EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

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Transcrição:

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 28/12/2007 Produção ASCOM

Diário do Comércio 28/12/2007 Agronegócio

Seapa 26/12/2007 www.agricultura.mg.gov.br EPAMIG LANÇA PRIMEIRO VINHO FINO DO CERRADO BRASILEIRO A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), lançará em fevereiro de 2008 o primeiro vinho fino do Cerrado brasileiro, a partir de uma parceria público-privada entre a EPAMIG e a Fazenda Salvaterra, em João Pinheiro. Trata-se do vinho Syrah Safra 2006, produzido nas dependências da Vinícola Experimental Amintas Assis Lage, do Núcleo Tecnológico EPAMIG Uva e Vinho (Caldas/Sul de Minas), a partir de videiras cultivadas na Fazenda Salvaterra, em João Pinheiro, no Vale do Rio Paracatu e no coração do Cerrado brasileiro. Segundo o pesquisador da EPAMIG, Murillo Albuquerque, este vinho traz com ele três importantes fatores: Primeiro, a originalidade, por se tratar do primeiro vinho fino da uva Syrah produzido na região do Cerrado brasileiro. Este fato materializa o potencial da região para cultivo de videiras visando a produção de vinhos finos; cria, desta forma, nova alternativa para geração de renda e mão-de-obra especializada. Segundo: Este vinho é fruto de uma importante parceria público-privada. Esta modalidade de parceria possibilitou que a iniciativa de empresários pioneiros no cultivo de videiras pudesse ser viabilizada dentro das dependências da EPAMIG. Neste caso, a vinícola da EPAMIG atuou como uma base incubadora de empresa, elaborando o vinho e permitindo a validação do seu potencial qualitativo. E terceiro: Este vinho apresenta inovação

tecnológica: a dupla poda, necessária para alteração do ciclo de colheita da uva para uma época do ano em que as condições climáticas são mais favoráveis para a qualidade dos vinhos. Esta técnica já era empregada no Brasil para produção de uva de mesa, mas para vinhos finos ela começou a ser pesquisada pela EPAMIG em Três Corações, com apoio da Fapemig e também em parceria com a iniciativa privada. Hoje já está sendo empregada em diferentes regiões mineiras. Com esta técnica, as videiras são podadas no período de janeiro à março e as uvas são colhidas no inverno, época em que o solo seco, associado a dias ensolarados e noites frescas, permitem a colheita de uvas com maturação e sanidade excelentes, dando origem a vinhos de alta qualidade, explica o pesquisador. O primeiro vinho Syrah do Cerrado é marcado por sua intensidade de cor e aromas de frutas bem maduras. Ele apresenta bom equilíbrio na boca, boa estrutura e baixa acidez, e médio potencial de envelhecimento, podendo acompanhar carnes vermelhas. Tecnologia para produção de vinho fino à disposição dos produtores O aumento do consumo de vinhos finos, por parte da população brasileira, tem levado a um crescimento das áreas de cultivo de videiras para esse fim no Brasil e, mais especialmente, no estado de Minas Gerais. Com o objetivo de incentivar essa tendência, a EPAMIG lançou o Informe Agropecuário Vinhos finos: rumo à qualidade. Nesta revista são apresentados os pólos tradicionais e emergentes na produção de vinho, implantação e manejo do vinhedo, caracterização macroclimática e potencial enológico das regiões mineiras, fatores que afetam a maturação e a qualidade da uva para vinificação e elaboração de vinhos

tinto fino e branco fino e de espumante. O Brasil produz 1,2 milhão de toneladas anuais de uvas, das quais 45% são destinadas ao processamento, e importa mais de 40 milhões de litros de vinhos. A produção de vinhos nacionais concentra-se, principalmente, nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sendo que 81% dos produtos processados são de vinhos de consumo corrente e sucos de uva e apenas 10% são de vinhos finos. Nessa edição do Informe Agropecuário estão informações e resultados de várias instituições de pesquisa e do Núcleo Tecnológico EPAMIG Uva e Vinho, onde são desenvolvidos projetos para produção de mudas de uva de qualidade, tecnologias para produção de vinhos finos e adaptação de técnicas de cultivo e manejo de vinhedos em regiões de clima seco. Núcleo Tecnológico EPAMIG Uva e Vinho A EPAMIG tem em curso o Plano Diretor do Núcleo Tecnológico EPAMIG Uva e Vinho que, segundo o presidente da EPAMIG, Baldonedo Napoleão, vai possibilitar àquela unidade colocar em prática sua Visão: O Núcleo Tecnológico EPAMIG Uva e Vinho pretende ser, em dez anos, o catalisador do desenvolvimento vitivinícola no estado de Minas Gerais, e ser reconhecido pela excelência na pesquisa. O Núcleo tem capacidade para produzir 20.000 mudas de videira e 6.000 quilos de uva in natura para um vasto mercado a ser atingido: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, até o mercado internacional (Austrália, p.ex.), segundo os levantamentos realizados pela EPAMIG. Projetos de desenvolvimento

O Núcleo Tecnológico EPAMIG Uva e Vinho atua com diversos projetos de desenvolvimento vitícola e enológico em parceria com empresas privadas, visando a produção de vinhos finos em diferentes regiões de Minas Gerais. Nesses projetos, a EPAMIG transfere a tecnologia de produção vitícola aos conveniados, que assumem os custos de implantação e manutenção dos vinhedos. Em seguida, as duas primeiras produções são vinificadas na vinícola experimental da Fazenda Experimental de Caldas (que passou por ampla modernização com recursos da Fapemig, Financiadora de Estudos e Projetos-Finep e do Ministério de Ciência e Tecnologia). Pesquisadores da EPAMIG prestam consultorias a produtores de diferentes regiões de Minas Gerais em assuntos relacionados ao preparo do solo, adubações, escolha de sistemas de condução e proteção fitossanitária para a videira. Eles também atuam como consultores científicos para diversas revistas técnicas do Brasil. A mesma notícia foi divulgada nos Portais Minas On-line e página rural.

Diário de Itabira 27/12/2007 Itabira Centro Vocacional Tecnológico de Itabira Caros leitores, recentemente tive a oportunidade de conversar e trocar algumas mensagens eletrônicas com o coordenador do Núcleo de Apoio ao Empreendedor (NAE) do Centro Vocacional Tecnológico(CVT), de Itabira, Igor Moreira Alves. Apresento a seguir as principais informações dessas conversas e mensagens: O Centro Vocacional Tecnológico é um projeto dividido em três setores: inclusão digital, laboratório vocacional e incubadora de empresas. O setor de inclusão digital tem como objetivo atender à população do município e região com cursos gratuitos e o ensino à distância (EAD). A incubadora de empresas atende às pessoas que têm interesse em criar um novo negócio no município. E o laboratório vocacional atende às principais necessidades da região no caso de Itabira, constatou-se, através de pesquisa, que o turismo é a principal vocação local. Sendo assim, o laboratório vocacional daqui é de turismo. NAE O Núcleo de Apoio ao Empreendedor surgiu da experiência da Secretaria Estadual de Ciências, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) com as incubadoras de empresas. A Sectes percebeu, através dos resultados dos CVTs de Minas, que a burocracia das incubadoras estava dificultando os trabalhos e resolveu criar os NAEs junto aos CVTs. Atualmente todos os serviços do NAE de Itabiraestão sendo (re)estruturados e há algumas metas de

serviço que estão em fase de avaliação de viabilidade, como palestras, seminários, reuniões e rodas de negócios sobre empreendedorismo, eventos empresariais,cursos de capacitação empreendedora e orientação profissional. Há também algumas metas de serviços que não foram alteradas em relação às incubadoras de empresas e já estão em andamento: possibilidadede incubação de empresas de micro ou pequeno porte, auxílio na elaboração de estudos de viabilidade técnica e econômica (EVTEs) e planos de negócios para os empreendedores, triagem de currículos, elaboração de uma base de dados para criação de novos negócios, elaboração de plano de marketing para as empresas já constituídas, assessoria e consultoria a empresas de micro e pequeno porte. Funcionamento Atualmente, o horário de funcionamento do CVT de Itabira é de segunda a quinta-feira de 8 às17 horas, também sem intervalos. Futuramente, podem ocorrer alterações nesses horários. O coordenador do NAE apresentou algumas estatísticas a respeito do funcionamento do CVT até o momento:! Há 1654 inscrições cadastradas para as diversas áreas;! Os cursos presenciais na área de informática contam com 403 alunos;! Há 95 alunos fazendo cursos profissionalizantes presenciais;! Nove alunos estão fazendo outros cursos avulsos presenciais;! 143 alunos estão fazendo cursos em casa (à distância);! Há 443 alunos na fila de espera;! Já foram entregues 305 diplomas em formatura realizada recentemente;

Foram realizados também atendimentos para elaboração de currículo (aproximadamente 50) e recadastramento de CPF (mais de 600 pessoa Parcerias com escolas Faz parte dos projetos do CVT/NAE o desenvolvimento de atividades de integração com escolas,principalmente com as escolas públicas. A esse respeito, há alguma expectativa de se desenvolver projetos em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação, o que deve ocorrer a partir do próximo ano (2008 começa na semana que vem). Eu e os leitores da coluna só temos a agradecer ao Igor e a todos os envolvidos nas atividades do NAE/CVT de Itabira, além, é claro, de elogiar seus trabalhos e nos colocar à disposição para divulgar e colaborar de outras formas possíveis. Além disso, esperamos que as empresas, escolas, entidades comunitárias, autoridades e os cidadãos em geral percebam o grande potencial do CVT/NAE e coloquem em prática as idéias apresentadas nessa coluna no ano passado com o título de Programa itabirano de inclusão digital, além de outros projetos que possam contribuir para o desenvolvimento de Itabira.