EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1997 (Divisão de Controlo de Importações e Exportações) Í N D I C E



Documentos relacionados
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 2000 Í N D I C E

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 2001

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1999 Í N D I C E

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1998 (Divisão de Controlo de Importações e Exportações) Í N D I C E

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes

Anuário Estatístico de Turismo

Ação Cultural Externa Relatório Anual Indicadores DSPDCE

Tarifários Anteriores Pós-Pagos

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010

BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

A Indústria Portuguesa de Moldes

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

Portugal Leaping forward

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015

Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade

Anuário Estatístico de Turismo

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

Es t i m a t i v a s

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

UNCTAD NOTA À IMPRENSA. RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001

Sessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números

Operação PANGEA II. IIWA ( Internet Week of Action) 19 de Novembro 2009

População estrangeira em Portugal modera crescimento

Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

200 4 Anuário Estatístico

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA SERVIÇO DE SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET ATRAVÉS DE BANDA LARGA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

Importações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos

9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

gabinete de estratégia e estudos

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

NewVision Enquadramento do projecto de Qualificação e Internacionalização de PME

LIGAMOS PEQUENAS EMPRESAS A GRANDES NEGÓCIOS.

Alentejo no horizonte 2020 Desafios e Oportunidades

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)

RELATÓRIO DA ACTIVIDADE DA DIVISÃO DE CONTROLO DE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADA EM 2002

prodep ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda:

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

Anuário Estatístico de Turismo

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento

COMÉRCIO INTERNACIONAL 2014

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

Náutica. Desenvolvimento Económico e Cultura Marítima. Lisboa, 8 de Fevereiro de 2012

CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV

Soluções de seguro de créditos no apoio à exportação. COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio.

SAPO Fibra 200 Preço inicial 0,086 SAPO Fibra 100 Crédito de tempo 60 seg

ANEXO I 1. REGIME DE NOTIFICAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇOS AÉREOS INTERNACIONAIS NÃO REGULARES

Serviços Adicionais Portal de Voz

O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012

PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES

RELATÓRIO DA ACTIVIDADE DA DIVISÃO DE CONTROLO DE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADA EM 2003

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.

nº 3 Novembro 2009 MERCADOS O VINHO NOS E.U.A. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.

Aparelho de asa rotativa, armado e equipado para defrontar alvos ou equipado para desempenhar outras funções militares.

Banda larga: o fosso entre os países da Europa com melhores e piores desempenhos está a diminuir

Novas Tarifas e Condições 2015

PLC 116/10. Eduardo Levy

Newvision Quando a Internacionalizaçao faz parte do código genético. Marketing

Novas Tarifas e Condições 2015

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português

Guerra Fria e o Mundo Bipolar

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS

BANCO POPULAR. Parceiro na Internacionalização

Estrutura da Apresentação

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

Panorama Mundial (2013)

4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão

Implantação do Programa Visa Waiver Audiência pública: Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Workshop Seguros de Pessoas: Desafios e Oportunidades Sincor-MG - 10dez2012 Hélio Marcelino Loreno João Paulo Moreira de Mello

Geografia 03 Blocos Economicos 02 - Por Tabata Sato

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS

A Gestão dos Recursos Humanos em Saúde:Situação e Perspectivas (*)

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP

A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA E NO MUNDO

Ministério do Comércio

NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS:

CARROS A GASÓLEO JÁ REPRESENTAM MAIS DE 60% DO MERCADO PORTUGUÊS

S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXÉRCITO PORTUGUÊS BRIGADA MECANIZADA GRUPO DE CARROS DE COMBATE

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial

As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial

GOLDEN VISA Junho 2013 AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA ATRAVÉS DE INVESTIMENTO EM PORTUGAL

Transcrição:

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1997 (Divisão de Controlo de Importações e Exportações) Í N D I C E Página INTRODUÇÃO... 2 EXPORTAÇÕES REALIZADAS EM 1997... 5 QUADRO DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍSES... 8 GRÁFICO DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍSES... 9 EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO... 10 QUADRO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO/PAÍSES... 12 QUADRO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS... 13 GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO... 15 GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A EUROPA... 16 GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A ÁFRICA... 17 GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A AMÉRICA... 18 GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A ÁSIA... 19 GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS... 20 QUADRO DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA (1990 a 1997)... 21 GRÁFICO DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA... 23 GRÁFICO DA EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA... 24 GRÁFICO DAS EXPORTAÇÕES REALIZADAS NOS ÚLTIMOS 8 ANOS... 25 IMPORTAÇÕES REALIZADAS EM 1997... 26 QUADRO DA ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES POR PAÍSES... 29 GRÁFICO DA ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES EM 1997... 30 PRINCIPAIS IMPORTADORES... 31 BENS MILITARES IMPORTADOS PELOS PRINCIPAIS OPERADORES... 32 GRÁFICO DAS IMPORTAÇÕES POR EMPRESAS/ ORGANISMOS... 35 QUADRO DAS IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO/PAÍS... 36 QUADRO DAS IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS... 37 GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO... 39 GRÁFICO DAS IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS... QUADRO DAS IMPORTAÇÕES POR DESTINATÁRIO FINAL... 40 41 GRÁFICO DAS IMPORTAÇÕES POR DESTINATÁRIO FINAL... 42 CONCLUSÕES... 43 ABREVIATURAS... 45 1

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1997 I N T R O D U Ç Ã O ENQUADRAMENTO LEGAL - Compete ao Ministério da Defesa Nacional ( Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa ) controlar a produção e o comércio dos Bens e Tecnologias Militares, com vista à salvaguarda dos interesses estratégicos do país, da sua defesa e dos compromissos assumidos por Portugal no âmbito internacional. - A legislação em vigor, regulamentadora do exercício e controlo do comércio dos Bens e Tecnologias Militares, consubstancia-se nos seguintes diplomas: - Decreto-Lei nº371/80, de 11 de Setembro - Estabelece as normas relativas à exportação de bens e tecnologias militares e importação de componentes, incluindo a obrigatoriedade das empresas privadas serem credenciadas para o exercício da exportação e, de o Ministério dos Negócios Estrangeiros emitir parecer político sobre todas as operações de exportação. - Decreto-Lei nº1/86, de 2 de Janeiro - Regulamenta a transferência de tecnologia que possa lesar os interesses do país e estabelece a capacidade do Ministro da Defesa Nacional poder proibir a exportação de bens produzidos em Portugal, previamente importados ou que se encontrem em trânsito. - Decreto-Lei nº214/86, de 2 de Agosto - Determina que o acesso das empresas privadas ao comércio de bens e tecnologias militares passa a ser sujeito a contrato de concessão temporária. - Decreto-Lei nº436/91, de 8 de Novembro - Regulamenta o controlo de importações e exportações de bens e tecnologias militares que possam afectar os interesses nacionais. 2

- Portaria nº439/94, de 29 de Junho - Institui a Lista dos Bens e Tecnologias Militares ( Cap.XIV - Material de Guerra ) objecto do controlo pelo MDN/DGAED. - Parte dos diplomas referidos, DL 214/86, DL 436/91 e Portaria 439/94, encontram-se em revisão de modo a adequar a legislação sobre o comércio de bens e tecnologias militares aos compromissos decorrentes da participação de Portugal tanto na União Europeia como nos diversos acordos internacionais sobre o controlo dos bens e tecnologias militares. SUMÁRIO - O presente Relatório Estatístico,elaborado pela Divisão de Controlo de Importações e Exportações, apresenta um resumo das operações comerciais de exportação e importação realizadas durante 1997, sob autorização da Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa. - A análise das operações comerciais efectuadas permite concluir, no âmbito apenas dos bens e tecnologias militares sob controlo da DGAED, que a balança de transacções continua largamente deficitária, aliás como nos anos anteriores. - Para um valor total de importações na ordem dos 13.712.857.955$00, Portugal apenas exportou 3.408.190.478$00. - A produção dos bens militares decresceu em relação ao ano de 1996, constatando-se a forte dependência do exterior quanto à obtenção e sustentação dos meios necessários ao equipamento das Forças Armadas e das Forças de Segurança. - A manutenção de aeronaves, actividade desenvolvida pela empresa OGMA, S.A., constituiu, como nos anos anteriores, o vector mais importante na área das exportações, tendo-se verificado em relação a 1996 um substancial aumento, ou seja 2.257.980 contos (1997) para 1.683.041 contos (1996). 3

- Quanto às importações, verifica-se também que a manutenção de aeronaves, em que se inclui a aquisição de componentes e reparação de equipamentos e componentes, constitui o vector fundamental no valor das operações comerciais alcançado em 1997, em que a Força Aérea se situa como principal importador com 7.266.815,685 contos. - Os valores monetários apresentados neste Relatório são a preços correntes, correspondendo ao câmbio à data da transacção comercial em análise. Divisão de Controlo de Importações e Exportações Julho de 1998 4

EXPORTAÇÕES AUTORIZADAS PELA DGAED E REALIZADAS EM 1997 - Em 1997 as exportações de Bens e Tecnologias Militares autorizadas pela DGAED atingiram o valor de 3.408.190.478$00. - Houve assim um decréscimo da ordem dos 18,02% em relação ao ano anterior, que atingiu os 4.157.179 contos. - Se analisarmos o valor das exportações realizadas pelas principais empresas exportadoras, verificamos que enquanto a OGMA,S.A. obteve um aumento de cerca de 34% em relação a 1996, tanto a INDEP,S.A. como a E.I.D. e a BROWNING/VIANA,S.A. tiveram decréscimos elevados no volume e valor das suas exportações: OGMA...2.257.980 (1997) para 1.683.041 contos (1996) INDEP...783.332 (1997) para 1.070.451 contos (1996) E.I.D...203.624 (1997) para 569.075 contos (1996) BROWNING/VIANA...132.348 (1997) para 722.709 contos (1996) - As exportações para os países parceiros de Portugal nas diversas organizações internacionais alcançaram os seguintes valores: NATO...1.033.724,9 (32,25% do total) para 2.024.859 contos em 1996 UE...453.790,3 (14,16%) para 930.150 contos em 1996 UEO...450.301,2 (14,00%) para 920.505 contos em 1996 - Conclui-se assim que as exportações para os países da NATO, UE E UEO, em 1997 diminuiram acentuadamente, em relação aos valores conseguidos em 1996 NATO...-991.135 contos UE...-476.360 contos UEO...-470.204 contos 5

- Relativamente aos países destinatários das exportações distinguem-se os seguintes pelos valores alcançados: NATO / EUA...553.333 contos Alemanha...384.817 contos UE / Alemanha...384.817 contos Bélgica...35.379 contos UEO / Os mesmos da União Europeia. - Principais países destinatários das exportações, transacções efectuadas e operadores envolvidos: Chade...1.331.267 contos; Manutenção de Aeronaves (OGMA S.A.) EUA...553.333 contos; Manutenção de Aeronaves (OGMA,S.A.) Armas Ligeiras e Componentes (BR/VIANA,S.A /INDEP,S.A.) Angola...411.175 contos; Manutenção de Aeronaves (OGMA S.A.) Alemanha...384.817 contos; Manutenção de Aeronaves (OGMA,S.A.) Armas Ligeiras, Componentes e Munições (INDEP,S.A.) Brasil...203.624 contos; Equipamentos de Comunicações ( E.I.D. ) Colômbia...146.893 contos; Componentes de Armas Ligeiras e Munições (INDEP,S.A.) Yemen...137.750 contos; Munições para Armas Ligeiras (INDEP,S.A.) - As exportações autorizadas pela DGAED, em 1997, destinaram-se a fornecer os seguintes bens e serviços: Manutenção de Aeronaves (inclui componentes e serviços) Armas Ligeiras Componentes para Armas Ligeiras Munições para Armas Ligeiras Equipamentos de Comunicações Componentes de Munições 6

- A Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa não autorizou a alguns operadores: -A realização de contratos para fornecimento de material; -Exportação de bens militares; Com as seguintes justificações: - Parecer político desfavorável do Ministério dos Negócios Estrangeiros, devido a embargo sobre o país destinatário, ou no âmbito dos critérios de análise dos países importadores de armamento, em vigor na União Europeia. - Falta de enquadramento legal das empresas, para o exercício do comércio (exportação) dos Bens e Tecnologias Militares previstos na Portaria 439/94, de 29 de Junho. 7

VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍSES DESTINATÁRIOS (EM ESCUDOS) ÁFRICA DO SUL 25.506.242$00 ALEMANHA 384.817.787$00 ANGOLA 411.175.998$00 ARGÉLIA 18.305.650$00 BÉLGICA 35.379.906$00 BOTSWANA 1.803.900$00 BRASIL 203.624.432$00 CHADE 1.331.267.180$00 CHILE 5.400.000$00 COLÔMBIA 146.893.285$00 ESPANHA 30.063.639$00 E.U.A. 553.333.720$00 FINLÂNDIA 902.580$00 GUINÉ CONAKRY 1.620.000$00 HOLANDA 39.900$00 ISRAEL 5.400.000 JAMAICA 28.556.000$00 KUWAIT 7.411.652$00 MARROCOS 29.876.150$00 NORUEGA 90.000$00 SENEGAL 6.592.573$00 SUÉCIA 2.586.534$00 TUNÍSIA 39.793.350$00 YEMEN 137.750.000$00 TOTAL 3.408.190.478$00 8

ÁFRICA DO SUL ALEMANHA ANGOLA ARGÉLIA BÉLGICA BOTSWANA BRASIL CHADE CHILE COLÔMBIA ESPANHA E.U.A. FINLÂNDIA GUINÉ CONAKRY HOLANDA ISRAEL JAMAICA KUWAIT MARROCOS NORUEGA SENEGAL SUÉCIA TUNÍSIA YEMEN 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0 EXPORTAÇÕES POR PAÍSES (contos)

EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO E POR PAÍSES PARTICIPANTES COM PORTUGAL EM DIVERSAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS - As exportações realizadas em 1997 envolveram diversos países importadores situados na Europa, África, Ásia e América, sublinhando-se que, em termos do valor das exportações, a África foi o destino final mais significativo, sobressaindo as operações relacionadas com a manutenção e reparação de aeronaves: África...1.865.941,043 contos ( 608.277 em 1996) América...937.807,437 contos ( 748.468 em 1996) Europa...453.880,346 contos ( 1.656.474 em 1996) Ásia...150.561,652 contos ( 1.143.960 em 1996) - Constata-se assim que houve um decréscimo significativo nas exportações para a Europa e para a Ásia, enquanto os valores das operações para a América e África aumentaram, tendo-se verificado, em relação à África um acréscimo substancial em relação a 1996, na ordem dos 207%. - As exportações para os quatro Continentes transaccionaram fundamentalmente os seguintes Bens Militares e Serviços ( material e mão-de-obra): África...-Manutenção e reparação de aeronaves -Munições para armas ligeiras 10

América...-Manutenção e reparação de aeronaves -Equipamentos de Comunicações -Armas ligeiras -Componentes para armas ligeiras Europa...-Armas ligeiras -Componentes para armas ligeiras -Manutenção e reparação de aeronaves -Munições para armas ligeiras Ásia...-Munições para armas ligeiras -Manutenção e reparação de aeronaves -Componentes para munições Principais importadores dos quatro Continentes África...Chade ( 1.331.267.180$00) Angola ( 411.175.998$00) América...EUA (553.333.720$00) Brasil (203.624.432$00) Europa...Alemanha (384.817.787$00) Bélgica ( 35.379.906$00) Ásia...Yemen ( 137.750.000$00) Kuwait ( 7.411.652$00) 11

DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO / PAÍSES EUROPA ALEMANHA BÉLGICA ESPANHA FINLÂNDIA HOLANDA NORUEGA SUÉCIA PAÍS VALOR EXPORTADO 384.817.787$00 35.379.906$00 30.063.639$00 902.580$00 39.900$00 90.000$00 2.586.534$00 TOTAL 453.880.346$00 ÁFRICA PAÍS VALOR EXPORTADO ÁFRICA DO SUL 25.506.242$00 ANGOLA 411.175.998$00 ARGÉLIA 18.305.650$00 BOTSWANA 1.803.900$00 CHADE 1.331.267.180$00 GUINÉ CONAKRY 1.620.000$00 MARROCOS 29.876.150$00 SENEGAL 6.592.573$00 TUNÍSIA 39.793.350$00 TOTAL 1.865.941.043$00 12

AMÉRICA BRASIL CHILE COLÔMBIA E.U.A. JAMAICA PAÍS VALOR EXPORTADO 203.624.432$00 5.400.000$00 146.893.285$00 553.333.720$00 28.556.000$00 TOTAL 937.807.737$00 ÁSIA ISRAEL KUWAIT YEMEN PAÍS TOTAL EXPORTADO 5.400.000$00 7.411.652$00 137.750.000$00 TOTAL 150.561.652$00 TOTAL GLOBAL 3.408.190.478$00 DISTRIBUIÇÃO POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NATO ALEMANHA BÉLGICA ESPANHA E.U.A. HOLANDA NORUEGA PAÍS VALOR EXPORTADO 384.817.787$00 35.379.906$00 30.063.639$00 553.333.720$00 39.900$00 90.000$00 TOTAL 1.033.724.952$00 13

UNIÃO DA EUROPA OCIDENTAL (UEO) PAÍS VALOR EXPORTADO ALEMANHA BÉLGICA ESPANHA HOLANDA 384.817.787$00 35.379.906$00 30.063.639$00 39.900$00 TOTAL 450.301.232$00 UNIÃO EUROPEIA UE PAÍS VALOR EXPORTADO ALEMANHA BÉLGICA ESPANHA FINLÂNDIA HOLANDA SUÉCIA 384.817.787$00 35.379.906$00 30.063.639$00 902.580$00 39.900$00 2.586.534$00 TOTAL 453.790.346$00 14

DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO ( em contos ) 1.865.941 2.000.000 1.800.000 1.600.000 1.400.000 1.200.000 1.000.000 937,807 800.000 453.880 600.000 150.561 400.000 200.000 0 ÁFRICA AMÉRICA ÁSIA EUROPA 15

EXPORTAÇÕES PARA A EUROPA ( em contos ) 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 ALEMANHA BÉLGICA ESPANHA FINLÂNDIA HOLANDA NORUEGA SUÉCIA 16

EXPORTAÇÕES PARA ÁFRICA ( em contos ) 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0 À. DO SUL ANGOLA ARGÉLIA BOTSWANA CHADE GUINÉ CONAKRY MARROCOS SENEGAL TUNÍSIA 17

EXPORTAÇÕES PARA A AMÉRICA ( em contos ) 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 BRASIL CHILE COLÔMBIA E.U.A. JAMAICA 18

EXPORTAÇÕES PARA A ÁSIA ( em contos ) 140.000 120.000 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 0 ISRAEL KUWAIT YEMEN 19

EXPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS (em contos ) 1.200.000 1.033.725 1.000.000 800.000 600.000 450.301 453.790 400.000 200.000 0 NATO UEO UE 20

VALOR EXPORTADO POR EMPRESA 1990 a 1997 (EM CONTOS) BR/VIANA 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1.242.999 851.228 1.086.218 1.668.676 1.810.990 1.703.308 722.709 132.348 CAPLI 1997 25.506 N.B. De 1990a 1996 não procedeu a exportações. EID 1993 1994 1995 1996 1997 N.B. Em 1990/1/2 não procedeu a exportações. 178.000 21.216-569.075 203.624 21

INDEP 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1.024.139 952.382 1.239.255 916.773 850.450 1.483.083 1.070.451 783.332 OGMA 1995 1996 1997 N.B. Até 1994 esteve incluída na FAP. 2.714.011 1.683.041 2.257.980 SPEL 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 19.966 68.890 33.448 1.091.190 610.038 605.240 78.082 5.400 22

VALOR EXPORTADO POR EMPRESA 1997 ( em contos ) 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 BR/VIANA CAPLI EID INDEP OGMA SPEL 23

EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA 1990 A 1997 (em contos) 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 BR/VIANA EID INDEP OGMA SPEL 24

EXPORTAÇÕES REALIZADAS NOS ÚLTIMOS 8 ANOS ( em contos ) 7.000.000 6.000.000 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 25

IMPORTAÇÕES REALIZADAS EM 1997 - Em 1997 as importações autorizadas pela DGAED atingiram o valor de 13.712.857,955 contos. - Verificou-se ter havido um decréscimo de cerca de 17% (-2.796.389 contos) relativamente ao valor de 1996, que se cifrou em 16.509.246 contos. - Os EUA continuaram a ser o principal país fornecedor, tendo realizado cerca de 60% (8.174.922,166 contos) do valor total das importações relativas aos seguintes Bens Militares: - Equipamentos aeronaúticos; Matéria-prima para a produção de munições; Equipamentos navais; Armas ligeiras; Equipamento de comunicação; Componentes para armas ligeiras; Componentes para carros de combate; Componentes para sistemas de mísseis; Equipamento individual de combate; Equipamentos de visão nocturna. - Quanto à União Europeia, o valor das importações atingiu os 4.830.678,568 contos, o que representa um decréscimo de cerca de 40,7% em relação a 1996 (8.147.399 contos), no que concerne aos seguintes Bens Militares: - Equipamentos aeronaúticos; Componentes para aeronaves; Equipamentos navais; Equipamentos de comunicação; Sistemas de Radar; Viaturas especiais; Explosivos; Matéria-prima para produção de munições; Pistolas metralhadoras; Pistolas de calibres até 9mm; Componentes para pistolas; Munições para morteiros; Munições para armas ligeiras; Componentes para sistemas de contramedidas; Equipamento para laboratório balístico; Paraquedas; Coletes anti-bala. 26

- Como principais exportadores europeus de bens militares para Portugal destacam-se: - Alemanha Valor das exportações...1.366.864,781 contos Bens Militares exportados: Equipamentos aeronaúticos; Coletes anti-bala; Sistema de Radar para o Exército; Equipamentos navais; Material aeronáutico; Matéria-prima para produção de munições; Equipamento para laboratório balístico; Pistolas de calibre até 9mm; Munições para morteiros;pistolas metralhadoras. - França Valor das exportações...972.578,790 contos Bens Militares exportados: Equipamentos aeronaúticos; Explosivos; Equipamentos navais; Componentes para pistolas; Equipamento de comunicação; Paraquedas; Equipamento de Radar. - Reino Unido Valor das exportações...728.116,054 contos Bens Militares exportados: Equipamentos aeronaúticos; Equipamentos navais; Componentes para sistemas de contra-medidas; Munições. - Relativamente aos valores das importações realizadas junto dos países parceiros de Portugal nas diversas organizações internacionais, conclui-se: NATO...13.194.985,909 contos (96,22%) UE...4.830.678,568 contos (35,22%) UEO...4.651.235,035 contos (33,91%) 27

- Os principais países fornecedores de Bens Militares a Portugal foram: EUA...8.174.922,166 contos Alemanha...1.366.864,781 contos França...972.578,790 contos Reino Unido...728.116,054 contos Luxemburgo...546.892,202 contos Holanda...485.265,040 contos Israel...455.840,190 contos Bélgica...290.788,185 contos Obs.: O valor correspondente ao Luxemburgo refere-se às operações de exportação levadas a efeito pela NAMSA, que dizem respeito aos seguintes Bens Militares: -Equipamentos aeronaúticos; Carros de combate; Viaturas especiais;equipamentos navais; Sistemas de mísseis. - Bens Militares exportados pelos restantes países fornecedores: Holanda...Equipamentos aeronaúticos; Explosivos; Equipamentos navais. Israel...Capacetes anti-bala; Equipamentos aeronaúticos;equipamentos de visão nocturna; Pistolas metralhadoras. Bélgica...Componentes para pistolas; Equipamentos aeronaúticos; Matéria-prima para produção de munições; Munições para armas ligeiras. 28

ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES, POR PAÍSES ÁFRICA DO SUL 3.453.021$00 ALEMANHA 1.366.864.781$00 ÁUSTRIA 6.948.479$00 BÉLGICA 290.788.185$00 BRASIL 24.203.980$00 CANADÁ 204.619.405$00 DINAMARCA 156.363.814$00 ESPANHA 98.809.313$00 EUA 8.174.922.166$00 FINLÂNDIA 13.336.740$00 FRANÇA 972.578.790$00 HOLANDA 485.265.040$00 ISRAEL 455.840.190$00 ITÁLIA 161.920.670$00 LUXEMBURGO 546.892.202$00 NOVA ZELÂNDIA 803.100$00 NORUEGA 7.845.489$00 REINO UNIDO 728.116.054$00 SUÉCIA 2.794.500$00 SUIÇA 10.492.036$00 TOTAL 13.712.857.955$00 29

AFRICA DO SUL ALEMANHA AUSTRIA BÉLGICA BRASIL CANADÁ DINAMARCA ESPANHA EUA FINLÂNDIA FRANÇA HOLANDA ISRAEL ITÁLIA LUXEMBURGO NOVA ZELÂNDIA NORUEGA REINO UNIDO SUÉCIA SUIÇA 9.000.000 8.000.000 7.000.000 6.000.000 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES EM 1997 ( em contos )

PRINCIPAIS IMPORTADORES EM 1997 - Considerando como importadores tanto as Forças Armadas e de Segurança como as empresas operadoras, e atendendo aos valores transaccionados nas importações autorizadas pela DGAED, obteve-se o escalonamento dos principais importadores durante 1997: Força Aérea...7.266.815,685 contos Marinha...2.653.041,319 contos OGMA S.A...2.021.295,231 contos Exército...724.353,110 contos A. Paukner Lda...193.446,500 contos INDEP S. A...174.743,401 contos Browning/Viana...113.393,531 contos Paragrup...108.240,995 contos Studia...96.912,884 contos 31

BENS MILITARES IMPORTADOS PELOS PRINCIPAIS OPERADORES Força Aérea -Equipamento e material aeronáutico, importado dos seguintes países: - Alemanha, Bélgica, Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, EUA, França, Holanda, Israel, Itália, Luxemburgo (NAMSA), Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido e Suiça. Marinha -Equipamento e material naval, importado dos seguintes países: -Alemanha, Canadá, EUA, França, Holanda, Luxemburgo (NAMSA), Reino Unido, Suécia e Noruega. OGMA, S. A. -Material aeronáutico, importado dos seguintes países: -Alemanha, Dinamarca, Espanha, EUA, França, Holanda e Reino Unido. Exército -Armamento e munições; Componentes para carros de combate; Componentes para sistemas de mísseis e viaturas especiais, importados dos seguites países: -Alemanha, EUA, França, Itália (NAMSA), Luxemburgo (NAMSA). A.Paukner, Lda -Coletes anti-bala e Pistolas calibre 9mm, para a Polícia Judiciária, exportados pela Alemanha; -Munições para morteiros, destinadas à Marinha, exportadas pela Alemanha; 32

-Pistolas metralhadoras, importadas da Alemanha e destinadas ao Exército, Serviços Prisionais e PSP; -Sobressalentes para pistolas metralhadoras, importados da Alemanha com destino à PSP; -Sistemas de Radar/Ratac, importados da Alemanha para o Exército. INDEP, S. A. -Matéria-prima para a produção de munições, importada da Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha e EUA; -Equipamento para Laboratório Balístico, importado da Alemanha e dos EUA; -Pistolas calibre 7,65mm, importadas da Alemanha e destinadas à PSP; -Pistolas metralhadoras, importadas de Israel com destino à Polícia Judiciária. Browning/Viana, S. A. -Componentes para pistolas calibre 9mm e.40, destinadas à montagem daquelas armas, e provenientes da Bélgica, EUA, França e Itália. Paragrup -Espingardas especiais, importadas dos EUA para o Exército; -Munições para armas ligeiras, importadas da Finlândia, França e Itália e destinadas à GNR, PSP, Serviço de Estrangeiros, Polícia Judiciária, Serviços Prisionais e Exército; -Paraquedas, importados da França para o Exército; 33

-Reforçadores de recuo, importados da Noruega e destinados ao Exército. Studia -Espingardas especiais, importadas da Itália e destinadas ao Exército e GNR; -Granadas de mão, importadas do Reino Unido e destinadas à PSP; -Munições chaft, importadas do Reino Unido e destinadas à Marinha; -Sistemas de disparo, importados do Reino Unido e destinados ao Exército. 34

A. PAUKNER BARCOM BR/VIANA CAPLI CAZEDO EXÉRCITO FORÇA AÉREA GNR INDEP ITB IVECO LAB.DETÓNICA LASI MARINHA MELCO OGMA OMNITÉCNICA ORTSAC PARAGRUP POL. JUDICIÁRIA PSP SDT ELECTRÓNICA SERV. PRISIONAIS SIPAMAR SOCIMARPE SODARCA STUDIA THOMSON 8.000.000 7.000.000 6.000.000 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 IMPORTAÇÕES POR EMPRESAS / ORGANISMOS EM 1997 ( em contos )

IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO/PAÍS PAÍS EUROPA VALOR IMPORTADO ALEMANHA 1.366.864.781$00 ÁUSTRIA 6.948.479$00 BÉLGICA 290.788.185$00 DINAMARCA 156.363.814$00 ESPANHA 98.809.313$00 FINLÂNDIA 13.336.740$00 FRANÇA 972.578.790$00 HOLANDA 485.265.040$00 ITÁLIA 161.920.670$00 LUXEMBURGO 546.892.202$00 NORUEGA 7.845.489$00 REINO UNIDO 728.116.054$00 SUÉCIA 2.794.500$00 SUIÇA 10.492.036$00 TOTAL 4.849.016.093$00 PAÍS BRASIL CANADÁ E.U.A. AMÉRICA VALOR IMPORTADO 24.203.980$00 204.619.405$00 8.174.922.166$00 TOTAL 8.403.745.551$00 ÁFRICA PAÍS VALOR IMPORTADO ÁFRICA DO SUL 3.453.021$00 TOTAL 3.453.021$00 ÁSIA PAÍS VALOR IMPORTADO ISRAEL 455.840.190$00 NOVA ZELÂNDIA 803.100$00 TOTAL 456.643.290$00 36

IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NATO PAÍS VALOR IMPORTADO ALEMANHA 1.366.864.781$00 BÉLGICA 290.788.185$00 CANADÁ 204.619.405$00 DINAMARCA 156.363.814$00 ESPANHA 98.809.313$00 EUA 8.174.922.166$00 FRANÇA 972.578.790$00 HOLANDA 485.265.040$00 ITÁLIA 161.920.670$00 LUXEMBURGO 546.892.202$00 NORUEGA 7.845.489$00 REINO UNIDO 728.116.054$00 TOTAL 13.194.985.909$00 UNIÃO DA EUROPA OCIDENTAL UEO PAÍS VALOR IMPORTADO ALEMANHA 1.366.864.781$00 BÉLGICA 290.788.185$00 ESPANHA 98.809.313$00 FRANÇA 972.578.790$00 HOLANDA 485.265.040$00 ITÁLIA 161.920.670$00 LUXEMBURGO 546.892.202$00 REINO UNIDO 728.116.054$00 TOTAL 4.651.235.035$00 37

UNIÃO EUROPEIA UE PAÍS VALOR IMPORTADO ALEMANHA 1.366.864.781$00 ÁUSTRIA 6.948.479$00 BÉLGICA 290.788.185$00 DINAMARCA 156.363.814$00 ESPANHA 98.809.313$00 FINLÂNDIA 13.336.740$00 FRANÇA 972.578.790$00 HOLANDA 485.265.040$00 ITÁLIA 161.920.670$00 LUXEMBURGO 546.892.202$00 REINO UNIDO 728.116.054$00 SUÉCIA 2.794.500$00 TOTAL 4.830.678.568$00 38

DISTRIBUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO EUROPA ÁFRICA ÁSIA AMÉRICA 39

IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS ( em contos ) 14.000.000 13.194.986 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.651.235 4.830.679 4.000.000 2.000.000 0 NATO UEO UE 40

IMPORTAÇÕES POR DESTINATÁRIO FINAL UTILIZADOR VALOR(CONTOS) INDÚSTRIA NACIONAL DEFESA 2.303.195 EXÉRCITO 1.090.588 FORÇA AÉREA 7.308.680 MARINHA 2.779.241 FORÇAS DE SEGURANÇA 227.749 UNIVERSIDADE DE COIMBRA 3.406 (LABORATÓRIO DETÓNICA) TOTAL 13.712.858 41

DESTINATÁRIOS DAS IMPORTAÇÕES MARINHA FORÇAS DE SEGURANÇA INDÚSTRIA DE DEFESA EXÉRCITO FORÇA AÉREA 42

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1997 C O N C L U S Õ E S - A informação estatística apresentada neste Relatório, em relação aos bens e tecnologias militares sob controlo da DGAED, permite concluir que o saldo da balança de transacções continua bastante negativo, como nos anos anteriores: - 1995...-9.146.549 contos - 1996...-12.352.067 contos - 1997...-10.304.667 contos - A dependência do exterior teve duas origens: - União Europeia...4.830.678 contos (35,22%) - EUA...8.174.922 contos (59,61%) - Verificou-se um decréscimo no valor das exportações: - 1996...4.157.179 contos - 1997...3.408.190 contos 43

- Se analisarmos o ritmo comercial das principais empresas, verificamos que apenas a OGMA, S.A. conseguiu aumentar o volume das suas exportações, enquanto as restantes tiveram decréscimos muito pronunciados: 1996 1997 OGMA 1.683.041 contos 2.257.980 contos INDEP 1.070.451 contos 783.332 contos BR/VIANA 722.709 contos 132.348 contos EID 569.075 contos 203.624 contos SPEL 78.082 contos 5.400 contos - Pode constatar-se que a Indústria Nacional de Defesa continua a apoiar-se na manutenção e reparação de aeronaves, e reparação de componentes de aeronaves. - Por outro lado, as necessidades de manutenção e reparação das aeronaves da Força Aérea, foram determinantes para o valor das importações realizadas em 1997. DIVISÃO DE CONTROLO DE IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES JULHO 1998 44

ABREVIATURAS CAL. - CALIBRE COMP. - COMPONENTES EQUIP. - EQUIPAMENTO ESPING. - ESPINGARDA MANUT. - MANUTENÇÃO METRAL. - METRALHADORA MORT. - MORTEIRO MUN. - MUNIÇÃO PIST. - PISTOLA GRANA. - GRANADA(S) INTENSIF. - INTENSIFICADOR LANÇ. - LANÇA LIGEIR. - LIGEIRA(S) SOBRES. - SOBRESSALENTES VIS. - VISÃO 45