UFJF/CEDEPLAR Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) Prof. Marco Flávio da Cunha Resende CH: 48 HORAS PROGRAMA 1. Sistema Nacional de Inovações, Competitividade e Balanço de Pagamentos. Albuquerque, E. M. National systems of innovation and Non-OECD countries: notes about a rudimentary and tentative typology. Brazilian Journal of political Economy, v. 19, n. 4 (76), October-december/1999. Albuquerque, E. M. Notas sobre a Contribuição de Kenneth Arrow para a Fundamentação Teórica dos Sistemas Nacionais de Inovações. Revista Brasileira de Economia, abr./jun.1996. Bernardes A.T. & Albuquerque, E.M. Cross-over, thresholds, and interactions between science and technology: lessons for less-developed countries. Research Policy, 32, 2003; Canuto, O.S.F. Padrões de especialização, hiatos tecnológicos e crescimento com restrição de divisas. Revista de Economia Política, vol 18, n. 3 (71), julhosetembro/1998. Dosi, G.; Fabiani & Freeman, C. (1994) The process of economic development: introducing some stylized facts and theories on technologies, firms and institutions. Industrial and Corporate Change, v. 3, n. 1. Dosi, G. Institutions and Markets in a Dynamic World. The Manchester School, v. LVI, n.2, p119-146, 1988 Erber, F.S. & Cassiolato, J.E. Política industrial: teoria e prática no Brasil e na OCDE. Revista de Economia Política, V.17, n.2, (66), abril-junho de 1997. Fagerberg, J.(1994) Technology and International Differences in Growth Rates. Journal of Economic Literature, Vol XXXII, September. Fajnzylber, R.F.(1983) La Industrializacion Trunca de América Latina, México, Nueva Imagem. Fajnzylber, R.F.(2000) Da Caixa preta ao Conjunto Vazio. In Bielschowsky, R. (org) Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Record. Freeman, C. The National System of Innovation in historical perspective. Revista Brasileira de Inovação, V3, N. 1, Janeiro/junho, 2004. Jayme Jr. F. G. (2003) Balance-of-payments-constrained economic growth in Brazil. Revista de Economia Política, v. 23, n.1, (89), Janeiro-Março.
Krugman, P. R. (1993) The current case for industrial policy. In Salvatore (Ed.) Protectionism and world welfare. Cambridge Press, Cap. 7. Mccombie, J.S.L. & Thirlwall, A.P. Economic Growth and the Balance-of-Payments Constraints. New York, ST. Martin s Press, 1994 Minsky, H.P.(1994) Integração financeira e política monetária. Economia e Sociedade (3) Campinas, Dezembro. Nelson, R.R. Economic development from the perspective of evolutionary economic theory. Seminarios Internos/CEDEPLAR, 2005. Porter, M. (1993) A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro, Ed Campus. Prebisch, R. Problemas teóricos e práticos do crescimento econômico. In Bielschowsky, R. (org) Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Record, 2000. Resende, M.F.C. e Torres, D.R. National Innovation System, Trade Elasticities and Economic Growth. XXXVI Encontro Nacional de Economia (ANPEC), Salvador, 2008 2. Fundamentos da Escola Pós Keynesiana AMADO, A. M. Limites monetários ao crescimento: Keynes e a não neutralidade da moeda. Porto Alegre, Ensaios FEE, ano 21, n. 1, 2000. CARVALHO, F., (1994), Mr. Keynes and the Post Keynesians, Edward Elgar: Aldrshot caps. 5, 7 e 12. CARVALHO, F. (1989) Fundamentos da Escola Pos Keynesina: A Teoria de Uma Economia Monetaria In: Amadeo, E. (ed)ensaios Sobre Economia Politica Moderna.São Paulo : Marco Zero. DEQUECH, D. (2000) Fundamental Uncertainty and Ambiguity, Eastern Economic Journal, Vol. 26, n.1, Winter. MOLLO, M.L.R. Ortodoxia e heterodoxia monetárias: a questão da neutralidade da moeda. Revista de Economia Política, v.24, n. 3(95), julho-setembro/2004. CHICK, V. (1983) - Macroeconomia Após Keynes, Forense Universitária, cap 4. DAVIDSON. P. Colocando as evidências em ordem: macroeconomia de Keynes versus velho e novo Keynesianismo. In Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro, Ed Campus, cap 1, 1999. KEYNES, J.M. (1982[1936]) A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, Atlas, Caps. 3, 5, 11, 12, 13, 14, 15, 17 e 22. 2
KEYNES, J. M. (1988[1937]) A Teoria ex ante da Taxa de Juros, in Clássicos da Literatura Econômica, Rio de Janeiro, Ipea, pp. 335-41. KREGEL, J. Markets and institutions as features of a capitalistic production system. Journal of Post Keynesian Economics, vol. III, n. 1, Fall 1980. STUDART, R. Investment finance in economic development. London, Routledge, 1995. CHICK, V. (1994) A Evolução do Sistema Bancário e a Teoria da Poupança, do Investimento e dos Juros, Ensaios FEE (15):1, pp. 9-23. CARVALHO, F (1993) Sobre a endogenia da oferta de moeda: réplica ao professor Nogueira da Costa. Revista de Economia Política, vol 13, n. 3 (51), julho-setembro. MINSKY, H. P. Stabilizing and unstable economy. New Haven, Yale University Press, 1986. PAULA, L.F. Teoria da firma bancária. In Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro, Ed Campus, cap 7, 1999. WRAY, L. Money and Credit in Capitalist Economies: endogenous money approach. Chelteham: Edward Elgar, 1990. 3. A (Não) Neutralidade do Sistema Financeiro Internacional e Economias Desenvolvidas e em Desenvolvimento 3.1. a visão do Mainstream - Modelos Intertemporais para uma Economia Aberta. Obstfeld, M. e K. Rogoff. 1999. Foundations of International Macroeconomics. The MIT Press, Cambridge, Massachussets. 3.2. a visão Pós keynesiana. Arestis, P. e Glickman, M. (2002) Financial Crisis in Southeast Asia: Dispelling Illusion The Minskyan Way Cambridge Journal of Economics. Vol. 26, N. 2., March. Dow, S.C.(1986-87) Post Keynesian monetary theory for an open economy. Journal of Post Keynesian Economics, v. IX, n. 2. Winter. Dow, S.C.(1999) International liquidity preference and endogenous credit. In HARVEY, J.T. & Deprez, J. (org) Foundations of international economics: post-keynesian perspectives. Routledge. Dow, S.C.(1993) Money and the economic process. Aldershot, Edward Elgar. Ffrench-Davis, R. (2003) Financial crises and national policy issues: an overview. In Ffrench-Davis, R. & Griffith-Jones, S. (orgs) From capital surges to drought: seeking stability for emerging economies. New York, Palgrave Macmillan. Ffrench-Davis, R. & Ocampo, J.A. (2001), The globalization of financial volatility, In Ffrench-Davis, R. (org) Financial crises in successful emerging economies. Washington, DC: ECLAC/Bookings Institution. 3
Kregel, J.(1996) Riscos e Implicações da Globalização Financeira para a Autonomia de Políticas Nacionais. Economia e Sociedade, N. 7, Dezembro. Lopez, J.(1997) Mexico s Crisis: FInancial Modernization and Financial Fragility, Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, Vol 50 (201), Junho. Paula, L.F. e Alves Jr., A.J. (2000) External Financial Fragility and the 1998-1999 Brazilian Currency Crisis. Journal of Post Keynesian Economics, Vol. 22, N. 4. Summer. Plihon, D. (1995) A ascensão das finanças especulativas, Economia e Sociedade, Vol. 5. Dezembro. 4. Sistema Financeiro das Economias em Desenvolvimento: o circuito Finance- Investimento-Poupança-Funding e mecanismos alternativos de finance e de funding. Cruz, P.C.D.(1984) Dívida Externa e Política Econômica: A Experiência Brasileira nos Anos Setenta. Brasiliense, São Paulo. Hermann J. (2003) Financiamento de Longo prazo: revisão do debate e propostas para o Brasil. In Sicsú, Oreiro e Paula, Agenda Brasil: políticas econômicas para o crescimento com estabilidade de preços. São Paulo, ed Manole. Keynes, J. M. (1988[1937]) A Teoria ex ante da Taxa de Juros, in Clássicos da Literatura Econômica, Rio de Janeiro, Ipea, pp. 335-41. Resende, M.F.C (2005) O padrão dos ciclos de crescimento da economia brasileira: 1947-2003. Economia e Sociedade, Campinas, V.14, n.1(24), p. 25-55, Janeiro/Junho. Resende, M.F.C. O Circuito Finance-Investimento-Poupança-Funding em Economias Abertas. Revista de Economia Política, V 28, n. 1(109), janeiro-março, 2008 Studart, R. (1995) Investment Finance in Economic Development, London, Routledge. Zysman, J. Governments, markets and growth: financial systems and the politics of industrial change. Cornell University Press,1983. 5. Ciclos da liquidez Internacional e das Economias em Desenvolvimento: interações entre aspectos Schumpeterianos e aspectos Pós keynesianos. Amado, A ; Resende, MFC; Jayme Jr., FG, (2007) Growth Cycles in Latin America and Developed Countries. Recife, Anais do XXXV Encontro Nacional de Eonomia, ANPEC, dezembro. Dow, S.C.(1986-87) Post Keynesian monetary theory for an open economy. Journal of Post Keynesian Economics, v. IX, n. 2. Winter. Dow, S.C.(1999) International liquidity preference and endogenous credit. In HARVEY, J.T. & Deprez, J. (org) Foundations of international economics: post-keynesian perspectives. Routledge. Minsky, H. P.(1982) Can it happen again? Essays on instability & finance. Armonk, New York, M.E.Sharpe. Minsky, H.P.(1986) Stabilizing and unstable economy. New Haven, Yale University Press. 4
Paula, L.F. Teoria da firma bancária. In Macroeconomia Moderna: Keynes e a contemporânea. Rio de Janeiro, Ed Campus, cap 7, 1999. economia Plihon, D. (1995) A ascensão das finanças especulativas, Economia e Sociedade, Vol. 5. Dezembro. Resende, M.F.C & Amado A. (2007) Liquidez Internacional e Ciclo Reflexo: algumas observações para a América Latina. Revista de Economia Política, V.27, n.1 (105), Janeiro-Março. Resende, M.F.C (2005) O padrão dos ciclos de crescimento da economia brasileira: 1947-2003. Economia e Sociedade, Campinas, V.14, n.1(24), p. 25-55, Janeiro/Junho. 5