UNESP Biologia Marinha Gerenciamento Costeiro LEGISLAÇÃO AMBIENTAL AULA 1 NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO E LEGISLAÇÃO I-IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO BIÓLOGO E DO GERENCIADOR COSTEIRO a) Na elaboração de estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA), que é imposto não só pela Constituição Federal (art. 225, 1º, IV), como também pela Lei 6.938/81 e pelas Resoluções CONAMA 01/86 e 237/97. Constituição Federal. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 1º. Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: (...) IV exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade. Lei 6.938/81. Art. 10 - A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis. Resolução CONAMA 237/97. Art. 3º - A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação 1
b) na realização de experiências com animais, bem como com organismos geneticamente modificados, cujos procedimentos são impostos pela Lei 11.794/08 (que estabelece procedimentos para o uso científico de animais) e Lei 11.105/05 (que impõe restrições e procedimentos para atividades e projetos que envolvam organismos geneticamente modificados). Lei 11.794/08. Art. 1 o A criação e a utilização de animais em atividades de ensino e pesquisa científica, em todo o território nacional, obedece aos critérios estabelecidos nesta Lei. 1 o A utilização de animais em atividades educacionais fica restrita a: I estabelecimentos de ensino superior; II estabelecimentos de educação profissional técnica de nível médio da área biomédica. Lei 11.105/05. Art. 2 o As atividades e projetos que envolvam OGM* e seus derivados, relacionados ao ensino com manipulação de organismos vivos, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico e à produção industrial ficam restritos ao âmbito de entidades de direito público ou privado, que serão responsáveis pela obediência aos preceitos desta Lei e de sua regulamentação, bem como pelas eventuais conseqüências ou efeitos advindos de seu descumprimento. c) na realização de atividade de assistência, assessoria e consultoria na área ambiental, cabendo ao Profissional o conhecimento dos conceitos jurídicos e limites impostos pela legislação brasileira como ocorre, por exemplo, no Código Florestal (Lei 4771/65) que não só apresenta conceitos de necessário conhecimento do profissional da biologia, como também impõe limites à realização de atividades, a fim de proteger o meio ambiente, sujeitando o infrator dessas regras não só a multas administrativas como também a punições típicas de direito penal. 2
d) no conhecimento da competência de órgãos administrativos em matéria de meio ambiente, bem como o procedimento utilizado por tais órgãos para a apreciação e deferimento de solicitações de natureza. Por exemplo, a Lei 6938/81(que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente) cria o SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente), formado por um conjunto de órgãos de níveis federal, estadual e municipal, cujo objetivo é a aplicação da Política Nacional de Meio Ambiente. CONSELHO DE GOVERNO Órgão Superior CONAMA Órgão Consultivo e Deliberativo MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Órgão Central IBAMA Órgão Executor ENTIDADES ESTADUAIS Órgãos Seccionais ENTIDADES MUNICIPAIS Órgãos Locais II- CONCEITO DE DIREITO ESTADO NECESSIDADE DE LIMITAÇÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO DIREITO COMO INSTRUMENTO DO ESTADO 3
III ESTRUTURA DA NORMA JURÍDICA ANTECEDENTE CONSEQUENTE Descrição Abstrata de um comportamento Sanção Exemplo: Lei 11.794/08 (impõe restrições à utilização de animais em pesquisa científica) Realizar experiências com animais Aplicação de pena administrativa de Respeitando os procedimentos advertência, multa de R$ 1.000,00 Impostos pela Lei 11.794/08 a R$ 5.000,00, suspensão temporária, interdição definitiva IV-A estrutura dos enunciados veiculadores de normas jurídicas Artigo.Art.+número Inciso...I,II,III,III Parágrafo... 1 Parágrafoúnico Alínea.a,b,c,d,e Item.1,2,3,4,5 Artigo Lei 11.794/08. Art. 4 o Fica criado o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal CONCEA. Lei 11.794/08 Art. 18. Qualquer pessoa que execute de forma indevida atividades reguladas por esta Lei ou participe de procedimentos não autorizados pelo CONCEA será passível das seguintes penalidades administrativas: Divisão em incisos I advertência; II multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 5.000,00 (cinco mil reais); III suspensão temporária; IV interdição definitiva para o exercício da atividade regulada nesta Lei. 4
Lei 6938/81 Art. 6ºOs órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente -SISNAMA, assim estruturado: Divisão em incisos e parágrafos I-órgão superior: o Conselho de Governo, com a função de assessorar o Presidente da República na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais; II-órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida; III -órgão central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente; (...) 1ºOs Estados, na esfera de suas competências e nas áreas de sua jurisdição, elaboração normas supletivas e complementares e padrões relacionados com o meio ambiente, observados os que forem estabelecidos pelo CONAMA. 2ºO s Municípios, observadas as normas e os padrões federais e estaduais, também poderão elaborar as normas mencionadas no parágrafo anterior. Lei 4.771/65 (Código Florestal). Art. 1 As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem.(...) 2 o Para os efeitos deste Código, entende-se por: (...) II-área de preservação permanente: área protegida nos termos dos arts. 2 o e 3 o desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas; Inciso dividido em alíneas IV -utilidade pública: (...) c) demais obras, planos, atividades ou projetos previstos em resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente-CONAMA; V- interesse social: a)as atividades imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa, tais como: prevenção, combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies nativas, conforme resolução do CONAMA; b)as atividades de manejo agroflorestal sustentável praticadas na pequena propriedade ou posse rural familiar, que não descaracterizem a cobertura vegetal e não prejudiquem a função ambiental da área; e c) demais obras, planos, atividades ou projetos definidos em resolução do CONAMA; V-Os enunciados veiculadores de normas jurídicas federais a) CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 69. As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta. Art. 68. As leis delegadas serão elaboradas pelo Presidente da República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso Nacional. (...) 5
b) EMENDA COMPLEMENTAR Emenda Constitucional no. 5, de 15 de agosto de 1995 Altera o 2º do art. 25 da Constituição Federal. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Artigo único, O 2º do art. 25 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. c) LEI COMPLEMENTAR Constituição Federal. Art. 146. Cabe à lei complementar: I- Dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; II - Regular as limitações constitucionais ao poder de tributar. (...) d) LEI ORDINÁRIA A maior parte da legislação ambiental brasileira é introduzida no direito brasileiro através de lei ordinária como, por exemplo: Lei 11.794/08 (que estabelece procedimentos para o uso científico de animais), Lei 11.105/05 (Lei de Biossegurança), Lei 4.771/65 (Código Florestal), Lei 6938/81(que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente), entre outros 6
e) MEDIDA PROVISÓRIA Medida Provisória no. 366/07, que dispunha sobre a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e dá outras providências, e que for convertida na Lei 11.516/07. e) DECRETO - Decreto Presidencial no. 5.975, de 30/11/2006, que regulamenta alguns artigos do Código Florestal (Lei 4771/65); - Decreto Presidencial no. 97.632, de 10/04/1989, que regulamenta artigo da Lei 6938/81 (Política Nacional de Meio-Ambiente). f) REGIMENTO Regimento interno do CONAMA Regimento interno do IBAMA Regimento interno do CNRH 7
g) RESOLUÇÃO -Resolução no. 237, de 19/12/1997, do CONAMA(que trata de licenciamento ambiental); - Resolução no. 113, de 10/06/2010, do CNRH (que aprova os parâmetros para usos de pouca expressão para isenção da obrigatoriedade da outorga de uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco; h) PORTARIA - Portaria no. 319/2003 do Ministério do Meio Ambiente ("Estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para execução de auditorias ambientais que especifica" ) i) INSTRUÇÃO NORMATIVA - Instrução Normativa no. 65, de 13/04/2005, do IBAMA (que organiza os procedimentos de licenciamento ambiental dos empreendimentos geradores de energia elétrica); -Instrução Normativa no. 06/2000 do DNPM(que disciplina e uniformiza os procedimentos a serem observados na fiscalização da CFEM -Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais -). 8
VI Os Tratados Internacionais 1) Conceito: acordo resultante da convergência das vontades de dois ou mais sujeitos de direito internacional formalizada num texto escrito, objetivando produzir efeitos jurídicos no plano internacional 2) Fases de celebração: Negociação Assinatura Ratificação Promulgação Publicação Registro 3) EFEITOS JURÍDICOS 4) AS RESERVAS 5) DENÚNCIA Principais Conferências Internacionais envolvendo meio ambiente e documentos delas resultantes a) Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em junho de 1972 em Estocolmo Declaração sobre o Meio Ambiente Humano b) Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em junho de 1992 no Rio de Janeiro Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento 9
VII - As competências dos entes federativos a) Os entes federativos b) Autonomia e Competências c) Espécies de competência Competência Material Competência Legislativa d) A competência em matéria de meio ambiente Consta do artigo 24 e respectivos incisos VI, VII e VIII da Constituição Federal que: Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: VI-florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição; VII proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico; VIII-responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; Artigo 25, 1º, da Constituição: aponta a chamada competência residual dos Estados, isto é, são reservadas aos Estados as competências material e legislativa de todas matérias que não tenham sido destinadas especificamente à União e aos Municípios; Art. 30. Compete aos Municípios: I legislar sobre assuntos de interesse local; II-suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; (...) 10
VIII- As principais legislações federais em matéria de meio ambiente Constituição Federal Destacam-se os artigos 23(incisos VI e VII) 24(incisos VI, VII e VIII), 25 ( 1º) e 30(incisos I e II) que tratam de competência em matéria de meio ambiente e o artigo 225 que traz normas jurídicas a respeito não só do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, como também aos meios para assegurar tal direito Lei 6.938/81 Institui a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente) e disciplinando os principais órgãos desse sistema, quais sejam: o Conselho de Governo, o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, além dos órgãos estaduais e municipais. Lei 4.771/65 Institui o CÓDIGO FLORESTAL, composto por normas jurídicas que objetivam a proteção da flora nacional (apesar da denominação Código Florestal ) o foco da Lei 4.771/65 não se resume às florestas, mas se estende também às demais formas de vegetação, como se verifica do artigo 1º da referida lei ( As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem. ) Lei 9.433/97 Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, criando o SNRH (Sistema Nacional de Recursos Hídricos) e disciplinando os principais órgãos desse sistema, quais sejam: o CNRH (Conselho Nacional de Recursos Hídricos), a ANA (Agência Nacional de Águas), os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal, os Comitês de Bacia Hidrográfica, os órgãos federais, estaduais e municipais cujas competências se relacionem com a gestão dos recursos hídricos e as Agências de Água. Lei 9.605/98 Trata-se da Lei de Crimes Ambientais, dispondo sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Lei 7.661/88 Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, fixando os seus objetivos e instrumentos a serem utilizados. Lei 7.805/89 Cria normas jurídicas objetivando regular a atividade de extração mineral Lei 8.617/93 Trata-se da comumente denominada LEI DO MARe que dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econômica exclusiva e a plataforma continental brasileiros Lei 10.257/01 Trata-se do ESTATUTO DA CIDADE, contendo normas jurídicas que visam regular a política urbana Lei 6.902/81 Cria normas jurídicas objetivando regular a criação de Estações Ecológicas e de Áreas de Proteção Ambiental 11
Lei 11.428/06 Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências Lei 11.959/09 Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquiculturae da Pesca e regula as atividades pesqueiras IX- Conceito de Direito Ambiental conjunto de princípios, normas e regras destinado à proteção preventiva do meio ambiente, à defesa do equilíbrio ecológico, à conservação do patrimônio cultural e à viabilização do desenvolvimento harmônico e socialmente justo, compreendendo medias administrativas e judiciais, com a reparação material e financeira dos danos causados ao ambiente e aos ecossistemas, de um modo geral X Princípios aplicáveis ao Direito Ambiental a) Princípio do direito ao meio ambiente equilibrado: b) Princípio do direito à sadia qualidade de vida c) Princípio do acesso equitativo aos recursos naturais d) Princípio do usuário- pagador e) Princípio do poluidor-pagador 12
f) Princípio da precaução g) Princípio da Reparação h) Princípio da Informação i) Princípio da Participação j) Princípio da obrigatoriedade da intervenção do Poder Público XI Responsabilidade Civil, Responsabilidade Penal e Responsabilidade Administrativa a) Conceito b) Responsabilidade Subjetiva c) Responsabilidade Objetiva 1) Responsabilidade Civil: d) Dano Moral Material 2) Responsabilidade Penal: a) Delito b) Tipos de pena: - restritiva de liberdade - restritiva de direito - multa. c) Lei 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais 13
3) Responsabilidade Administrativa a) Conceito b) Sanção - advertência; multa simples; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e da flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; embargo de obra ou atividade; demolição de obra; suspensão parcial ou total de atividades; restritiva de direitos, entre outras c) Procedimento Administrativo XII Descentralização e Administração Pública Indireta AUTARQUIAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS EMPRESAS PÚBLICAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA XIII ESPÉCIES DE BENS PÚBLICOS a) Conceito de bens públicos b) Espécies - Bens de usocomum - Bens de uso especial - Bens dominiais 14