Elementos de variedade e estabilidade Constituição do GEF

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PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA

Transcrição:

Introdução Agradecimento, propósito do estudo, anonimato individual e da escola, enumerar temas a abordar, especificar que a entrevista é realizada no âmbito do GEF e que se procura que a resposta traduza o mais possível o que considera ser a visão global do grupo, exceto para as partes que lhe dizem respeito especificamente como coordenador. Antecipar a possível extensão da entrevista e deixar em aberto a possibilidade de se dividir e concluir num momento posterior. Introduzir cada parte da entrevista. Parte 1 Caracterização do GEF (Condições) Indicador Questões Observações 1.1.1. Há quanto tempo coordena o GEF? Como tem sido a história do grupo desde que o coordena? 1.1. Constituição do GEF 1.1.2. No quadro da constituição atual do grupo de EF, quais considera serem os aspetos mais positivos e negativos para o funcionamento coletivo? Ainda sobre a composição do GEF, tem alguma opinião formada relativamente à presença de 2 ciclos de escolaridade? 1.1.3. Sei que no passado tiveram regularmente núcleos de estágio no GEF. Nos anos em que estiveram presentes, qual é a sua opinião sobre a sua presença no GEF? Eventualmente: Por que razão deixaram de haver? Elementos de variedade e estabilidade 1.2. Condições de Suporte Logística 1.3. Condições de Suporte Relações do GEF 1.2.1. Como caracteriza e qualifica as condições existentes para o GEF se reunir e realizar o seu trabalho? Atenção à possibilidade de aprofundar aspetos que gostassem de ver melhorados, atendendo à sua importância relativa. 1.2.2. As decisões da direção influenciam o trabalho coletivo do GEF? Em que medida? Pode dar alguns exemplos? 1.3.1. Como caracteriza a relação entre os professores do GEF? (por exemplo em termos de confiança, abertura ou recetividade a novas ideias e aprendizagens, receção de novos colegas) 1.3.2. Existem meios formais para transmissão de informações ao GEF? Quais? Pode dar alguns exemplos? Horário disponível e atribuído, espaços adequados, sobreposição de tarefas nos tempos de reunião Impacto positivo ou negativo das decisões da Direção e quais em particular Clima de abertura e confiança para a crítica e a aprendizagem Dinâmica e Processos de comunicação

1.4. Impacto no contexto escolar 1.3.3. Informalmente os elementos do GEF comunicam acerca de assuntos relacionados com a escola e a EF? Em que momentos? De que é que falam? Considera que essa informação tem impacto na qualidade da EF? Porquê? Pode dar exemplos? 1.3.4. Entre ambos os processos (formal e informal) que estão presentes no vosso GEF, destaca algum como determinante para o funcionamento eficaz do GEF? Porquê? 1.4.1. Como é que pensa que o GEF caracteriza qualitativamente a sua participação na Escola? Que elementos contribuem para essa opinião coletiva? 1.4.2. Considera que existe um clima propício à aprendizagem na escola? Pensa que o GEF tem influência relevante nesse clima? De que forma? 1.4.3. É o único professor de EF que ocupa um cargo de gestão pedagógica de maior abrangência da comunidade escolar que o de DT, nomeadamente o de coordenador do Departamento de Expressões. Como interpreta o fato de ser o único professor de EF com responsabilidades para além da EF escolar? Que fatores considera que contribuíram para essa situação? E que fatores considera como relevantes para não haver outro colega com cargos dessa natureza? Forma modelos de comunicação e fluxo de informação Conteúdo temas abordados Eficácia resultados na prática letiva Enquadrar no tipo de relação com a organização oficial de Wenger (1998) Clarificar a perceção do GEF sobre a sua participação pode ser inibidor de maior ação (estatuto da EF) Importância atribuída à participação na gestão escolar

Parte 2 Visão Partilhada Indicador Questões Observações 2.1. Conceção de 2.1.1. Os elementos do GEF partilham de um conjunto de finalidades comuns relativamente à EF? Caracterizar conceção de EF do GEF; EF e de aluno (Quem? A maioria? Quem não?) Porquê? Quais são as finalidades que o GEF pretende alcançar com o ensino da EF? Procurar também aqui se há referência 2.1.2. Os elementos do GEF partilham de um conjunto de características da aula de EF? (Quem? A maioria? Quem não?) Porquê? 2.1.3. Que características tem o aluno de EF que o GEF pretende formar? 2.1.4. O que é que o GEF considera que é um aluno com sucesso em EF? (Caso não seja referido: classificação)considera que há um entendimento partilhado por todos nessa conceção de sucesso em EF? Olhando para o sucesso dos alunos em EF, em que patamar o GEF o coloca ao nível das prioridades e preocupações do GEF? Quais as principais estratégias que o GEF adota para desenvolver o sucesso do aluno em EF? Possibilidade de desenvolver caso seja apontado como importante: Numa perspetiva mais geral, tendo em conta o panorama de clara insatisfação dos docentes a nível nacional, o que vos leva a assumir estes compromissos como importantes e a valorizá-los do ponto de vista da lecionação? Dito de outra forma, porque valorizam o sucesso dos alunos considerando que partilham das mesmas angústias e dificuldades dos restantes professores? à ASA através de referências a diversidade, diferenciação, objectivos dos alunos, contexto escolar, aprofundar e/ou esclarecer conceções 2.1.5. Considera que as finalidades que os professores de EF perseguem resultam da influência do GEF ou são finalidades de cariz mais individual? Considera que as características das aulas de EF de cada professor resultam da influência do GEF ou são de cariz mais individual? Convergência da intenção das conceções (cruzar com 2.1.1. e 2.1.2.)

2.2. Referências de Trabalho 2.2.1. Na preparação do ano letivo, que documentos e/ou dados são considerados pelo GEF para o desenvolvimento do trabalho? 2.2.2. Relativamente aos PNEF, que pontos e/ou elementos do documento considera que são mais relevantes nos momentos de reunião e decisão do GEF? 2.2.3. Ao nível das orientações metodológicas (dos PNEF) considera que estas são igualmente interpretadas por todos os elementos do GEF? O que contribui para essa convergência? Se não: Como gere essas diferenças? Considera que essa divergência de trabalho é relevante para a eficácia do funcionamento do GEF? Porquê? O que acha que falta para que todos possam e/ou desejem trabalhar de acordo com essas referências? 2.2.4. Para o planeamento plurianual e anual, quais os elementos a que é dedicado mais trabalho nas reuniões de grupo? Porquê? 2.2.5. No caso particular da Avaliação em EF, existem aspetos que divergem das orientações dos PNEF? Pode dar exemplos? A que se devem essas divergências? Pode ilustrar com alguns exemplos? 2.2.6. A avaliação dos alunos das turmas de cada professor é alvo de análise por parte do GEF? Caso sim: Como e em que momento(s)? (O que fazem com esses dados?) Que impacto tem esse cruzamento de dados na gestão curricular dos alunos da escola? Caso não: E apesar de não se fazer esse cruzamento de dados, considera-o relevante de alguma forma para o trabalho coletivo? O que pensa contribuir para que esse cruzamento não aconteça? 2.2.7. Especificamente sobre o documento intitulado Protocolo de Avaliação, ao nível particular da Classificação, há uma parte que refere que os alunos podem ter cenários diferentes do apresentado no documento para alcançar uma mesma nota, correto? Considera que todos os elementos do grupo têm o mesmo entendimento acerca desta questão? PNEF, PEE, Decisões da Direção, PP/PA, Dados Avaliação Currículo (finalidades, objetivos, conteúdos e avaliação); Administrativos (condições materiais para o ensino) Elementos facilitadores ou inibidores para a adoção de uma referência comum, como por exemplo a aferição de critérios, a gestão das diferenças por parte da coordenação do grupo Procura sobre referência específica a elementos da ASA, profissionais, curriculares, administrativos Perspetiva coletiva das funções da avaliação como elemento regulador da aprendizagem e simultaneamente de reflexão dos processos internos coletivos Em particular impacto das CC como estratégia de integração da ASA

Se sim: Como é garantida essa uniformidade de interpretação? Se não: Como é que o GEF procurar gerir essa divergência? Que impacto considera que isso pode ter na avaliação final dos alunos? Parte 3 Dinâmica Coletiva (Condições, Aprendizagem, Prática, Liderança) Indicador Questões Observações 3.1. Frequência e conteúdo das reuniões 3.2. Compromissos coletivos, sua análise e seu impacto 3.1.1. Já falámos sobre isto informalmente mas gostaria de registar formalmente quais são os grandes momentos de reunião do GEF e o que se pretende em cada um deles? Para além desses momentos, o grupo reúne-se noutras alturas? Se sim: Com que frequência e o que sustenta essa necessidade? 3.1.2. As preocupações do GEF variam em função dos momentos em que ocorrem as reuniões? Como variam? Ultimamente, quais têm sido essas preocupações? 3.2.1. Quais são os grandes compromissos coletivos para este ano? O que conduziu o GEF até esses compromissos? Que dificuldades foram enfrentadas pelo grupo durante a sua delineação e aplicação, ou pelo contrário, o que considera que facilitou esses processos? 3.2.2. Existem estratégias, instrumentos e procedimentos utilizados pelo GEF para avaliar e melhorar a eficácia dos seus compromissos coletivos? Existência das CC, de acordo com o seu objetivo formal; Reuniões para além dos momentos ordinários (intercalares, períodos) que reflitam uma comunicação regular e sistemática, centrada nas práticas de ensino e aprendizagens dos alunos Foco do trabalho do GEF: no ensino, na ASA relativamente a aspetos de participação dos alunos, nos objetivos definidos do ponto de vista quantitativo e qualitativo, na melhoria/alteração dos processos internos do GEF, nos processos administrativos Identificar os compromissos coletivos e elementos e processos que levaram o GEF a assumi-los; Identificar foco (e.g. aprendizagem dos alunos e/ou práticas) Identificar elementos de responsabilização do GEF no sentido

Caso existam: Pode dar alguns exemplos? Caso não existam: E há algum processo externo ao GEF que foque a eficácia do seu trabalho? de promover a reflexão sobre a dinâmica interna e consequente melhoria (e.g. observação de aulas dos pares) 3.3. Elementos de mudança Caso ainda não tenha sido abordado na resposta a alguma das perguntas anteriores: 3.2.3. Que estratégias, processos e/ou compromissos sustentam a alteração das práticas dos professores do GEF, no sentido da consecução desses compromissos? 3.3.1. Quais são as ideias, compromissos e procedimentos em que o GEF mais se mantém constante? E quais aquelas mais suscetíveis de se alterarem? Quando se verifica a necessidade de mudar algo, de onde ou de quem surge essa iniciativa? 3.3.2. Quais são os aspetos/ processos que considera em que o GEF é mais forte e aqueles em que mais precisa de trabalhar, na perspetiva em que entende que podem condicionar o sucesso da EF na escola (para alunos e professores)? 3.3.3. Sobre os pontos fracos referidos, quais são os aspetos/elementos internos e externos que considera como maiores constrangimentos (positivos e negativos) à sua melhoria? 3.3.4. E sobre os pontos fortes, o que considera que contribuiu para que assim se tornassem? 3.3.5. Que elementos diria que sustentam de uma forma consistente e efetiva a mudança do GEF? Qual foi a última situação que promoveu uma mudança no trabalho do GEF? Pode desenvolver como e em que contexto se processou essa situação? Referência a formações, observações e análises de aulas e formalidade/intenção dos processos (presença nos documentos de planeamento) Identificar dinâmica de reflexão e processos de mudança, bem como o foco que os desencadeia. Identificar pontos fortes e fracos nos processos do GEF (colaboração, comunicação, planeamento, controlo/responsabilização/formação) Identificar concretamente fatores facilitadores e inibidores de mudança; Esclarecer visão sobre a forma como se desenvolve o GEF Construção da identidade prática do coletivo como comunidade de aprendizagem

3.4. Liderança Partilhada 3.4.1. Enquanto coordenador, como idealiza e concretiza a liderança interna do GEF? Caso seja necessário aprofundar: E concretamente no que respeita à tomada de decisão, qual o papel que atribui a si e qual o que atribui ao grupo? Que tipo de facilidades e dificuldades encontra ao nível da liderança do GEF? Envolvimento do GEF nos processos de tomada de decisão 3.4.2. Qual é a sua visão sobre o trabalho coletivo ideal? Que diferenças existem entre o trabalho do grupo e essa sua visão? Pensando estrategicamente no desenvolvimento do GEF, que prioridades identifica ao nível da sua ação como coordenador para levar o departamento mais próximo dessa visão? Visão e Intencionalidade da liderança e das ações que o coordenador desenvolve 3.4.3 Relativamente às tarefas de responsabilidade coletiva, apercebi-me que para além de si e do Coordenador de DE, por vezes surgem elementos com outro tipo de responsabilidades. Por exemplo, a professora HP2 na sua ausência assume a condução das reuniões ou a professora Filomena que me pareceu responsável pelo material e/ou instalações. Esta perceção está correta? Como se processa esse delegar de tarefas, ou mais concretamente que critérios são utilizados para que esses colegas assumam outras tarefas intermédias de liderança? Qual é a reação deles quando lhes é transmitida essa responsabilidade? E ao nível da delegação de tarefas de avaliação docente, quem as efetua e com que critérios? Há mais tarefas delegadas noutros colegas? Quais, a quem e porquê? 3.4.4 Do ponto de vista do currículo e questões paralelas ao seu desenvolvimento que o GEF se propõe a desenvolver, apercebi-me de alguns aspetos decisionais que gostaria de falar consigo. Distribuição de tarefas de liderança - Começando por exemplo com aquilo que parece que normalmente não é realizado nas escolas ao nível da EF, que são as Provas de Aferição e as Globalizantes, quando e de onde surge a decisão de as realizar? Qual o seu propósito a curto e longo prazo? Pode-me dar um exemplo do impacto que têm? Como são organizadas e geridas? Como são abordados e tratados os resultados? De um ponto de vista mais ideológico, não sendo obrigatórias, porquê realizá-las (assumindo mais aqui a perspetiva empiricamente do que não acontece noutras escolas)? Ao nível da composição do júri, que critérios ou elementos são utilizados para a composição do júri, que, pelo que me apercebi, é da sua responsabilidade? E em particular sobre as Provas de Certificação das Aprendizagens, pode esclarecer em que momento e em que anos ocorrem? Porquê? Qual é o impacto dessas provas na Origem, foco, objetivos das Provas; Júri

avaliação final dos alunos, ou seja, se os resultados se podem sobrepor à avaliação realizada pelo professor? Caso sim: E como é gerido esse diferencial de avaliação entre o Júri e o Professor de turma? - Outro aspeto que me chamou a atenção foi a gestão dos espaços a dois níveis, um mais coletivo/antecipativo e outro mais individual/instantâneo. Começando pelo coletivo, por quem e porquê a opção de realizar uma rotação em função das etapas propostas pelos PNEF? Considera que este sistema pode condicionar (tanto positiva como negativamente) de alguma forma o planeamento das aulas, e consequentemente o sucesso dos alunos? E do ponto de vista individual, reparei que há uma certa estabilidade ao nível dos espaços principais chamemos-lhes assim (pavilhão, campo, e ginásios) mas ao nível dos espaços paralelos ou complementares há uma maior flexibilidade. Que opinião tem sobre este desvio ao sistema de rotações? Como é que intervém sobre este desvio? - Numa conversa que tivemos anteriormente, falou-me que assume para a si a decisão principal no final de cada ano letivo sobre a distribuição dos professores mais experientes por anos críticos, correto? Por um lado, que critérios utiliza para identificar à partida os professores mais experientes ou com maior sucesso? (pode bater com 3.4.3) Por outro lado, como é que transmite aos colegas esta diferenciação clara, e qual é a reação que obtêm por parte deles? Caso evidencie dificuldades ou tensões: Como gere essas situações? E, por curiosidade, como é enquadrada/integrada/gerida esta avaliação, chamemo-la de informal, da sua parte, com a avaliação formal pelos avaliadores docentes? - Já falei também com alguns colegas que referem a troca de alunos entre turmas. Costuma observar, ou até participar neste tipo de situações? Qual é a sua visão sobre esta situação? E elas acontecem em momentos e anos escolares concretos ou aleatoriamente ao longo do ano e em função de que critérios? - Sobre as horas de apoio, como é que esta situação surge, pela ideia empírica que se tem de que não é costume os professores de EF darem apoio? Há algum tipo de dificuldades de gestão inerente a esta situação? Gestão dos espaços Critérios de eficácia pelo coordenador, gestão de tensões sobre este elemento, articulação com a avaliação docente Gestão curricular pelos professores (Autonomia, Confiança do coordenador sobre esta autonomia) Horas de apoio

Parte 4 Agenda Social do Aluno Indicador Questões Observações 4.1.1. Tomando como referência as atitudes dos vossos alunos face à EF, considera que o GEF partilha de uma opinião comum acerca desse aspeto? Se sim: Qual? Que elementos estão na base dessa opinião? E qual é o impacto que essa opinião tem no trabalho coletivo? 4.1. Perspetiva do GEF sobre a ASA Se não: E pessoalmente, tem alguma opinião sobre esse aspeto? Identificar a perspetiva do GEF face à ASA no que respeita às intenções de participação dos alunos 4.2. Estratégias de Integração do Sistema Social dos Alunos 4.2.1. Pensando no conjunto de decisões que o GEF toma sobre o desenvolvimento curricular (exemplos abordados anteriormente) da EF dos alunos, como é que o GEF procura incluir as diferenças dos alunos nesse processo? 4.2.2. Diria que há aspetos das decisões do GEF que são especialmente conhecidos e/ou reconhecidos pelos alunos? Quais? O que considera que contribui para esse conhecimento? Pela sua prática e experiência, que usufruto lhe parece que os alunos têm e dão a esse conhecimento? 4.2.3. Em que medida e aspetos é que se pode dizer que os alunos são envolvidos no processo decisional do trabalho coletivo relativamente à EF? Caso a resposta aponte para um envolvimento: Pode dar alguns exemplos? Porque razões decidem envolver os alunos nesses aspetos do processo? Caso a resposta não aponte para um envolvimento: Porque razões não decidem envolver os alunos nesse processo? Não sendo envolvidos, diria que eles são implicados nesse processo de alguma forma? Como? 4.2.4. O GEF tem estratégias para valorizar a participação e empenho dos alunos nas diferentes vertentes da EF (DE, aulas, quadro de mérito, outras)? Quais? Verificação de uma estratégia coletiva de integração do Sistema Social dos Alunos, e.g. através de Atividade Int. ou Ext., diferenciação do ensino, estratégias coletivas, documentos; Participação/Consideração dos alunos na dinâmica coletiva Jornais, documentos de divulgação pela escola, rádio Para finalizar, deseja deixar algum comentário ou esclarecer algo que sinta que tenha ficado pendente? Mais uma vez, agradeço a sua disponibilidade e abertura em falar destes assuntos.