Monitoramento da eficácia da limpeza: desafios na prática diária

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Transcrição:

Monitoramento da eficácia da limpeza: desafios na prática diária Gláucya Dau Enfermeira 1 3

2008 OMS 234.000.000 cirurgias realizadas no mundo Cerca de 2.000.000 pacientes morreram 7.000.000 apresentaram complicações 50% consideradas evitáveis Dos 300 pacientes admitidos nos hospitais 1 morre em virtude de procedimentos cirúrgicos. WHO, 2008 citado por Carrara e Salles (agenda COREN SP 2010) 2 3

META: 2020 REDUZIR 25% AS TAXAS DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICOS. Morbidade Mortalidade WHO, 2008 citado por Carrara e Salles (agenda COREN SP 2010) 3 3

Infecção relacionada a procedimentos assistenciais na saúde: multicausal Relacionado ao Paciente Relacionado à Equipe de Saúde Relacionado ao Material Relacionado ao Ambiente 4 3

5 3 3M 2007. All

Etapas do Processo de Esterilização 3M Detergente Multienzimático Limpeza Empacotamento Exposição ao Processo de Esterilização Armazenamento Distribuição 3 6 3M 2010. 2008. Todos All Rights os Direitos Reserved. Reservados.

Natureza do trabalho na CME: segurança dos pacientes, alta responsabilidade dos seus profissionais. Está sujeita a muitas regulamentações, normas e práticas recomendadas que devemos cumprir: Segurança Efetividade Atendimento centrado no paciente Pontualidade Eficiência Equidade 3 7 3M 2010. 2008. Todos All Rights os Direitos Reserved. Reservados.

Práticas Recomendadas EN ISO 15883-1 3 8

PROTOCOLOS Ferramenta de gestão da atividade clínica e da tecnologia padronização de leis e procedimentos organizados para a execução de determinada tarefa (http://pt.wikipedia.org) Baseados em Evidências Científicas (Zylbersztejn et al., 2006; Borges 2005; Stein, 2003) 9 3

PADRONIZAR PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO DE ARTIGOS ODONTO-MÉDICO-HOSPITALARES, PERMITIR A UNIFORMIDADE, ECONOMIA E QUALIDADE DE SERVIÇO E O REGISTRO. 10 3

Etapas do Processo de Esterilização 3M Detergente Multienzimático Limpeza Empacotamento Exposição ao Processo de Esterilização Armazenamento Distribuição 3 11 3M 2010. 2008. Todos All Rights os Direitos Reserved. Reservados.

Objetivos/ Desafios no Processo de Limpeza Remover a matéria orgânica presente Reduzir carga microbiana Formação e Remoção do biofilme 12 3

Fatores que interferem no processo de limpeza Formação de biofilme APECIH, 2010 Segundo Murdoch et al, (2006), a presença de resíduos de tecidos e outros fluidos corporais pode resultar na formação de camadas de matéria orgânica, que podem ser mais difíceis de serem removidas e esta situação é exacerbada pela formação de biofilmes. 13 3

Riscos associados ao processamento Transmissão de doenças (biofilme) de um paciente para outro de uma fonte ambiental para um paciente Processos inflamatórios (Endotoxina) Inadequado desempenho do produto AAMI TIR 30: 2003 14 3

Desafios Complexidade dos materiais Qualificação do profissional Qualidade da água para enxague Temperatura da água Imersão Insumos (Detergentes) Inspeção 15 3

16 3 3M 2007. All

Fatores que interferem no processo de limpeza Design dos produtos para a saúde APECIH, 2010 Limpeza de qualquer artigo com lúmen estreito é o principal desafio para a unidade de processamento nos hospitais e uso de lavadoras automatizadas com dispositivos de conexão para artigos com lúmen estreito como opção. ALFA e NEMES (2003) 17 3

Atenção! Antes... desmontar 18 3

Fatores que interferem no processo de limpeza Qualidade da água APECIH, 2010 A AAMI elencou diversas condições que contribuem para níveis inaceitáveis de matéria orgânica e inorgânica: Presença de bactérias; Endotoxinas; Nível de Carbono orgânico, ph; Dureza da água; Presença de contaminantes iônicos 19 3

Qualidade da água Biofilme no cano de água Redução de biofilme exige a manutenção 3-5mg de cloro ativo LECHEVALLIER, M.W et al. Applied Environ Microbiol,54(10):2492-9, 1998 20 3

Fatores que interferem no processo de limpeza Qualidade da água APECIH, 2010 Temperatura da água (30 a 45ºC) Condições de uso de detergentes Imersão + pressão Insumos para fricção AAMI - TIR 34: 2007 Valorização dos recursos para a limpeza 21 3

Temperatura e tempo de ação Os detergentes enzimáticos têm uma temperatura ideal em que eles são eficazes. Se eles forem utilizados em condições fora deste intervalo (frio ou quente), sua eficácia será reduzida. AAMI TIR 30, 2003 Limpeza manual no CME: diluir nova solução de Detergente, adicionando água potável morna (entre 30 C e 40 C). ANVISA, Informe Técnico n 01/2009 22 3

Substituição da solução ANVISA Proposta de Resolução em Consulta Pública CP 27 de 21 de maio de 2009 UTILIZAR IMEDIATAMENTE APÓS O PREPARO. NÃO REUTILIZAR A SOLUÇÃO 23 3

Substituição da solução AORN PERIOPERATIVE STANDARDS AND RECOMMENDED PRACTICES, 2010 EDITION A solução de detergente enzimático utilizada deve ser descartada após cada uso. 24 3

Ação dos detergentes enzimáticos Afetada por: quantidade de sujidade nível de desidratação da sujidade (ressecamento) degradação gradual das enzimas durante o uso A SOLUÇÃO DEVE SER TROCADA APÓS CADA EXPOSIÇÃO A MATERIAL SUJO 3 25AAMI TIR 30: 2003

Prevenção do ressecamento da matéria orgânica 26 3

TASS Síndrome Tóxica do Segmento Anterior Incidência ainda não é clara, embora haja relatos de surtos na literatura (Johnston, 2006); Multiplicidade de causas: presença de resíduos de endotoxinas bacteriana, soluções enzimáticas e detergentes, entre outras. APECIH, 2010 27 3

TASS Síndrome Tóxica do Segmento Anterior Princípios do Processamento Estéril (CBSPD 2008) Diluição correta do detergente enzimático (de acordo com o fabricante) para evitar potenciais resíduos; Durante a limpeza ultrassônica ou manual, não se deve reutilizar as soluções de limpeza; Assegurar que os artigos estão limpos; Lavar as cânulas, enxaguar completamente e inspecionar cuidadosamente; O exague é extremamente importante (múltiplas vezes e ao final se deve fazê-lo com água estéril, destilada ou deionizada) 28 3

Processo de Limpeza Associação de agentes químicos com outras técnicas como a sonicação, fricção e a exposição à água sob pressão para se alcançar a completa remoção de biofilmes. VICKERY; PAJKOS; COSSART American Journal Infection Control vol.32, n.3, p. 170-176, 2004 29 3

30 3

PARA DETERMINAR A EFICÁCIA DE UM DETERGENTE ENZIMÁTICO: DEVERÁ APRESENTAR EVIDÊNCIA CIENTÍFICA Congresso Panamericano Costa Rica - 2010 31 3

Produto nacional com tecnologia internacional Fórmula especial com 5 enzimas e tensotativos sinérgicos que garanta a alta eficácia da limpeza, mesmo em presença de material biológico ressecado Redução drástica de biofilmes especialmente em canulados ( ex. endoscópios) Comprovação da estabilidade das enzimas ECE (do início ao fim do tempo de uso) 32 3

Redução superior a 98% de carga orgânica ( redução considerada alta para carga orgânica); Ótima rinsabilidade, facilidade no enxágue sem resíduos Uso em limpeza manual e automatizada com a mesma diluição Alta rentabilidade: Diluição de 2ml por litro de água Produto Biodegradável ph neutro 33 3

PROTOCOLO: Direcionador de ações específicas NECESSIDADE Como verificar a eficácia da limpeza? Comprovação da efetividade das ações descritas 34 3

Verificação do Processo de Limpeza Observação criteriosa do processo para garantir que o protocolo seja seguido completamente, isto é,sem variação pelos indivíduos que estão desenvolvendo; Realizar validação e aplicar metodologias de verificação que garantam níveis de limpeza consistentes. APECIH, 2010 35 3

36 3

Técnica de inspeção Visível a olho nú Visual com lente intensificadora Contaminação grosseira Subjetividade Permite controle parcial 37 3

Como posso verificar a eficácia da limpeza? 38 3

ISO 15883:2006 Washer-disinfectors Part 1: General requirements, terms and definitions and tests 39 3

AAMI ST 79: 2006/A1:2008/A2:2009 Annex D - User verification of cleaning processes Métodos mais objetivos e sensíveis que a inspeção visual que mensuram os níveis de matéria orgânica e contaminação microbiana em artigos limpos - Proteína - Carboidrato - Hemoglobina - Lípides - Ion sódio - Endotoxina - Carga microbiana Proteína é o marcador mais usado para avaliar a eficácia da limpeza (presente em qualquer matéria orgânica). 40 3

41 3

3M Clean Trace Surface Protein High Sensitivity Detecta proteínas(matéria Orgânica) Biofilmes Leitura por mudança de cor Alta sensibilidade (3µg) Rapidez comparado a outros métodos 42 3

3M Clean Trace Surface Protein High Sensitivity 43 3

Verificacação da Limpeza (ANSI/AAMI ST79 A2:2009) 44 3 3M 2010. All Rights Reserved. Ref: ANSI/AAMI ST79:2006, A1:2008 y A2:2009, Anexo D

ATP Adenosina Trifosfato Fosfatos Presente em todas as células vivas Micróbios Plantas Animais Fluídos Corporais ATP armazena energia Adenosina 45 3

Detectando ATP Nas células, o ATP perde um ou mais fosfatos para liberar energia 46 3 3M 2007. All

Relação Simples Aumenta a emissão de Luz (RLU) Aumentam os níveis de ATP Aumento em número de células ou de resíduos de produtos 3 47 3M 2010. 2007. Todos All Rights os Direitos Reserved. Reservados.

3M Clean Trace Monitoramento rápido da limpeza ATP mensurado usando bioluminescência 48 3

AJIC, Vol. 33, No. 4, May 2005 Objetivo Avaliar a eficácia da limpeza de endoscópios, utilizando métodos bacteriológicos e bioluminescência ATP, avaliando os benefícios potenciais deste último no processo. 49 3

3M Clean Trace 50 3

51 3

Conclusão 52 3

Em suma, a avaliação da efetividade da limpeza é um processo complexo que possui vários fatores interdependentes. São eles: qualidade da água; o tipo e qualidade dos agentes e acessórios de limpeza; o manuseio e a preparação dos materiais para limpeza; o método manual ou mecânico usado para limpeza, o enxágüe e a secagem do material; os parâmetros de tempo-temperatura dos equipamentos de limpeza mecânica; o posicionamento do material; e a configuração da carga para os ciclos nos equipamentos mecânicos. (RIBEIRO, 2006). 53 3

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gldau@mmm.com 56 3