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Transcrição:

Quarta-Feira, 22 de fevereiro de 2017 Bom dia, Confiança do Consumidor sobe em fevereiro. O Índice de Confiança do Consumidor alcançou 81,8 pontos em fevereiro, o melhor resultado desde dezembro de 2014 e alta de 2,5 pontos frente a janeiro. Essa alta se deve tanto a melhora no Índice de Situação Atual quanto no Índice de Expectativas, que avançaram 2,2 e 2,5 pontos, respectivamente. Já em termos de classes de renda essa melhora não foi tão homogênea, pois a pesquisa aponta que a classes de renda mais baixa devolveram boa parte dos ganhos de janeiro, ao contrário das classes de renda mais alta que continuaram evoluindo bem. Uma melhora disseminada depende essencialmente da melhora no mercado de trabalho, o que não deve ocorrer no curtíssimo prazo. Sondagem da Construção e INCC. Segundo divulgado hoje pela manhã o Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 0,1 p.p em fevereiro, para 74,4 pontos, após forte alta no decorrer de 2016. A maior contribuição para a queda no índice foi o componente situação atual dos negócios que caiu 3,2 pontos. Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 2,1 pontos, ficando em 86,1 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014.

A maior contribuição para a alta no mês foi do indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes, com aumento de 2,6 pontos. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou alta de 0,53%, superior a variação do mês anterior de 0,29%, as principais linhas por trás da elevação foram a de Materiais, Equipamentos e Serviços (de 0,30% para 0,62%) e a de Mão de Obra (de 0,28% para 0,45%). IPCA-15 avança 0,54% em fevereiro. O resultado veio acima da expectativa média de mercado que aguardava resultado de 0,42%, no mês anterior o indicador havia ficado em 0,31%. O resultado veio em parte pressionado pelo impacto sazonal dos reajustes das mensalidades escolares e apesar da aceleração do índice ante janeiro a variação ainda é a menor para o mês de fevereiro em cinco anos. Os dados foram coletados entre 13 de janeiro a 13 de fevereiro. Na agenda dos EUA, FOMC e Vendas de Moradias são destaques. A agenda começa somente às 12h00 com a divulgação das vendas de moradias usadas, com previsão de atingir 5,55 milhões, contra o último resultado de 5,49 milhões. Na agenda também está previsto o discurso de Jerome H. Powell, às 15h00. E para fechar a agenda às 16h00 sai a Ata do FOMC. Inflação na Zona do Euro segue em direção à meta do BCE. Saiu o CPI oficial de jan/17 do bloco econômico europeu registrando alta de 1,8% na comparação com o mesmo mês do ano passado, vindo exatamente em linha com as expectativas. Na comparação com dez/16 foi registrada deflação de 0,8%, mas já era algo esperado em razão dos efeitos sazonais por lá no derradeiro mês do ano. Olhando individualmente o desempenho dos países-membros, a inflação no Reino Unido (+1,8%), na Alemanha (+1,9%) e na Espanha (+2,9%) tem evoluído consistentemente em reflexo da política monetária expansionista executada pelo Banco Central Europeu (BCE) que estabeleceu 2% ao ano como meta de inflação. Já na Itália (+1,0%), em Portugal (+1,3%) e na França (+1,6%) a dinâmica dos preços aos consumidores ainda se mostra aquém da média europeia. De todo modo, o indicador dentro das estimativas não deverá surtir muito efeito no mercado bursátil hoje. PIB no Reino Unido ainda se mostra resistente. O índice preliminar de atividade econômica referente ao 4º Trim/16 registrou avanço anual de 2,0% e marginal de 0,7%, resultados distintos das projeções de mercado que indicavam alta de 2,2% e 0,6%, respectivamente. A revisão para baixo no PIB registrado no 1º Trim/16 explica essa diferença entre as medianas e os resultados divulgados hoje pela manhã. Em 2016, o crescimento econômico no Reino Unido foi de 1,8%, sendo favorecido, na ótica da demanda, pelos maiores gastos das famílias e exportações líquidas mais fortes que compensaram a fraqueza dos investimentos no país. A tendência é que o PIB britânico deverá se desacelerar em 2017 em virtude de aspectos econômicos, como a inflação mais alta, mas também por fatores de incerteza política, especialmente por conta das negociações de saída do país da Zona do Euro. Clima de negócios na Alemanha está melhor que o esperado. Hoje cedo conhecemos o índice que avalia o nível de atividade empresarial alemão que, na sondagem deste mês, atingiu 111,0 ante 109,8 registrados em jan/17 e a previsão de 109,7 para essa leitura. De fato, a maior economia da Zona do Euro é a que tem se mostrado a mais acelerada no

processo de recuperação da atividade econômica por lá, o que poderá também contribuir com os demais países-membros do bloco europeu mais adiante. Bolsas mundiais seguem direções distintas na espera da ata do FOMC. Os holofotes do mercado bursátil hoje estão voltados para a divulgação do Fed (tem texto mais detalhado acima) que deverá trazer impacto só no final do pregão de hoje aqui no Brasil. Nesse meio tempo, os índices acionários na China subiram pelo terceiro dia consecutivo e na Europa as bolsas estão absorvendo os indicadores apresentados hoje cedo (também escrevemos acima sobre cada um desses dados). Por fim, no mercado de commodities, o petróleo cai em meio às especulações acerca da efetividade dos cortes da OPEP e a perspectiva de maiores estoques nos EUA. Iguatemi (IGTA3) divulga resultados sem surpresas, batendo guidance. A companhia viu um 4T16 bastante desafiador, que resultou em vendas nas mesmas lojas e vendas nas mesmas áreas sem crescimento em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Ainda assim, os aluguéis nessas lojas e áreas avançaram na comparação anual (6,5% e 6,2%, respectivamente), o que possibilitou a Iguatemi entregar o crescimento prometido para a receita líquida no ano, ainda que no piso do guidance (5%). O destaque positivo fica para o controle de custos da empresa, que fez com que o teto do guidance de margem EBITDA (77%) fosse superado, com a Iguatemi fechando o ano com margem EBITDA de 78%. A companhia divulgou também seu guidance para 2017, com crescimento da receita esperado entre 2% e 7%, margem EBITDA entre 73% e 77% e investimentos estimados no range de R$ 80 milhões a R$ 130 milhões. Vale notar que se a Iguatemi entregar receita líquida e margem EBITDA nos pontos mínimos do guidance, isso resultaria em uma queda de cerca de 4,5% do EBITDA da companhia, o que pode ser mal recebido pelo mercado, apesar dos números bem sólidos apresentados em 2016. Se entregar receita líquida e margem EBITDA no teto do guidance, a companhia terá uma evolução de 5,6% no EBITDA. Minerva (BEEF3) apresenta resultado pressionado. A companhia divulgou seus números referentes ao último trimestre de 2016 ontem após o pregão, que evidenciaram uma

dinâmica mais desafiadora para o mercado externo, com deterioração no mix de cortes e redução de 21% nos volumes exportados quando comparados com o mesmo período de 2015, em parte derivado do reaquecimento do mercado interno que redirecionou parte do volume que seria exportado. Os volumes do mercado interno permaneceram praticamente estáveis. O segmento de exportações que representa cerca de 70% de suas receitas se viu duramente pressionado com a valorização do real, queda dos preços em dólares e a deterioração no mix de vendas. Com isso a receita líquida ficou 7,2% inferior na mesma base comparativa e a margem EBITDA perdeu 2,5 p.p.. Com este resultado debilitado pela conjuntura setorial, seus papéis podem corresponder de forma negativa no pregão de hoje, todavia ressaltamos que as perspectivas para 2017 são mais animadoras, com a perspectiva de abertura de novos mercados estratégicos, a inversão no ciclo do gado e a continuidade da retomada da demanda interna. Apesar do contexto difícil, Weg (WEGE3) preserva margens. A fraca demanda interna e externa por equipamentos elétricos industriais, continuou pressionando a receita da Weg, que registrou queda de 13,1% frente ao 4 trim/15, também sendo afetada pela maior valorização do real ante o dólar no período. Mesmo diante do menor faturamento e da menor diluição dos custos fixos, a companhia conseguiu apresentar margem EBTIDA de 16,9% neste trimestre, crescimento de 1,8 p.p. em doze meses, em virtude dos esforços desprendidos para cortar gastos e otimizar sua capacidade produtiva. Concomitantemente aos resultados, a Weg anunciou o programa de recompra de ações, que deve vigorar até 21/02/18 e prevê a aquisição de até 0,09% das ações em circulação, e também a distribuição de dividendos complementares, no valor de R$ 0,063 por ação (yield próximo a 0,3%). Os papéis ficam ex-dividendos em na próxima segunda feira (27/02) e o pagamento deve ocorrer a partir do dia 15/03. Os resultados da companhia ficaram ligeiramente acima do que era esperado, fato que pode favorecer o desempenho de suas ações no pregão de hoje. Resultado ligeiramente acima das expectativas da Telef. Brasil (VIVT4). A operadora de telefonia registrou crescimento na comparação com o 4º Trim/15 de 1% na receita líquida, de 7% no EBITDA e de 12% no lucro líquido, tendo como mediana das projeções as altas de 1%, 5% e 10%, respectivamente. Ou seja, a companhia conseguiu entregar um resultado melhor que o esperado mesmo em meio ao conturbado cenário do setor de Telecom no Brasil, o que deverá surtir efeito positivo em suas ações no pregão de hoje. Já a OdontoPrev (ODPV3) apresentou um desempenho distinto das estimativas. Na comparação o derradeiro trimestre de 2015, a operadora de planos odontológicos teve um avanço de 7,3% em seu faturamento, levemente abaixo das previsões (mediana em +7,6%). No entanto, a geração de caixa medida pelo EBITDA caiu 6,7% e o lucro líquido recuou 1,6%, mas essas quedas vieram menores do que as projeções, o que pode aliviar a pressão nos ativos ODPV3 em bolsa, mesmo que o resultado tenha sido fraco em nossa visão. Braskem (BRKM5) adia divulgação de resultados, mas solta prévia. A Braskem anunciou a postergação da divulgação de seus resultados oficiais, apresentando apenas uma prévia, em função do acordo que foi anunciado em dezembro com autoridades da justiça norte americana, que impactou o cronograma de auditoria. Mesmo diante da boa performance apresentada na planta do México, do maior volume de vendas no mercado interno e da melhora nos preços de resinas e petroquímicos básicos no mercado internacional a receita líquida da Braskem ficou praticamente estável na comparação com o 4 trim/15, sobretudo por conta da maior valorização do real no período, tanto que quando analisada

em dólares houve crescimento de 16% na mesma base de comparação. Já os custos e despesas foram impactados pelo maior preço das matérias-primas, principalmente da nafta, e pelos maiores dispêndios com licenças com manutenção de softwares e publicidade, mas ainda assim a companhia conseguiu apresentar crescimento de EBITDA ajustado e margem EBITDA. Todavia, a provisão para o pagamento de multa referente ao acordo de leniência e o resultado de hedge afetaram o resultado final, levando a um prejuízo de R$ 2,6 bilhões no trimestre. O impacto desse resultado para os papéis da Braskem deve ser marginalmente negativo no pregão de hoje. Leve queda nas vendas da Energisa (ENGI11) em janeiro. A Energisa divulgou boletim operacional de janeiro, onde aponta que a venda de energia a consumidores cativos teve queda de 0,7% ante o janeiro de 2016, com a expressiva queda no consumo da classe industrial (-24,4%), sendo parcialmente compensada pelo crescimento na classe rural (+10,7%) e residencial (+1,2%). Já o volume de energia transportado a consumidores livres apresentou alta expressiva de 42,6% na mesma base de comparação. A divulgação deve trazer pouca influência para os papéis da companhia no pregão de hoje, uma vez que o desempenho de janeiro ficou bem alinhado com as expectativas do mercado. AGENDA DE DIVIDENDOS AGENDA DE RESULTADOS Bons negócios.