PROGRAMA. Primeira Parte Demanda por Moeda: Teoria
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1 Disciplina: Teoria Monetária II Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza PROGRAMA I Conteúdo Primeira Parte Demanda por Moeda: Teoria 1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.1. O modelo clássico 1.2. Teoria Quantitativa da Moeda (TQM): as equações de Fisher e de Cambridge 1.3. O Processo Cumulativo de Wicksell Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 3). Ref. Complementar: Modenesi (2005: cap. 2, item 2.8.1). 2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Economia monetária de produção 2.2. Demanda por moeda e preferência pela liquidez Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 4). Ref. Complementar: Keynes (1936: cap e 17; 1971); Minsky (2008: cap. 4). 3. Modelos Neoclássicos de Demanda por Moeda 1
2 3.1. O modelo de Tobin 3.2. O modelo Baumol-Tobin 3.3. Assimetria de informação e racionamento de crédito: a contribuição de Stiglitz, Weiss e Jafee. Ref. Básica: item 3.1 em Branson (pp ); Carvalho et al. (2007: cap. 5). Ref. Complementar: Baumol (1952); Modenesi (2007); Jafee e Modigliani (1969); Jafee e Stiglitz (1990); Stiglitz e Weiss (1981; 1983); Tobin (1956; 1958). 4. Demanda por Moeda no Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM 4.2. Demanda por moeda na hiperinflação: a contribuição de Cagan Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 6). Ref. Complementar: Cagan (1956); Friedman (1956; 1959; 1989); Modenesi (2005: cap. 2, item ). Segunda Parte Política Monetária: Teoria e Prática 5. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 5.1. A não neutralidade da moeda 5.2. Os instrumentos de política monetária 5.3. Operação da política monetária: as esferas de circulação monetária 5.4. A eficácia da política monetária Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 7). Ref. Complementar: Arestis (1992), Carvalho (1992); Davidson (1974; 1978a; 1978b; 2003); Keynes (1936: cap. 11, 12 e 16); Minsky (2008: cap. 1, 3 e 5-7); Palley (1996). 6. Política Monetária no Modelo Keynesiano 2
3 6.1. Síntese neoclássica e pessimismo das elasticidades 6.2. O receituário velho-keynesiano e o modelo IS-LM: fiscalismo e impotência da política monetária Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 8). Ref. Complementar: Hicks (1937); Klein (1952); Minsky (2008: cap. 2). 7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. As hipóteses do modelo: taxa natural de desemprego e expectativas adaptativas 7.2. A curva de Phillips Aceleracionista 7.3. Regra monetária e argumentos contrários ao discricionarismo 7.4. O regime de metas monetárias: operacionalidade Ref. Básica: Modenesi (2005: cap. 2). Ref. Complementar: Carvalho et al. (2007: cap. 9); Friedman (1948; 1968; 1988); Friedman e Schwartz (1963a; 1963b). 8. Política Monetária no Modelo Novo-clássico 8.1. As hipóteses do modelo: expectativas racionais, equilíbrio continuo dos mercados e postulados da oferta agregada 8.2. A ineficácia da política monetária 8.3. A inconsistência temporal e o viés inflacionário 8.4. A tese da independência do Banco Central: os modelos de Rogoff e de Walsh 8.5. O regime de metas de inflação: operacionalidade e a experiência brasileira Ref. Básica: Modenesi (2005: cap. 3 e 6). Ref. Complementar: Alesina e Summers (1993); Bernanke et al. (1999); Carvalho et al. (2007: cap. 10 e 11); Cukierman et al. (1992); Friedman (1987); Kydland e Prescott (1977); Lucas (1972; 1973); Lucas e Rapping (1969); Modenesi (2008); Modenesi e Araújo (2009); Rogoff (1985); Sargent (1981); Sargent e Wallace (1981a; 1981b); Walsh (1995). II Bibliografia 3
4 A bibliografia se divide em dois conjuntos: i)básica; e ii)complementar. O primeiro contém as referências consideradas essenciais, cuja leitura é absolutamente indispensável e será cobrada em prova. A bibliografia complementar consiste em material que interessa especialmente aos alunos que desejam se aprofundar em determinado tema (por exemplo, aqueles que pretendem fazer monografia na área). ARESTIS, P. (1992), The Post-Keynesian approach to economics: an alternative analysis of economic theory and policy. Vermont: Edward Elgar. ALESINA, A. e SUMMERS L. (1993), Central Bank Independence and Macroeconomic Performance: some evidence. Journal of Money Credit and Banking, v. 25 (2), maio. BAUMOL, W.J. (1952), The transactions demand for cash: an inventory theoretic approach. Quarterly Journal of Economics, v. 66, novembro. BERNANKE, B.S., LAUBACH, T., MISHKIN, F.S. e POSEN, A.S. (1999), Inflation Targeting: Lessons From the International Experience. Princeton: Princeton University Press. CUKIERMAN, A., NEYAPTI, B. e WEBB, S.B. (1992), Measuring the Independence of Central Banks and its Effects on Policy Outcomes. The World Bank Economic Review, v. 6 (3), September. CAGAN, P. (1956), The monetary dynamics of hyperinflation in FRIEDMAN, M. (Ed.), Studies in the Quantity Theory of Money. Chicago: Chicago University Press. CARVALHO, F.J.C. (1992), Keynes and the Post Keynesians. Aldershot: Edward Elgar. CARVALHO, F.J.C., PIRES, SOUZA, F.E., SICSÚ, J., PAULA, L.F.R. e STUDART, R. (2007), Economia Monetária e Financeira. Rio de Janeiro: Campus. DAVIDSON, P. (1974), A Keynesian View of Friedman s Theoretical Framework for Monetary Analysis, in R. J. GORDON (Ed.), Milton Friedman s Monetary Framework. A debate with his critics. Chicago: University of Chicago Press.. (1978a), Money and the Real World. London: Macmillan.. (1978b) Why Money Matters: lessons from a half-century of monetary theory. Journal of Post Keynesian Economics. Vol. I (1), pp
5 . (2003), Post Keynesian Macroeconomic Theory. Cheltenham: Edward Elgar. FRIEDMAN, M. (1948), A Monetary and Fiscal Framework for Economic Stability. The American Economic review, v. XXXVIII (3), p (1956), The Quantity Theory of Money A Restatement in FRIEDMAN, M. (Ed.), Studies in the Quantity Theory of Money. Chicago: Chicago University Press.. (1959), The Demand for Money: Some Theoretical and Empirical Results. Journal of Political Economy, v. LVII (4), p (1968), The role of Monetary Policy. The American Economic review, v. LVIII (1), p (1987), Should There Be an Independent Monetary Authority? in The Essence of Friedman. Stanford: Hoover Institution Press.. (1988), Inflação e Desemprego: a novidade da dimensão política in Clássicos de Literatura Econômica. Rio de Janeiro: IPEA/IMPES.. (1989), Quantity Theory of Money in EATWELL, J., MILGATE, M. E NEWMAN, P. (Eds.), The New Palgrave: Money. London: Fundo Monetário Internacional, Lessons from the Crisis in Argentina, documento, outubro FRIEDMAN, M. e SCHWARTZ, A. J. (1963a), Money and Business Cycles. Review of Economics and Statistics, v. 45 (1), Supplement, February, p (1963b), A Monetary History of the United States, Pricenton: Princeton University Press. JAFEE, D.M. e MODIGLIANI, F. (1969), A theory and test of credit rationing. American Economic Review, 59, pp JAFEE, D.M. e STIGLITZ, J. (1990), Credit rationing in Friedman, B.M. e Hahn, F.H. (Eds), Handbook of Monetary Economics, vol. II, Amsterdam: North-Holland, pp HICKS, J. (1937), Mr. Keynes and the classics: a suggested interpretation. Econometrica, abril, pp KEYNES, J.M. (1936), The General Theory of Employment, Interest and Money. London: Macmillan. 5
6 . (1971), Treatise on Money. London: Macmillan. KLEIN, L. (1952). La Revolución Keynesiana. Madri: Editorial de Revista de Derecho Privado. KYDLAND, F. e PRESCOTT, E. (1977), Rules Rather than Discretion: the Inconsistency of Optimal Plans. Journal of Political Economy, nº 85, pp LUCAS, R. E. (1972), Expectations and the Neutrality of Money. Journal of Economic Theory, April, p (1973), Some International Evidence on Output-Inflation Trade-off. The American Economic Review, v. 63 (3), p LUCAS, R. E. e RAPPING, L.A. (1969), Real wages, employment and inflation. Journal ofpolitical Economy, setembro-outubro. MINSKY, H.P. (2008), John Maynard Keynes. New York: McGraw-Hill. MODENESI, A.M. (2005), Regimes Monetários: Teoria e a Experiência do Real. Barueri (SP): Manole.. (2008), Convenção e Rigidez na Política Monetária: uma estimativa da função de reação do BCB ( ). Ipea, Texto para Discussão, (2007), Teoria da intermediação financeira, o modelo ECD e sua aplicação aos bancos: o caso brasileiro, in Paula e Oreiro (Org.), Sistema Financeiro: Uma Análise do Setor Bancário Brasileiro. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, pp MODENESI, A.M. e ARAÚJO, E. (2009). Custos e Benefícios do Controle Inflacionário no Brasil ( ): uma Avaliação com Base em um Modelo VEC. Apresentado no II Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira. PALLEY, T. I. (1996), Post Keynesian Economics. Nova York: St. Martin s, ROGOFF, K. (1985), The Optimal Degree of Commitment to an Intermediate Monetary Target. Quartely Journal of Economics, November, p SARGENT, T. (1981), Rational Expectations, the Real Rate of Interest, and the Natural Rate of Unemployment in LUCAS, R. e SARGENT, T. (Eds.), Rational Expectations and Econometric Practice. Mineapolis: The University of Minnesota Press. 6
7 SARGENT, T. e WALLACE, N. (1981a), Rational Expectations and the Theory of Economic Policy in LUCAS, R. e SARGENT, T. (Eds.), Rational Expectations and Econometric Practice. Mineapolis: The University of Minnesota Press.. (1981b), Rational Expectations, the Optimal Monetary Instrument, and the Optimal Money Supply Rule in LUCAS, R. e SARGENT, T. (Eds.), Rational Expectations and Econometric Practice. Mineapolis: The University of Minnesota Press. STIGLITZ, J.E. e WEISS, A. (1981), Credit rationing in markets with imperfect information. American Economic Review, 71, pp (1983), Incentive effects of terminations: Applications to the credit and labor markets. American Economic Review, 73, pp TOBIN, J. (1956), The interest-elasticity of transactions demand for cash. Review of Economics and Statistics, v. 38, agosto.. (1958), liquidity preference as a performance behavior toward risk. WALSH, C. (1995), Optimal contracts for central bankers. The American Economic Review. v. 85 (1), pp
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