AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL

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Transcrição:

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL Márcia de Andrade Macêdo, Esp. (SENAI/CETIND) Charlene Neves Luz, MsC (SENAI/CETIND) 11 a 16 de julho de 2010 - Salvador - Bahia

OBJETIVO Avaliar a qualidade das águas superficiais do rio Paraguaçu e afluentes, no estado da Bahia, a partir dos dados analíticos dos monitoramentos ocorridos em 2008 e 2009 pelo Programa Monitora do Instituto de Gestão das Águas e Clima-INGÁ e realizados pelo SENAI CETIND.

METODOLOGIA Revisão crítica da bibliografia, por meio de consultas em documentos públicos, livros, teses, dissertações, monografias de especializações, artigos de periódicos e anais de congressos. Levantamento de dados junto ao Instituto de Gestão das Águas e Clima-INGÁ, a partir do Programa Monitora, sobre o monitoramento da qualidade das águas do rio Paraguaçu e afluentes, no período de 2008 e 2009. As campanhas ocorreram no seguinte período: 1 (jan/08), 2 (mai/08), 3 (set/08), 4 (nov/08), 5 (fev/09), 6 (jun/09), 7 (ago/09) e 8 (nov/09).

Parâmetros e Referências Legais Temperatura, ph, turbidez, sólidos totais, oxigênio dissolvido, DBO, nitrogênio total, fósforo total, clorofila a e coliformes termotolerantes em 10 pontos. Os Padrões: Resolução CONAMA n.357/05, águas doces, classe 2 Foram calculados o Índice de Qualidade da Água IQA e o Índice do Estado Trófico IET Foi realizada pesquisa de campo para identificação do uso e ocupação do solo e as principais atividades produtivas que ocorrem na área da bacia do rio Paraguaçu.

Rede de Monitoramento Feira de Santana Lençóis Ipirá Ipacaetá São Gonçalo dos Campos Mucugê Andaraí Iaçu Rafael Jambeiro Cachoeira

A Bacia do Rio Paraguaçu De acordo com o CRA (2001), as águas do rio Paraguaçu e afluentes são utilizados para: Abastecimento público, industrial e doméstico, geração de energia, dessedentação de animais, lazer e esportes náuticos na barragem de Pedra do Cavalo e no trecho estuarino, próximo à foz, pesca e como corpo receptor de efluentes. Os usos e ocupações do solo da bacia do rio Paraguaçu são: Agropecuária, associada à agricultura e ao extrativismo, exploração mineral, pastagem e pecuária (bovino, eqüinos, caprinos, etc.), ferrovias e rodovias, atividades industriais, comerciais e turísticas (CRA, 2001).

Resumo das não conformidades aos padrões da Resolução CONAMA n.357/05, águas doces, classe 2 (2008 a 2009). Em branco significa que não houve monitoramento na campanha, Em amarelo significa que não há padrões de referência, Em verde significa conformidade, Em vermelho não conformidade aos padrões.

Resumo das não conformidades aos padrões da Resolução CONAMA n.357/05, águas doces, classe 2 (2008 a 2009). Em branco significa que não houve monitoramento na campanha, Em amarelo significa que não há padrões de referência, Em verde significa conformidade, Em vermelho não conformidade aos padrões.

IQA Resultados dos cálculos do Índice de Qualidade da Água e do Índice do Estado Trófico (2008 a 2009)

CONSIDERAÇÕES FINAIS Observou-se que nos afluentes do rio Paraguaçu, principalmente, nas amostras de água analisadas dos Riachos Principal e do Maia, foram identificadas altas concentrações de fósforo total e de coliformes termotolerantes e baixa de oxigênio dissolvido. Verifica-se que nas oito campanhas realizadas entre janeiro de 2008 e novembro de 2009 a qualidade das águas segundo o IQA foram classificadas como ruim ou péssimas nas amostras destes dois pontos. Quanto ao estado trófico do meio, segundo o IET, as águas dos pontos PRG-PTG-400, PRG-CMT-400, PRG-PRN-300 e PRG-MAI-200 a maioria foi classificada como eutrófico, supereutrotrófico ou hipereutrófico indicando elevada concentração de nutrientes nos recursos hídricos, proliferação de fitoplâncton e interferências nos seus usos múltiplos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Destaca-se, que estes riachos apresentaram odor desagradável característico de esgoto e que o riacho do Maia localiza-se na zona industrial de São Gonçalo dos Campos e o riacho Principal à jusante de lançamentos de efluentes domésticos, em Feira de Santana, que é uma das maiores cidades da Bahia e tem baixa cobertura de sistema de tratamento de esgoto urbano. Além das altas contribuições de esgoto doméstico evidenciada nesta análise, estes afluentes têm baixa disponibilidade hídrica, com significativa redução de volume de águas ao longo de 2008 e 2009, o que impacta na diminuição da capacidade de diluição do corpo hídrico, contribuindo assim com aumento da concentração de contaminantes nas águas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo na Bacia do rio Paraguaçu, não considerou as concentrações dos parâmetros que indicam interferência na qualidade das águas quanto à contaminação por atividades industriais ou de mineração, devido à inexistência de índices validados e oficiais e de padrões de referência na legislação atual que garantam com segurança as contaminações por estes tipos de atividades impactantes ao meio aquático.

4. Instituto de Gestão das Águas e Clima INGÁ; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/CETIND. Monitoramento das Águas Superficiais da Bahia. Relatório Anual 2008 e 2009 - Monitoramento da Qualidade da Águas do Estado da Bahia. Salvador, 2009. Disponível em: http://www.inga.ba.gov.br. Acesso em: 05 fev. 2010. REFERÊNCIAS 1. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA. Resolução CONAMA n 357, de 17 de março de 2005. Brasília. Diário Oficial da União, 18/03/2005. 2. CENTRO DE RECURSOS AMBIENTAIS - CRA. Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu. Salvador, 2001. 3. CUNHA, Caroline de Andrade Gomes da. A influência do uso e ocupação do solo na qualidade das águas do rio Jacupiranga, Vale do Ribeira de Iguape, São Paulo, Brasil. In: CONGRESO INTERAMERICANO AIDIS, XXXI. 2008, Santiago Chile. Anais... São Paulo: AIDIS, 2008. 1 CD-ROM.