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Transcrição:

CEDIT SUISSE HEDGING-GIFFO MAP CSHG MAPFE JUO EAL Fundo de Investimento em Cotas de Fundo de Investimento Multimercado Data emissão: Quotista: N : CAPÍTULO I: DO FUNDO 1.O CSHG MAPFE JUO EAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMECADO, doravante denominado FUNDO, constituído sob forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, é regido pelo presente egulamento e pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis. CAPÍTULO II: DA ADMINISTAÇÃO 2. O FUNDO será administrado pela CEDIT SUISSE HEDGING-GIFFO COETOA DE VALOES S.A.,instituição com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Juscelino Kubitschek, nº 1.830, Torre IV, 7º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 61.809.182/0001-30, designada ADMINISTADOA, e seu exercício social encerrar-se-á em 30 de junho de cada ano. 2.1. A gestão da carteira do FUNDO será exercida por CEDIT SUISSE HEDGING-GIFFO ASSET MANAGEMENT S.A., sociedade devidamente autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários a exercer a atividade de administradora de recursos de terceiros, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Juscelino Kubitschek, nº 1.830, Torre III, 7º andar inscrita no CNPJ/MF sob o nº 68.328.632/0001-12. 2.2. O Banco Itaú S.A., instituição com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Praça Alfredo E.S. Aranha, nº 100 - Torre Itausa, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 60.701.190/0001-04, prestará os serviços de custódia dos ativos integrantes da carteira do FUNDO e de liquidação financeira de suas operações. CAPÍTULO III: DO OBJETIVO E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO 3. 3.1. Objetivo: O FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMECADO que tem por objetivo a aplicação dos recursos do seu participante (o Cotista ), com a finalidade de proporcionar-lhe rendimentos resultantes da administração de sua carteira de investimentos, de acordo com a política de investimento abaixo descrita. 3.1.2. Público Alvo: O FUNDO é destinado, exclusivamente, a acolher recursos referentes às reservas técnicas dos Planos Geradores de Benefício Livre PGBL, do tipo Composto, da Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S/A, e dos Vidas Geradores de Benefício Livre VGBL, do tipo Composto, da Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S/A, investidor qualificado nos termos do artigo 109 da Instrução CVM nº 409/04, inscrita no CNPJ nº 54.484.753/0001-49 (a INSTITUIDOA ). 3.2. Política de Investimento: v 03/11 O Fundo aloca 100% (cem por cento) de seus recursos em cotas do CSHG MASTE JUO E A L F U N D O D E I N V E S T I M E N T O MULTIMECADO ( MASTE JUO EAL ), fundo administrado pela Credit Suisse Hedging- Griffo Corretora de Valores S.A. e gerido pela Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management S.A., que tem a política de investimento abaixo descrita: 2.3. A PricewaterhouseCoopers (PwC) será a empresa responsável pela auditoria das demonstrações financeiras do Fundo. 2.4. A distribuição de cotas do FUNDO será efetuada pela CEDIT SUISSE HEDGING- GIFFO COETOA DE VALOES S.A. 3.2.1. As aplicações do MASTE JUO EAL deverão estar representadas, isolada ou cumulativamente, pelos seguintes ativos e modalidades operacionais, sem prejuízo dos limites e restrições previstos na regulamentação editada pela Comissão de Valores Mobiliários: Atendimento a Clientes: DDG 0800 558 777 - Email faleconosco@cshg.com.br; Ouvidoria CSHG: DDG 0800 772 0100 - Email ouvidoria@cshg.com.br, ou pelo site www.cshg.com.br.

3.2.1.1. Ativos de enda Fixa I - até 100% (cem por cento) em: a) títulos de emissão do Tesouro Nacional; b) títulos de emissão do Banco Central do Brasil; c) créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; d) títulos de emissão de estados e municípios objeto de contratos firmados ao amparo da Lei 9.496, de 11 de setembro de 1997, ou da Medida Provisória 2.185-35, de 24 de agosto de 2001; e) cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente pelos títulos referidos nas alíneas "a" a "c" deste artigo, dos quais as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as entidades abertas de previdência complementar sejam as únicas cotistas, e ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; II - até 80% (oitenta por cento) em: a) certificados e recibos de depósito bancário; b) letras de câmbio de aceite de instituições financeiras; c) letras hipotecárias; d) letras e cédulas de crédito imobiliário; e) cédulas de crédito bancário consideradas, pela sociedade seguradora, pela sociedade de capitalização ou pela entidade aberta de previdência complementar, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; f) certificados de cédulas de crédito bancário considerados, pela sociedade seguradora, pela sociedade de capitalização ou pela entidade aberta de previdência complementar, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; g) debêntures de distribuição pública; h) cédulas de debêntures; i) notas promissórias emitidas por sociedades por ações, destinadas a oferta pública; j) certificados de recebíveis imobiliários; l) contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como em títulos ou certificados representativos desses contratos; m) cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto; n) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto; o) depósitos de poupança; III - até 10% (dez por cento) em: a) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de dívida externa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; b) cotas de fundos de investimento em cotas de de dívida externa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; c) cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; d) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; e) cotas de fundos de investimento classificados como fundos cambiais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; f) cotas de fundos de investimento em cotas de cambiais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; IV - até 5% (cinco por cento) em:

a) cédulas de produto rural com liquidação financeira; b) letras de crédito do agronegócio; c) certificados de direitos creditórios do agronegócio; d) certificados de recebíveis do agronegócio. 3.2.1.1.1. Adicionalmente aos limites estabelecidos nos incisos acima, as aplicações em letras de câmbio, em letras e cédulas de crédito imobiliário, em cédulas de crédito bancário, em certificados de cédulas de crédito bancário, em debêntures, em cédulas de debêntures, em notas promissórias e em certificados de recebíveis imobiliários de uma única companhia não podem exceder 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos. 3.2.1.2. Ativos de enda Variável I - até 49% (quarenta e nove por cento) em: a) ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias abertas negociadas em bolsa de valores; b) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por valores mobiliários referidos na alínea "a" deste inciso; c) cotas de fundos de investimento em cotas de de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por cotas dos fundos de investimento referidos na alínea "b" deste inciso; d) cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto; e) cotas de fundos de investimento em cotas de referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto; II - até 15% (quinze por cento) em: a) cotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; b) cotas de fundos de investimento em cotas de multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; III - até 5% (cinco por cento) em ações, em bônus de subscrição de ações, em recibos de subscrição de ações e em certificados de depósitos de ações de companhia aberta admitidos à negociação em mercado de balcão organizado por entidade credenciada na CVM; IV - até 3% (três por cento) nos seguintes ativos, observadas as condições definidas no 2º da esolução BACEN Nº 3.358 de 31 de março de 2006: a) ações e debêntures de emissão de sociedades de propósito específico constituídas com a finalidade de viabilizar financiamento de projetos; b) cotas de fundos de investimento em empresas emergentes; c) cotas de fundos de investimento em participações; d) cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; e) cotas de fundos de investimento em cotas de de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; f) cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado;

g) cotas de fundos de investimento em cotas de referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; V - até 3% (três por cento) em: a) certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta, ou de companhia que tenha características semelhantes às companhias abertas brasileiras, com sede no exterior (Brazilian Depositary eceipts - BDs), classificados nos Níveis II e III definidos na regulamentação baixada pela CVM, cujos programas tenham sido registrados naquela autarquia; b) ações de emissão de companhias sediadas em países signatários do Mercosul - Mercado Comum do Sul ou em certificados de depósito dessas ações admitidos à negociação em bolsa de valores no País, observado o disposto na esolução 1.968, de 30 de setembro de 1992; c) debêntures com participação nos lucros cuja distribuição tenha sido registrada na CVM. 3.2.1.2.1. As aplicações em ações de uma mesma companhia não podem exceder: I - 20% (vinte por cento) do capital votante dessa; II - 20% (vinte por cento) do capital total dessa; III - 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos, podendo esse limite ser majorado para até 10% (dez por cento) no caso de ações: a) de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexos I e II ao egulamento anexo à esolução 3.121, de 2003, e alterações posteriores - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam classificadas nos moldes do Novo Mercado ou do Nível 2 da Bovespa; b) representativas de percentual igual ou superior a 3% (três por cento) do Ibovespa, do IBX ou do IBX 50. 3.2.1.2.1.1 Para fins de verificação da observância dos limites de que trata o item 3.2.1.2.1., deve ser adicionado, ao total de ações, o total de bônus de subscrição e de debêntures conversíveis em ações de uma mesma companhia. 3.3. As aplicações dos recursos em cotas de quaisquer dos fundos de investimento a seguir especificados não podem exceder 25% (vinte e cinco por cento) do patrimônio líquido desses: I - fundo de investimento em direitos creditórios, constituído sob a forma de condomínio fechado; II - fundo de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, constituído sob a forma de condomínio fechado; III - fundo de investimento imobiliário; IV - fundo de investimento em participações; V - fundo de investimento em empresas emergentes. 3.4. O total das aplicações em valores mobiliários de uma mesma série, exceto ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações de uma companhia e certificados de recebíveis imobiliários, não pode exceder 25% (vinte e cinco por cento) da série. 3.5. O MASTE JUO EAL poderá tomar ações ou outros títulos e valores mobiliários em empréstimo, sendo vedado ao fundo emprestar ações ou outros valores mobiliários, excetuados os casos expressamente previstos na lei e na regulamentação pertinente. 3.6. O MASTE JUO EAL poderá atuar nos mercados de derivativos, desde que as correspondentes operações sejam limitadas a até 50% (cinqüenta por cento) do patrimônio líquido, vedado seu uso para alavancagem. 3.6.1. É vedado à ADMINISTADOA ou GESTOA aplicar recursos do MASTE JUO EAL em cotas de fundos de investimento cuja atuação nos mercados de derivativos gere exposição superior a uma vez o respectivo

patrimônio líquido. 3.7.É vedado à ADMINISTADOA ou GESTOA aplicar recursos do MASTE JUO EAL em cotas de fundos de investimento que prevejam cobrança de taxa de performance ou de desempenho. 3.8. Para a seleção de ações utiliza-se o Valuation, metodologia de análise fundamentalista (amplamente utilizada no mercado financeiro), bem como comparativos de índices financeiros e operacionais, e de preços entre empresas que atuam em atividades similares. 3.8.1. Para selecionar os fundos em que o MASTE JUO EAL investe utilizam-se critérios quantitativos (análise de variância e covariância) e qualitativos (qualidade e consistência da gestão). 3.9. O MASTE JUO EAL não poderá deter em seu patrimônio líquido, títulos ou valores mobiliários de emissão da ADMINISTADOA, da GESTOA ou de empresas a eles ligadas, vedada a aquisição de ações de emissão da ADMINISTADOA. 3.10. O MASTE JUO EAL poderá aplicar até 100% de seu patrimônio em cotas de fundos de i n v e s t i m e n t o a d m i n i s t r a d o s p e l a ADMINISTADOA, pela GESTOA ou empresa a eles ligada. 3.11. O total de títulos de emissão de uma mesma companhia aberta, de seu controlador, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum não pode exceder 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FUNDO. 3.11.1. O total de emissão ou co-obrigação de uma mesma instituição financeira, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou indiretamente controladas e de suas coligadas sob controle comum pode exceder o percentual referido no item 3.11. supra, observado o máximo de 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do MASTE JUO EAL. 3.11.2. Excluem-se do limite disposto neste item as aplicações em títulos públicos federais e a realização de operações compromissadas lastreadas nos referidos títulos. 3.11.3. O limite referido neste item deve ser cumprido diariamente, com base no patrimônio líquido do MASTE JUO EAL do dia útil imediatamente anterior. 3.12. É vedado à ADMINISTADOA, à INSTITUIDOA e à GESTOA, bem como às empresas a elas ligadas, atuar como contraparte, mesmo que indiretamente, em operações com a carteira do MASTE JUO EAL. Excetuam-se da vedação deste item as operações compromissadas destinadas à aplicação por um dia, de recursos aplicados pela INSTITUIDOA no MASTE JUO EAL e que não puderam ser alocados em outros ativos no dia, na forma da regulamentação. 3.12.1. É vedado à ADMINISTADOA e à GESTOA contratar operações por conta do MASTE JUO EAL tendo como contraparte qualquer dos fundos de investimento ou carteiras sob sua administração. 3.13. Não obstante a diligência do ADMINISTADO e da GESTOA em colocar em prática a política de investimento delineada neste artigo, os investimentos do MASTE JUO EAL, por sua própria natureza, estarão sempre sujeitos às flutuações de mercado e a riscos de crédito. Eventos extraordinários de qualquer natureza, inclusive, mas não limitados, àqueles de caráter político, econômico ou financeiro que impliquem em condições adversas de liquidez ou de negociação atípica nos mercados de atuação do MASTE JUO EAL, poderão apresentar perdas representativas de seu patrimônio, inclusive perda total, Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. 3.14. Nos termos da regulamentação em vigor, o FUNDO não apresenta prospecto.

3.15. O FUNDO efetuará suas aplicações respeitando os critérios de diversificação aplicáveis às eservas Técnicas de Planos de Previdência Complementar e Seguros de Pessoas com Cobertura de Sobrevivência, conforme legislação vigente. CAPÍTULO IV: DA TAXA DE ADMINISTAÇÃO 4. O FUNDO pagará, mensalmente, a título de taxa de administração 1,1% (um inteiro e um décimo por cento) ao ano sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO, calculada e deduzida diariamente do patrimônio líquido do Fundo, e paga mensalmente até o quinto dia útil do mês subsequente ao que se refere. 4.1. O MASTE JUO EAL não pagará taxa de administração ou performance. 4.2. A ADMINISTADOA e demais prestadores de serviço perceberão, respectivamente, nos termos da regulamentação em vigor, pela prestação de seus serviços, os percentuais do total devido pelo FUNDO a título de taxa de administração definidos nos contratos celebrados. 4.2.1. Os impostos eventualmente incidentes sobre cada uma das parcelas da remuneração total, devida à ADMINISTADOA ou a outros prestadores de serviços, deverão ser suportados exclusivamente por cada prestador, incidentes sobre a parcela que lhe caiba na remuneração total. CAPÍTULO V: DOS DEMAIS ENCAGOS DO FUNDO 5. Constituem encargos do FUNDO as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente: I- taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do fundo; II- despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios previstos na Instrução CVM nº 409/04; III- despesas com correspondência de interesse do fundo, inclusive comunicações aos cotistas; IV- honorários e despesas do auditor independente; V- emolumentos e comissões pagas por operações do fundo; VI- honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do fundo, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao fundo, se for o caso; VII- parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII- despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do fundo pelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participação; IX- despesas com custódia e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários e demais ativos financeiros; X- despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários; XI- as taxas de administração e de performance, conforme previsto no item 4. supra; 5.1. Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO, correm por conta da ADMINISTADOA, devendo ser por ele contratados. CAPÍTULO VI: DA EMISSÃO E COLOCAÇÃO DE COTAS 6. As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais de seu patrimônio, sendo nominativas, escriturais e conferem iguais direitos e obrigações

a todos os Cotistas. 6.1. As cotas do FUNDO não podem ser objeto de cessão ou transferência, salvo por decisão judicial ou sucessão universal ou nos casos expressamente previstos em lei. 6.2. As cotas do FUNDO são, na forma da lei, os ativos garantidores das provisões, reservas e fundos do respectivo(s) plano(s), devendo estar permanentemente, vinculadas ao órgão executivo do Sistema Nacional de Seguros Privados, não podendo ser gravadas sob qualquer forma ou oferecidas como garantia para quaisquer outros fins. 6.2. Na emissão de cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota em vigor na abertura dos mercados no dia da efetiva disponibilidade dos recursos pelos investidores à ADMINISTADOA. 6.2.1. Para os fins do disposto no item acima, o horário de movimentação será aquele estipulado pela ADMINISTADOA. 6.2.2. Os eventuais ajustes decorrentes das movimentações ocorridas durante o dia deverão ser lançados contra o patrimônio do fundo. 6.3. O cotista por ocasião do ingresso no FUNDO, deverá atestar, mediante Termo próprio que: I recebeu o presente egulamento do FUNDO; II tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento. 6.4. É facultado à ADMINISTADOA em conjunto com a GESTOA, suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e cotistas atuais. 6.5. Em feriados de âmbito federal, estadual ou municipal na praça em que está sediada a ADMINISTADOA, bem como sábados e domingos, não poderão ser efetivadas aplicações no FUNDO, as quais serão processadas no primeiro dia útil subsequente. CAPÍTULO VII: DO ESGATE DE COTAS 7.1. O valor da cota utilizado para o resgate deve ser aquele apurado na abertura do dia do recebimento do pedido de resgate na sede ou nas dependências da ADMINISTADOA, devendo o pagamento ser efetivado no primeiro dia útil subseqüente ao dia da conversão da cota de resgate. 7.1.1. Para os fins do disposto no item acima, o horário de movimentação será aquele estipulado pela ADMINISTADOA. 7.1.2. Os eventuais ajustes decorrentes das movimentações ocorridas durante o dia deverão ser lançados contra o patrimônio do fundo. 7.2. A aplicação e o resgate de cotas do FUNDO podem ser efetuados por débito e crédito em conta corrente de investimento, documento de ordem de crédito (DOC), transferência eletrônica disponível (TED) ou, ainda, pelo Sistema de Cotas de Fundos da CETIP, sendo que as movimentações serão sempre realizadas em nome dos Cotistas. 7.3 - Não há valores mínimos ou máximos de aplicação inicial, movimentação adicional ou saldo de permanência no FUNDO. 7.4 - O FUNDO não possui prazo de carência para fins de resgate de cotas, podendo o mesmo ser solicitado a qualquer tempo. 7.5 - O resgate de cotas será efetivado mediante solicitação do Cotista à ADMINISTADOA, observado o disposto no Artigo 7.6. 7.6. Em feriados de âmbito federal, estadual ou municipal na praça em que está sediada a ADMINISTADOA bem como sábados e domingos, não poderão ser efetivados pedidos de resgates de cotas, os quais serão processados no primeiro dia útil subseqüente. 7.7. Em condições especiais e mediante aprovação da CVM, o resgate poderá ser efetuado em ativos integrantes da carteira do FUNDO.

CAPÍTULO VIII: DA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ESULTADOS 8. A ADMINISTADOA colocará à disposição dos cotistas do FUNDO, em sua sede e nas instituições que coloquem cotas do FUNDO, informações sobre o número de cotas de propriedade de cada um e respectivo valor, além da rentabilidade do FUNDO, com base nos dados relativos ao último dia do mês a que se referirem. 8.1. As demonstrações financeiras do fundo e demais informações estarão disponíveis no site da ADMINISTADOA ( www.cshg.com.br), observados os seguintes prazos máximos: I mensalmente, até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem: a) balancete; b) demonstrativo da composição e diversificação de carteira; e II anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente. III - mensalmente será enviado extrato aos Cotistas contendo o saldo, a movimentação, o valor das cotas no início e final do período e a rentabilidade auferida pelo FUNDO entre o último dia do mês anterior e o último dia de referência do extrato. O Cotista poderá, no entanto, dispensar o envio do e x t r a t o m e d i a n t e s o l i c i t a ç ã o à ADMINISTADOA. 8.2. A ADMINISTADOA enviará à INSTITUIDOA, sempre que solicitado, os seguintes documentos: I - dados institucionais e de desempenho do FUNDO; e II - exemplar do egulamento atualizado do FUNDO devidamente registrado em cartório de títulos e documentos. 8.3. A ADMINISTADOA é obrigada a divulgar imediatamente, por correspondência a todos os Cotistas e a CVM qualquer ato ou fato relevante, ocorrido ou relacionado ao funcionamento do fundo ou aos ativos integrantes de sua carteira. 8.3.1. Diariamente a ADMINISTADOA divulgará o valor da cota e do patrimônio líquido do FUNDO. 8.4. Caso o fundo possua operações em curso que possam a vir a ser prejudicadas pela sua divulgação, o demonstrativo de composição de carteira poderá omitir a identificação e quantidade das mesmas, registrando somente o valor e sua percentagem sobre o total da carteira. 8.5. A ADMINISTADOA não divulgará a terceiros informações sobre a composição da carteira, ressalvadas (i) a divulgação a prestadores de serviço do FUNDO, (ii) a divulgação aos órgãos reguladores, auto-reguladores e entidades de classe, quando aos seus associados, no atendimento a solicitações legais, regulamentares e estatutárias, - (iii) as informações públicas, disponíveis no site da Comissão de Valores Mobiliários e (iv) nos casos formalizados entre a GESTOA e a Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S/A. 8.6. A ADMINISTADOA fornecerá à INSTITUIDOA todas as informações necessárias ao pleno e perfeito atendimento à SUSEP. CAPÍTULO IX: DISPOSIÇÕES FINAIS 9. Todos os resultados do FUNDO serão incorporados ao patrimônio líquido do FUNDO. 10. As cotas terão seu valor calculado e divulgado diariamente. 11. A GESTOA adota para o FUNDO sua Política de Voto em assembléias, disponível para consulta no site www.cshg.com.br, que disciplina os princípios gerais, o processo decisório e quais são as matérias relevantes obrigatórias para o exercício do direito de voto. Tal política orienta as decisões da GESTOA em assembléias de detentores de títulos e valores mobiliários que confiram aos seus

titulares o direito de voto. 11.1. A deliberação sobre as contas e demonstrações financeiras do Fundo poderá ser adotada por meio de consulta formal, sem necessidade de reunião de cotistas, sendo que os procedimentos deverão constar expressamente da convocação. 12. Tributação Aplicável: 12.1 DO FUNDO: I - I: não há incidência; II - IOF/Títulos: está sujeita à alíquota zero. 12.2. DOS COTISTAS: Os cotistas do FUNDO estarão sujeitos à seguinte tributação: I I: Este fundo perseguirá o tratamento tributário dos fundos de longo prazo. O fundo será tributado na fonte à alíquota de 15%, nos últimos dias úteis dos meses de maio e novembro de cada ano, e deverão ser tratados como antecipação do imposto devido.* Caso haja resgate das cotas em data anterior a apuração do imposto semestral, poderá haver incidência de alíquota complementar dependendo do prazo da aplicação: - 22,5%, em aplicações com prazo de até 180 dias; - 20%, em aplicações com prazo de 181 até 360 dias; - 17,5%, em aplicações com prazo de até 720 dias; ou - 15%, em aplicações com prazo superior a 720 dias. Caso a carteira do fundo não seja considerada de longo prazo, nos termos da regulamentação em vigor, a alíquota na fonte será de 20% e não de 15%, como referido acima. Além disso, a alíquota complementar aplicada no momento do resgate, a qual depende do prazo da aplicação, poderá ser de: - 22,5%, em aplicações com prazo de até 180 dias; ou - 20%, em aplicações com prazo superior a 180 dias. - Não há garantia de que este fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. II - IOF/Títulos: incide de forma decrescente em resgates efetuados até o 29º dia da aplicação. III - Eventuais ganhos decorrentes da valorização das cotas poderão ser compensados com eventuais perdas obtidas, nos termos da legislação em vigor. IV O disposto nos incisos acima não se aplica aos Cotistas sujeitos à regras de tributação específicas, na forma da legislação em vigor. 13. Política de Administração dos iscos 13.1. O FUNDO está sujeito aos seguintes fatores de risco: I - isco de Mercado: - Na tentativa de atingir seus objetivos de investimento, o FUNDO pode incorrer em riscos de mercado, aqui entendidos como variações adversas dos preços dos ativos (geralmente na direção contrária da posição assumida pelo FUNDO naquele ativo/mercado) e que, eventualmente, podem produzir perdas para o FUNDO. - Descontinuidades de preços ( price jump ): os preços dos ativos financeiros do FUNDO podem sofrer alterações substanciais e imprevistas em função de eventos isolados, podendo afetar negativamente o FUNDO. Essas variações adversas podem vir por motivos macroeconômicos (p.ex. mudança de cenário político, crises internacionais) ou motivos

microeconômicos (p.ex. informações incorretas divulgadas por empresas). II - isco de Crédito: Os ativos nos quais o FUNDO investe oferecem risco de crédito, definido como a probabilidade da ocorrência do não cumprimento do pagamento do principal e/ou do rendimento do ativo. Este risco pode estar associado tanto ao emissor do ativo (capacidade do emissor de honrar seu compromisso financeiro) bem como a contraparte - instituição financeira, governo, mercado organizado de Bolsa ou balcão, etc - de fazer cumprir a operação previamente realizada). III - isco de Liquidez: Em função de alguma adversidade ou evento extraordinário dos mercados organizados de Bolsa e/ou balcão, existe o risco de que não seja possível realizar qualquer tipo de operação (seja compra e/ou venda) de determinado ativo durante um determinado período de tempo. A ausência e/ou diminuição da liquidez pode produzir perdas para o FUNDO e/ou a incapacidade, pelo FUNDO, de liquidar e/ou precificar adequadamente determinados ativos. IV - isco de Derivativos: O FUNDO pode utilizar derivativos na tentativa de atingir os objetivos traçados. Tais instrumentos podem ser usados para hedgear o capital investido. No entanto, estas estratégias podem ter um desempenho adverso, resultando em significativas perdas patrimoniais para os cotistas. O investimento no FUNDO apresenta riscos para o investidor. Ainda que o GESTO da carteira mantenha sistema de gerenciamento de riscos, não há garantia de completa eliminação da possibilidade de perdas para o FUNDO e para o investidor. Baseado em modelos matemáticos e estatísticos aplicados diariamente à carteira, com o objetivo de garantir que o FUNDO esteja exposto apenas aos riscos inerentes à sua política de investimento e de acordo com os critérios de risco estabelecidos no regulamento. Os principais modelos utilizados pela ADMINISTADOA são: - V@ (Value at isk): modelo que estima, a partir de séries temporais e variáveis estatísticas, a perda financeira máxima para um dia relativa ao posicionamento e à exposição atual da carteira do FUNDO. - Stress Testing: é um modelo de simulação da perda financeira num cenário econômicofinanceiro crítico, através da utilização de expressivas variações dos preços dos ativos e derivativos que atualmente compõem a carteira do FUNDO. - Back Test: é uma ferramenta aplicada para a verificação da consistência entre o resultado obtido pelo modelo do Va e o resultado efetivo do FUNDO. - Controle de Enquadramento de limites e aderência à Política de Investimentos: É realizado diariamente. 14. Fica eleito o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, com expressa renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que possa ser, para quaisquer ações ou processos judiciais relativos ao FUNDO ou a questões decorrentes deste regulamento.