Modelos de Processo de Software

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1 Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Rosana T. Vaccare Braga 1 o semestre de 2017 (material produzido e atualizado pelos professores do grupo de pesquisa em Engenharia de Software do ICMC-USP)

2 ENGENHARIA DE SOFTWARE 3 pode ser vista como uma abordagem de desenvolvimento de software elaborada com disciplina e métodos bem definidos.... a construção por múltiplas pessoas de um software de múltiplas versões [Parnas 1987]

3 Processo de software Conjunto de atividades relacionadas que levam à produção de um produto de software (Sommerville, 2013) Incluem: 1. Produtos gerados em cada atividade 2. Papéis envolvidos 3. Pré e pós-condições das atividades

4 Motivação Processos de software são complexos e dependem de vários fatores como: Produto a ser desenvolvido Equipe Recursos disponíveis Não existe um processo ideal, ele pode ser adaptado de acordo com o contexto, podendo ser mais formal ou mais flexível.

5 Motivação Envolvem criatividade e fatores humanos Decisões precisam ser tomadas ao longo do processo Decisões erradas podem levar a prejuizos e perda de oportunidades Como obter uma representação simplificada de um processo de software? Modelos de Processo de Software

6 Modelos de Processo de Software 7 Existem vários modelos de processo de software (ou paradigmas de engenharia de software) Cada um representa uma tentativa de colocar ordem em uma atividade inerentemente caótica

7 Modelos de Processo de Software O Modelo Sequencial Linear também chamado Modelo Cascata O Modelo de Prototipação O Modelo RAD (Rapid Application Development) Modelos Evolutivos de Processo de Software O Modelo Incremental O Modelo Ágil O Processo Unificado O Modelo Espiral O Modelo de Montagem de Componentes O Modelo de Desenvolvimento Concorrente Modelo de Métodos Formais Técnicas de Quarta Geração 8

8 9 O Modelo Cascata modelo mais antigo e o mais amplamente usado da engenharia de software modelado em função do ciclo da engenharia convencional requer uma abordagem sistemática, seqüencial ao desenvolvimento de software o resultado de uma fase se constitui na entrada da outra

9 10 O Modelo Cascata Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção

10 11 O Modelo Cascata Engenharia de Sistemas / Informação e Engenharia de Sistemas Análise de Modelagem Requisitos envolve a coleta Projeto de requisitos em nível do sistema, com uma pequena Codificação quantidade de projeto e análise de alto nível Testes Manutenção esta visão é essencial quando o software deve fazer interface com outros elementos (hardware, pessoas e banco de dados)

11 12 O Modelo Cascata Análise de Requisitos de Software o processo Engenharia de coleta dos requisitos é Sistemas intensificado Análise e concentrado de especificamente no Requisitos software Projeto Codificação deve-se compreender o domínio da informação, Testes a função, desempenho e interfaces exigidos Manutenção os requisitos (para o sistema e para o software) são documentados e revistos com o cliente

12 13 O Modelo Cascata Projeto Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos conjunto de representações Projeto que podem ser avaliadas quanto à qualidade, Codificação antes que a tradução dos requisitos do software para um codificação se inicie Testes Manutenção

13 14 O Modelo Cascata Codificação Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto uma linguagem artificial resultando em Codificação tradução das representações do projeto para instruções executáveis pelo computador Testes Manutenção

14 15 O Modelo Cascata Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Concentra-se: Testes nos aspectos lógicos internos do software, Projeto garantindo que todas as instruções tenham sido Codificação testadas Testes nos aspectos funcionais externos, para descobrir Manutenção erros e garantir que a entrada definida produza resultados que concordem com os esperados.

15 16 O Modelo Cascata Manutenção provavelmente Engenharia de o software deverá sofrer Sistemas mudanças Análise depois que for entregue ao Requisitos cliente Projeto causas das mudanças: Codificação erros, adaptação do software para acomodar mudanças Testes em seu ambiente externo e exigência do Manutenção cliente para acréscimos funcionais e de desempenho

16 Problemas com o Modelo Cascata 17 Projetos reais raramente seguem o fluxo seqüencial que o modelo propõe Logo no início é difícil estabelecer explicitamente todos os requisitos. No começo dos projetos sempre existe uma incerteza natural O cliente deve ter paciência. Uma versão executável do software só fica disponível numa etapa avançada do desenvolvimento

17 Problemas com o Modelo Cascata 18 Embora o Modelo Cascata tenha fragilidades, ele é significativamente melhor do que uma abordagem casual ao desenvolvimento de software

18 Variações do Modelo Cascata (Wazlawick, 2013) 19 CASCATA DUPLA (Royce, 1970)

19 Variações do Modelo Cascata (Wazlawick, 2013) 20 MODELO V (Spillner, 2002)

20 Variações do Modelo Cascata (Wazlawick, 2013) 21 Outras variações: Sashimi Modelo W Cascata com subprojetos

21 22 O Modelo Cascata O modelo Cascata trouxe contribuições importantes para o processo de desenvolvimento de software: Imposição de disciplina, planejamento e gerenciamento a implementação do produto deve ser postergada até que os objetivos tenham sido completamente entendidos

22 23 O Modelo de Prototipação o objetivo é entender os requisitos do usuário e, assim, obter uma melhor definição dos requisitos do sistema. possibilita que o desenvolvedor crie um modelo (protótipo)do software que deve ser construído apropriado para quando o cliente não definiu detalhadamente os requisitos.

23 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos 24 Obter Requisitos Refinamento do Protótipo Elaborar Projeto Rápido Avaliar Protótipo Construir Protótipo

24 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos OBTENÇÃO Obter Requisitos DOS REQUISITOS: desenvolvedor e cliente definem os objetivos gerais do software, identificam quais requisitos são conhecidos e as áreas que necessitam de definições adicionais. Refinamento do Protótipo Elaborar Projeto Rápido Avaliar Protótipo Construir Protótipo

25 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos 26 Obter Requisitos Refinamento do Protótipo Avaliar Protótipo 2- PROJETO RÁPIDO: representação dos aspectos do software que são visíveis ao usuário (abordagens de entrada e formatos de saída) Elaborar Projeto Rápido Construir Protótipo

26 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos 27 Obter Requisitos Avaliar Protótipo Elaborar Projeto Rápido Refinamento do Protótipo 3- CONSTRUÇÃO PROTÓTIPO: implementação rápida do projeto Construir Protótipo

27 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos 28 Obter Requisitos Refinamento do Protótipo Elaborar Projeto Rápido 4- AVALIAÇÃO DO PROTÓTIPO: Construir Protótipo cliente e desenvolvedor avaliam o Avaliar Protótipo protótipo

28 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos 29 Obter Requisitos Elaborar Projeto Rápido 5- REFINAMENTO DO PROTÓTIPO: cliente Refinamento do Protótipo e desenvolvedor refinam os requisitos do software a ser desenvolvido. Avaliar Protótipo Construir Protótipo

29 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos 30 Obter Requisitos Refinamento do Protótipo CONSTRUÇÃO DO PRODUTO Elaborar Projeto Rápido Avaliar Protótipo Construir Protótipo

30 O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos 31 Obter Requisitos 6- CONSTRUÇÃO PRODUTO: identificados os requisitos, o protótipo deve ser descartado e a CONSTRUÇÃO DO Refinamento PRODUTO do Protótipo versão de produção deve ser construída considerando os critérios de qualidade. Avaliar Protótipo Elaborar Projeto Rápido Construir Protótipo

31 32 Problemas com a Prototipação cliente não sabe que o software que ele vê não considerou, durante o desenvolvimento, a qualidade global e a manutenibilidade a longo prazo desenvolvedor freqüentemente faz uma implementação comprometida (utilizando o que está disponível) com o objetivo de produzir rapidamente um protótipo

32 Comentários sobre o Paradigma de Prototipação 33 ainda que possam ocorrer problemas, a prototipação é um ciclo de vida eficiente. a chave é definir-se as regras do jogo logo no começo. o cliente e o desenvolvedor devem ambos concordar que o protótipo seja construído para servir como um mecanismo a fim de definir os requisitos

33 Comentários sobre o Paradigma de Prototipação 34 Prototipação descartável X Prototipação evolutiva (ou evolucionária)

34 35 O Modelo RAD RAD ( Rapid Application Development) é um modelo sequencial linear que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto O desenvolvimento rápido é obtido usando uma abordagem de construção baseada em componentes.

35 36 O Modelo RAD Os requisitos devem ser bem entendidos e o alcance do projeto restrito O modelo RAD é usado principalmente para aplicações de sistema de informação Cada função principal pode ser direcionada para uma equipe RAD separada e então integrada para formar o todo.

36 37 O Modelo RAD Equipe #1 Modelagem do Negócio Modelagem dos Dados 60 a 90 dias Equipe #2 Modelagem do Processo Modelagem do Negócio Modelagem dos Dados Modelagem Geração da Aplicação Equipe #3 Modelagem do Negócio do Processo Geração da Aplicação Teste e Modificação Teste e Modificação Modelagem dos Dados Modelagem do Processo Geração da Aplicação Teste e Modificação

37 38 O Modelo RAD Desvantagens: Exige recursos humanos suficientes para todas as equipes Exige que desenvolvedores e clientes estejam comprometidos com as atividades de fogo-rápido a fim de terminar o projeto num prazo curto

38 39 O Modelo RAD Nem todos os tipos de aplicação são apropriadas para o RAD: Deve ser possível a modularização efetiva da aplicação se alto desempenho é uma característica e o desempenho é obtido sintonizando as interfaces dos componentes do sistema, a abordagem RAD pode não funcionar

39 Modelos de Processo de Software O Modelo Sequencial Linear também chamado Modelo Cascata O Modelo de Prototipação O Modelo RAD (Rapid Application Development) Modelos Evolutivos de Processo de Software O Modelo Incremental O Modelo Ágil O Processo Unificado O Modelo Espiral O Modelo de Montagem de Componentes O Modelo de Desenvolvimento Concorrente Modelo de Métodos Formais Técnicas de Quarta Geração 40

40 Modelos Evolutivos de Processo 41 Existem situações em que a engenharia de software necessita de um modelo de processo que possa acomodar um produto que evolui com o tempo.

41 Modelos Evolutivos de Processo 42 quando os requisitos de produto e de negócio mudam conforme o desenvolvimento procede quando há uma data de entrega apertada (mercado) - impossível a conclusão de um produto completo quando um conjunto de requisitos importantes é bem conhecido, porém os detalhes ainda devem ser definidos

42 Modelos Evolutivos de Processo 43 modelos evolutivos são iterativos possibilitam o desenvolvimento de versões cada vez mais completas do software

43 Modelos de Processo de Software O Modelo Sequencial Linear também chamado Modelo Cascata O Modelo de Prototipação O Modelo RAD (Rapid Application Development) Modelos Evolutivos de Processo de Software O Modelo Incremental O Modelo Ágil O Processo Unificado O Modelo Espiral O Modelo de Montagem de Componentes O Modelo de Desenvolvimento Concorrente Modelo de Métodos Formais Técnicas de Quarta Geração 44

44 45 O Modelo Incremental o modelo incremental combina elementos do modelo cascata (aplicado repetidamente) com a filosofia iterativa da prototipação o objetivo é trabalhar junto do usuário para descobrir seus requisitos, de maneira incremental, até que o produto final seja obtido.

45 46 O Modelo Incremental Versão Inicial Análise Projeto Descrição geral Engenharia de sistemas/informação Codificação Descrição Versões Intermediárias geral Teste Versão Final

46 47 O Modelo Incremental a versão inicial é frequentemente o núcleo do produto (a parte mais importante) a evolução acontece quando novas características são adicionadas à medida que são sugeridas pelo usuário Este modelo é importante quando é difícil estabelecer a priori uma especificação detalhada dos requisitos

47 48 O Modelo Incremental o modelo incremental é mais apropriado para sistemas pequenos As novas versões podem ser planejadas de modo que os riscos técnicos possam ser administrados (Ex. disponibilidade de determinado hardware)

48 Modelos de Processo de Software O Modelo Sequencial Linear também chamado Modelo Cascata O Modelo de Prototipação O Modelo RAD (Rapid Application Development) Modelos Evolutivos de Processo de Software O Modelo Incremental O Modelo Ágil O Processo Unificado O Modelo Espiral O Modelo de Montagem de Componentes O Modelo de Desenvolvimento Concorrente Modelo de Métodos Formais Técnicas de Quarta Geração 49

49 O Modelo Espiral Engloba as melhores características do Modelo Cascata e da Prototipação, adicionando um novo elemento: a Análise de Riscos. Risco: algo que pode dar errado. Segue a abordagem de passos sistemáticos do Modelo Cascata, incorporando-os numa estrutura iterativa. É dividido em uma série de regiões, tipicamente de 3 a 6, que delimitam atividades de arcabouço (framework activities) Usa a Prototipação em qualquer etapa da evolução do produto, como mecanismo de redução de riscos.

50 Modelo Espiral É uma abordagem realista para o desenvolvimento de sistemas e software de grande porte. Exige a consideração direta dos riscos técnicos em todos os estágios do projeto. Se aplicado adequadamente, pode reduzir os riscos antes que eles fiquem problemáticos.

51 O Modelo Espiral Funcionamento: Para cada volta na espiral: Determinar os objetivos, alternativas e restrições relacionadas à iteração que vai se iniciar Identificar e resolver os riscos relacionados Avaliar alternativas disponíveis. Podem ser feitos protótipos para analisar a viabilidade de diferentes alternativas Desenvolver os artefatos relacionados à iteração corrente e valida-los Planejar a próxima iteração Obter concordância em relação ao planejamento

52 53 O Modelo Espiral (com 4 regiões) DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E RESTRIÇÕES PLANEJAR PRÓXIMA FASE R E V I E W R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n D e v e l o p m e n t p l a n I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n R i s k a n a l y s i s R i s k a n a l y s i s R i s k a n a l y s i s P r o t o t y p e 2 Risk anal ysis P r o t o - t y p e 1 C o n c e p t o f O p e r a t i o n R e q u i r e m e n t v a l i d a t i o n D e s i g n V & V S e r v i c e S / W r e q u i r e m e n t s A c c e p t a n c e t e s t AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS P r o t o t y p e 3 O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e S i m u l a t i o n s, m o d e l s, b e n c h m a r k s P r o d u c t d e s i g n I n t e g r a t i o n t e s t C o d e U n i t t e s t D e t a i l e d d e s i g n DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL (Sommerville, 9ª edição) (Wazlawick, 2013)

53 54 O Modelo Espiral (com 6 regiões) Planejamento Análise de Riscos Comunicação com Cliente Engenharia Avaliação do Cliente Construção e Liberação (Pressman, 5ª edição)

54 55 O Modelo Espiral (com 5 regiões) (Pressman, 6ª edição)

55 56 O Modelo Espiral (com 4 regiões) No modelo com 4 regiões, cada loop do espiral é dividido em 4 partes DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E RESTRIÇÕES DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS PLANEJAMENTO PLANEJAR PRÓXIMA FASE R E V I E W R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n D e v e l o p m e n t p l a n I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n R i s k a n a l y s i s R i s k a n a l y s i s R i s k a n a l y s i s P r o t o t y p e 2 Risk anal ysis P r o t o - t y p e 1 C o n c e p t o f O p e r a t i o n R e q u i r e m e n t v a l i d a t i o n D e s i g n V & V S e r v i c e S / W r e q u i r e m e n t s A c c e p t a n c e t e s t AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE O p e r a - RISCOS P r o t o t y p e 3 t i o n a l p r o t o y p e S i m u l a t i o n s, m o d e l s, b e n c h m a r k s P r o d u c t d e s i g n I n t e g r a t i o n t e s t C o d e U n i t t e s t D e t a i l e d d e s i g n DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL

56 O Modelo Espiral Determinar objetivos, alternativas e restrições Definição dos Objetivos Revisão Análise de risco Análise de risco Análise de risco Análise de risco Protótipo Protó 2 tipo 1 Protótipo 3 Avaliar alternativas Identificar, resolver riscos Avaliação e Redução Protótipo de Riscos Operacional Planejamento Planejar próxima fase Plano de requisitos Plano de ciclo de vida Plano de desenvolvimento Integração e plano de teste Conceito de operação Validação de requisito Projeto V & V Operação Simulação, modelos, benchmarks Requisitos de SW Projeto do produto Teste de integração Teste de aceitação Código Teste de unidade Projeto detalhado Desenvolvimento e Validação Desenvolver, verificar produto no próximo nível

57 O Modelo Espiral Determinar objetivos, alternativas e restrições Definição dos Objetivos Planejar próxima fase Plano de requisitos Plano de ciclo de vida Plano de desenvolvimento Análise de risco Análise de risco Análise de risco Análise de risco Validação de requisito Protótipo Protó 2 tipo 1 Protótipo 3 Avaliar alternativas Identificar, resolver riscos Protótipo Operacional São definidos Revisão os objetivos específicos para cada fase do projeto. Operação Simulação, modelos, benchmarks Conceito de São identificadas restrições operação sobre o processo e o produto. Requisitos Projeto de SW do produto Teste de integração Teste de aceitação Código Teste de unidade Projeto detalhado É projetado um plano de gerenciamento detalhado. São identificados Integração os Projeto riscos do projeto e planejadas e plano de teste V & V estratégias alternativas. Desenvolver, verificar produto no próximo nível

58 O Modelo Espiral Determinar objetivos, alternativas e restrições Planejar próxima fase Revisão Plano de desenvolvimento Integração e plano de teste Análise de risco Análise de risco Análise de risco Análise de risco Projeto V & V Operação Protótipo Protó 2 tipo 1 Protótipo 3 Avaliar alternativas Identificar, resolver riscos Avaliação e Redução Protótipo de Riscos Operacional É realizada Plano de requisitos uma análise detalhada para Plano de ciclo de vida Conceito de cada um dos riscos operação identificados. Simulação, modelos, benchmarks Requisitos Projeto de SW do produto São tomadas providências Validação de para reduzir os riscos. requisito Teste de aceitação Código Teste de unidade Teste de integração Projeto detalhado Desenvolver, verificar produto no próximo nível

59 O Modelo Espiral Determinar objetivos, alternativas e restrições Revisão Análise de risco Análise de risco Análise de risco Depois da avaliação dos riscos, é Análise escolhido um modelo risco de desenvolvimento para o sistema. Protó tipo 1 Protótipo 2 Avaliar alternativas Identificar, resolver riscos Protótipo Operacional Protótipo 3 Planejar próxima fase Plano de requisitos Plano de ciclo de vida Plano de desenvolvimento Integração e plano de teste Conceito de operação Validação de requisito Projeto V & V Operação Simulação, modelos, benchmarks Requisitos de SW Projeto do produto Teste de integração Teste de aceitação Código Teste de unidade Projeto detalhado Desenvolvimento e Validação Desenvolver, verificar produto no próximo nível

60 O Modelo Espiral Determinar objetivos, alternativas e restrições Planejar próxima fase Avaliar alternativas Identificar, resolver riscos Análise de risco Análise Protótipo sobre continuar com de risco o próximo loop. Operacional Protótipo Protótipo 3 Análise Protó 2 planos para Revisão a próxima de risco tipo fase 1 do projeto. Plano de requisitos Plano de ciclo de vida Plano de desenvolvimento Integração e plano de teste Conceito de operação Análise de risco O projeto é revisto e é tomada uma decisão Se a decisão for continuar, são traçados os Planejamento Validação de requisito Projeto V & V Operação Simulação, modelos, benchmarks Requisitos Projeto de SW do produto Teste de aceitação Código Teste de unidade Teste de integração Projeto detalhado Desenvolver, verificar produto no próximo nível

61 O Modelo Espiral Determinar objetivos, alternativas e restrições Planejar próxima fase Avaliar alternativas Identificar, resolver riscos Plano de requisitos Simulação, modelos, benchmarks A gerência decide Plano de ciclo de vida Conceito como operação Requisitos de SW Projeto estruturar o projeto em Projeto do fases. produto detalhado Plano de Validação de desenvolvimento requisito Integração e plano de teste Análise de risco Análise de risco Projeto V & V Análise de risco Não existem fases fixas no Protótipo Análise Protó 2 modelo. Revisão de risco tipo 1 Operação Teste de aceitação Protótipo Operacional Protótipo 3 Código Teste de unidade Teste de integração Desenvolver, verificar produto no próximo nível

62 63 DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E RESTRIÇÕES cada loop no espiral representa uma fase do processo de software PLANEJAR PRÓXIMA FASE R E V I E W R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n D e v e l o p m e n t p l a n I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n R i s k a n a l y s i s R i s k a n a l y s i s R i s k a n a l y s i s P r o t o t y p e 2 Risk anal ysis P r o t o - t y p e 1 C o n c e p t o f O p e r a t i o n R e q u i r e m e n t v a l i d a t i o n D e s i g n V & V S e r v i c e S / W r e q u i r e m e n t s A c c e p t a n c e t e s t AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS P r o t o t y p e 3 O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e S i m u l a t i o n s, m o d e l s, b e n c h m a r k s P r o d u c t d e s i g n I n t e g r a t i o n t e s t C o d e U n i t t e s t D e t a i l e d d e s i g n DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL

63 64 R E V I E W R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n Risk anal ysis P r o t o - t y p e 1 C o n c e p t o f O p e r a t i o n o loop mais interno está concentrado nas possibilidades do sistema

64 65 o próximo loop está concentrado na definição dos requisitos do sistema D e v e l o p m e n t p l a n R i s k a n a l y s i s R e q u i r e m e n t v a l i d a t i o n P r o t o t y p e SW r e q u i r e m e n t s S i m u l a t i o n s, m o d e l s, b e n c h m a r k s

65 66 R i s k a n a l y s i s o loop um pouco mais externo está concentrado no projeto do sistema prot o t y p e 3 si m u l a t i o n s, m o d e l s, b e n c h m a r k s P r o d u c t d e s i g n I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n D e s i g n V & V

66 67 R i s k n a l y s i s um loop ainda mais externo está concentrado na construção do sistema S e r v i c e A c c e p t a n c e t e s t O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e S i m u l a t i o n s, m o d e l s, b e n c h m a r k s I n t e g r a t i o n t e s t C o d e U n i t t e s t D e t a i l e d d e s i g n

67 Comentários sobre o Ciclo de Vida em Espiral 68 Se o projeto não puder ser concluído por razões técnicas, isso é descoberto cedo, antes de um grande investimento ser feito As primeiras voltas da espiral são mais baratas Porém, exige gerência complexa e eficiente

68 Comentários sobre o Ciclo de Vida em Espiral 69 pode ser difícil convencer os clientes que uma abordagem "evolutiva" é controlável exige considerável experiência na determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso o modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado. Demorará muitos anos até que a eficácia desse modelo possa ser determinada com certeza absoluta

69 Atividade Considerando os modelos de processo de software vistos até aqui, você consegue pensar em um exemplo típico de sistema adequado para cada um deles? Justifique a escolha!!

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