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Transcrição:

Desenvolvimento SCE 186 - Engenharia Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Engenharia Uma Tecnologia em Camadas ferramentas métodos processo foco na qualidade Gerenciamento da Qualidade Total e filosofias similares produzem uma mudança cultural que permite o desenvolvimento crescente de abordagens mais maduras para a Engenharia 2 Engenharia pode ser vista como uma abordagem de desenvolvimento de software elaborada com disciplina e métodos bem definidos.... a construção por múltiplas pessoas de um de múltiplas versões [ Parnas 1 9 8 7 ] software 3 Desenvolvimento 4 Desenvolvimento 5 Desenvolvimento 6 Existem vários modelos de processo de desenvolvimento de software (ou paradigmas de engenharia de software) Cada um representa uma tentativa de colocar ordem em uma atividade inerentemente caótica O Modelo de Prototipação Modelo de Métodos Formais

7 8 9 modelo mais antigo e o mais amplamente conhecido da engenharia de software modelado em função do ciclo da engenharia convencional requer uma abordagem sistemática, seqüencial ao desenvolvimento de software o resultado de uma fase constitui-se na entrada da outra Engenharia de Sistemas / Informação e Engenharia de Sistemas / Informação e envolve a coleta de requisitos em nível do sistema, com uma pequena quantidade de projeto e análise de alto nível esta visão é essencial quando o software deve fazer interface com outros elementos (hardware, pessoas e banco de dados) 10 11 12 Análise de Requisitos o processo de coleta dos requisitos é intensificado e concentrado especificamente no software deve-se compreender o domínio da informação, a função, desempenho e interfaces exigidos os requisitos (para o sistema e para o software) são documentados e revistos com o cliente Projeto tradução dos requisitos do software para um conjunto de representações que podem ser avaliadas quanto à qualidade, antes que a codificação se inicie Codificação tradução das representações do projeto para uma linguagem artificial resultando em instruções executáveis pelo computador

Testes Concentra-se: nos aspectos lógicos internos do software, garantindo que todas as instruções tenham sido adas nos aspectos funcionais externos, para descobrir erros e garantir que a entrada definida produza resultados que concordem com os esperados. 13 provavelmente o software deverá sofrer mudanças depois que for entregue ao cliente Manutenção causas das mudanças: erros, adaptação do software para acomodar mudanças em seu ambiente externo e exigência do cliente para acréscimos funcionais e de desempenho 14 Problemas com o Modelo Cascata Projetos reais raramente seguem o fluxo seqüencial que o modelo propõe Logo no início é difícil estabelecer explicitamente todos os requisitos. No começo dos projetos sempre existe uma incerteza natural O cliente deve ter paciência. Uma versão executável do software só fica disponível numa etapa avançada do desenvolvimento 15 Problemas com o Modelo Cascata 16 17 18 Projetos reais raramente seguem o fluxo seqüencial que o modelo propõe Logo 2.Embora 2. no início é o difícil Modelo estabelecer Cascata tenha explicitamente fragilidades, todos ele é os requisitos. No começo significativamente dos projetos sempre melhor existe do que uma incerteza natural uma abordagem casual ao O cliente desenvolvimento deve ter paciência. Uma versão de software executável do software só fica disponível numa etapa avançada do desenvolvimento O modelo Cascata trouxe contribuições importantes para o processo de desenvolvimento de software: Imposição de disciplina, planejamento e gerenciamento a implementação do produto deve ser postergada até que os objetivos tenham sido completamente entendidos O Modelo de Prototipação

O Modelo de Prototipação 19 20 21 o objetivo é entender os requisitos do usuário e, assim, obter uma melhor definição dos requisitos do sistema. possibilita que o desenvolvedor crie um modelo (protótipo)do software que deve ser construído apropriado para quando o cliente não definiu detalhadamente os requisitos. Refinamento do Protótipo 1- OBTENÇÃO DOS REQUISITOS: desenvolvedor e cliente definem os objetivos gerais do software, identificam quais requisitos Elaborar são Projeto Rápido Refinamento conhecidos Protótipoe as áreas que necessitam de definições adicionais. 22 23 24 2- PROJETO RÁPIDO: representação dos aspectos do Refinamento do Protótipo software que são visíveis ao usuário (abordagens de entrada e formatos de saída) Refinamento do Protótipo 3- CONSTRUÇÃO PROTÓTIPO: implementação rápida do projeto Refinamento do Protótipo 4- AVALIAÇÃO DO PROTÓTIPO: cliente e desenvolvedor Construir avaliam Protótipo o protótipo

25 26 27 5- REFINAMENTO DO PROTÓTIPO: Refinamento do Protótipo cliente e desenvolvedor refinam os requisitos do software a ser desenvolvido. CONSTRUÇÃO DO Refinamento PRODUTO do Protótipo 6- CONSTRUÇÃO PRODUTO: identificados os requisitos, o protótipo deve ser descartado e a versão de produção deve ser construída considerando os critérios de qualidade. CONSTRUÇÃO DO Refinamento PRODUTO do Protótipo Problemas com a Prototipação 28 Comentários sobre o Paradigma de Prototipação 29 30 cliente não sabe que o software que ele vê não considerou, durante o desenvolvimento, a qualidade global e a manutenibilidade a longo prazo desenvolvedor freqüentemente faz uma implementação comprometida (utilizando o que está disponível) com o objetivo de produzir rapidamente um protótipo ainda que possam ocorrer problemas, a prototipação é um ciclo de vida eficiente. a chave é definir as regras do jogo logo no começo. o cliente e o desenvolvedor devem ambos concordar que o protótipo será construído para servir como um mecanismo a fim de definir os requisitos

O Modelo RAD 31 O Modelo RAD 32 O Modelo RAD 33 RAD (Rapid Application é um modelo seqüencial linear que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto O desenvolvimento rápido é obtido usando uma abordagem de construção baseada em componentes. Os requisitos devem ser bem entendidos e o alcance do projeto restrito O modelo RAD é usado principalmente para aplicações de sistema de informação Cada função principal pode ser direcionada para uma equipe RAD separada e então integrada para formar o todo. Equipe #1 do Negócio dos Dados 60 a 90 dias Equipe #2 do Processo do Negócio dos Dados Geração da Aplicação Equipe #3 do Negócio do Processo Geração da Aplicação Teste e Modificação Teste e Modificação dos Dados do Processo Geração da Aplicação Teste e Modificação O Modelo RAD 34 O Modelo RAD 35 36 Desvantagens: Exige recursos humanos suficientes para todas as equipes Exige que desenvolvedores e clientes estejam comprometidos com as atividades de fogo-rápido a fim de terminar o projeto num prazo curto Nem todos os tipos de aplicação são apropriadas para o RAD: Deve ser possível a modularização efetiva da aplicação se alto desempenho é uma característica e o desempenho é obtido sintonizando as interfaces dos componentes do sistema, a abordagem RAD pode não funcionar

Modelos Evolutivos de Processo 37 Modelos Evolutivos de Processo 38 Modelos Evolutivos de Processo 39 Existem situações em que a engenharia de software necessita de um modelo de processo que possa acomodar um produto que evolui com o tempo. quando os requisitos de produto e de negócio mudam conforme o desenvolvimento procede quando uma data de entrega apertada (mercado) - impossível a conclusão de um produto completo quando um conjunto de requisitos importantes é bem conhecido, porém os detalhes ainda devem ser definidos modelos evolutivos são iterativos possibilitam o desenvolvimento de versões cada vez mais completas do software 40 41 42 o modelo incremental combina elementos do modelo cascata (aplicado repetidamente) com a filosofia iterativa da prototipação o objetivo é trabalhar junto do usuário para descobrir seus requisitos, de maneira incremental, até que o produto final seja obtido. Descrição geral Versão Inicial Versões Descrição Intermediárias geral Versão Final

a versão inicial é frequentemente o núcleo do produto (a parte mais importante) a evolução acontece quando novas características são adicionadas à medida que são sugeridas pelo usuário Este modelo é importante quando é difícil estabelecer a priori uma especificação detalhada dos requisitos 43 o modelo incremental é mais apropriado para sistemas pequenos As novas versões podem ser planejadas de modo que os riscos técnicos possam ser administrados (Ex. disponibilidade de determinado hardware) 44 O Modelo de Prototipação 45 46 (com 4 regiões) 47 (com 4 regiões) 48 O modelo espiral acopla a natureza iterativa da prototipação com os aspectos controlados e sistemáticos do modelo cascata. O modelo espiral é dividido em uma série de atividades de trabalho ou regiões de tarefa. Existem tipicamente de 3 a 6 regiões de tarefa DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E RESTRIÇÕES PLANEJAR PRÓXIMA FASE REVIEW Requirements plan Life-cycle plan Develop ment plan Integration and p lan analysis Prototype 2 analysis Prototy pe 1 Concept o f Operation Requirement validation Design V&V Serv ice S/W requirements Accep tance AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS Prototype 3 Operational protoyp e Simulations, models, ben chmarks Prod uct Integr ation Unit tes t Detailed Code DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E RESTRIÇÕES cada loop no espiral representa uma fase do processo de software PLANEJAR PRÓXIMA FASE REVIEW Requirements plan Life-cycle plan Develop ment plan Integration and p lan analysis Prototype 2 analysis Prototy pe 1 Concept o f Operation Requirement validation Design V&V Serv ice S/W requirements Accep tance AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS Prototype 3 Operational protoyp e Simulations, models, ben chmarks Prod uct Integr ation Unit tes t Detailed Code DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL

de Processo REVIEW Requirements plan Life-cycle plan analysis Prototy pe 1 Concept o f Operation o loop mais interno está concentrado nas possibilidades do sistema 49 de Processo o próximo loop está concentrado na definição dos requisitos do sistema Development plan analysis Requirement validation Prototype SW requirements Simulations, models, benchmarks 50 de Processo o loop um pouco mais externo está concentrado no projeto do sistema prototype 3 simulations, models, benchmarks Product 51 Integration and plan Design V&V de Processo 52 (com 4 regiões) 53 (com 4 regiões) Cada loop do espiral é dividido em 4 setores 54 um loop ainda mais externo está concentrado na construção do sistema Serv ice Acceptance nalys is Operational protoype Simulations, models, benchmarks Integration Unit tes t Detailed Code DETERMINAR OBJETIVOS, AVALIAR ALTERNATIVAS ALTERNATIVAS E IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS RESTRIÇÕES não existem fases fixas no modelo analysis Operational as fases mostradas na figura Prototype são 3 Prototype 2 protoyp e meramente exemplos REVIEW analysis Prototy pe 1 Requirements plan Life-cycle plan Simulations, models, ben chmarks Concept o f a gerência decide como estruturar o Operation S/W requirements Prod uct Detailed projeto em fases Requirement Develop ment plan validation Code PLANEJAR PRÓXIMA FASE Integration and p lan Design V&V Serv ice Accep tance Integr ation Unit tes t DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E RESTRIÇÕES COLOCAÇÃO DE OBJETIVOS REVIEW Requirements plan Life-cycle plan PLANEJAMENTO PLANEJAR PRÓXIMA FASE Develop ment plan Integration and p lan analysis Prototype 2 analysis Prototy pe 1 Concept o f Operation Requirement validation Design V&V Serv ice S/W requirements Accep tance AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS Operational RISCOS Prototype 3 protoyp e Simulations, models, ben chmarks Prod uct Detailed DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO Code E VALIDAÇÃO Unit tes t Integr ation DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL

de Processo COLOCAÇÃO DE OBJETIVOS são definidos objetivos específicos para a fase do projeto são identificadas restrições sobre o processo e o produto é projetado um plano de gerenciamento detalhado são identificados riscos do projeto dependendo dos riscos, estratégias alternativas podem ser planejadas 55 de Processo para cada um dos riscos identificados, uma análise AVALIAÇÃO E COLOCAÇÃO detalhada é executada. DE REDUÇÃO DE passos OBJETIVOS são tomados para reduzir o RISCOS risco 56 de Processo COLOCAÇÃO DE OBJETIVOS depois da avaliação do risco, um modelo de desenvolvimento é escolhido para o sistema AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO 57 de Processo COLOCAÇÃO DE OBJETIVOS PLANEJAMENTO AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS o projeto é revisto e é tomada uma decisão de continuidade se é decidido continuar, DESENVOLVIMENTO são projetados planos para E VALIDAÇÃO a próxima fase do projeto (próximo loop ) 58 engloba as melhores características do ciclo de vida Clássico e da Prototipação, adicionando um novo elemento: a Análise de Risco segue a abordagem de passos sistemáticos do Ciclo de Vida Clássico incorprando-os numa estrutura iterativa que reflete mais realisticamente o mundo real usa a Prototipação, em qualquer etapa da evolução do produto, como mecanismo de redução de riscos 59 Comentários sobre o Ciclo de Vida em Espiral é, atualmente, a abordagem mais realística para o desenvolvimento de software em grande escala. usa uma abordagem que capacita o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa evolutiva pode ser difícil convencer os clientes que uma abordagem "evolutiva" é controlável 60

Comentários sobre o Ciclo de Vida em Espiral 61 (com 6 regiões) 62 63 exige considerável experiência na determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso o modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado. Demorará alguns anos até que a eficácia desse modelo possa ser determinada com certeza absoluta Comunicação com Cliente Avaliação do Cliente Planejamento Análise de Riscos Construção e Liberação Engenharia O Modelo de Prototipação O Modelo de Montagem de Componentes 64 O Modelo de Montagem de Componentes 65 O Modelo identificar de Montagem de componentes Componentes candidatas 66 Utiliza tecnologias orientadas a objeto Quando projetadas e implementadas apropriadamente as classes orientadas a objeto são reutilizáveis em diferentes aplicações e arquiteturas de sistema O modelo de montagem de componentes incorpora muitas das características do modelo espiral. Comunicação com Cliente Avaliação do Cliente Planejamento Análise de Riscos procurar Planejamento Construir a n a componentes iteração do na biblioteca sistema Comunicação extrair com componentes Cliente se disponíveis construir os componentes Avaliação do Cliente não disponíveis colocar os novos componentes na biblioteca Análise de Riscos Engenharia Construção e Liberação Engenharia Construção e Liberação

O Modelo de Montagem de Componentes 67 68 Técnicas de 4 a Geração 69 O modelo de montagem de componentes conduz ao reuso do software a reusabilidade fornece uma série de benefícios: redução de 70% no tempo de desenvolvimento redução de 84% no custo do projeto índice de produtividade de 26.2 (normal da indústria é de 16.9) esses resultados dependem da robustez da biblioteca de componentes O Modelo de Prototipação Concentra-se na capacidade de se especificar o software a uma máquina em um nível que esteja próximo à linguagem natural Engloba um conjunto de ferramentas de software que possibilitam que: 1.o sistema seja especificado em uma linguagem de alto nível e 2.o código fonte seja gerado automaticamente a partir dessas especificações Ferramentas do Ambiente das Técnicas de 4 a Geração 70 Técnicas de 4 a Geração 71 Técnicas de 4 a Geração 72 O ambiente de desenvolvimento de software que sustenta o ciclo de vida de 4 a geração inclui as ferramentas: linguagens não procedimentais para consulta de banco de dados geração de relatórios manipulação de dados interação e definição de telas geração de códigos capacidade gráfica de alto nível capacidade de planilhas eletrônicas Obtenção dos Requisitos Estratégia do Projeto Implementaçã o usando 4GL Testes OBTENÇÃO Obtenção DOS REQUISITOS: dos o cliente Requisitos descreve Estratégia os requisitos do os quais são traduzidos para Projeto um protótipo operacional Implementaçã o cliente pode estar inseguro o usando quanto 4GL aos requisitos o cliente pode ser incapaz de especificar as Testes informações de um modo que uma ferramenta 4GL possa consumir as 4GLs atuais não são sofisticadas suficientemente para acomodar a verdadeira "linguagem natural"

Técnicas de 4 a Geração 73 Técnicas de 4 a Geração 74 Técnicas de 4 a Geração 75 Obtenção ESTRATÉGIA DO "PROJETO": dos Requisitos Para pequenas aplicações é possível mover-se Estratégia do do passo de Projeto Obtenção dos Requisitos para o passo de Implementação Implementaçã usando uma linguagem de quarta o geração usando 4GL Testes Para grandes projetos é necessário desenvolver uma estratégia de projeto. De outro modo ocorrerão os mesmos problemas encontrados quando se usa abordagem convencional (baixa qualidade) Obtenção dos Requisitos IMPLEMENTAÇÃO Estratégia do USANDO 4GL : Os resultados Projeto desejados Implementaçã são representados de modo que haja geração o usando automática 4GL de código. Deve existir uma estrutura de dados com Testes informações relevantes e que seja acessível pela 4GL Obtenção dos Requisitos Estratégia do Projeto Implementaçã o usando 4GL TESTES: Testes O desenvolvedor deve efetuar es e desenvolver uma documentação significativa. O software desenvolvido deve ser construído de maneira que a manutenção possa ser efetuada prontamente. Comentários sobre as Técnicas de 4 a Geração 76 Para escolha de um Modelo de Processo : 77 PROPONENTES: redução dramática no tempo de desenvolvimento do software (aumento de produtividade) OPONENTES: as 4GL atuais não são mais fáceis de usar do que as linguagens de programação o código fonte produzido é ineficiente a manutenibilidade de sistemas usando técnicas 4G ainda é questionável natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues