Ingrid Prata das Dores de Morais

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Transcrição:

Ingrid Prata das Dores de Morais Próteses dentárias mal adaptadas e modificações da fala em idosos com história de hanseníase Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte 2014

Ingrid Prata das Dores de Morais Próteses dentárias mal adaptadas e modificações da fala em idosos com história de hanseníase Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Orientador: Erica de Araújo Brandão Couto Co-orientador: Marco Túlio de Freitas Ribeiro Belo Horizonte 2014

PRÓTESES DENTÁRIAS MAL ADAPTADAS E MODIFICAÇÕES DA FALA EM IDOSOS COM HISTÓRIA DE HANSENÍASE Ingrid Prata das Dores de Morais 1, Érica de Araújo Brandão Couto 2, Marco Túlio de Freitas Ribeiro 3 1 Acadêmica do curso de fonoaudiologia da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Belo Horizonte (MG), Brasil. 2 Professora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Belo Horizonte (MG), Brasil. 3 Doutor em odontologia odontogeriatra RESUMO Introdução: No envelhecimento, os sistemas e órgãos sofrem modificações gerais influenciando na força, estabilidade, coordenação e resistência sem que tenha uma associação a algum processo patológico. No caso dos idosos com história de hanseníase, somam-se as alterações do envelhecimento aquelas produzidas pela doença. A hanseníase é uma doença bacteriana crônica, na qual o agente etiológico é o Mycobacterium leprae. Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar as modificações causadas na fala em idosos entre 60 e 80 anos com queixa de próteses mal adaptadas e de alterações na fala. Métodos: Trata-se de um subprojeto do projeto Reabilitação Protética na Atenção Interdisciplinar a Saúde de Idosos com Sequelas de Hanseníase inicialmente foi aplicado um questionário e o Mini Exame do Estado mental foi usado como fator de exclusão, tornando a amostra inicial de 143 idosos, em seguida a resposta adequada a duas questões do questionário foi o fator de inclusão para a atual pesquisa. Assim, foram coletados os dados de 18 idosos, submetidos a avaliação da diadococinesia oral, parte de um

protocolo de disartria, com repetição de monossílabos e frases e conversa espontânea. As avaliações foram gravadas em vídeo pela câmera do computador e o áudio captado por um microfone externo, colocado a 30 cm do participante. A análise de vídeos foi realizada por três juízes fonoaudiólogos experientes que preencheram uma folha de respostas com itens a serem observados e pontuados. Resultados: Dezoito indivíduos apresentaram perdas dentárias significativas. Quinze idosos queixaram-se da adaptação da prótese (próteses frouxas), 11 fazem uso de óculos (presbiopia) e sete apresentaram baixa visão significativa, três apresentaram baixa audição, mas não faziam uso de aparelho de amplificação sonora individual (AASI), cinco idosos apresentaram queixas da própria fala e oito idosos apresentaram alteração ressonantal. Na prova de diadococinesia dois indivíduos apresentaram distorção na fala, três apresentaram incoordenação articulatória e um apresentou troca na fala. No protocolo de disartria um indivíduo apresentou distorção na fala, um apresentou a velocidade de fala diminuída, três apresentaram fala parcialmente inteligível. Na conversa espontânea um indivíduo apresentou velocidade de fala diminuída, dois fala parcialmente inteligível e cinco apresentaram incoordenação articulatória. Discussão: As modificações sofridas pelo sistema estomatognático no processo se envelhecimento trazem hipotonia de lábios e bochechas, perda dentárias e alteração de fala. As alterações encontradas na diadococinesia revelam dificuldade de integração neuromotora. Em idosos com história de hanseníase, a reabsorção óssea do rebordo tende a ser mais severa prejudicando a adaptação da prótese. A falta da dentes e próteses mal adaptadas podem gerar mudanças na fala, pacientes com hanseníase queixam de dificuldade

para falar e prejuízo em se fazer entendido e podem apresentar danos estruturais em via aérea superior desequilibrando o filtro ressonante. Conclusão: Diante dos dados coletados e discutidos é possível concluir que a fala sofre alterações em idosos com sequelas de hanseníase. São necessários estudos na área que utilizem exames objetivos tais como nasofibroscopia e exames audiológicos com o intuito de melhorar a determinação da etiologia das alterações, se oriundas do envelhecimento e/ou da hanseníase.

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