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8. SEPIH - Serviço de Epidemiologia Hospitalar O Serviço de Epidemiologia Hospitalar foi implantado em outubro de 2003, com inauguração formal em março de 2004. Inicialmente estava subordinado a Gerencia de Informação e desde julho de 2004 esta ligado diretamente a Direção do Corpo Clinico. Está situado provisoriamente no Anexo G, entrada pelo Departamento de Anatomia Patológica caminho para o Setor de Ciências, nas futuras instalações da radioterapia. Horário de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira das 8:00 horas as 18:00 Ramais: 1003 e 1035 E-mail: epidemio@hc.ufpr.br Pagina WEB: http://www.hc.ufpr.br/epidemio Nesta página vocês encontrarão as atualizações semanais, boletins, portarias, manuais... Façam adesão ao epidemiohcufpr@yahoogroups.com.br, para receber as atualizações. Para a Notificação de meningites, surtos e agravos inusitados nos sábados, domingos e feriados ligar para a Secretaria Municipal de Saúde no: Celular: 99615194 Recursos Humanos: Dra. Suzana Dal Ri Moreira - Responsável pelo SEPIH/internados/óbitos. Drª. Célia Regina Targa - Vigilância do PA/C. Morte Materna e Infantil. Enf. Adeli Medeiros - SINAN/ Violência/Saúde do Trabalhador Aux. Cristina G. Beckert Batista - Maternidade/Ambulatório/Nascidos Vivos. Enf. Rosa Helena de Souza - Coordenadora do Registro de Câncer Mônica Klimczuk Fernandes - Registradora de Câncer Juçara Maleoni - Tecnóloga em Gestão Pública Professores do Departamento da Saúde Comunitária: Karin Regina Luhn Eleusis Ronconi O Serviço esta estruturado em quatro Núcleos de Ação:

1. Núcleo de Agravos de Notificação Compulsória (DNC) Realiza a vigilância de todos os casos atendidos no HC, para a detecção de agravos de Notificação Compulsória. Além do recebimento das notificações por parte dos profissionais de saúde, faz se a busca ativa de casos através de varias fontes como: listagem diária de casos internados com CID, resultados de laboratórios, listagem de ambulatório pelo CID, avaliação de todos os casos atendidos diariamente no PA. A Portaria nº 104 de 25 de janeiro de 2011, que determina os Agravos de Notificação Compulsória é a mais atual, esta é complementada pelo Estado e pelos Municípios, com os agravos de interesse para a saúde pública. Anexo 1 Lista de Notificação Compulsória LNC 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt - Jacob; 10. Doença Meningocócica e outras Meningites; 11. Doenças de Chagas Aguda; 12. Esquistossomose; 13. Eventos Adversos Pós-Vacinação; 14. Febre Amarela; 15. Febre do Nilo Ocidental; 16. Febre Maculosa; 17. Febre Tifóide; 18. Hanseníase; 19. Hantavirose; 20. Hepatites Virais; 21. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; 22. Influenza humana por novo subtipo; 23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); 24. Leishmaniose Tegumentar Americana; 25. Leishmaniose Visceral; 26. Leptospirose; 27. Malária; 28. Paralisia Flácida Aguda; 29. Peste; 30. Poliomielite; 31. Raiva Humana; 32. Rubéola;

33. Sarampo; 34. Sífilis Adquirida; 35. Sífilis Congênita; 36. Sífilis em Gestante; 37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; 38. Síndrome da Rubéola Congênita; 39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; 40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 41. Tétano; 42. Tuberculose; 43. Tularemia; e 44. Varíola. 45. Violência doméstica e outras violências ANEXO II Lista Nacional de Compulsória Imediata LNCI I. Caso suspeito ou confirmado de: 1. Botulismo; 2. Carbúnculo ou Antraz; 3. Cólera; 4. Dengue pelo sorotipo DENV 4; 5. Doença de Chagas Aguda; 6. Doença conhecida sem circulação ou com circulação esporádica no território nacional que não constam no Anexo I desta Portaria, como: Rocio, Mayaro, Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo, Encefalites Eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chickungunya, Encefalite Japonesa, entre outras; 7. Febre Amarela; 8. Febre do Nilo Ocidental; 9. Hantavirose; 10. Influenza humana por novo subtipo; 11. Peste; 12. Poliomielite; 13. Raiva Humana; 14. Sarampo em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior; 15. Rubéola em indivíduo com história de viagem ao exterior nos últimos 30 (trinta) dias ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior; 16. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS- CoV); 17. Varíola; 18. Tularemia; e 19. Síndrome de Rubéola Congênita (SRC). II. Surto ou agregação de casos ou óbitos por:

1. Difteria; 2. Doença Meningocócica; 3. Doença Transmitida por Alimentos (DTA) em navios ou aeronaves; 4. Influenza Humana; 5. Meningites Virais; 6. Sarampo; 7. Rubéola; e 8. Outros eventos de potencial relevância em saúde pública, após a avaliação de risco de acordo com o Anexo II do RSI 2005, destacando-se: a) Alteração no padrão epidemiológico de doença que constam no Anexo I desta Portaria; b) Doença de origem desconhecida; c) Exposição a contaminantes químicos; d) Exposição à água para consumo humano fora dos padrões preconizados pela SVS; e) Exposição ao ar contaminado, fora dos padrões preconizados pela Resolução do CONAMA; f) Acidentes envolvendo radiações ionizantes e não ionizantes por fontes não controladas, por fontes utilizadas nas atividades industriais ou médicas e acidentes de transporte com produtos radioativos da classe 7 da ONU. g) Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver desalojados ou desabrigados; h) Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver comprometimento da capacidade de funcionamento e infraestrutura das unidades de saúde locais em conseqüência evento. III. Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se: 1. Primatas não humanos 2. Eqüinos 3. Aves 4. Morcegos Raiva: Morcego morto sem causa definida ou encontrado em situação não usual, tais como: vôos diurnos, atividade alimentar diurna, incoordenação de movimentos, agressividade, contrações musculares, paralisias, encontrado durante o dia no chão ou em paredes. 5. Canídeos Raiva: canídeos domésticos ou silvestres que apresentaram doença com sintomatologia neurológica e evoluíram para morte num período de até 10 dias ou confirmado laboratorialmente para raiva. Leishmaniose visceral: primeiro registro de canídeo doméstico em área indene, confirmado por meio da identificação laboratorial da espécie Leishmania chagasi. 6. Roedores silvestres Peste: Roedores silvestres mortos em áreas de focos naturais de peste. ANEXO III O Hospital de Clínicas é sentinela Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas LNCS

1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2. Acidente de trabalho com mutilações; 3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; 4. Acidente de trabalho fatal; 5. Câncer Relacionado ao Trabalho; 6. Dermatoses ocupacionais; 7. Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho ( DORT) 8. Influenza humana; 9. Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR relacionada ao trabalho; 10. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho; 11. Rotavírus; 12. Toxoplasmose aguda gestacional e congênita; 13. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; e Todos os casos têm uma ficha de investigação (FE). As fichas de Investigação epidemiológica dos casos internados são preenchidas pelos residentes responsáveis pelo paciente ou pelos doutorandos quando passam pelo Serviço de Epidemiologia. Estão disponíveis no PA adulto e pediatria, no SEPIH ou são entregues após a notificação do caso ou quando captado pela vigilância. Temos notificado e investigado em média 1500 casos de agravos de notificação compulsória por ano. SITUAÇÕES ESPECIAIS: Os pacientes com tuberculose só recebem a medicação específica quando internados. Desde fins de 2012 a SMS só libera o esquema básico após a comunicação do caso, assim pedimos a notificação imediata de todo inicio de tratamento para TB para que possamos solicitar o envio do esquema para a farmácia do HC. Na alta estes pacientes devem levar para a Unidade de Saúde do Município de residência, uma cópia da notificação, o BT (Boletim de transferência) e a receita em duas vias, para seguir recebendo a medicação. Também na alta estes pacientes devem receber medicação para 5 dias, que é liberada pela farmácia de internados no dia da alta, quando solicitado pelo médico responsável. Pedimos comunicar ao SEPIH a alta de todo paciente com TB antecipadamente, para que possamos repassar todos o formulários. Não é dispensado o tratamento ambulatorial de TB no HC. Os contatos serão avaliados pela Unidade de Saúde.

No caso de prescrição de esquemas alternativos para TB, qualquer alteração no esquema básico ou tratamento de micobacterioses não TB, é necessária a comunicação do caso ao SEPIH e preenchimento do formulário do SITETB (formulário no SEPIH), para que seja feita solicitação do tratamento ao Programa Nacional de Tuberculose. Será autorizado o tratamento via email e somente após a medicação será enviada para a farmácia do HC. Os casos ambulatoriais, as fichas devem ser preenchidas em alguns ambulatórios específico como de: hepatites, hanseníase, DIP...e entregues no SEPIH ou colocadas dentro do prontuário. Quanto aos pacientes atendidos no PA, solicitamos que quando houver a suspeita de alguma DNC, ver Portaria MS, como por exemplo: hepatite aguda, doença exantemática, reação vacinal, meningite, leptospirose, coqueluche, acidente por animal peçonhento, dengue... preencher ficha de investigação epidemiológica que se encontra na sala dos médicos e anexem a ficha de atendimento do caso. IMPORTANTE: Todo caso de suspeito de LEPTOSPIROSE, coletar: 1ª amostra até 7 dias do inicio dos sintomas: Sangue para SOROLOGIA POR ELISA (frasco tampa vermelha, sem EDTA), Sangue para PCR (frasco tampa roxa, com EDTA) e Sangue para Isolamento viral (frasco tampa verde, com heparina). 2ª amostra após 7 dias do inicio dos sintomas: Sangue para SOROLOGIA POR ELISA (frasco tampa vermelha). Todo caso de suspeito de SARAMPO, RUBÉOLA; Coletar sangue para sorologia por ELISA para sarampo e rubéola IgM. Todo caso de meningite comunitária coletar:

- Amostra de liquor para bacterioscopia, cultura, látex (liquor com mais de 25% de neutrófilos), - Amostra de liquor para virologia (PCR) (em frasco disponível na virologia ramal 7974). Investigação de meningites linfocitárias. Caso o liquor seja bacteriano será desprezada a amostra. - Hemocultura - Latex no sangue no caso de paciente com petéquias. Alertamos quanto aos pacientes sintomáticos respiratórios (tosse por mais de 3 semanas com expectoração), que devem permanecer isolados até o descarte de TB ( 2 exames de escarro negativos). Caso haja a confirmação de algum caso solicitamos entrar em contato com o SEPIH e CCIH. INFLUENZA A H1N1 e Síndrome Respiratória aguda Grave (SRAG): A vigilância das infecções respiratórias agudas e graves são de extrema importância para detecção precoce de pandemias. Em 2009, estivemos a frente da pandemia de influenza pelo vírus A H1N1, havendo a necessidade de organização dos serviços e da vigilância. A vigilância da SRAG continua para determinamos a circulação dos vírus respiratórios. Esperamos dos residentes a notificação de todo caso suspeito, com preenchimento da ficha epidemiológica de SRAG. Caso suspeito de SRAG: FEBRE > 38ºC e; Tosse ou dor de garganta e; Dispnéia e; Necessidade de internação. Deverá ser coletada amostra respiratória por aspirado de nasofaringe. A coleta deverá ser realizada pelo residente/médico do paciente/fisioterapeuta, devidamente treinado, utilizando os EPI necessários. O material deverá ir acompanhado de

solicitação específica do exame e da ficha epidemiológica preenchida (pedir ao SEPIH). Lembrar que todo paciente com quadro agudo de infecção respiratória, deve-se suspeitar de infecção viral e realizar sistematicamente a coleta de aspirado de nasofaringe. Solicitamos sempre comunicar ao Serviço de Epidemiologia. Pedimos que os casos agudos e graves, com suspeita de doença infecciosa ou agravo inusitado, que venham a falecer sem um diagnóstico definido, entrar em contato com o SEPIH e peçam a NECRÓPSIA para elucidação diagnóstica. Pedimos coletar sangue e avisar ao SEPIH, para o encaminhamento das amostras para o LACEN. Os acidentes com material biológico com perfuro cortante e doenças associadas ao trabalho de profissionais do HC ou de pacientes devem ser notificados a epidemio. Violência na criança, adolescência, em todos os sexos e idades Desde janeiro de 2004 o HC faz parte da Rede de Proteção da criança e adolescência (suspeita de maus tratos/ agressão (negligencia, sexual, psicológica, física) devem ser notificados ao Serviço Social) e da mulher vítima de violência sexual. Em 2009 foi ampliada a notificação da violência para todos os sexos e idades. Veja a Definição de Caso:

Comunicar todos os casos ao Serviço Social que acompanhará o paciente e levará as fichas de notificação para seu preenchimento. Em 2011 passamos a notificar os casos de doenças relacionados ao trabalho. Pedimos que ao avaliar seu paciente, façam uma anamnese ocupacional do mesmo e caso relacionem a doença a ocupação comuniquem ao SEPIH. NÚCLEO DE REGISTRO DE CÂNCER HOSPITALAR Investiga todo caso de câncer atendido no HC com diagnóstico a partir de janeiro de 2003. Os casos são investigados em geral 6 meses após o diagnóstico. Alguns dados são muito importantes que estejam registrados no prontuário, como: Localização topográfica: Tipo Histológico (morfologia) (a). Estadiamento Clínico TNM (clínico): I I ptnm: I I Localização da metástase à distância: Data do ínicio do 1º tratamento no hospital: / / No seguimento descrever o estado atual da doença, no momento da consulta. Núcleo de Estatísticas Vitais (nascimentos e óbitos) com avaliação sistemática das declarações de óbito semanalmente para a detecção de agravos de notificação compulsória ou agravos inusitados. Realizamos mensalmente avaliação das DO quanto a qualidade do preenchimento. O objetivo é melhorar a qualidade da informação da mortalidade hospitalar e educação. Núcleo de Estudos Epidemiológicos na Área Hospitalar Atualmente estamos recebendo alunos que estão realizando monografias de fim de curso. Retroalimentação

Boletim Epidemiológico - http://www.hc.ufpr.br/?q=node/1382 Atualizações semanais - http://www.hc.ufpr.br/?q=blog/40 Página na internet http://www.hc.ufpr.br/epidemiologia Grupo - http://br.groups.yahoo.com/group/epidemiohcufpr Seminários Adicione-se ao epidemiologiahcufpr/yahoogroups pelo epidemiohcufprsubscribe@yahoogrupos.com.br