educação e Ciência. 5-Donativos em espécie, será o valor líquido fiscal. - 140% 6-O valor valor da cedência de um investigador ou especialista é o valor correspondente aos encargos despendidos pela entidade patronal com a sua remuneração, incluindo os suportados para regimes obrigatórios de segurança social, durante o período da respectiva cedência. - Majoração das quotizações empresariais Artº44º CIRC 2/1000 do volume de negócios respectivo. 150% Q04 - L407 Majoração aplicada aos custos suportados com a aquisição, em território português, de combustiveis para abastecimento de veículos Artº70, n.º 4 do - 120% Q04 - L408 Remuneração convencional do capital social, calculada mediante a aplicação da taxa de 3 % ao montante das entradas realizadas, por entregas em dinheiro, pelos sócios, no âmbito da constituição de sociedade ou de aumento do capital social Realizações de utilidade social Manutenção facultativa de creches, lactários, jardins-de-infância, cantinas, bibliotecas e escolas Art.º 136.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro 140% O benefício fiscal é cumulável unicamente com os benefícios relativos à interioridade, desde que globalmente não ultrapassem 200 000 por entidade beneficiária, durante um período de três anos, de acordo com as regras comunitárias aplicáveis aos auxílios de minimis - Portaria n.º 70/2011 de 09.02 Q04 - L409 5/8
Despesas de seguros de doença e de acidentes pessoais, seguros de vida, contribuições para fundos de pensões e equiparáveis ou para quaisquer regimes complementares de seg.social. Artº 43º CIRC Q04 - L412 Despesas realizadas em aplicação da reserva para educação e formação cooperativas, prevista no artigo 70.º e com observância do disposto no artigo 3.º - 5.º princípio, ambos do Código Cooperativo Art.66.º-A, n.º 7 120% Q04 - L413 Deduções à coleta Grandes Projectos de investimento Projectos de investimento à internacionalização n.º1 do artigo 41.º do n.º4 do artigo 41.º do Não cumulável com outros benefícios da mesma natureza susceptíveis de serem atribuídos ao mesmo projecto de investimento Q071 Q072 Q10- C355 6/8
Código Fiscal ao Investimento Despesas com investigação e desenvolvimento Lei n.º 82/2013, de 17 de junho - Foi incorporado no Código Fiscal do Investimento (anterior Lei n.º 40/2005, de 3 de Agosto - SIFIDE e Art.º 133.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31.12 -aplicavel apenas ás PME SIFIDE II) - Deixam de poder beneficiar do SIFIDE II os sujeitos passivos que não exerçam a titulo principal uma actividade de natureza agricola, industrial, comercial e de serviços. Despesas de funcionamento, até ao máximo de 55% das despesas com o pessoal directamente envolvido em tarefas de I&D contabilizadas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício - Regra aplicavel até 2015 Estas despesas quando incorridas por empresas que não sejam PME apenas são dedutiveis em 90% do seu montante. -A eligibilidade dos gastos com registos e manutenção de patentes predominantemente destinadas à realização de actividades de I&D e das despesas de auditoria à I&D passa a ser A dedução a que se refere o artigo 4.º não é acumulável, relativamente ao mesmo investimento, com benefícios fiscais da mesma natureza previstos noutros diplomas legais Q073? Q10- C355? 7/8
Código Fiscal ao Investimento Regime fiscal de apoio ao investimento Lei n.º 82/2013, de 17 de junho - RFAI 2013 - Foi incorporado no Código Fiscal do Investimento (era a anterior Lei n.º 10/2009) Dedução à colecta de IRC, e até à concorrência de 50 % da mesma, das seguintes importâncias: i) 20% do investimento relevante relativamente ao investimento até ao montante de 5.000.000 eur ii) 10% do investimento relevante, relativamente ao investimento de valor superior a 5.000.000 eur - Quando a dedução referida não possa ser efectuada integralmente por isuficiência de coleta, a importância ainda não deduzida pode sê-lo, nas mesmas condições, nas liquidações dos cinco exercicios seguintes. Os incentivos fiscais previstos na presente lei não são cumuláveis, relativamente ao mesmo investimento, com quaisquer outros benefícios fiscais da mesma natureza previstos noutros diplomas legais. Q074? Q10- C355? Soc. de Capital de Risco (SCR) e Investidores de Capital de Risco (ICR) - Importância correspondente ao limite da soma das colectas de IRC dos cinco exercícios anteriores àquele a que respeita o benefício, n.º 4 do Art.º 32.º-A desde que seja utilizada na realização de investimentos em do sociedades com potencial de crescimento e valorização. A importância ainda não deduzida poderá sê-lo, nas mesmas condições, na liquidação dos cinco exercícios seguintes. Até a concorrência da colecta de IRC Q075 - L719 Q10 - C355 Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento Lei n.º 49/2013, de 16 de julho Circular n.º 6/2013, de 17 de julho Dedução à colecta de IRC, e até à concorrência de 70 % da mesma, no montante de 20% do investimento em ativos afetos à exploração, que sejam efetuadas entre 1 de junho e 31 de dezembro de 2013 - O montante máximo das despesas de investimento elegíveis é de 5.000.000 euros - Quando a dedução referida não possa ser efectuada integralmente por isuficiência de coleta, a importância ainda não deduzida pode sê-lo, nas mesmas condições, nas liquidações dos cinco exercicios seguintes. O CFEI não é cumulável, relativamente às mesmas despesas de investimento elegíveis, com quaisquer outros benefícios fiscais da mesma natureza, previstos noutros diplomas legais.?? 8/8