FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás

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Transcrição:

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade II- MISCO II Código da Disciplina: MED221 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 2 Faculdade responsável: Faculdade de Medicina Programa em vigência a partir de: 27/07/2015 Número de créditos: 04 Carga Horária total: 60 Hora-aula: 72 EMENTA Conhecimento da realidade da Estratégia de Saúde da Família e compreensão da estrutura, organização, filosofia e prática da Saúde da Família. Abordagem epidemiológica e assistencial em saúde da criança e do adolescente em relação aos problemas de maior prevalência, estimulando o interesse nas esferas de promoção e preservação de saúde e prevenção de doenças e educação em saúde. Políticas públicas e legislação que envolve a saúde da criança e do adolescente. OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico ingressante de graduação em medicina a partir da observação da realidade, inserção na rotina de uma ESF demonstrado na teoria, e conhecimento teórico-prático sobre a abordagem a saúde da criança e do adolescente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a realidade da Estratégia Saúde da Família; Compreender a estrutura, organização, filosofia e prática da Saúde da Família; Investigar os problemas de funcionamento da equipe multidisciplinar dentro da unidade, atuando de forma crítica e reflexiva; Estimular o pensamento críticos dos acadêmicos sobre a atenção básica, promoção e preservação de saúde, prevenção de doenças e educação em saúde relacionada à saúde da criança e adolescente; Conhecer as Políticas Públicas que abrangem a saúde da criança e do adolescente; Criar projetos de extensão, inseridos na realidade das crianças e adolescentes da comunidade visitada. Colocar em prática o projeto de extensão, contribuindo na formação de profissionais atuantes, éticos,

críticos e inseridos na realidade em que vivemos; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Tópicos) 1. Estratégia Saúde da Família 1.1 Estrutura, funcionamento e equipe 1.2 Territorização e mapeamento 1.3 Relatórios e fichas 1.4 Programas 2. Unidade básica de Saúde 2.1 Estrutura, funcionamento e equipe 3. Atenção primária, Secundária e Terciária 4. Políticas Públicas da Saúde da criança e adolescente: Estatuto da Criança e Adolescente 4.1. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento: 4.1.1. Chegada da criança à família 4.1.2. Primeira consulta do recém-nascido 4.1.3. Anamnese, exame físico e aconselhamento antecipado nas consultas subsequentes 4.1.4. Calendário vacinal 4.1.5. Monitorização do crescimento e acompanhamento do desenvolvimento 4.1.6. Alimentação saudável 4.1.7. Saúde bucal da criança 4.1.8. Proteção e cuidados para crianças e suas famílias em situação de violência 4.2. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na infância: 4.2.1. Avaliar e classificar a criança de 2 meses à 5 anos de idade 4.2.2. Identificar o tratamento 4.2.3. Tratar a criança 4.2.4. Aconselhar a mãe e o acompanhante 4.2.5. Atenção à criança de 1 semana à 2 meses de idade

4.3. Saúde do Adolescente: Competências e Habilidades: 4.3.1. A consulta do adolescente jovem 4.3.2. Assistência ao adolescente portador de doenças crônicas 4.3.3. Crescimento e desenvolvimento puberal 4.3.4. Nutrição na adolescência 4.3.5. Transtornos psiquiátricos 4.3.6. Abuso e dependência de substâncias psicoativas 4.3.7. Violência na adolescência e juventude 4.3.8. Calendário vacinal 5. Projeto de extensão na comunidade 5.1Execução dos planos de ação do arco de Marguerez FORMAS DE AVALIAÇÃO: Análise da participação sobre as diversas metodologias ativas. Atribuição de conceitos de acordo com a participação do aluno nas atividades em sala de aula e campo prático. Em campo prático assistencial os critérios a serem avaliados são: Raciocínio clínico, Relação com o paciente; Relação com a equipe; comportamento ético, Conhecimento teórico, Interesse, responsabilidade, Progresso e Atividades interdisciplinares. 1ª GI Prova escrita (valor 6,0) + Assiduidade, pontualidade e participação em sala de aula (valor 4,0). 2ª GI Prova escrita (valor 5,0) + Seminário (valor 3,0) + Assiduidade, pontualidade e participação em sala de aula/campo prático (2,0). 3ª GI Apresentação dos resultados dos projetos de extensão a banca examinadora (valor 2,0) + Avaliação prática-

execução dos projetos (valor 5,0) + Confecção do Diário de Campo (3,0). ESTRATÉGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM a) Utilizou-se, como meio de investigação, a Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez, pois acreditamos que: Por esse processo de análise da realidade, os alunos passam de uma visão sincrética, geral e precária, para uma visão sintética, mais elaborada sobre a prática (BERBEL, 1995, p.12). Na metodologia da problematização não existe uma metodologia única, mas sim diversas formas de executá-la. O desenvolvimento de uma prática apoiada na problematização não requer grandes mudanças materiais para sua implementação. A referência para essa metodologia é o método do arco de Charles Maguerez, do qual conhecemos o esquema apresentado abaixo. Nesse sentido, em primeiro momento os acadêmicos irão somente até a segunda etapa do arco, ficando assim com a observação da realidade que selecionada para o estudo, e isso nos possibilita perceber os aspectos instigantes e os problemas que estão ali presentes e a segunda etapa que seria a identificação dos pontos-chave cuja elaboração ocorre a partir de uma reflexão, análise e definição de alguns aspectos que envolvem o problema identificado. Por meio da discussão dos possíveis fatores e dos condicionantes maiores associados ao problema é que definimos o caminho e o conteúdo como orientação para a etapa

seguinte. Aqui partiremos dos pontos-chave identificado a primeiro momento, dando sequencia as etapas do arco até o seu fechamento, sendo a próxima etapa a teorização que consiste em entender melhor o tema, buscando compreender melhor a realidade existente com o intuito de se preparar para nela atuar. Após a teorização busca-se as hipóteses de solução que tem como finalidade apontar alternativas de solução para o problema levantado, como uma preparação para a intervenção da realidade estudada e por fim a ultima etapa que contempla o comprometimento do pesquisador com a sua atuação na realidade, selecionando, entre as possíveis soluções encontradas, uma ou mais para serem executadas, a fim de transformar a parcela da realidade estudada, em algum grau. Além da problematização serão utilizados outros dispositivos de ensino como: b) Estudo dirigido; c) Estudo do meio; d) Aulas práticas em unidades da saúde da família; e) Demonstração didática dialogada; f) Seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SENNA D M, ANTUNES E H. Abordagem da família. Manual de condutas médicas IDS SUS, Ministério da Saúde. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília, Ministério da Criança/Projeto Minha Gente, 1991. FERREIRA, R.A.; ROMANINI, M.A.V.; BEIRÃO, M.M.V.; MIRANDA, S.M. Adolescente: particularidades do atendimento. In: LEÃO, E.; MOTA, J.A.C.; CORRÊA, E.J.; VIANA, M. B. Pediatria Ambulatorial. 4a ed. Coopmed Editora Médica; p.97, 2005. UNICEF. Fundo para Nações Unidas para a Infância. A voz dos adolescentes. Fundo para Nações Unidas para a Infância (UNICEF), p;150, 2002. PUCCINI, RF; HILÁRIO, MOE. Semiologia da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR capacitação: introdução: módulo 1. / Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização

Pan-Americana da Saúde. 2. ed. rev., 1.ª reimpressão Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 32 p.: il. (Série F. Comunicação e Educa ção em saúde). BRASIL. Ministério da Saúde.AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: avaliar e classificar a criança de 2 meses a 5anos de idade: módulo 2 / Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2. ed.rev Brasília: Ministério da Saúde, 2003.128 p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). BRASIL. Ministério da Saúde.AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: identificar o tratamento: módulo 3. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2. ed. rev.,1.ª reimpressão Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 52 p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde capacitação: aconselhar a mãe ou o acompanhante: módulo 5/ Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 80 p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde capacitação: atenção à criança de 1 semana a 2 meses de idade: módulo 6 / Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2. ed. rev.,1.ª reimpressão Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 52 p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) capacitação: consulta de retorno: módulo 7. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 48 p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) capacitação: tratar a criança: módulo 4. / Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2. ed. rev., 1.ª reimpressão Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 118 p.: il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) Aprovado pelo Conselho da Faculdade em: / /. Assinatura e carimbo da Direção da Faculdade