EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1999 Í N D I C E
|
|
- João Pedro Caires de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1999 (Divisão de Controlo e Importações e Exportações) Í N D I C E Página INTRODUÇÃO... 2 ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 REGIMES E CONVENÇÕES EM QUE PORTUGAL PARTICIPA... 4 APRECIAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DESENVOLVIDA EM EXPORTAÇÕES REALIZADAS EM QUADRO DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍSES GRÁFICO DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍSES QUADRO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO/PAÍSES QUADRO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A EUROPA GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A ÁFRICA GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES PARA A ÁSIA GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS QUADRO DO VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA (1992 a 1999) GRÁFICO DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA GRÁFICO DA EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA GRÁFICO DA EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE 1992 A IMPORTAÇÕES REALIZADAS EM QUADRO DA ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES POR PAÍSES GRÁFICO DA ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES EM GRÁFICO DAS IMPORTAÇÕES POR EMPRESAS/ ORGANISMOS QUADRO DAS IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO/PAÍS QUADRO DAS IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO GRÁFICO DAS IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS... QUADRO DAS IMPORTAÇÕES POR DESTINATÁRIO FINAL GRÁFICO DAS IMPORTAÇÕES POR DESTINATÁRIO FINAL ABREVIATURAS
2 EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1999 I N T R O D U Ç Ã O - O controlo das operações comerciais sobre Bens e Tecnologias Militares, previsto nos diplomas legais em vigor, continuou a processar-se em consonância com o empenhamento de Portugal no prosseguimento dos objectivos da não-proliferação e amortecimento das tensões internacionais. - Os objectivos preconizados pelo Código de Conduta da União Europeia sobre a Venda de Armas continuaram a merecer a melhor atenção quando das decisões sobre as operações de exportação de armamento, sempre apoiadas pelo parecer político do Ministério dos Negócios Estrangeiros. - Como vem sendo habitual, o presente relatório apresenta, com a transparência que Portugal tem defendido nas Organizações Internacionais em que toma assento, todas as operações comerciais da área dos Bens e Tecnologias Militares que, durante o ano de 1999, foram autorizadas pela Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa ( DGAED ) após análise operação a operação. - O exercício de tal transparência só foi possível pela colaboração indispensável do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério das Finanças ( Direcção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo / DGAIEC ). 2
3 ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao Ministério da Defesa Nacional ( Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa ) autorizar e controlar a produção e o comércio dos Bens e Tecnologias Militares, tendo em vista a salvaguarda dos interesses estratégicos do país, da sua defesa, e dos compromissos assumidos por Portugal no seio da União Europeia e no âmbito das organizações internacionais em que participa. A legislação em vigor, que regulamenta o exercício e o controlo da produção e comércio dos Bens e Tecnologias Militares, consubstancia-se nos seguintes diplomas: - Decreto-Lei nº371/80, de 11 de Setembro - Estabelece as normas que regulam a exportação de bens e tecnologias militares e importação de componentes, estabelecendo também a participação do Ministério dos Negócios Estrangeiros na emissão de parecer político sobre a conveniência das operações de exportação, tendo em conta os respectivos países destinatários. - Decreto-Lei nº1/86, de 2 de Janeiro - Regulamenta a transferência de tecnologia que possa lesar os interesses do país, e estabelece a capacidade do Ministro da Defesa Nacional poder proibir a exportação de bens produzidos em Portugal, previamente importados ou que se encontrem em trânsito pelo território nacional. - Decreto-Lei nº436/91, de 8 de Novembro - Regulamenta o controlo das importações e exportações de bens de dupla utilização, bens militares, e respectivas tecnologias, que possam afectar os interesses nacionais. - Portaria nº439/94, de 29 de Junho - Institui a Lista dos bens de dupla utilização, bens militares, e respectivas tecnologias, cuja produção e comércio são objecto do controlo respectivamente, do Ministério da Economia ( DGREI ) e MDN ( DGAED ). - Decreto-Lei nº396/98, de 17 de Dezembro - Estabelece as normas sobre o acesso e autorização das empresas ao exercício da actividade de indústria de armamento. - Decreto-Lei nº397/98, de 17 de Dezembro - Estabelece as normas sobre o acesso e autorização das empresas ao exercício da actividade de comércio de armamento. Além da legislação nacional referida, Portugal cumpre a regulamentação prevista no Código de Conduta da União Europeia, aplicando os critérios de avaliação dos países destinatários, na análise dos pedidos de exportação de armamento que são apresentados ao MDN ( DGAED ). 3
4 REGIMES E CONVENÇÕES EM QUE PORTUGAL PARTICIPA Wassenaar Arrangement (Acordo de Wassenaar ) Este regime, criado em Dezembro de 1995, e estabelecidas as suas bases estruturais em Julho de 1996, tem por objectivo essencial contribuir para a segurança e estabilidade regionais e internacionais, através da promoção da transparência e do exercício da maior responsabilidade nas transferências de armamento convencional, bens de dupla-utilização, e respectivas tecnologias, obstando assim às situações que ponham em risco aquele objectivo. Os Estados participantes, actualmente em número de trinta e três, procurarão, através das suas políticas nacionais, assegurar que as exportações que autorizarem não contribuirão para o desenvolvimento e intensificação das capacidades militares que possam pôr em risco os objectivos de estabilidade, segurança e paz. Missile Technology Control Regime ( MTCR ) Criado em 1987, e tendo como objectivo obstar à proliferação de mísseis e veículos aéreos não pilotados que possam lançar armas de destruição maciça, e seu equipamento e tecnologias associadas, conta actualmente com a participação de 32 países. Portugal faz parte do Regime desde Convenção sobre a proibição das Armas Químicas O uso de armas químicas pelo Iraque, nos anos 80 no conflito Irão-Iraque, salientou os perigos da proliferação daquelas armas, reforçando a necessidade, muito urgente, da implementação da proibição das armas químicas através da criação dum Acordo Internacional, cujos alicerces vinham a ser discutidos desde
5 A Convenção iniciou a sua implementação em 29 de Abril de 1997, considerando-se um instrumento legal internacional que proíbe o desenvolvimento, produção, armazenagem e utilização de armas químicas que podem provocar efeitos devastadores nos seres humanos e no meio ambiente. Um dos seus objectivos principais é a eliminação das armas químicas no prazo de 10 a 15 anos, através não somente do desmantelamento das unidades fabris de produção, mas também da neutralização de stocks antigos e recentes que podem poluir o meio ambiente. Actualmente ( Maio 2000 ) tomam parte na Convenção 134 países. O orgão de apoio técnico e de organização é a OPCW ( Organização para a Proibição das Armas Químicas ) com sede em Haia. Convenção sobre a proibição ou limitação do uso de certas armas que causam efeitos traumáticos excessivos O Protocolo II desta Convenção regulamenta a proibição ou limitação do uso de minas, armadilhas e outros dispositivos idênticos. A Convenção foi aberta à assinatura de todos os Estados, na sede da Organização das Nações Unidas, a partir de 10 de Abril de 1981, tendo entrado em vigor seis meses após a apresentação do 20º instrumento de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão, tomada firme por um Estado. Portugal ratificou a Convenção em 13 de Janeiro de
6 APRECIAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DESENVOLVIDA EM 1999 O presente relatório, da responsabilidade da Divisão de Controlo de Importações e Exportações, dá conhecimento público sobre as operações de exportação e importação autorizadas pela Direcção-Geral de Armamento e Equipamentos de Defesa, e realizadas em Constata-se que a balança das transacções comerciais sobre bens e tecnologias militares continuou a sua trajectória deficitária, verificando-se que tanto as exportações como as importações decresceram significativamente em relação aos anos anteriores ( 1998, 1997 ), a saber: 1997 ( contos ) Exportações: contos Importações: contos 1998 ( contos ) Exportações: contos Importações: contos 1999 ( contos ) Exportações: contos Importações: contos Pode assim concluir-se que continua a verificar-se a dependência do exterior para a obtenção e sustentação dos meios necessários ao equipamento das Forças Armadas e das Forças de Segurança, ainda que essa dependência tenha diminuído substancialmente. O valor das exportações sofreu um importante decréscimo em relação a 1998, cerca de 43,95%, ou seja: Valor das exportações: contos Valor das exportações: contos 6
7 O principal importador de bens e tecnologias militares continuou a ser a Força Aérea, com um total de cerca de 55,43% das importações nacionais, que sofreram um elevado decréscimo relativamente a 1998, como se constata: Valor das importações: contos Valor das importações: contos A Indústria Nacional de Defesa apoiou a sua actividade na venda de armamento ligeiro e respectivas munições, manutenção e reparação de aeronaves e de componentes, e relançamento da produção de equipamentos de comunicações. As empresas exportadoras mais significativas, face aos valores transaccionados foram: - INDEP, contos ( , em 1998 ) - OGMA, contos ( , em 1998 ) - BROWNING/VIANA, contos ( , em 1998 ) - EID, contos ( 3.260, em1998 ) Observação : A empresa EIMASA, Exploração e Investimento em Meios Aéreos, SA., foi excepcionalmente autorizada em 1999 a proceder à reparação dum helicóptero da RPA, cujos trabalhos orçaram em contos. A DGAED autorizou, durante 1999, 898 operações de exportação e operações de importação Sublinhe-se que algumas operações de exportação não foram autorizadas, face aos embargos determinados pelas Nações Unidas e pela União Europeia, e também como consequência da aplicação dos critérios de análise dos países destinatários das exportações, consubstanciados no Código de Conduta da União Europeia. Divisão de Controlo de Importações e Exportações Junho de
8 EXPORTAÇÕES AUTORIZADAS PELA DGAED E REALIZADAS EM Em 1999 as exportações de Bens e Tecnologias Militares, autorizadas pela DGAED, atingiram o valor de $00. - Verifica-se assim um decréscimo significativo em relação a 1998, da ordem dos 43,95%, isto é contos, em 1999, para contos em As principais empresas exportadoras, durante 1999, desenvolveram uma actividade comercial que se traduziu, duma maneira geral, na redução do volume das transacções, como se verifica: OGMA, S.A, manutenção e reparação de aeronaves, obteve em 1999 um valor de exportações de contos, o que representa uma diminuição substancial da actividade face a 1998, em que atingiu os contos. INDEP,S.A, produção de armas e munições ligeiras, desenvolveu um volume de negócios que atingiu os contos, inferior ao ano anterior de 1998, em que esse valor das exportações se cifrou em contos. BROWNING/VIANA, operando no comércio de armas ligeiras, conseguiu aumentar o valor das suas exportações, de contos, em 1998, para contos, em EID, produção e comércio de equipamentos de comunicações, desenvolveu uma actividade, na área das exportações, que lhe proporcionou um aumento do valor das transacções em relação a 1998, isto é, de contos para contos, em SPEL, operando na produção e comércio de munições e explosivos, viu decrescer substancialmente em 1999 o valor das exportações, de contos, para contos, em Conclui-se assim, que as empresas mais representativas, pelo volume habitual de negócios que desenvolvem, durante 1999 desenvolveram uma actividade cujos resultados foram significativamente baixos na área das exportações, a saber: OGMA, S.A, em contos contos INDEP,S.A, em contos contos 8
9 Relativamente às exportações para os países parceiros de Portugal nas diversas organizações internacionais, verificaram-se as seguintes variações: NATO $00, para $00 em 1998 UE $00, para $00 em 1998 UEO $00, para $00 em Donde se conclui que em 1999 houve um aumento das exportações para os países da NATO e União Europeia, e um ligeiro decréscimo do valor das exportações para os países da UEO, relativamente a As exportações para os diversos continentes e países destinatários, atingiram, em 1999, os seguintes valores: EUROPA, contos, para contos em 1998 Países destinatários: Alemanha contos, para contos em 1998 Bélgica contos, para contos em 1998 Dinamarca contos, para contos em 1998 Espanha contos, para contos em 1998 França contos, para contos em 1998 Grécia contos, para contos em 1998 Holanda...29 contos, para 30 contos em 1998 Itália contos ( em 1998 não houve exportações ) Letónia contos ( em 1998 não houve exportações ) Noruega contos ( em 1998 não houve exportações ) Reino Unido contos, para contos em 1998 Roménia contos ( em 1998 não houve exportações ) Suíça contos ( em 1998 não houve exportações ) 9
10 - Principais bens e tecnologias militares exportados para a Europa Alemanha, munições para armas ligeiras e manutenção de aeronaves; Bélgica, munições para armas ligeiras e armas ligeiras; Dinamarca, munições para armas ligeiras; Espanha, manutenção de aeronaves; França, manutenção de aeronaves; Grécia, manutenção de aeronaves; Holanda, manutenção de aeronaves; Itália, armas ligeiras; Letónia, munições para armas ligeiras; Noruega, munições para armas ligeiras; Reino Unido, equipamentos de comunicações e manutenção de aeronaves ; Roménia, manutenção de aeronaves; Suíça, manutenção de aeronaves. ÁSIA, contos, para contos em 1998 Países destinatários: Bahrain contos ( sem exportações em 1998 ) Bangladesh contos ( sem exportações em 1998 ) Kuwait contos, para 850 contos em 1998 Tailândia contos, para contos em 1998 Turquia contos, para contos em 1998 Zimbabwé contos ( sem exportações em 1998 ) 10
11 - Principais bens e tecnologias militares exportados para a Ásia Bahrain, munições para armas ligeiras; Bangladesh, munições para obus 105mm; Kuwait manutenção de aeronaves; Tailândia, armas ligeiras; Turquia, componentes para munições de armas ligeiras; Zimbabwé, munições para armas ligeiras. ÁFRICA, contos, para contos em 1998 Países destinatários: Angola contos, para contos em 1998 Chade contos, para contos em 1998 Gabão contos ( sem exportações em 1998 ) Marrocos contos, para contos em Principais bens e tecnologias militares exportados para a África Angola, manutenção de aeronaves; Chade, manutenção de aeronaves; Gabão, manutenção de aeronaves; Marrocos, manutenção de aeronaves AMÉRICA, contos, para contos em 1998 Países destinatários: E.U.A contos, para contos em Principais bens e tecnologias militares exportados para os E.U.A Armas ligeiras; Componentes para armas ligeiras; Manutenção de aeronaves; Munições para armas ligeiras. 11
12 A análise das exportações realizadas em 1999, para os países dos quatro Continentes, permite concluir, face às variações verificadas entre 1998 e 1999, e no que concerne os valores financeiros envolvidos e tipos de bens e tecnologias militares transaccionadas: - Ligeiro aumento das exportações para os nossos parceiros da NATO e da UE, em relação a 1998; - Como países destinatários das exportações, baseadas fundamentalmente nas transacções de armas ligeiras e munições para armas ligeiras, destacam-se a Bélgica e a Alemanha; - Constata-se o aparecimento de novos destinatários nos Continentes em apreço, a saber: Europa Itália, Noruega, Letónia, Suíça e Roménia; - Exportações de armas ligeiras, munições para armas ligeiras, e manutenção de aeronaves. Ásia Bangladesh, Zimbabwé e Bahrain; - Exportações de munições para obus 105mm e munições para armas ligeiras. África - Gabão - Manutenção de aeronaves. - A manutenção de aeronaves, que tinha constituído em 1998 a actividade de maior peso nas exportações, sofreu um elevado decréscimo, resultante da substancial diminuição de encomendas à OGMA, S.A, como pode verificar-se: Angola contos em contos em 1999 Chade contos em contos em 1999 Marrocos contos em contos em 1999 Argélia contos em 1998 Nenhuma encomenda em
13 - Relativamente aos países da Europa constata-se terem havido as seguintes variações significativas nas exportações efectuadas: Alemanha contos, para contos em 1998 Bélgica contos, para contos em 1998 Grécia 545 contos, para contos em 1998 Dinamarca contos, para contos em 1998 Reino Unido contos, para contos em Ou seja, verificou-se evolução nas exportações para a Alemanha, Dinamarca e Reino Unido, que foram baseadas nas transacções de munições para armas ligeiras e equipamentos de comunicações. - A análise aos países destinatários da Ásia permite-nos tirar algumas conclusões de interesse para o presente Relatório, a saber: - Verificou-se um substancial aumento do valor das exportações em relação a 1998 ( contos em 1999, para contos em 1998 ) assente, essencialmente, nas transacções para o Bangladesh e Turquia, para os quais foram exportadas munições, pela INDEP,S.A,. - As exportações para os países de África, como já se viu, diminuíram significativamente ( contos em 1999, para contos em 1998 ), considerando-se que a explicação reside no decréscimo das encomendas de manutenção de aeronaves. - Quanto às exportações para a América, é bastante significativo o diferencial negativo que se verifica entre o valor das exportações em 1998 ( contos ) e o de 1999 ( contos ). - Enquanto em 1998 as transacções tiveram como destinatários o Brasil, o Chile, a Colômbia, os E.U.A, a Jamaica e o México, em 1999 houve apenas um país destinatário, os E.U.A, tendo as exportações incluído armas ligeiras, componentes para armas ligeiras, munições para armas ligeiras e manutenção de aeronaves. 13
14 VALOR DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍSES DESTINATÁRIOS ( em escudos ) ALEMANHA $00 ANGOLA $00 BAHRAIN $00 BANGLADESH $00 BÉLGICA $00 CHADE $00 DINAMARCA $00 ESPANHA $00 E.U.A $00 FRANÇA $00 GABÃO $00 GRÉCIA $00 HOLANDA $00 ITÁLIA $00 KUWAIT $00 LETÓNIA $00 MARROCOS $00 NORUEGA $00 REINO UNIDO $00 ROMÉNIA $00 SUIÇA $00 TAILÂNDIA $00 TURQUIA $00 ZIMBABWÉ $00 TOTAL $00 14
15 MONTANTE DAS EXPORTAÇÕES POR PAÍSES ( em contos ) ALEMANHA ANGOLA BAHRAIN BANGLADESH BÉLGICA CHADE DINAMARCA E.U.A ESPANHA FRANÇA GABÃO GRÉCIA HOLANDA ITÁLIA KUWAIT LETÓNIA MARROCOS NORUEGA R. UNIDO ROMÉNIA SUIÇA TAILÂNDIA TURQUIA ZIMBABWÉ
16 DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO / PAÍSES EUROPA ALEMANHA BÉLGICA DINAMARCA ESPANHA FRANÇA GRÉCIA HOLANDA ITÁLIA LETÓNIA NORUEGA REINO UNIDO ROMÉNIA SUIÇA PAÍS VALOR EXPORTADO $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $00 TOTAL $00 ÁFRICA ANGOLA CHADE GABÃO MARROCOS PAÍS VALOR EXPORTADO $ $ $ $00 TOTAL $00 16
17 AMÉRICA PAÍS VALOR EXPORTADO E.U.A $00 TOTAL $00 ÁSIA BAHRAIN BANGLADESH KUWAIT TAILÂNDIA TURQUIA ZIMBABWÉ PAÍS VALOR EXPORTADO $ $ $ $ $ $00 TOTAL $00 TOTAL GLOBAL $00 17
18 DISTRIBUIÇÃO POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NATO PAÍS VALOR EXPORTADO ALEMANHA BÉLGICA DINAMARCA ESPANHA E.U.A. FRANÇA GRÉCIA HOLANDA ITÁLIA NORUEGA REINO UNIDO TURQUIA $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $00 TOTAL $00 UNIÃO DA EUROPA OCIDENTAL (UEO) PAÍS VALOR EXPORTADO ALEMANHA BÉLGICA ESPANHA FRANÇA GRÉCIA HOLANDA ITÁLIA REINO UNIDO $ $ $ $ $ $ $ $00 TOTAL $00 18
19 UNIÃO EUROPEIA UE PAÍS VALOR EXPORTADO ALEMANHA BÉLGICA DINAMARCA ESPANHA FRANÇA GRÉCIA HOLANDA ITÁLIA REINO UNIDO $ $ $ $ $ $ $ $ $00 TOTAL $00 19
20 DISTRIBUIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO ( em contos ) EUROPA ÁFRICA AMÉRICA ÁSIA 20
21 EXPORTAÇÕES PARA A EUROPA ( em contos ) ALEMANHA BÉLGICA DINAMARCA ESPANHA FRANÇA GRÉCIA HOLANDA ITÁLIA LETÓNIA NORUEGA REINO UNIDO ROMÉNIA SUIÇA 21
22 EXPORTAÇÕES PARA ÁFRICA ( em contos ) ANGOLA CHADE GABÃO MARROCOS 22
23 EXPORTAÇÕES PARA A ÁSIA ( em contos ) BAHRAIN BANGLADESH KUWAIT TAILÂNDIA TURQUIA ZIMBABWÉ 23
24 EXPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS ( em contos ) NATO UEO UE 24
25 VALOR EXPORTADO POR EMPRESA 1992 a 1999 ( EM CONTOS ) BR/VIANA EID N.B. Em 1992 e 1995 não procedeu a exportações EIMASA
26 INDEP OGMA N.B. Até 1994 esteve incluída na FAP SPEL
27 VALOR EXPORTADO POR EMPRESA 1999 ( em contos ) BR/VIANA EID EIMASA INDEP OGMA SPEL 27
28 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES POR EMPRESA 1992 A 1999 (em contos ) BR/VIANA EID INDEP OGMA SPEL 28
29 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE 1992 A 1999 ( em contos )
30 IMPORTAÇÕES AUTORIZADAS PELA DGAED E REALIZADAS EM 1999 O valor das importações autorizadas e realizadas em 1999 atingiu os contos, o que representa um decréscimo muito significativo ( cerca de 59,6% ) em relação a 1998, que nesse ano se cifrou em contos. Relativamente aos fornecedores de Portugal, no que concerne os meios de equipamento e sua sustentação para as Forças Armadas e de Segurança, é importante analisar, comparativamente, as dependências quer dos E.U.A quer dos parceiros da União Europeia. Assim verificou-se: Em 1997, dependência da UE, 35,22% das importações, para 59,61% dos E.U.A. Em 1998, dependência da UE, 57,10% das importações, para 35,80% dos E.U.A. Em 1999, dependência da UE, 42,75% das importações, para 54,65% dos E.U.A. Importação dos E.U.A em 1997: contos Importação dos E.U.A em 1998: contos Importação dos E.U.A em 1999: contos A aquisição, aos parceiros comunitários, dos meios necessários às Forças Armadas e Forças de Segurança, orçou em contos, destacando-se os seguintes Estados Membros da UE: França contos Aquisição de: Material Aeronáutico, Armamento e Munições, e Material Naval. Reino Unido contos Aquisição de: Material Naval e Material Aeronáutico. Alemanha contos Aquisição de: Material Aeronáutico, Armamento Ligeiro e Equipamentos de Comunicações. 30
31 Os parceiros comunitários supramencionados, que em 1998 também foram os principais fornecedores comunitários de Portugal, tiveram as seguintes variações, quanto aos valores transaccionados: França - Em 1998, contos; em 1999, contos Reino Unido - Em 1998, contos; em 1999, contos Alemanha Em 1998, contos; em 1999, contos Os valores verificados reflectem o decréscimo substancial das importações verificado em 1999, ou seja: Importações em contos Importações em contos ( 59,6% de 1998 ) Relativamente às organizações em que Portugal participa e considerando os países fornecedores de bens e tecnologias militares, no decorrer de 1999, verifica-se a seguinte evolução nos valores das transacções: - NATO - Em 1998, contos Em 1999, contos - UE - Em 1998, contos Em 1999, contos - UEO - Em 1998, contos Em 1999, contos Na análise dos valores supramencionados deverá ter-se em conta os seguintes aspectos: - Pertencem à NATO todos os países da União Europeia, excepto a Áustria, Finlândia, Irlanda e Suécia. - São membros da UEO todos os países da União Europeia, excepto a Áustria, Finlândia, Irlanda e Suécia. 31
32 A análise dos valores das importações por áreas do globo, permite concluir a seguinte evolução, destacando-se os principais fornecedores de bens e tecnologias militares a Portugal: - Europa contos, em contos, em 1998 Principais países fornecedores em França, Reino Unido e Alemanha, tal como em América contos, em contos, em 1998 Principais países fornecedores em 1999 E.U.A, enquanto que em 1998 se incluíram os E.U.A e o Canadá. - África contos, em contos, em 1998 Principais países fornecedores em África do Sul, tal como em Ásia contos, em contos, em 1998 Principais países fornecedores em 1999 Israel, como em Conclusões, tendo em conta os tipos de bens e tecnologias adquiridas por Portugal, países fornecedores, valores transaccionados e destinatários - O valor global das importações em 1999, decresceu cerca de 59,6% em relação a 1998, isto é: Importações em contos Importações em contos - Os meios de equipamento e sua sustentação, necessários às Forças Armadas, às Forças de Segurança e às empresas cuja actividade se perfila na área da indústria de defesa, foram adquiridas, na sua maioria, aos Estados Unidos da América ( contos ) seguindo-se 32
33 os países da União Europeia ( contos ) em que se destacam a França, Reino Unido e Alemanha; - Na generalidade, os bens e tecnologias militares adquiridos em 1999 incluem-se nas seguintes famílias: Equipamentos e componentes aeronáuticos Equipamentos e componentes navais Armamento e munições Matéria - prima para a produção de munições - Os destinatários das importações perfilam-se como segue: Força Aérea Portuguesa Marinha de Guerra Portuguesa Empresas da indústria de defesa Exército Português Forças de Segurança 33
34 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES, POR PAÍSES ÁFRICA DO SUL $00 ALEMANHA $00 ÁUSTRIA $00 BÉLGICA $00 BRASIL $00 CANADÁ $00 DINAMARCA $00 ESPANHA $00 EUA $00 FINLÂNDIA $00 FRANÇA $00 GRÉCIA $00 HOLANDA $00 INDIA $00 IRÃO $00 ISRAEL $00 ITÁLIA $00 LUXEMBURGO $00 NORUEGA $00 REINO UNIDO $00 SUIÇA $00 TOTAL $00 34
35 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES EM 1999 ( em contos ) ÁFRICA DO SUL ALEMANHA ÁUSTRIA BÉLGICA BRASIL CANADÁ DINAMARCA ESPANHA EUA FINLÂNDIA FRANÇA GRÉCIA HOLANDA INDIA IRÃO ISRAEL ITÁLIA LUXEMBURGO NORUEGA REINO UNIDO SUIÇA
36 IMPORTAÇÕES POR EMPRESAS / ORGANISMOS EM 1999 ( em contos ) A. MONTEZ BR/VIANA EID EXÉRCITO FORÇA AÉREA GNR IDD INDEP LEDAP MARINHA OGMA OMNITÉCNICA ORTSAC PARAGRUP PARAREDE SDT SIPAMAR SIRMEC SOCIMARPE SODARCA SPEL STÚDIA THOMSON
37 IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO/PAÍS EUROPA PAÍS VALOR IMPORTADO ALEMANHA $00 ÁUSTRIA $00 BÉLGICA $00 DINAMARCA $00 ESPANHA $00 FINLÂNDIA $00 FRANÇA $00 GRÉCIA $00 HOLANDA $00 ITÁLIA $00 LUXEMBURGO $00 NORUEGA $00 REINO UNIDO $00 SUIÇA $00 TOTAL $00 AMÉRICA PAÍS BRASIL CANADÁ E.U.A VALOR IMPORTADO $ $ $00 TOTAL $00 ÁFRICA PAÍS VALOR IMPORTADO ÁFRICA DO SUL $00 TOTAL $00 37
38 ÁSIA INDIA IRÃO ISRAEL PAÍS VALOR IMPORTADO $ $ $00 TOTAL $00 IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NATO PAÍS VALOR IMPORTADO ALEMANHA $00 BÉLGICA $00 CANADÁ $00 DINAMARCA $00 ESPANHA $00 EUA $00 FRANÇA $00 GRÉCIA $00 HOLANDA $00 ITÁLIA $00 LUXEMBURGO $00 NORUEGA $00 REINO UNIDO $00 TOTAL $00 38
39 UNIÃO DA EUROPA OCIDENTAL UEO PAÍS VALOR IMPORTADO ALEMANHA $00 BÉLGICA $00 ESPANHA $00 FRANÇA $00 GRÉCIA $00 HOLANDA $00 ITÁLIA $00 LUXEMBURGO $00 REINO UNIDO $00 TOTAL $00 UNIÃO EUROPEIA UE PAÍS VALOR IMPORTADO ALEMANHA $00 ÁUSTRIA $00 BÉLGICA $00 DINAMARCA $00 ESPANHA $00 FINLÂNDIA $00 FRANÇA $00 GRÉCIA $00 HOLANDA $00 ITÁLIA $00 LUXEMBURGO $00 REINO UNIDO $00 TOTAL $00 39
40 DISTRIBUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES POR ÁREAS DO GLOBO ( em contos ) ÁFRICA AMÉRICA ÁSIA EUROPA 40
41 IMPORTAÇÕES POR ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS UE 23% UEO 23% NATO 54% 41
42 IMPORTAÇÕES POR DESTINATÁRIO FINAL UTILIZADOR VALOR(CONTOS) INDÚSTRIA NACIONAL DEFESA EMGFA EXÉRCITO FORÇA AÉREA MARINHA FORÇAS DE SEGURANÇA TOTAL
43 DESTINATÁRIOS DAS IMPORTAÇÕES MARINHA FORÇAS DE SEGURANÇA EXÉRCITO INDÚSTRIA DE DEFESA FORÇA AÉREA EMGFA 43
44 ABREVIATURAS IMPOSTOS DGREI - DIRECÇÃO GERAL DAS RELAÇÕES ECONÓMICAS INTERNACIONAIS MDN - MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DGAED - DIRECÇÃO GERAL DE ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA RPA - REPÚBLICA POPULAR DE ANGOLA NATO - ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DO ATLÂNTICO NORTE UE - UNIÃO EUROPEIA UEO - UNIÃO DA EUROPA OCIDENTAL ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS E.U.A - ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA OSCE - ORGANIZAÇÃO PARA A SEGURANÇA E COOPERAÇÃO EUROPEIA DGAIEC - DIRECÇÃO GERAL DAS ALFÂNDEGAS E DOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO CAL. - CALIBRE CART. - CARTUCHO COMP. - COMPONENTES DESMILIT. - DESMILITARIZADA (S) EQUIP. - EQUIPAMENTO ESPING. - ESPINGARDA GRANA. - GRANADA INTENSIF. - INTENSIFICADOR INVESTIG. - INVESTIGAÇÃO LIGEIR. - LIGEIRA MANUT. - MANUTENÇÃO METRAL. - METRALHADORA MORT. - MORTEIRO MUN. - MUNIÇÃO PIST. - PISTOLA SOBRES. - SOBRESSALENTES VIS. - VISÃO 44
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 2000 Í N D I C E
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 2000 (Divisão de Controlo e Importações e Exportações) Í N D I C E Página INTRODUÇÃO... 2 ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 REGIMES E CONVENÇÕES
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1997 (Divisão de Controlo de Importações e Exportações) Í N D I C E
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 1997 (Divisão de Controlo de Importações e Exportações) Í N D I C E Página INTRODUÇÃO... 2 EXPORTAÇÕES REALIZADAS EM 1997... 5 QUADRO
RELATÓRIO DA ACTIVIDADE DA DIVISÃO DE CONTROLO DE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADA EM 2003
RELATÓRIO DA ACTIVIDADE DA DIVISÃO DE CONTROLO DE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADA EM 2003 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Direcção Geral de Armamento e Equipamentos de
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 2001
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE BENS E TECNOLOGIAS MILITARES REALIZADAS EM 2001 Divisão de Controlo de Importações e Exportações 1 ABREVIATURAS AERONÁUT. - AERONÁUTICO BR/VIANA DGAED DGAIEC EMA EME EQUIP.
O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões
O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões prá(c (c)ticas Mais-valias, dividendos e juros sobre o capital próprio prio 8 de Março o de 2010 TAX Índice Breve enquadramento O ADT Portugal Brasil
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
ACORDARAM NO SEGUINTE: Artigo 1
PROTOCOLO RELATIVO À ADESÃO DA COMUNIDADE EUROPEIA À CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AÉREA EUROCONTROL DE 13 DE DEZEMBRO DE 1960, DIVERSAS VEZES MODIFICADA E CONSOLIDADA
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR
09 de Maio de 2003 Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro a Fevereiro de 2003 DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR O défice da balança comercial registou, nos dois primeiros meses de
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS
ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes
Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a ganhar projecção a nível mundial, impulsionada, pela procura externa e pela perícia e experiência
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Estatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x
Estatísticas da Globalização
Estatísticas da Globalização 28-213 28 de março de 214 Indicadores da globalização revelam integração internacional da economia portuguesa No período 28-213, em particular a partir do ano 21, a economia
Direito Internacional da Segurança Social
Direito Internacional da Segurança Social 16 de Abril de 2008 Pierre Guibentif ISCTE / Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais ISCTE 16-4-2008 Introdução histórica Parte 1: até a II Guerra
Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações
Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 julho 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE OUTROS PAÍSES PARA PORTUGAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE OUTROS PAÍSES PARA PORTUGAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Destacamento de Trabalhadores de Outros Países para Portugal
http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=57929 ÍNDICE 1. SUMÁRIO... 1 2. OBJECTIVO...2 3. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR... 3 4. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO CORREIO AZUL E CORREIO NORMAL... 5 4.1 METODOLOGIA...
Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini
Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini Produtos Exportados por Santa Catarina: 2002 e 2009 e Análise de Mercados
11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS
11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS O QUE ESTÁ NO MENU EUROPEU? INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes
Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa,
A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO
A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional
OBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016
OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
A Integração no Espaço Europeu
Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 12º Ano Apresentação nº 3 A Integração no Espaço Europeu Pedro Bandeira Simões Professor
A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE
A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi
O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI
O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CONSERVAS DE FRUTOS E DE PRODUTOS HORTÍCOLAS
Balança Comercial de Conservas de Frutos e de Produtos Hortícolas (NC 20) (Milhares de Euros) Saídas 171.860 219.416 253.244 316.567 294.753 15,3-6,9 Entradas 186.911 215.700 237.052 246.592 256.774 8,4
Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013
União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia
PLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
2.1 Descrição. Objetivos:
Item a) Relações com a Europa. Comércio e investimentos. Extensão máxima. Quatro laudas. Introdução: A liderança econômica global da Europa é notável: são europeias cinco das 10 maiores economias do mundo;
BENS DE DUPLO USO CONTROLOS NA EXPORTAÇÃO LUISA NOBRE MARIA MANUEL OLIVEIRA
Direcção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo BENS DE DUPLO USO CONTROLOS NA EXPORTAÇÃO LUISA NOBRE MARIA MANUEL OLIVEIRA O quê? Porquê? Quem? Como? O quê? Quaisquer produtos,
INFOGRÁFICOS INFOGRÁFICOS: ARMAS & DIREITOS HUMANOS. Curadoria de Daniel Mack Ilustrações de Cassiano Pinheiro
INFOGRÁFICOS INFOGRÁFICOS: ARMAS & DIREITOS HUMANOS Curadoria de Daniel Mack Ilustrações de Cassiano Pinheiro 153 ARMAS E DIREITOS HUMANOS AS ARMAS THE WEAPONS ARMAS CONVENCIONAIS pequenas leves Veículo
Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário
Detalhamento do Plano
Plano Básico de Serviço Local A. Empresa: BLUE TELECOMUNICAÇÕES B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Local BLUE C. Identificação para a Anatel: Plano Básico de Serviço Local BLUE 01/2015 D. Modalidade
A EUROPA DOS 28 Módulo 15 frente 03- Livro 02 páginas: 210 a 212
A EUROPA DOS 28 Módulo 15 frente 03- Livro 02 páginas: 210 a 212 1948: BENELUX, primeiro bloco econômico do mundo (pós 2ª Guerra Mundial). HISTÓRICO Integrantes: Bélgica, Holanda e Luxemburgo. 1952: CECA
RECENSEAMENTO ESCOLAR ANUAL 2005/2006 POPULAÇÃO ESCOLAR - Inscrições
«Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei 6/89, de 15 de Abril) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9746, válido até 31/12/2006» RECENSEAENTO ESCOLAR ANUAL 2005/2006
A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi
A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO Marc Saluzzi AGENDA Alocação de ativos de fundos de pensão Os investimentos estrangeiros e sua lógica Como investir no exterior A ALOCAÇÃO DE ATIVOS DE FUNDOS DE
Lucros extraordinários da GALP aumentaram 228,6 % no 1º trimestre de 2008 Pág. 1
Lucros extraordinários da GALP aumentaram 228,6 % no 1º trimestre de 2008 Pág. 1 A GALP acabou de apresentar publicamente as contas referentes ao 1º Trimestre de 2008. E numa altura em que são exigidos
Desenvolvimento em: nguage=pt&guilanguage=en
A UE quer reforçar a parceria com os países do Mercosul nas áreas das tecnologias da informação e das comunicações A competitividade económica e a integração social da Sociedade da Informação na Europa
Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional
1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade
OEm Observatório da Emigração
OEm Observatório da Emigração Ficha 2014.01 Emigração Portuguesa na União Europeia Os Dados dos Censos de 2011 Mais de um milhão de portugueses estavam emigrados nos países da União Europeia e da EFTA
Preçário. REALTRANSFER Instituição de Pagamento, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 02-mar-2016
Preçário REALTRANSFER Instituição de Pagamento, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da REALTRANSFER, Instituição de Pagamento, S.A., contém o Folheto de Comissões
EJA 5ª FASE PROF. JEFFERSON OLIVEIRA PROF.ª LUDMILA DUTRA
EJA 5ª FASE PROF. JEFFERSON OLIVEIRA PROF.ª LUDMILA DUTRA Unidade III O Continente Europeu e CEI 2 Aula 13.2 Conteúdo União Europeia 3 Habilidade Analisar a importância que a União Europeia possui para
2014 Plano de Formação
2014 Plano de Formação Escola de Condução Alto Minho Lda. A Escola de Condução Alto Minho Lda. é neste momento uma empresa certificada pela DGERT de que muito se orgulha a sua direcção. No seguimento deste
DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO
DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO AF/EEE/BG/RO/DC/pt 1 SOBRE A RATIFICAÇÃO ATEMPADA DO ACORDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA REPÚBLICA
IMOPLATAFORMA. Introdução
Introdução A Imoplataforma é uma ferramenta totalmente online onde pode gerir a sua carteira de imóveis e maximizar o investimento feito no Imovirtual. Não tem qualquer custo acrescido e permitelhe usufruir
PROJECTO DE LEI N.º 359/IX CRIA MECANISMOS DE CONTROLO DA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ARMAS. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 359/IX CRIA MECANISMOS DE CONTROLO DA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ARMAS Exposição de motivos Segundo dados divulgados pela ONU, estima-se que o número total de armas ligeiras no mundo
Procura e Contas Externas Capítulo 4. Caixa 4.1. A evolução estrutural das exportações de serviços na economia portuguesa.
Caixa 4.1. A evolução estrutural das exportações de serviços na economia portuguesa Na teoria económica os serviços eram tradicionalmente considerados como não transaccionáveis nos mercados internacionais,
Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS
PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS Protocolo (N.º 1) relativo ao papel dos Parlamentos nacionais na União Protocolo (N.º 2) relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade
FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO
FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2004 1. Panorama Mundial O sector do mobiliário tem registado uma evolução bastante positiva, designadamente ao nível do processo produtivo,
A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E )
i N º 7 / 1 5 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E 2 0 1 5 ) Em 12 de Janeiro de 2015 foi publicado o Decreto do Presidente
G PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 3 março 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica
A segurança da Europa e o futuro da relação transatlântica GEOPOLÍTICA: AS GRANDES QUESTÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes José Pedro Teixeira Fernandes 6/1/2016 PARTE
Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS
Information Bureau 2016 CORTIÇA EM NÚMEROS ÍNDICE MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA... 5 TECIDO EMPRESARIAL... 5 PRINCIPAIS ACTIVIDADES... 5 MERCADO INTERNACIONAL DA
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012
Ponto de Situação da Execução da Carta de Qualidade da DSE 2012 Serviços Prestados Indicadores de Qualidade dos Serviços Previsibilidade de Cumprimento Taxa de Cumprimento 2012 1 Extensão de Patente de
O contexto macroeconómico e a economia do mar
O contexto macroeconómico e a economia do mar João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística 3 abril 2014 MAREECOFIN PwC Economia e Finanças do Mar Reunião de Primavera Iniciativas de difusão
MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55
MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política
Base: INE (2008) Peso das Exportações do Vinho no total das Exportações da Economia Portuguesa (em Valor)
OBSERVATÓRIO DO VINHO Análise de Mercados de Exportação EUA Canadá Brasil - Angola Mercados Internacionais de Vinho 1. Balança do Vinho Português 2. Exportações Terceiros de Vinho Português para Países
Novos Preços e Condições a partir de
Novos Preços e Condições a partir de 01.11.2016 Página 1 Tarifários MEO a partir de 1 de novembro de 2016 (pacotes em comercialização): PACOTES COM TELEMÓVEL FIBRA ADSL Página 2 2 SATÉLITE PREÇOS ADICIONAIS
ACTA FINAL. (Bruxelas, 8 de Outubro de 2002)
ACTA FINAL DA CONFERÊNCIA DIPLOMÁTICA SOBRE O PROTOCOLO QUE CONSOLIDA A CONVENCÃO INTERNACIONAL DE COOPERACÃO PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AÉREA EUROCONTROL DE 13 DE DEZEMBRO DE 1960, NA SEQUÊNCIA DAS
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014
30 de outubro de 2015 COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS RESULTADOS PROVISÓRIOS 1 ANO 2014 De acordo com os dados provisórios de 2014 relativos ao Comércio Internacional de bens, aquele ano fica assinalado
Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Alojamento Local
Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Análise Semestral Alojamento Local Condições de Utilização Este documento é da exclusiva propriedade do Observatório do Turismo dos Açores
Relatório Estatístico Mensal
Relatório Estatístico Mensal Gestão de Patrimónios Janeiro 2016 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt RELATÓRIO
A Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto
PORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012
Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),
G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
nº 2 Outubro 2009 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA
nº 2 Outubro 29 COMÉRCIO EXTERNO MERCADOS DE EXPORTAÇÃO E.U.A. CANADÁ BRASIL ANGOLA MERCADOS DE EXPORTAÇÃO: EUA Canadá Brasil - Angola COMÉRCIO EXTERNO INDICE Balança do Vinho Português.. 3 Exportações
REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)
5.3.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 61/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 169/2009 DO CONSELHO de 26 de Fevereiro
BARREIRAS À EXPORTAÇÃO
BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS José Fernandes ALIMENTARIA LISBOA, 29 de Março BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS Organizações Internacionais/ Normas Internacionais
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
Cork Information Bureau Pág. 1 CORTIÇA EM NÚMEROS. Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS. apcor.pt
Pág. 1 Cork Information Bureau 2015 Cork Information Bureau 2015 CORTIÇA EM NÚMEROS apcor.pt Cork Information Bureau 2015 Pág. 2 Índice MONTADO... 3 ÁREA DE MONTADO... 3 PRODUÇÃO DA CORTIÇA... 4 INDÚSTRIA...
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017
Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:
Preçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS
Preçário MUNDITRANSFERS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS E CAMBIOS, LDA. INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo
DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO
443 der Beilagen XXIII. GP - Staatsvertrag - 94 portugiesische Erklärungen (Normativer Teil) 1 von 13 DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES
mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO
mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Comissão Europeia. Conselho da União Europeia. Parlamento Europeu. Tribunal de Justiça. Tribunal de Contas. Comité Económico e Social
As instituições comunitárias Comissão Europeia Conselho da União Europeia Parlamento Europeu Tribunal de Justiça Tribunal de Contas Comité Económico e Social Comité das Regiões Banco Europeu de Investimentos
PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
O quadro estanque de referência
PASSION FOR POWER. O quadro estanque de referência Quadros de distribuição eléctrica KV de 3 a 54 módulos Descrição Geral da Gama Quadros estanques KV Os quadros de distribuição eléctrica do tipo KV são
4. Líderes em Sustentabilidade 2017
. Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa
Protocolo Ordem dos Farmacêuticos. Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan
Protocolo Ordem dos Farmacêuticos Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan INDÍCE 1. A Euro Insurances 2. Euro Insurances em Portugal 3. Oferta Seguro Automóvel para a Ordem dos Farmacêuticos 4. Protocolo
Relatório sobre solicitações de informação feitas pelo governo
Relatório sobre de informação feitas pelo governo º de julho a de dezembro de A Apple leva o nosso compromisso de proteger seus dados muito a sério e se esforça para fornecer os produtos hardware, software
POSICIONAMENTO COMPETITIVO DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE MOLDES
EDIÇÃO 2011 Posicionamento Competitivo da POSICIONAMENTO COMPETITIVO DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE MOLDES Projecto: DiMarkets (SIAC) Promotor: Cefamol Autor: Acel ÍNDICE Página 1 CAPÍTULO I Actividade Comercial
Figura 1. Exportações [1] de veículos automóveis, tractores, ciclos, suas partes e acessórios e evolução do seu peso nas exportações totais
Em Análise Evolução das exportações 1 portuguesas de veículos automóveis e suas partes e acessórios Walter Anatole Marques 2 O sector automóvel ocupa uma posição de destaque no comércio internacional português