Índice. A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18

Documentos relacionados
HISTORIA DO TEATRO PORTUGUÊS

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

ARTES. 4 o Bimestre 1. Instrumentos musicais 2. Classificação dos instrumentos musicais (sopro, percussão, cordas, eletrônico)

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAT0101TU - Laboratório de História do Teatro I

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

A Origem e Evolução do Teatro (Simples apontamentos para início de pesquisa)

UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR

O que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar), e no vocábulo greg

Américo da Costa Ramalho,

RENASCIMENTO E HUMANISMO. Professor: Magela Silva 7º ano Colégio Antares

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Câmpus de São Paulo Plano de Ensino Curso Ênfase Identificação Disciplina Docente(s) Unidade Departamento Créditos Carga Horaria Seriação ideal

CEJA JONAS CORREIA Aluno: Data: / /2019 TURMA 6ª TURNO DENISE COMPASSO ARTE A ORIGEM DO TEATRO GREGO 1

UMA VANGUARDA PORTUGUESA

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.

Teatro Grego. Teatro de Dioniso Atenas 2011 Foto: Virginia M. Riccobene

DISCIPLINA DE LITERATURA OBJETIVOS: 1ª Série

CONHECIMENTOS CAPACIDADES

Um portal de história do teatro como tarefa criativa, artística e coletiva

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

APOSTILAS DO TERCEIRO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 3º Bimestre. Aula 10

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017

AS PRIMEIRAS ÓPERAS EM PORTUGAL, A ÓPERA AFIRMA-SE NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XVIII

Horários 2018/2019. Horas Segunda-feira Sala Terça-feira Sala Quarta-feira Sala Quinta-feira Sala Sexta-feira Sala. Inglês C1.3 (C) Espanhol A1 (A)

Partenon (Templo à deusa Atena)

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

ARTES E HUMANIDADES Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º ANO e 3.º ANO)

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

Shakespeare. o gênio original

ESTUDOS GERAIS Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º e 3.º ANOS)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Expressões Grupo de Artes Visuais Disciplina: HCA 10º ano Ensino Regular

CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 PROVA FINAL DE HISTÓRIA

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

Índice. COLÓQUIO Colóquio. Letras / propr. Fundação Calouste Gulbenkian N.º 166/167 (Jan./Mai. 2004) págs. Editorial Nota de apresentação

CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO

Conteúdos para Avaliação Final 8

EM TORNO DE MOLIÈRE: INTERFACES DE UM ESTUDO SOBRE A DRAMATURGIA MOLIERESCA

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES - 10º Ano

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro;

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

HISTÓRIA. aula Renascimento

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA ARQUITECTURA PORTUGUESA MODERNA CONTEMPORÂNEA. Ano Lectivo 2013/2014

RESOLUÇÃO Nº 026/2009 CONSEPE (Alterada pelas Resoluções nºs 070/ CONSUNI e 030/2012-CONSEPE)

RESUMO DA PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014

O RENASCIMENTO. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Renascimento e Reforma

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA ARQUITECTURA PORTUGUESA MODERNA CONTEMPORÂNEA Ano Lectivo 2015/2016

LETRAS CLÁSSICAS Letras Classicas 6.pmd 1 09/01/2012, 16:20

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

HISTORIA CRÍTICA DA LITERATURA PORTUGUESA

CURSO DE TEATRO LICENCIATURA

História das artes e estética. UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2!!! Prof. M.Sc. KAREN KELES!

RESOLUÇÃO Nº 11/2002

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 11.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011

4. Re nasc a i sc me i nto Cult l ural ra Páginas 40 à 55.

PROCESSO SELETIVO UFBA VAGAS RESIDUAIS 2011 INTERPRETAÇÃO E DIREÇÃO TEATRAL REDAÇÃO

Ano Lectivo 2014/ ºCiclo 7 ºAno. 7.º Ano 1º Período. Domínios / subdomínios Ojetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Ser ou não ser... eis a questão: Teatro

Português 11º ano PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano letivo 2016/2017

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Curso de Graduação em História

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados. Escola EB2,3 do Caramulo 2.008_

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

AULA DE HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO Profº Givaldo Santos de Jesus UNIDADE 1

1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos

RENASCIMENTO CULTURAL. CENSA 2017 Edenice Rinaldi

1. O MUNDO MODERNO E O RENASCIMENTO CULTURAL. Páginas 02 à 15.

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº Alexandre Santiago

Em Roma: Surge como imitação do teatro grego (tragédia e comédia); Apogeu deu-se no séc. III-II a.c., com Plauto e Terêncio; Insere-se nos Jogos

Código da disciplina. Comunicação e Artes ECS Dramaturgia I ECS Expr Dram Populares do Brasil MUT Filosofia I FCF

Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Componente Curricular: História Antiga II Carga Horária: 50 horas

Quando: entre os séculos XIV e XVI;

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA E SOCIOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2010/2011

Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

1 SOBRE A HISTÓRIA DO DIREITO: SEUS MÉTODOS E TAREFAS A HISTÓRIA E A HISTÓRIA DO DIREITO QUESTÕES DE MÉTODO NA HISTÓRIA DO DIREITO...

PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS PROGRAMA CURRICULAR HISTÓRIA 7º ANO

Ensino: básico Ano: 7º. N.º de aulas (tempos letivos) Apresentação/Avaliação diagnóstica testes

Horários 2018/2019. Inglês B2.1 (F) Julie Mason. Inglês C1.3 (C) David Swartz. Espanhol A1 (A) Neus Lagunas T12 T13. Francês C1.1 (A) Danielle Place

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária

DIREÇÃO TEATRAL REDAÇÃO

GUIA DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DAS LICENCIATURAS

Transcrição:

Índice PREFÁCIO 11 CAPÍTULO 1 A PRÉ-HISTÓRIA DO TEATRO A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18 CAPÍTULO 2 O TEATRO NA ANTIGUIDADE Os primórdios do teatro: do mimo à máscara e à dança 23 Um mito: os deuses necessitam do teatro 24 Manifestações parateatrais nas civilizações da Antiguidade 25 A literatura na Mesopotâmia 25 Egipto e o teatro litúrgico 25 Os «enigmas» de Creta 25 Palestina 26

CAPÍTULO 3 O TEATRO GREGO A dança popular em louvor ao deus 31 O ditirambo 31 O drama satírico é herdeiro do ditirambo 32 Ésquilo (525-456 a.c.), o primeiro dos grandes tragediógrafos 33 Sófocles (497-405 a.c.) um dignitário da polis 36 O «misógino da caverna»: Eurípides (485-406 a.c.) 37 A «morte» da tragédia grega 38 Os «primeiros passos» da Comédia 39 Aristófanes (445-380 a.c.) 43 As transformações da época helenística 49 Menandro (c. 342-292 a.c.) 51 CAPÍTULO 4 O TEATRO ROMANO As origens 55 Plauto (c.250 a.c. 184 a.c.) 57 Terêncio (c.190 c.159 a.c.) 60 Séneca (c. 4 ou 2 a.c. 65 d.c.) e a tragédia «estóica» 63 CAPÍTULO 5 O TEATRO MEDIEVAL O cristianismo e o Teatro 69 A difícil coexistência entre o sagrado e o profano 71 O caso português 73 Gil Vicente (c. de 1465-1536) 75 A «natividade» do Teatro Vicentino 78 Transição da Idade Média para o Renascimento 80

Uma obra vasta e diversificada 81 Breves observações sobre algumas obras 83 A «herança vicentina» 85 Os seus sucessores 86 O Portugal de Quinhentos 92 O teatro clássico em Portugal 94 O teatro camoniano 95 A importância dos clássicos no teatro religioso e da expansão 95 A contracorrente do teatro em língua portuguesa 97 CAPÍTULO 6 O TEATRO RENASCENTISTA NA EUROPA O Humanismo renascentista 103 O Renascimento no Teatro 105 A Itália 108 A «Commedia dell Arte» 109 O «berço» da ópera 110 O «Século de Ouro» em Espanha 111 A Inglaterra e o teatro na corte isabelina 114 Thomas Kyd (1558-1594) 118 Christopher Marlowe (1564-1593) 119 William Shakespeare (1564-1616) 120 Outros autores ingleses 123 Thomas Dekker (1570/72?-1632) 124 Benjamim (Ben) Jonson (1572-1637) 125 John Marston (1576-1634) 126 John Fletcher (1579-1625) 127 Cyril Tourneur (c. 1580-1626) 127 Thomas Middleton (1570/80?-1627) 128 Francis Beaumont (1584-1616) 128 John Ford (1586-1639/40?) 128

CAPÍTULO 7 DO BARROCO AO NEOCLASSICISMO Uma época de grandes transformações 133 O Barroco nas artes 135 O Barroco na literatura 137 O teatro clássico em França 138 Corneille (1606-1684) 140 Racine (1639-1699) 141 Molière (1622-1673) 146 CAPÍTULO 8 O TEATRO NO SÉCULO XVIII O teatro na Inglaterra 158 A Itália da comédia à tragédia 166 A França depois de Molière 171 O teatro na Europa central 178 A geração do «Sturm und Drang» 184 A heterogeneidade teatral portuguesa do século XVIII 190 António José da Silva «o Judeu» (1705-1739) 196 A ópera em Portugal 198 O teatro dos árcades a Arcádia Lusitana 201 A Nova Arcádia 203 Um teatro de transição para uma época de mudança 205 CAPÍTULO 9 DO ROMANTISMO AO NATURALISMO Caminhos de inovação no teatro europeu 218 O teatro em Espanha anterior à «geração de 98» 234

CAPÍTULO 10 PORTUGAL NO SÉCULO XIX GARRETT E A «REFUNDAÇÃO» DO TEATRO NACIONAL Almeida Garrett (1799-1854) Vida e obra 241 O teatro de Garrett 245 Frei Luís de Sousa 248 O equívoco do romantismo teatral 252 A História como fonte do drama 255 O drama de actualidade ou dito «social» 259 As mutações finisseculares 261 Dos finais do século XIX às novas propostas teatrais na abertura do século XX 263 CAPÍTULO 11 UM TEATRO «JÁ» CONTEMPORÂNEO Nota prévia à abordagem do teatro no século XX 267 Da dramaturgia à encenação 268 Novas propostas dramáticas 276 Correntes da modernidade 282 Brecht e a renovação do teatro 286 A obra e a doutrina de Brecht 289 O teatro de língua inglesa 293 A renovação do teatro em França 308 Caminhos de renovação no teatro italiano 311 A Espanha da «geração de 98» à «geração de 27» 316 O teatro na Rússia 326

CAPÍTULO 12 O SÉCULO XX EM PORTUGAL Do Simbolismo ao Saudosismo 347 O «clima» do teatro no Estado Novo 350 Breve excurso pela dramaturgia anterior a 1974 355 A singularidade de Raul Brandão (1867-1930) 355 O «academismo» de Júlio Dantas 355 Vasco de Mendonça Alves 356 A crítica corrosiva de Vitoriano Braga (1888-1940) 356 A integridade de Alfredo Cortez 357 A quantidade e a qualidade em Ramada Curto 357 O teatro humanista de Carlos Selvagem 358 Os caminhos da renovação: Almada Negreiros 359 João Pedro de Andrade (1902-1974) 360 A tensão dramática de José Régio (1901-1969) 361 O realismo de Joaquim Paço D'Arcos (1908-1979) 362 Costa Ferreira: a coerência do actor e do dramaturgo 363 O teatro nas suas diversas vertentes: o caso exemplar de Luiz Francisco Rebello 364 A dramaturgia coerente de Bernardo Santareno 368 Romeu Correia, da tradição ao modernismo 373 Outros autores e outras obras 375 BREVES PALAVRAS FINAIS: O TEATRO PÓS-25 DE ABRIL 379 ÍNDICE REMISSIVO 381 BIBLIOGRAFIA 413