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Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002017 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 3º termo Departamento Matemática Unidade FC Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Co Requisito Requisito Objetivos Identificar as principais superfícies no IR³. Calcular limites e derivadas de funções de duas ou mais variáveis reais. Estudar máximos e mínimos de funções de duas ou mais variáveis reais, aplicando derivadas parciais. Conteúdo 1. Funções reais de duas ou mais variáveis reais 1.1. Sistema de coordenadas cartesianas retangulares 1.2. Representação gráfica das principais superfícies no IR³ 1.3. Definição; domínio 1.4. Curvas e superfícies de nível - aplicações 2. Limites 2.1. Definição, propriedades e regras operatórias 2.2. Continuidade 3. Derivadas Parciais 3.1. Acréscimos parciais e total 3.2. Definição - interpretação geométrica; taxa de variação - outras interpretações 3.3. Cálculo de derivadas parciais 3.4. Derivadas parciais de ordem superior 3.5. Diferenciabilidade - definição; diferencial total; plano tangente 3.6. Derivada das funções composta e implícita 3.7. Derivada direcional - definição e interpretação geométrica; operador gradiente 4. Aplicações de Derivadas Parciais - Máximos e Mínimos 4.1. Problemas geométricos, físicos e de economia 4.2. Máximos e Mínimos Condicionados - Multiplicadores de Lagrange 5. Fórmula de Taylor 5.1. Fórmula de Maclaurin Avaliação No texto abaixo, tem-se: MP = Média de Provas; MT = Média de Trabalhos; MF = Média Final. Serão realizadas três provas, cujas notas serão referidas como P1, P2 e P3. As duas primeiras provas têm caráter obrigatório e a terceira, caráter substitutivo. A média de provas obedecerá ao que se descreve nos seguintes casos: Código Disciplina : 0002017 Página 1 de 2

1º Caso: o aluno que efetuar somente as duas primeiras provas terá média de provas MP=(P1+P2)/2. Se desejar ou necessitar realizar a terceira prova, o fará mediante as seguintes situações: 1) se P1 < 5.0 e P2 >= 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da primeira. Neste caso, MP=(P2+P3)/2, mesmo que P1 > P3. 2) se P1 >= 5.0 e P2 < 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da segunda. Neste caso, MP=(P1+P3)/2, mesmo que P2 > P3. 3) se P1 < 5.0 e P2 < 5.0, então a terceira prova versará sobre todo o conteúdo programático das duas primeiras provas do semestre. Neste caso, MP=(P1+P2+P3)/3. 4) se P1 >= 5.0 e P2 >= 5.0, o aluno poderá substituir qualquer uma das notas (P1 ou P2). Assim, o conteúdo programático da terceira prova será aquele referente à prova que será substituída. A média de provas será a média aritmética das notas P3 (que substituirá P1 ou P2) e da prova que não foi substituída. 2º Caso: Se o aluno realizou apenas a 1a ou a 2a prova, tem-se: 1) se a nota na prova realizada é maior ou igual a 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da prova em que ele faltou e MP será a média aritmética das duas notas obtidas. 2) se a nota na prova realizada é menor do que 5.0, então a terceira prova abrangerá todo o conteúdo programático do semestre e MP será a média aritmética das duas notas obtidas. 3º Caso: Se o aluno realizou apenas uma prova, então MP=P/2, onde P é a nota obtida na prova. MÉDIA FINAL: será calculada da seguinte maneira: MF=(MP*9 + MT*1)/10. Metodologia Aulas expositivas teóricas e de exercícios Bibliografia ANTON, H. Calculus. v. 2. 5ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1995. 682 p. GONÇALVES, M. B., FLEMMING, D. M. Cálculo B - funções de várias variáveis, integrais duplas e triplas. São Paulo: MAKRON Books do Brasil, 1999. 372 p. GONÇALVES, M. B., FLEMMING, D. M. Cálculo C - funções vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície. São Paulo: MAKRON Books do Brasil, 1999. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. v. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 635 p. STEWART, J. Cálculo. v. 2. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006. 1192 p. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 744 p. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 570 p. Ementa - Funções reais de duas ou mais variáveis reais. - Limites. - Derivadas Parciais. - Aplicações de Derivadas Parciais - Máximos e Mínimos. - Fórmula de Taylor. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002017 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002018 FÍSICA III 3º termo Departamento Física Unidade FC Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Co Requisito Laboratório de Física III Requisito Objetivos Possibilitar ao aluno adquirir compreensão básica sobre os fenômenos elétricos, magnéticos e ópticos da natureza bem como adquirir habilidade para descrevê-los matematicamente, resolver problemas e questões relacionadas a estes tópicos e identificar suas aplicações. Conteúdo 1. A LEI DE COULOMB 1.1. Natureza e Característica das Cargas Elétricas. 1.2. Estrutura Atômica. 1.3. Discussão sobre condução elétrica: Condutores e Isolantes, semicondutores e supercondutores. 1.3. A Lei de Coulomb. 2. O CAMPO ELÉTRICO E A LEI DE GAUSS 2.1. Definição de Campo Elétrico. 2.2. Cálculo do Campo Elétrico Para Difentes Configurações de Carga 2.3 Linhas de Campo 2.4. A Lei de Gauss: Definição e Aplicações. 3. POTENCIAL ELÉTRICO 3.1. Definição de Potencial Elétrico. 3.2. Cálculo das Diferenças de Potencial para Diferentes Configurações de Carga. 3.3. Energia Potencial Elétrica. 3.4. Discussão da Relação entre o Campo e o Potencial Elétricos. 3.4. Superfícies Equipotenciais. 4. CAPACITÂNCIA E PROPRIEDADES DOS DIELÉTRICOS 4.1. Princípios de Funcionamento do Capacitor. 4.2. Capacitor de Placas Planas e Paralelas. 4.3. Capacitores Cilíndricos e Esféricos. 4.4. Associação de Capacitores em Série e em Paralelo. 4.5. Energia de um capacitor carregado. 4.6. Capacitores com Dielétricos. Código Disciplina : 0002018 Página 1 de 3

5. CORRENTE, RESISTÊNCIA E FORÇA ELETROMOTRIZ. 5.1. Corrente 5.2. Resistência. Resistividade 5.3. Força Eletromotriz 5.4. Relações Corrente-Voltagem. 5.5. Trabalho e Potência em Circuitos Elétricos. 5.6. Aspectos Relevantes da Teoria de Condução Metálica. 6. CIRCUÍTOS 6.1. Conservação da Energia nos Circuítos. 6.2. Circuitos de Uma Malha. 6.3. Circuítos de Duas ou Mais Malhas: Leis de Kirchhoff. 6.4. Cálculo da Corrente e da Diferença de Potencial nos Circuítos. 6.5. Funcionamento do Amperímetro e do Voltímetro. 6.6. Circuitos RC. 7. NOÇÕES DE MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO 7.1. O Campo Magnético. 7.2. Cargas Elétricas Sob a Ação do Campo Magnético. Aceleradores de Partículas. 7.3. Forças Magnéticas sobre Condutores de Corrente. 7.4. Torque Sobre Espiras de Corrente. 7.5. Momento de Dipolo Magnético e Energia Potencial Magnética. 8. ÓPTICA 8.1. Natureza e propagação da luz. 8.2. Ótica geométrica: Reflexão, Refração. Espelhos e Lentes. 8.3. Interferência. 8.4. Difração. Avaliação A avaliação será feita por meio de provas regulares e testes em sala, ambas as atividades individuais. Serão realizadas duas provas P1 e P2, com peso de 70% e aproximadamente 10 testes com peso de 30%. A média das provas será obtida como: MP = (P1+P2)/2 e a média dos testes como: MT = (T1+T2+T3+T4...)/Nt, onde Nt representa o número de testes realizados. A média final será obtida como: MF = MPx0.7 + MTx0.3. Caso ao final destas avaliações o aluno não obtenha nota igual ou superior a 5.0 ele poderá fazer uma terceira prova P3, que abrangerá todo o conteúdo ministrado e que terá caráter substitutivo, ou seja, a nota de P3 poderá substituir a nota de menor valor, P1 ou P2. Metodologia O trabalho será conduzido por meio de aulas expositivas e atividades coletivas e individuais dos alunos em sala de aula, envolvendo questões conceituais e a resolução de exercícios e problemas. Também serão propostos problemas e exercícios para resolução extra-sala com posterior discussão com o professor em aula. Bibliografia Código Disciplina : 0002018 Página 2 de 3

SEARS, F., ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D., FREEDMAN, R. A. - "Física" - Volumes 3 e 4. Ed. Person Education do Brasil Ltda. 2004. TIPLER, P.A. - "Física", volume 2ª Ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., 4ª ed. 2000. HALLIDAY, D. e RESNICK, R., WALKER,J., - "Fundamentos da Física", Volume 3 Eletromagnetismo, 6ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, R.J., 2002. KELLER, F.J.; GETTYS, W.E. E SKOVE, M.J. - "Física", volume 2, Makron Books do Brasil Ltda, 1999. Ementa - A lei de Coulomb. - O Campo elétrico. Lei de Gauss. - Potencial. - Capacitância. propriedades dos Dieléticos. - Corrente, resistência e força elétromotriz. - Circuitos Elétricos. - Noções de Magnetismo e Eletromagnetismo - Óptica Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002018 Página 3 de 3

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002019 LABORATÓRIO DE FÍSICA III 3º termo Departamento Física Unidade FC Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 2 30 Pré - Requisito Co Requisito FÍSICA III Requisito Objetivos - Identificar um instrumento e medida, montar um circuito elétrico. Interpretar um circuito elétrico e fazer medições de variáveis ligadas a circuitos elétricos. Conteúdo 1. ELETROSTÁTICA 1. Aula demonstrativa 1.1. Gerador de Van der Graf 1.2. Campo Elétrico. 2. Superfícies Equipotenciais. 2. MEDIDAS ELÉTRICAS 2.1. Instrumentos de medidas 2.1.1. Amperímetro. 2.1.2. Voltímetro. 2.1.3. Ohmímetro. 2.2. Código de cores em resistores 2.3. Curvas características em bipolos elétricos 2.3.1. Resistor 2.3.2. Lâmpada 2.3.3. Diodos 2.3.4. Geradores 3. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES. 3.1. Associação em série. 3.2. Associação em paralelo. 3.3. Associação mista. 4. ASSOCIAÇÃO DE GERADORES 4.1. Associação em série. 4.2. Associação em paralelo 5. CAPACITORES 5.1. Circuito RC com fonte de tensão contínua - constante RC 5.2. Associação de capacitores em série. 5.3. Associação de capacitores em paralelo. Código Disciplina : 0002019 Página 1 de 2

6. NOÇÒES DE ELETROMAGNETISMO 6.1. Introdução à corrente alternada. 6.2. Transformador. 7. ÓPTICA 7.1. Refração e Reflexão. 7.2. Interferência. 7.3. Difração. Avaliação Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia As aulas serão práticas, em laboratório, acompanhadas de exposição teórica. Bibliografia Apostilas do Laboratório de Física - Departamento de Física. SEARS, F., ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D., FREEDMAN, R. A. - "Física" - Volumes 3 e 4. Ed. Person Education do Brasil Ltda. 2004. TIPLER, P.A. - "Física", volume 2. Ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., 4ª ed. 2000. HALLIDAY, D. e RESNICK, R., WALKER,J., - "Fundamentos da Física", Volume 3 - Eletromagnetismo, 6a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, R.J., 2002. KELLER, F.J.; GETTYS, W.E. E SKOVE, M.J. - "Física", volume 2, Makron Books do Brsil Ltda, 1999. ALONSO, M. e FINN, E.J. - "Física - Um Curso Universitário" - Volume 2. editora Edgard Blucher Ltda. 1972. Ementa 1.Eletrostática. 2.Medidas elétricas. 3.Associação de resistores. 4.Associação de geradores. 5.Capacitores. 6.Noções de Eletromagnetismo. 7.Óptica Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002019 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002205 DINÂMICA 3º termo Departamento Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos - Ter conhecimento de cinemática e dinâmica de partículas e de corpos rigidos. - Ter capacidade de reconhecer os conceitos de cinemática e dinâmica em sistema mecânicos em movimento. Conteúdo 1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do curso. 1.2. Revisão Aplicações de Algebra Vetorial. 1.3 Introdução à dinâmica. 2. CINEMÁTICA DE PARTÍCULAS 2.1. Movimento Retilíneo. 2.2. Estudo Vetorial de Curvas. 2.3. Movimento Curvilíneo Plano 2.3. Sistema de Coordenadas Retangulares, Normal e Tangencial, e Polares. 2.4. Movimento Curvilíneo Espacial. 2.5. Sistema de Coordenadas Retangulares, Cilindricos e Esféricos. 2.6. Movimento Relativo (com Translação de Eixos) 3. CINEMÁTICA DE CORPOS RÍGIDOS 3.1. Translação e Rotação - Movimento de Corpo Rígido. 3.2. Velocidade absoluta e relativa. 3.3. Centro instatâneo de rotação. 3.4. Acelaração absoluta e relativa. 3.5 Aceleração relativa para eixos girantes (aceleração de Coriolis) 3.5. Exemplos de aplicação e exercícios. 4. CINÉTICA DE PARTICULAS 4.1. Introdução - força, massa e aceleração. 4.2. Segunda Lei de Newton. 4.3. Equação do movimento. 4.4. Trabalho e energia. 4.5. Impulso e Quantidade de Movimento. 5. CINÉTICA DE CORPOS RÍGIDOS Código Disciplina : 0002205 Página 1 de 2

5.1. Introdução - força, massa e aceleração. 5.2. Equação do movimento. 5.3. Translação e rotação em torno de um eixo. 5.4. Trabalho e energia. 5.5. Impulso e quantidade de movimento. Avaliação Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia - Aulas teóricas expositivas. Bibliografia MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Dinâmica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. 506 p. HIBBLELER, R.C. Dinâmica - Mecânica para Engenheiria. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 572 p. BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Cinemática e Dinâmica. 6ª ed. São Paulo: Makron, MacGraw-Hill, 1994. 982p. SINGER, F.L. Mecânica para Engenheiros - Dinâmica. 2ª ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. 393 p. Ementa - Introdução. - Cinemática de Partículas. - Cinemática de Corpos Rígidos. - Cinética de Partículas. Cinética de Corpos Rígidos. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002205 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002206 TECNOLOGIA DA USINAGEM II 3º termo Departamento Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 2 30 Pré - Requisito TECNOLOGIA DA USINAGEM I Co Requisito Requisito Objetivos - Conhecer os recursos das máquinas ferramenta modernas. - Capacitar o aluno a desenvolver processos de fabricação de peças. Conteúdo 1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS DE USINAGEM 2.1. Fresamento 2.2. Retificação 2.3. Lapidação 2.4. Brunimento 2.5. Brochamento. Avaliação Duas provas regimentais (P1 e P2) e um exame (E) no qual constará toda matéria. Um trabalho em grupo. As duas provas são obrigatórias. Falta somente justificada por amparo lei. Média aparente = (P1 + P2)/2. 0,8 + Nota de trabalho. O,2 Necessariamente deve-se ter: P1? 3,0 e P2? 3,0. Se P1? 3,0 e P2? 3,0 e Média aparente? 5,0, então: Média aparente = MF ALUNO APROVADO Se P1 < 3,0 ou P2 < 3,0 o aluno fará (obrigatoriamente) o Exame. Média Final = (Média aparente + E)/2, se MF? 5,0 ALUNO APROVADO Metodologia - Aulas expositivas. Resolução de exercícios em classe e lista de exercícios propostos. Visitas técnicas. Bibliografia ROSSI, M. Máquinas Operatrizes modernas. v. 1 e 2. Barcelona: Editora Científica Médica, 1970. PEZZANO, P. A. Tecnologia mecânica. Buenos Aires: Editora Alsina, 1967. 756 p. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. v. 1. São Paulo: Editora Mcgraw-Hill do Brasil, 1979. 315 p. FREIRE, J. M. Tecnologia Mecânica. v. 4 5. São Paulo: Livros Técnicos e Cient. Editora, 1984. 215 p., 223 p. Ementa Código Disciplina : 0002206 Página 1 de 2

- Introdução. - Características dos processos de usinagem. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002206 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002207 LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DA USINAGEM II 3º termo Departamento Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos - Conhecer os recursos de máquinas ferramenta modernas. - Capacitar o aluno a desenvolver operações de usinagem. Conteúdo 1. OPERAÇÕES COM FRESADORA UNIVERSAL. 2. O COMANDO NUMÉRICO E SUAS APLICAÇÕES. 2.1. Introdução e histórico; 2.2. O que é comando numérico, suas vantagens e recursos. 3. PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO EM PROCESSO DE TORNEAMENTO. 3.1. Dados técnicos do equipamento e ferramental; 3.2. Condições de usinagem e parâmetros de corte; 3.3. Operação em modo manual e automático; 3.4. Descrição dos formatos e funções de programação; 3.5. Exercícios de programação, simulação e usinagem de peças. 4. PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO EM PROCESSO DE FRESAMENTO. 4.1. Dados técnicos do equipamento e ferramental; 4.2. Condições de usinagem e parâmetros de corte; 4.3. Operação em modo manual e automático; 4.4. Descrição dos formatos e funções de programação; 4.5. Exercícios de programação, simulação e usinagem de peças. Avaliação Serão disponibilizadas três Provas Escritas e Individuais (P1, P2 e P3) no semestre letivo e propostos Trabalhos. As provas P1 e P2 são de caráter obrigatório. Para aprovação, a Média Final (MF) deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) e será calculada pela média ponderada entre a Média das Provas (MP) e a Média dos Trabalhos (MT), pela expressão: MF=(MP. a + MT. b), onde Peso das Provas a = 0,6 ; Peso de Trabalhos b = 0,4. A Média das Provas (MP) será calculada com base na média aritmética das notas obtidas, nas provas realizadas, ou seja, nas duas primeiras provas (P1 e P2), ambas de caráter obrigatório. A Prova P3 terá o caráter de : I- Exame Final, caso o aluno tenha realizado as Provas P1 e P2 e não tenha alcançado a média mínima para aprovação. Neste caso, a Média das Provas será calculada pela média aritmética das três provas realizadas; Código Disciplina : 0002207 Página 1 de 2

II- Substitutiva de nota, caso o aluno não tenha realizado uma das Provas P1 ou P2. Metodologia - Aulas práticas de programação e operação de máquinas à comando numérico computadorizado. Bibliografia GONÇALVES, M.T.T.- Teoria da Usinagem dos Metais. Apostila didática, FE-UNESP, Bauru, 2004. GONÇALVES, M.T.T.- Programação e Operação de Máquinas à CNC, VOL. I e II, FE-UNESP, Bauru, 2004. MACHADO, A. -Comando Numérico Aplicado às Máquinas-Ferramenta, Ícone Editora Ltda, 461p., 1989. SILVA, S.D. CNC: Programação de Comandos Numérico Computadorizado: Torneamento, São Paulo, Editora Érica, 4ª Edição, 307p., 2002. Sistema de formación CNC EMCO- Instrucciones de manejo, EMCO MAIER & Co., Hallein, Austria, 1988. Ementa - Operações com fresadora universal. - O comando numérico e suas aplicações. - Programação e operação em processo de torneamento. - Programação e operação em processo de fresamento. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002207 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002208 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 3º termo Departamento Engenharia Civil Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos Efetuar cálculos simples sobre dimensionamento de peças sujeitas à esforço normal de tração e compressão, esforço cortante, momento fletor e torção em seções circulares bem como determinar deformações de vigas sujeitas à flexão. Conteúdo 1. REVISÃO DE ISOSTÁTICA 1.1. Esforços internos solicitantes. Diagramas de M, N e V. 2. SOLICITAÇÃO POR ESFORÇO NORMAL 2.1. Tensões normais devido a força normal 2.2. Deformações longitudinais e transversais 2.3. Lei de Hooke para o esforço normal 3. SOLICITAÇÃO POR ESFORÇO CORTANTE 4. SOLICITAÇÃO POR FLEXÃO 4.1. Tensões normais na flexão pura. 4.2. Dimensionamento na flexão. 4.3. Tensões de cisalhamento devido à Força Cortante na flexão. 4.4. Tensões normais na Flexão Composta. 4.5. Tensões normais na Flexão Oblíqua para seções simétricas. 4.6. Tensões normais na Flexão Oblíqua Composta para seções simétricas. 5. DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO 5.1. Introdução. Curvatura devido ao Momento fletor. 5.2. Equação da Linha elástica por Integração. Cálculo de flechas. 5.3. Aplicação em Vigas hiperestáticas. 6. TORÇÃO 6.1. Diagrams de Momento de Torção 6.2.Torção em barras de seção circular. Tensões Tangenciais devido a torção 6.3. Deformação devido a torção 6.4. Dimensionamento Avaliação Código Disciplina : 0002208 Página 1 de 2

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia Aulas expositivas teóricas e de exercícios Bibliografia BEER, F.P. & JOHNSTON JR., E.R. - Resistência dos Materiais. 3ª ed., Rio de Janeiro Ed. Pearson Education do Brasil, 1996. 1255p.. HIGDON, A.; OHLSEN, E.H.-, STILES, W.B.; WEESE, J.A. & RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. Editora Guanabara dois S.A-, Rio de Janeiro,1981. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 5ª ed., São Paulo:Ed. Pearson Education do Brasil, 2004.670p.. SCHIEL, F. Introdução à Resistência de Materiais. - Editora Harper & Row do Brasil Ltda., São Paulo, 1984. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais. Volumes I e II. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., Rio de Janeiro. 1978. Ementa - Esforço Normal: tensões normais e deformações. - Esforço Cortante: tensões tangenciais. - Momento Fletor: tensões normais na flexão pura e composta, oblíqua e oblíqua composta. - Deformações por flexão. Torção: tensões tangenciais e deformação. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002208 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002209 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS 3º termo Departamento Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos - Entender as relações estrutura interna propriedades e processamentos dos materiais utilizados em engenharia mecânica. - Propiciar subsídios para o aprofundamento no estudo das aplicações dos materiais em geral. Conteúdo 1- PROPRIEDADES E CLASSES DOS MATERIAIS 1.1. Definição e classificação dos materiais 1.2. Propriedades selecionáveis 2- ARRANJOS INTERNOS DOS MATERIAIS 2.1. Interações atômicas 2.1.1. Atributos das ligações químicas 2.1.2. Resitência e energia coesivas 2.2. Estrutura cristalina 2.2.1. Sistemas cristalinos 2.2.2. Imperfeições cristalinas 2.2.3. Microestrutura granular 2.3. Estrutura amorfa 2.3.1. Formações moleculares e macromoleculares 2.3.2. Formações vítreas 2.4. Movimentos atômicos 2.4.1. Difusão 2.4.2. Deformação 2.5. Movimentos eletrônicos 2.5.1. Condutividades elétrica e térmica 2.5.2. Fenomenologia do magnetismo 3. MATERIAIS METÁLICOS 3.1. Metais puros e ligas metálicas 3.1.1. Fases metálicas: equilíbrio 3.1.2. Fases metálicas: transformações 3.1.3. Avaliações microestruturais 3.2. Relações microestrutura - propriedades processamentos 3.2.1. Conformação plástica à frio e à quente 3.2.2. Tratamentos térmicos Código Disciplina : 0002209 Página 1 de 2

4- MATERIAIS POLIMÉRICOS 4.1. Polímeros termoplásticos e termofixos 4.1.1. Copolímeros e blendas poliméricas 4.1.2. Configurações e dimensões macromoleculares 4.2. Relações microestrutura - propriedades processamentos 4.2.1. Transição vítrea e viscoelasticidade 4.2.2. Ramificações e ligações cruzadas 4.2.3. Cristalização 4.2.4. Aditivação 5. MATERIAIS CERÂMICOS 5.1. Cerâmicas cristalinas, vitrocerâmicas e vidros 5.2. Relações microestrutura - propriedades - processamentos 5.2.1. Porosidade microestrutural 5.2.2. Modificadores de tenacidade 5.2.3. Devitrificação e vitrificação 5.2.4. Têmpera em vidros 6- MATERIAIS COMPÓSITOS 6.1. Compósitos reforçados por partículas 6.2. Compósitos reforçados por fibras 6.3. Compósitos estruturais 7- INSTABILIDADES DOS MATERIAIS EM SERVIÇO 7.1. Oxidação-corrosão, fadiga, fluência e danos por radiação em metais 7.2. Inchamento-dissolução e cisão macromolecular em polímeros 7.3. Fragilidade mecânica em cerâmicas Avaliação - Aplicação de duas provas regimentais, P1 e P2, e uma substitutiva, P3, quando não for realizada uma das provas regimentais; - Média Final de aprovação igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), obtida pela média aritmética entre as duas provas regimentais. Metodologia - Aulas teoricas expositivas. Bibliografia CALLISTER Jr, W. D. Ciência e engenharia de materiais - Uma introdução. LTC Editora. Rio de janeiro. 5ª ed., 2002. VAN VLACK, L. W. Princípios de Ciência e tecnologia dos materiais. Editora Campus. Rio de Janeiro. 4ª ed., 1984. ASKELAND, D. R. The science and engineering of materials. PWS Publishing Company. Boston. 3ª ed., 1994. SHACKELFORD, J. F. Introduction to materials science for engineers. Prentice-Hall. New Jersey. 4ª ed., 1996. Ementa - Propriedades e classes dos materiais. - Arranjos internos dos materiais. - Materais Metálicos. - Materiais poliméricos. - Materais cerâmicos. - Materiais compósitos. - Instabilidades dos materiais em serviço. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002209 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002210 RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO 3º termo Departamento Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria OBRIGATÓRIA SEMESTRAL 2 30 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos - Exercer liderança a administrar conflitos e mudanças no ambiente profissional e pessoal, mediante a compreensão e expansão de competências na área das relações humanas e aplicação das capacidades de comunicação, administração, criatividade e liderança; - Melhorar relações interpessoais; - Otimizar o trabalho em equipe; - Promover maior motivação da equipe. Conteúdo 1. INTRODUÇÃO AS RELAÇÕES HUMANAS 1.1 Fatores Sociais e ambientais que influem no desenvolvimento das relações humanas; 1.2 Contribuição das Ciências Sociais para as relações humanas; 1.3 Relações Humanas e Qualidade de Vida. 2. SIGNIFICADO DO TRABALHO, SUA IMPORTÂNCIA PARA AS RELAÇÕES HUMANAS 2.1 Motivação e atitude em relação ao trabalho; 2.2 Problemas humanos no ambiente de trabalho; 2.3 A liderança no trabalho como fator de relações humanas; 2.4 As comunicações e sua importância para o relacionamento interpessoal. 3. PROCESSO DE APERFEIÇOAMENTO DAS RELAÇÕES HUMANAS 3.1 Processos de grupos; 3.2 Treinamento e competências técnicas; 3.3 Eficiência interpessoal e desenvolvimento profissional. 4. O LÍDER NAS ORGANIZAÇÕES E SUA FUNÇÃO: COMPETÊNCIAS GERENCIAIS 4.1 Técnicas e vivências na dinâmida das organizações; 4.2 Liderança: tipos e forma de ação no grupo. Avaliação Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia - Aulas teóricas. Discussão em grupo. Bibliografia Código Disciplina : 0002210 Página 1 de 2

Fritzen, Silvino José. Exercícios vivenciais de dinâmica de grupo, relações humanas e de sensibilidade. 16ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2000. Aubert-Krier, Jane. Os homens e as relações humanas. Lisboa: Presença, 1975. McGregor, Douglas. O lado humano da empresa. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Mattos, Ruy de ª Gestão e democracia na empresa. Brasília: Livre, 1991. May, Rollo. Psicologia e dilema humano. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. Mendonça, Luis Carvalheira de. Participação na organização: uma introdução aos seus fundamentos, conceitos e formas. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 1987. Minicucci, Agostinho. Dinâmica de grupo: manual de técnicas. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1980. Minicucci, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997 Minicucci, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. Pichon-Riviere, Enrique. Teoria do vínculo. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. Pichon-Riviere, Enrique. O processo grupal. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. Robbins, Stephen P / Menezess, Christina Avila de. Comportamento organizacional. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. Rogers, Carl R. Tornar-se pessoa. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987. Singer, Edwin J / Ramsden, John. Desenvolva o potencial humano de sua empresa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. Toledo, Flavio de. O que são recursos humanos. 8ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. Weil, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 31ª Edição. Petrópolis: Vozes, 1997. Weil, Pierre. Amar e ser amado: a comunicação do amor. 25ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1997. Ementa - Introdução às Relações Humanas. - O significado do trabalho e sua importância nas relações humanas. - O líder nas organizações e a sua função: competências gerenciais. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002210 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002011 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 4º termo Departamento Engenharia de Produção Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos - Obter um conjunto de dados e representá-los adequadamente. - Calcular as principais medidas estatísticas. - Utilizar as técnicas inferenciais para estimação e testes dos principais parâmetros de problemas da área de Engenharia. Conteúdo 1. ESTATÍSTICA DESCRITIVA Tipos de Variáveis, Representação Gráfica: histograma, polígono de freqüências, polígono de freqüências acumuladas; Características Numéricas de uma Distribuição de Freqüências: Medidas de Posição, Medidas de Dispersão, Medidas de Assimetria. 2. PROBABILIDADES: Espaço Amostral, Eventos, Propriedades, Probabilidade Condicional, Eventos Independentes, Teorema de Bayes. 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Variável Aleatória Discreta: distribuição de probabilidades, parâmetros de posição, parâmetros de dispersão; principais distribuições teóricas de probabilidades: Bernoulli, Binominal e Poisson. Variável Aleatória Contínua: função densidade de probabilidade, principais distribuições de probabilidades: Normal ou de Gauss. Aproximações pela Normal. 4. AMOSTRAGEM Amostragem Probabilística: amostragem casual simples, amostragem sistemática, amostragem estratificada. Amostragem não probabilística. Distribuições Amostrais: distribuição da média; distribuição da freqüência relativa, distribuição amostral de s2; distribuição t de Student e distribuição F de Snedecor. 5. ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS Estimador e Estimativa; Estimação por ponto: da média, da proporção, da variância e do desvio padrão da população. Estimação por Intervalos: intervalo de confiança para a média, proporção, variância e desvio-padrão da população. Tamanho das Amostras. 6. TESTES DE HIPÓTESES Teste de uma média populacional: Teste de uma variância; Teste de uma proporção. Comparação de duas médias; Comparação de duas variâncias. Código Disciplina : 0002011 Página 1 de 2

7. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Descrição Gráfica; Correlação linear: testes do coeficiente de correlação, correlação linear de postos; Regressão; Regressão linear simples. Avaliação MF=(MPR x A + MT x B) / (A + B) A=8 B=2 Metodologia - aulas expositivas teóricas e de exercícios - execução de trabalhos práticos - utilização de software estatístico Bibliografia COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. COSTA NETO, P.L.O. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Edgar Blücher, 1974. FONSECA, J.S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1980. GERRA, M.J. Estatística Indutiva: teoria e exercícios. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1982. LAPPONI, J. C. Estatística usando o Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2000. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 3ª. ed. São Paulo: IME-USP, 2001. MORETTIN, L.G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª. ed., v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999.. Estatística Básica: inferência. v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000. REINALDO C. et al. Análise de modelos de regressão linear com aplicações. Campinas: Unicamp, 1999. SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1994. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. Ementa - Estatística Descritiva. - Probabilidade. - Variáveis Aleatórias. - Amostragem. - Estimação de Parâmetros. - Testes de Hipóteses. - Correlação e regressão. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002011 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002013 METODOLOGIA CIENTÍFICA 4º termo Departamento Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 2 30 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos Possibilitar que o aluno compreenda os elementos relacionados com o desenvolvimento da pesquisa científica e a metodologia para a produção e publicação do relatório científico. Ter condições de estruturar uma pesquisa;ter condições de propor um projeto de pesquisa. Conteúdo 1. O Conhecimento Científico 1.1. A Ciência 1.2. Conhecimento popular e conhecimento científico 1.3. Considerações sobre os quatro tipos de conhecimento 1.4. Conceito de ciência 1.5. Classificação da ciência 1.6. Características das ciências factuais 1.7. O pesquisador 2. O Método Científico 2.1. Introdução 2.2. Desenvolvimento histórico do método 2.3. Conceito de método 2.4. O raciocínio: Indução e Dedução 2.5. O método hipotético dedutivo 2.6. O ciclo de método científico 3. Noções Gerais sobre Pesquisa 3.1. Conceito de Pesquisa 3.2. Trabalho Científico Original 3.3. Métodos e Técnicas 3.4. Tipos de Pesquisa 3.4.1. Pesquisa Bibliográfica 3.4.2. Pesquisa Descritiva 3.4.3. Pesquisa Experimental 3.5. Projeto de Pesquisa 4. Procedimentos para Investigação Científica 4.1. Escolha do Assunto 4.1.1. Seleção Código Disciplina : 0002013 Página 1 de 3

4.1.2. Delimitação 4.1.3. Explicação dos Objetivos 4.2. Hipóteses 4.2.1. Conceitos de hipótese 4.2.2 Tema, problema e hipótese 4.2.3. Importância e função das hipóteses 4.2.4. Características das hipóteses 4.2.5. Hipóteses estatísticas 4.3. Variáveis 4.3.1 Conceito de variável 4.3.2. Relações entre variáveis 4.3.3. Variáveis independentes e dependentes 4.3.4. Covariável 4.3.5. Mensuração de variáveis 4.3.6. Escalas ou níveis de mensuração 4.4. Estudos Exploratórios 4.4.1. A Documentação 4.4.2. O uso da biblioteca 4.4.3. O uso dos documentos bibliográficos 4.4.4. Critérios básicos para a seleção de artigos 4.4.5. Tomada de apontamentos e confecção de fichas 4.5. Amostragem e aleatorização 4.6. Eficácia e efetividade 4.7. Experimento piloto 4.8. Grupo de controle 5. Análise dos Dados na Investigação Científica 5.1. Introdução 5.2. Estatística básica 5.3. Procedimentos para dados paramétricos e não paramétricos 5.4. Análise de dados paramétricos 5.5. Análise de dados não paramétricos 5.6. Uso de softwares para cálculos estatísticos 6. A Divulgação da Pesquisa (Técnicas e Normas para redação) 6.1. A Linguagem Científica 6.1.1. Características 6.1.2. Abreviaturas 6.1.3. Bibliografia 6.1.4. Normas Brasileiras 6.1.5. Normas da UNESP 6.2. Trabalhos Científicos 6.2.1. Monografia 6.2.2. Dissertação 6.2.3. Tese 6.2.4. Artigo para revista ou reunião científica. Avaliação Serão disponibilizadas três Provas Escritas e Individuais (P1, P2 e P3) no semestre letivo e propostos Trabalhos. As provas P1 e P2 são de caráter obrigatório. Para aprovação, a Média Final (MF) deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) e será calculada pela média ponderada entre a Média das Provas (MP) e a Média dos Trabalhos (MT), pela expressão MF=(MP. a + MT. b), onde Peso das Provas a = 0,8 ; Peso de Trabalhos b = 0,2 A Média das Provas (MP) será calculada com base na média aritmética das notas obtidas, nas provas realizadas, ou seja, nas duas primeiras provas (P1 e P2), ambas de caráter obrigatório. A Prova P3 terá o caráter de : I- Exame Final, caso o aluno tenha realizado as Provas P1 e P2 e não tenha alcançado a média mínima para aprovação. Neste caso, a Média das Provas será calculada pela média aritmética das três provas realizadas; II- Substitutiva de nota, caso o aluno não tenha realizado uma das Provas P1 ou P2. Código Disciplina : 0002013 Página 2 de 3

Metodologia - Aulas teóricas. Aulas práticas no laboratório de acústica e vibrações do depto.. Bibliografia ACKOFF, R.L. Planejamento de pesquisa social. São Paulo: Herder/EDUSP, 1967. ANDER-EGG, E. Introducción a las técnicas de investigación social: para trabajadores sociales. 7ª edição. Buenos Aires: Humanitas, 1978. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Apresentação de dissertações e teses: projeto 14:02.02.002. Rio de Janeiro, 1984. 18p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Revisão Tipográfica: NBR 6025. Rio de Janeiro, 1980. 11p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Referências Bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro, 1989. 19p. ASTI-VERA, A. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre: Editora Globo, 1978. BARBOSA FILHO, M. Introdução à pesquisa: métodos técnicas e instrumentos. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 3ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993. GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1979. HEGENBERG, L. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU-EDUSP, 1976. JOHNSON H. H. e SOLSO, R. L. Uma introdução ao planejamento experimental em psicologia: Estudos de casos. São Paulo: EPU, 1975. KAPLAN, A. A conduta na pesquisa. S. Paulo: EDUSP, 1980. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1995. MEDEIROS, J. B. Redação Científica - A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 2ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 1996. NÉRICI, I.G. Introdução à lógica. 5ª Edição. São Paulo: Nobel, 1978. POPPER, K.S. A lógica da pesquisa científica. 2ª Edição. São Paulo: Cultrix, 1975 POPPER, K.S. Conhecimento objetivo: uma abordagem evoluvionária. São Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1975. POPPER, K.S. A lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978. POURCHET-CAMPOS, M. A. Metodologia da Investigação Científica. São Paulo: mimeografado, 1980. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª Edição. São Paulo: Editora Cortez, 1996. TRUJILLO, F.A. Metodologia da Ciência. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Kennedy, 1974. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para publicações da UNESP. São Paulo: Editora UNESP, 1994. 4 v. Vol. 1: Artigos de publicações periódicas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para publicações da UNESP. São Paulo: Editora UNESP, 1994. 4 v. Vol. 2: Referências bibliográficas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para publicações da UNESP. São Paulo: Editora UNESP, 1994. 4 v. Vol. 3: Preparação e revisão de textos. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para publicações da UNESP. São Paulo: Editora UNESP, 1994. 4 v. Vol. 4: Dissertações e teses. Ementa - O conhecimento científico. - O Método Científico. - Noções Gerais sobre pesquisa. - Procedimentos para investigação científica. - Análise dos dados na investigação científica. - A divulgação da pesquisa (Técnicas e normas para redação). Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002013 Página 3 de 3

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002023 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV 4º termo Departamento Matemática Unidade FC Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Co Requisito Requisito Objetivos Calcular áreas e volumes aplicando os conceitos de integral dupla e tripla. Resolver problemas que possam ser submetidos a modelos matemáticos que envolvam integral de linha e de superfície Conteúdo 1. Integrais Dupla e Tripla 1.1. Definição, interpretação geométrica, propriedades e cálculo 1.2. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas 1.3. Mudança de variáveis - cálculo do Jacobiano 1.4. Cálculo de áreas planas e de superfícies 1.5. Cálculo de volumes 1.6. Aplicações: cálculo de massa de chapas planas e de sólidos; centro de massa 2. Funções Vetoriais e Operadores 2.1. Definição e interpretação geométrica de funções vetoriais 2.2. Operadores vetoriais: gradiente, divergente, rotacional e laplaciano 3. Integrais Curvilíneas 3.1. Definição, interpretações geométrica e física, propriedades e cálculo 3.2. Teorema de Green e conseqüências 4. Integral de Superfície 4.1. Definição, interpretação física, propriedades e cálculo 4.2. Teorema da Divergência 4.3. Teorema de Stokes Avaliação No texto abaixo, tem-se: MP = Média de Provas; MT = Média de Trabalhos; MF = Média Final. Serão realizadas três provas, cujas notas serão referidas como P1, P2 e P3. As duas primeiras provas têm caráter obrigatório e a terceira, caráter substitutivo. A média de provas obedecerá ao que se descreve nos seguintes casos: 1º Caso: o aluno que efetuar somente as duas primeiras provas terá média de provas MP=(P1+P2)/2. Se desejar ou necessitar realizar a terceira prova, o fará mediante as seguintes situações: 1) se P1 < 5.0 e P2 >= 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da primeira. Neste caso, MP=(P2+P3)/2, mesmo que P1 > P3. Código Disciplina : 0002023 Página 1 de 2

2) se P1 >= 5.0 e P2 < 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da segunda. Neste caso, MP=(P1+P3)/2, mesmo que P2 > P3. 3) se P1 < 5.0 e P2 < 5.0, então a terceira prova versará sobre todo o conteúdo programático das duas primeiras provas do semestre. Neste caso, MP=(P1+P2+P3)/3. 4) se P1 >= 5.0 e P2 >= 5.0, o aluno poderá substituir qualquer uma das notas (P1 ou P2). Assim, o conteúdo programático da terceira prova será aquele referente à prova que será substituída. A média de provas será a média aritmética das notas P3 (que substituirá P1 ou P2) e da prova que não foi substituída. 2º Caso: Se o aluno realizou apenas a 1a ou a 2a prova, tem-se: 1) se a nota na prova realizada é maior ou igual a 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da prova em que ele faltou e MP será a média aritmética das duas notas obtidas. 2) se a nota na prova realizada é menor do que 5.0, então a terceira prova abrangerá todo o conteúdo programático do semestre e MP será a média aritmética das duas notas obtidas. 3º Caso: Se o aluno realizou apenas uma prova, então MP=P/2, onde P é a nota obtida na prova. MÉDIA FINAL: será calculada da seguinte maneira: MF=(MP*9 + MT*1)/10. Metodologia Aulas expositivas teóricas e de exercícios Bibliografia ANTON, H. Calculus. v. 2. 5ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1995. 682 p. DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: Mir, 1977. 488 p. GONÇALVES, M. B., FLEMMING, D. M. Cálculo B - funções de várias variáveis, integrais duplas e triplas. São Paulo: MAKRON Books do Brasil, 1999. 372 p.. Cálculo C - funções vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície. São Paulo: MAKRON Books do Brasil, 1999. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. v. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 635 p. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. v. 1. Moscou: Mir, 1977. 519 p.. Cálculo diferencial e integral. v. 2. Moscou: Mir, 1977. 448 p. STEWART, J. Cálculo. 2. 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 1151 p. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. v. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 744 p.. Cálculo com geometria analítica. v. 2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 763 p. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 570 p. Ementa - Integrais Dupla e Tripla. - Funções Vetoriais e Operadores. - Integrais Curvilíneas. - Integral de Superfície. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002023 Página 2 de 2

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002024 MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA 4º termo Departamento Matemática Unidade FC Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Cálculo Diferencial e Integral I e II Co Requisito Requisito Objetivos Resolver equações e sistemas de equações diferenciais lineares, ordinárias, oriundas, principalmente, da modelagem matemática de problemas físicos; Aplicar as transformações de Laplace na solução de equações diferenciais ordinárias e sistemas de equações diferenciais ordinárias. Conteúdo 1. Equações Diferenciais Ordinárias 1.1. Introdução - alguns modelos matemáticos 1.2.Terminologia e definições básicas 1.3. Equações Diferenciais de 1ª Ordem: 1.3.1. Com variáveis separáveis 1.3.2. Homogênea 1.3.3. Linear 1.4. Equações Diferenciais de 2ª Ordem 1.4.1. Redutível à 1ª Ordem 1.4.2. Linear homogênea com coeficientes constantes 1.4.3. Linear não homogênea - método da variação dos parâmetros 2. Sistemas Análogos 2.1. Introdução 2.2. Sistemas lineares 2.3. Princípios de D'Alembert ou da superposição 2.4. Exemplos diversos com analogia eletro-mecânica 3. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Ordinárias de Ordem n 3.1. Homogêneos com coeficientes constantes 3.2. Não homogêneos com coeficientes constantes - Método prático 3.3. Método Matricial 3.4. Solução de equações diferenciais ordinárias em série de potências 4. Transformada de Laplace 4.1. Definição e propriedade da linearidade 4.2. Transformada de algumas funções elementares - potência, exponencial, trigonométricas hiperbólicas (seno e coseno hiperbólicos), trigonométricas circulares (seno e co-seno circulares) 4.3. Propriedades gerais: do deslocamento, da derivada, da integral (em ambos os sentidos), e das funções Código Disciplina : 0002024 Página 1 de 3

periódicas 4.4. Transformada de algumas funções especiais - Heaviside ou Degrau Unitário e Delta de Dirac 4.5. Convolução 4.6. Transformada inversa - método do completamento do quadrado, método da decomposição em frações parciais 4.7 Teorema de Valor Inicial 4.8. Aplicações à solução de equações e sistemas de equações diferenciais lineares ordinárias Avaliação No texto abaixo, tem-se: MP = Média de Provas; MT = Média de Trabalhos; MF = Média Final. Serão realizadas três provas, cujas notas serão referidas como P1, P2 e P3. As duas primeiras provas têm caráter obrigatório e a terceira, caráter substitutivo. A média de provas obedecerá ao que se descreve nos seguintes casos: 1º Caso: o aluno que efetuar somente as duas primeiras provas terá média de provas MP=(P1+P2)/2. Se desejar ou necessitar realizar a terceira prova, o fará mediante as seguintes situações: 1) se P1 < 5.0 e P2 >= 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da primeira. Neste caso, MP=(P2+P3)/2, mesmo que P1 > P3. 2) se P1 >= 5.0 e P2 < 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da segunda. Neste caso, MP=(P1+P3)/2, mesmo que P2 > P3. 3) se P1 < 5.0 e P2 < 5.0, então a terceira prova versará sobre todo o conteúdo programático das duas primeiras provas do semestre. Neste caso, MP=(P1+P2+P3)/3. 4) se P1 >= 5.0 e P2 >= 5.0, o aluno poderá substituir qualquer uma das notas (P1 ou P2). Assim, o conteúdo programático da terceira prova será aquele referente à prova que será substituída. A média de provas será a média aritmética das notas P3 (que substituirá P1 ou P2) e da prova que não foi substituída. 2º Caso: Se o aluno realizou apenas a 1a ou a 2a prova, tem-se: 1) se a nota na prova realizada é maior ou igual a 5.0, então a terceira prova versará sobre o conteúdo da prova em que ele faltou e MP será a média aritmética das duas notas obtidas. 2) se a nota na prova realizada é menor do que 5.0, então a terceira prova abrangerá todo o conteúdo programático do semestre e MP será a média aritmética das duas notas obtidas. 3º Caso: Se o aluno realizou apenas uma prova, então MP=P/2, onde P é a nota obtida na prova. MÉDIA FINAL: será calculada da seguinte maneira: MF=(MP*9 + MT*1)/10. Metodologia Aulas expositivas teóricas e de exercícios Bibliografia BOYCE, W. E.; DIPRIMA, C. R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. BRONSON, R. Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo: McGraw Hill. BUTKOV. Física matemática. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: Mir, 1977. 488 p. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. v. 1. Moscou: Mir, 1977. 519 p.. Cálculo diferencial e integral. v. 2.Moscou: Mir, 1977. 448 p. STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2. 4ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 1151 p. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 744 p.. Cálculo com geometria analítica. v. 2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 763p. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 660 p.. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 570 p. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. v.1. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 473 p.. Equações diferenciais. v. 2. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2001. 434 p. Ementa Equações Diferenciais Ordinárias. Sistemas Análogos. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Ordinárias de Ordem n. Operadores de campo - Gradiente, Rotacional, Divergente e Laplaciano. Transformada de Laplace Código Disciplina : 0002024 Página 2 de 3

Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002024 Página 3 de 3

Curso Enfase Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002211 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 4º termo Departamento Unidade FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60 Pré - Requisito Co Requisito CIÊNCIAS DOS MATERIAIS LABORATÓRIO DE MATERIAIS Requisito Objetivos - Conhecer o processo de elaboração de um material. - Saber alterar as propriedades dos materiais. - Saber classificar um determinado tipo de material. - Conhecer alguns tipos de aplicações de materiais. Conteúdo 1. INTRODUÇÃO À METALURGIA. 1.1. Objetivos da Metalurgia. 1.2. Noções de Siderurgia. 1.2.1. Matérias Primas. 1.2.2. Alto Forno e Equipamentos Auxiliares. 1.2.3. Ferrogusa. 1.3. Processos de Obtenção de Aços. 1.3.1. Processo Bessemer. 1.3.2. Processo Thomas. 1.3.3. Processo Siemens - Martin. 1.3.4. Processo com Forno Elétrico 1.3.5. Processo de Obtenção de Aços Especiais. 2. DIAGRAMA DE FASES FERRO-CARBONO. 2.1. Definições. 2.2. Transformações Típicas. 2.3. Diagramas ITT e CCT 2.4. Microestruturas. 3. AÇOS CARBONOS E AÇOS LIGAS. 3.1. Influência dos Elementos de Liga nos Aços. 3.2. Utilidades. 3.3. Classificação e Normatização. 3.4. Seleção por temperabilidade 4. AÇOS PARA DIVERSAS UTILIDADES. 4.1. Aços para Fundição. 4.2. Aços Estruturais. 4.3. Aços para Trilhos. Código Disciplina : 0002211 Página 1 de 3