Alexandre Rands Barros O Natureza, causas, origens e soluções ELSEVIER CAMPUS
Sumário de tabelas Sumário de figuras xiii xvii Introdução 1 1. Introdução 1 2. Convergência regional dos níveis de desenvolvimento 3 3. Natureza das desigualdades regionais 5 4. Falhas de mercado como origem das desigualdades regionais 8 5. Abordagem metodológica 11 5.1. Alguma antecipação de resultados metodológicos 13 6. Razões para se preocupar com as desigualdades regionais e sua relevância 14 7. Estrutura do livro 15 CAPITULO 1 Evidências sobre desigualdades regionais mio Brasil 19 1. Introdução 21 2. Diferenças no PIB per capita 23 3. Per capita? Isso é adequado? 30 4. Efeito grandes cidades 33 5. Diferenças na disponibilidade de capital humano 36 5.1 E a qualidade da educação? 38 6. Conclusões 41
CAPÍTULO 2 A dinâmica das desigualdades regionais no Brasil 45 1. Introdução 47 2. Uma breve descrição da dinâmica das desigualdades regionais no Brasil 48 3. A origem do problema 52 3.1. A chegada da Corte Portuguesa ao Brasil: origem ou acirramento das desigualdades regionais 57 3.2. Desigualdades regionais sob o Império 61 3.3. O início da República 65 4. Uma curiosidade: quando o Sul deixou de ser mais rico 66 5. Conclusões 67 CAPÍTULO 3 Uma fonte importante das desigualdades regionais no Brasil 69 1. Introdução 71 2. Distribuição de renda no Brasil 72 3. Distribuição de renda e desigualdades regionais 74 4. Algumas evidências da propensão à geração de desigualdades espaciais no Brasil 75 5. Papel da distribuição de renda nas desigualdades regionais brasileiras 79 6. Conclusões 82 CAPÍTULO 4 As hipóteses explicativas para as desigualdades regionais: a visão estrutura lista de Celso Furtado 85 1. Introdução 87 2. Hipóteses incompletas 88 2.1. Hipótese baseada nas diferenças em capital humano 88 2.2. Hipótese baseada nas diferenças climáticas e de solo 89 2.3. Hipótese baseada nas diferenças em capital social 93 2.4. Hipótese baseada no papel das amenidades 96 2.5. Hipótese baseada em diferenças nas instituições 98 3. A hipótese estruturalista de Celso Furtado 99 4. Algumas suposições teóricas da hipótese de Furtado 103 4.1. Retornos crescentes e escala mínima de produção 104 4.2. Tendência à aglomeração espacial da produção 105
4.3. O mercado de trabalho não arbitra entre regiões 106 4.4. A qualificação da mão de obra é guiada pela demanda 108 5. Implicações dessas hipóteses para a dinâmica Íntertemporal das desigualdades regionais 110 6. Suporte empírico para a hipótese de Furtado? 113 7. Conclusões 117 CAPÍTULO 5 Uma nova interpretação: fundamentos teóricos 119 1. Introdução 121 2. Hipótese teórica fundamental 122 2.1. Dinâmica das desigualdades de disponibilidade de fatores de produção à luz dessa hipótese 125 3. Outras hipóteses teóricas relevantes 128 3.1. A formação de capital humano não é determinada apenas pelas forças de mercado e é até pouco estimulada por elas 128 3.2. A tecnologia utilizada se ajusta à disponibilidade dos fatores de produção 130 3.3. As Leis Fundamentais da Produção Camponesa 133 3.4. A Lei Fundamental do Pequeno Comércio 134 4. Versão estática da hipótese 135 5. Conclusões 138 CAPÍTULO 6 Formação económica das regiões 141 1. Introdução 143 2. Estrutura esquemática relevante da sociedade brasileira 144 2.1. Trabalhadores sem qualificação 145 2.2. Autónomos sem qualificação engajados no setor de subsistência ou no pequeno comércio e em serviços 146 2.3. Trabalhadores com alguma qualificação 147 2.4. Camponeses e autónomos com alguma qualificação em setores de subsistência 148 2.5. Trabalhadores de alta qualificação 149 2.6. Proprietários fundiários e empresários 150 2.7. Comentários adicionais sobre as classes sociais 151
3. O fluxo circular de renda em uma economia primário-exportadora 152 4. Interação das classes sociais no sistema produtivo açucareiro ao longo da ocupação inicial do Nordeste 156 5. A ocupação efetiva do Sudeste com mineração e agricultura comercial 162 5.1. O Ciclo do Café 167 5.2. Migração inter-regional e uniformização da composição da população 170 6. Hipótese principal: uma visão geral 172 7. Persistência das desigualdades 174 8. Conclusões 176 CAPÍTULO 7 Consequências para a política regional 179 1. Introdução 181 2. Uma representação esquemática das políticas regionais no Brasil até hoje 183 2.1. Políticas setoriais específicas 184 2.2. Políticas voltadas para áreas específicas 185 2.3. Políticas desenvolvimentistas 186 2.4. Políticas sociais 187 2.5. Políticas de recuperação institucional 187 2.6. Políticas fiscais redistributivistas 189 3. Potenciais consequências das políticas de impacto regional 192 4. Impacto das diversas políticas nas desigualdades regionais 195 4.1. Políticas setoriais específicas 196 4.2. Incentivos fiscais 199 4.3. Oferta de capital a juros subsidiados 204 4.4. Transferência de renda (também políticas fiscais distributivistas) 207 4.5. Recuperação institucional como política espacial 210 4.6. Investimentos em infraestrutura 210 4.7. Geração de informações 213 5. Conclusões 215
CAPÍTULO 8 A política que o Nordeste precisa 217 1. Introdução 219 2. Recursos disponíveis para uma política regional direcionada ao Nordeste e sua relevância potencial 221 3. Comentários sobre a política de educação no Brasil e seu rebatimento no Nordeste 223 4. Proposta de política 229 5. Conclusões 235 Conclusões 237 1. Visão geral do livro 239 2. Há um problema regional no Brasil 243 3. Notas adicionais sobre a abordagem metodológica 246 4. A questão regional no conflito ideológico 249 APÊNDICE 1 Decomposição das desigualdades regionais brasileiras em seus principais determinantes 255 1. Introdução 257 2. Da teoria para os dados 259 3. Estimações com dados do Censo de 2000 266 4. Simulações com os modelos estimados 271 4.1. Efeito simultâneo dos três conjuntos de determinantes 271 4.2. Decomposição dos determinantes das desigualdades regionais 276 5. Conclusões 278 APÊNDICE 2 Um teorema da não convergência das rendas per capita regionais 281 1. Introdução 283 2. Solução neoclássica de igualdade das rendas per capita entre regiões 286 3. Expansão da solução neoclássica para dois setores 288 4. O possível papel do capital humano na convergência das rendas per capita regionais 298 5. Conclusões 299
APÊNDICE 3 Relação entre investimento em educação dos filhos e capital humano dos pais 301 1. Introdução 303 2. Modelo 305 3. Conclusões 309 APÊNDICE 4 Teste da hipótese de não convergência do P8B per capita do Nordeste e do Brasil 311 1. Introdução 313 2. Como testar a hipótese de não convergência 314 3. Estratégia de teste 317 4. Resultados encontrados 319 5. Conclusões 327 Referências 329