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Transcrição:

TÉCNICO Setembro 2009

ÍNDICE LEGISLAÇÃO FEDERAL... ESTADUAL... MUNICIPAL... 3 58 94 PROPOSIÇÃO MUNICIPAL... 114 NOTÍCIAS...121 2

LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ajuste SINIEF nº 11, de 25.09.2009 - DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970, que institui o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais. 2. Ajuste SINIEF nº 12, de 25.09.2009 - DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. 3. Ajuste SINIEF nº 13, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF nº 09/2007, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. 4. Ato COTEPE/ICMS nº 30, de 10.09.2009 - DOU 1 de 15.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Dispõe sobre as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CTe, do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE e dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta a Cadastro, via WebServices, conforme disposto no Ajuste SINIEF nº 09/2007. 5. Ato COTEPE/ICMS nº 31, de 10.09.2009 - DOU 1 de 15.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ato COTEPE/ICMS nº 06/2008 que dispõe sobre a Especificação de Requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF. 6. Ato COTEPE/ICMS nº 35, de 10.09.2009 - DOU 1 de 15.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ato COTEPE 35/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a fabricação do formulário de segurança para impressão de documento auxiliar de documento fiscal eletrônico (FS-DA), conforme disposto no Convênio ICMS 110/08. 7. Ato Declaratório Executivo COCAD nº 1, de 21.09.2009 - DOU 1 de 23.09.2009 Coordenação Especial de Gestão de Cadastro Altera o Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 748, de 28 de junho de 2007. 8. Circular CEF nº 487, de 18.09.2009 DOU 1 de 21.09.2009 Caixa Econômica Federal Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa Instruções Complementares. 3

9. Convênio ICMS nº 85, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Uniformiza procedimentos para cobrança do ICMS na entrada de bens ou mercadorias estrangeiros no país. 10. Convênio ICMS nº 86, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Autoriza a emissão de documentos fiscais em operações simbólicas com eletrodomésticos de que trata o Decreto Federal nº 6.825/2009, convalida procedimentos e dá outras providências. 11. Convênio ICMS nº 87, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 09/2009 que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF) aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF 12. Convênio ICMS nº 88, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 76/1994, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos. 13. Convênio ICMS nº 91, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 110/2008, que dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FSDA). 14. Convênio ICMS nº 92, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio ICMS nº 15/2008, que dispõe sobre normas e procedimentos relativos à análise de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) destinado a enviar comandos de funcionamento ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). 15. Instrução nº 33, de 15.09.2009 DOU 1 de 16.09.2009 Ministério da Previdência Complementar Disciplina a forma de recolhimento, atualização e levantamento da multa e do depósito antecipado, e dá outras providências. 16. Lei nº 12.010, de 03.08.2009 DOU 1 de 04.08.2009 Republicada no DOU 1 de 02.09.2009 Dispõe sobre adoção; altera as Leis nºs 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1.º de maio de 1943; e dá outras providências. 4

17. Portaria Interministerial MPS/MF nº 254, de 24.09.2009 - DOU 1 de 25.09.2009 Ministério da Previdência Social e Ministério da Fazenda Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do Fator Acidentário de Prevenção - FAP. 18. Portaria MDIC nº 178, de 23.09.2009 - DOU 1 de 25.09.2009 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 19. Protocolo ICMS nº 112, de 10.09.2009 DOU 1 de 14.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Protocolo ICMS nº 10/2007, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os setores que especifica. 20. Protocolo ICMS nº 113, de 10.09.2009 DOU 1 de 14.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Protocolo ICMS nº 68/2007, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano. 21. Resolução CGSN nº 67, de 16.09.2009 - DOU 1 de 23.09.2009 Comitê Gestor do Simples Nacional Altera a Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009. 5

LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Ajuste SINIEF nº 11, de 25.09.2009 - DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970, que institui o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais. ÍNTEGRA: Cláusula primeira. A alínea "c" do inciso IV do art. 19 do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970, passa a vigorar com a seguinte redação: "c) o código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado - NCM/SH, nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, e nas operações de comércio exterior;". Cláusula segunda. Fica acrescentado 27 ao art. 19 do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970, com a seguinte redação: " 27. Nas operações não alcançadas pelo disposto na alínea "c" do inciso IV do caput deste artigo, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado - NCM/SH.". Cláusula terceira. Fica revogado o 11 do art. 19 do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970. Cláusula quarta. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1.º de janeiro de 2010. Presidente do CONFAZ - Nelson Machado p/guido Mantega; Acre - Joaquim Manoel Mansour Macêdo p/mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - Adaída Diana do Rego Barros p/maurício Acioli Toledo; Amapá - Arnaldo Santos Filho; Amazonas - Ivone Assako Murayama p/isper Abrahim Lima; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Ceará - Francisco Sebastião de Souza p/carlos Mauro Benevides Filho; Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira p/valdivino José de Oliveira; Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris; Goiás - Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p/jorcelino José Braga; Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Mato Grosso - Marcel de Sousa Ursi p/eder de Moraes Dias; Mato Grosso do Sul - Miguel Antônio Marcon p/mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais - Simão Cirineu Dias; Pará - José Raimundo Barreto Trindade; Paraíba - Túlio Bartolomeu Lapenda p/anísio de Carvalho Costa Neto; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/djalmo de Oliveira Leão; Piauí - Paulo Roberto de Holanda Monteiro p/antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/joaquim Vieira Ferreira Levy; Rio Grande do Norte - João Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul - Leonardo Gaffrée p/ricardo Englert; Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima - Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina - Pedro Mendes p/antonio Marcos Gavazzoni; São Paulo - Mauro Ricardo 6

2. Ajuste SINIEF nº 12, de 25.09.2009 - DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. ÍNTEGRA: Cláusula primeira. Os seguintes dispositivos do Ajuste SINIEF nº 07/2005, de 30 de setembro de 2005, passam a vigorar com as seguintes redações: I - o caput da cláusula terceira: "Cláusula terceira A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no "Manual de Integração - Contribuinte", por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades:"; I - o inciso V do caput da cláusula sexta: "V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte;"; I - o 7.º da cláusula sétima: " 7.º O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso ao destinatário, imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e."; I - o caput da cláusula nona: "Cláusula nona Fica instituído o Documento Auxiliar da NFe - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, para uso no trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na cláusula décima quinta."; I - o 5.º da cláusula nona: " 5.º O DANFE deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte."; I - o 5.º-A da cláusula nona: " 5.º-A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado "DANFE Simplificado", devendo ser observadas as definições constantes do Manual de Integração - Contribuinte."; I - o 7.º da cláusula nona: " 7.º Os contribuintes, mediante autorização de cada unidade da Federação, poderão solicitar alteração do leiaute do DANFE, previsto no Manual de Integração - Contribuinte, para adequá-lo às suas operações, desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do DANFE."; I - o caput da cláusula décima primeira, mantidos seus incisos: "Cláusula décima primeira Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à 7

solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definições constantes no Manual de Integração - Contribuinte, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas:"; I - o 7.º da cláusula décima primeira: " 7.º Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência."; I - o 11 da cláusula décima primeira: " 11 As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início."; I - o caput da cláusula décima segunda: "Cláusula décima segunda Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes na cláusula décima terceira."; I - o 1.º da cláusula décima terceira: " 1.º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte."; I - o 1.º da cláusula décima quarta-a: " 1.º A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICPBrasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital."; I - o caput da cláusula décima sexta, mantidos os seus incisos: "Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, observados padrões estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber:"; I - o 1.º da cláusula décima sexta: " 1.º A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte."; I - o caput da cláusula décima sétima-b: "Cláusula décima sétima-b A administração tributária das unidades federadas autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta 8

eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte."; I - o caput da cláusula décima sétima-d, mantidos seus incisos: "Cláusula décima sétima-d A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NFe) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, observadas as seguintes formalidades:"; I - o 2.º da cláusula décima sétima-d: " 2.º Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - o credenciamento do emitente para emissão de NF-e; II - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; III - a integridade do arquivo digital da DPEC; IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte; V - outras validações previstas no Manual de Integração - Contribuinte."; I - o inciso I do 3.º da cláusula décima sétima-d: "I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente não credenciado para emissão da NF-e; d) duplicidade de número da NF-e; e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC."; I - o 4.º da cláusula décima sétima-d: " 4.º A cientificação de que trata o 3.º será efetuada via Internet, contendo o motivo da rejeição na hipótese do inciso I do 3.º ou o arquivo da DPEC, número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil, na hipótese do inciso II do 3.º."; Cláusula segunda. Ficam incluídos os seguintes dispositivos no Ajuste SINIEF nº 07/2005, de 30 de setembro de 2005: I - a cláusula segunda-a: "Cláusula segunda-a Ato COTEPE publicará o Manual de Integração - Contribuinte, disciplinando a definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informações das empresas emissoras de NF-e. Parágrafo único. Nota técnica publicada no Portal Nacional da NF-e poderá esclarecer questões referentes ao Manual de Integração - Contribuinte."; I - O inciso V na cláusula terceira: "V A identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, nas operações: a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; b) de comércio exterior."; I - o 4.º na cláusula terceira: 9

" 4.º Nas operações não alcançadas pelo disposto no inciso V do caput, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM."; IV - o 8.º na cláusula sétima: " 8.º As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte."; V - o 1.º-A na cláusula nona: " 1.º-A A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do correspondente número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no DANFE, conforme definido no Manual de Integração - Contribuinte, ressalvadas as hipóteses previstas na cláusula décima primeira."; VI - o 3.º na cláusula décima: " 3.º O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o DANFE que acompanhou o retorno de mercadoria não recebida pelo destinatário e que contenha o motivo da recusa em seu verso.". Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de: I 1.º de janeiro de 2010 os incisos II, III e V da cláusula segunda. I 1.º de abril de 2010: a) os incisos IX, X, XI, XIII e XV da cláusula primeira; b) o inciso IV da cláusula segunda. III 1.º de outubro de 2009 para os demais dispositivos. Presidente do CONFAZ - Nelson Machado p/guido Mantega; Secretario da Receita Federal do Brasil - Valmar Fonseca de Menezes p/otacílio Dantas Cartaxo; Acre - Joaquim Manoel Mansour Macêdo p/mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - Adaída Diana do Rego Barros p/maurício Acioli Toledo; Amapá - Arnaldo Santos Filho; Amazonas - Ivone Assako Murayama p/isper Abrahim Lima; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Ceará - Francisco Sebastião de Souza p/carlos Mauro Benevides Filho; Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira p/valdivino José de Oliveira; Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris; Goiás - Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p/jorcelino José Braga; Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Mato Grosso - Marcel de Sousa Ursi p/eder de Moraes Dias; Mato Grosso do Sul - Miguel Antônio Marcon p/mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais - Simão Cirineu Dias; Pará - José Raimundo Barreto Trindade; Paraíba - Túlio Bartolomeu Lapenda p/anísio de Carvalho Costa Neto; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/djalmo de Oliveira Leão; Piauí - Paulo Roberto de Holanda Monteiro p/antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/joaquim Vieira Ferreira Levy; Rio Grande do Norte - João Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul - Leonardo Gaffrée p/ricardo Englert; Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima - Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina - Pedro Mendes p/antonio Marcos Gavazzoni; São Paulo - Mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe - João Andrade Vieira da Silva; Tocantins - Wagner Borges p/marcelo Olímpio Carneiro Tavares 10

3. Ajuste SINIEF nº 13, de 25.09.2009 DOU 1 de 29.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ajuste SINIEF nº 09/2007, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. ÍNTEGRA: Cláusula primeira. Fica acrescido o 15 à cláusula décima terceira do Ajuste SINIEF nº 09/2007, de 25 de outubro de 2007, com a seguinte redação: " 15 As seguintes informações farão parte do arquivo do CT-e: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início; III - identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada.". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ - Nelson Machado p/guido Mantega; Secretario da Receita Federal do Brasil - Valmar Fonseca de Menezes p/otacílio Dantas Cartaxo; Acre - Joaquim Manoel Mansour Macêdo p/mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - Adaída Diana do Rego Barros p/maurício Acioli Toledo; Amapá - Arnaldo Santos Filho; Amazonas - Ivone Assako Murayama p/isper Abrahim Lima; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Ceará - Francisco Sebastião de Souza p/carlos Mauro Benevides Filho; Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira p/valdivino José de Oliveira; Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris; Goiás - Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p/jorcelino José Braga; Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Mato Grosso - Marcel de Sousa Ursi p/eder de Moraes Dias; Mato Grosso do Sul - Miguel Antônio Marcon p/mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais - Simão Cirineu Dias; Pará - José Raimundo Barreto Trindade; Paraíba - Túlio Bartolomeu Lapenda p/anísio de Carvalho Costa Neto; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/djalmo de Oliveira Leão; Piauí - Paulo Roberto de Holanda Monteiro p/antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/joaquim Vieira Ferreira Levy; Rio Grande do Norte - João Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul - Leonardo Gaffrée p/ricardo Englert; Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima - Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina - Pedro Mendes p/antonio Marcos Gavazzoni; São Paulo - Mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe - João Andrade Vieira da Silva; Tocantins - Wagner Borges p/marcelo Olímpio Carneiro Tavares. 11

4. Ato COTEPE/ICMS nº 30, de 10.09.2009 - DOU 1 de 15.09.2009 Conselho Nacional de Política Faznedária Dispõe sobre as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CTe, do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE e dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta a Cadastro, via WebServices, conforme disposto no Ajuste SINIEF nº 09/2007. ÍNTEGRA: Art. 1.º Fica aprovado o Manual de Integração do Contribuinte do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, Versão 1.0.3, que estabelece as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE e dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta WebServices a Cadastro, a que se refere o Ajuste SINIEF nº 09/2007, de 25 de outubro de 2007. 1.º O Manual de Integração referido no caput estará disponível no sítio do CONFAZ (www.fazenda.gov.br/confaz) identificado como "Manual_de_Integracao-Contribuinte- CT-e_versao 1_0_3.pdf" e terá como chave de codificação digital a seqüência "6556EE143C3468D084A1990251002DB", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5. 2.º Os contribuintes transportadores de cargas credenciados como emissores de CT-e deverão observar o disposto neste manual a partir de 1.º de outubro de 2009. Art. 2.º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Secretário Executivo 12

5. Ato COTEPE/ICMS nº 31, de 10.09.2009 - DOU 1 de 15.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ato COTEPE/ICMS nº 06/2008 que dispõe sobre a Especificação de Requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF. ÍNTEGRA: Art. 1.º Fica alterado o ANEXO I, do Ato COTEPE/ICMS nº 06/2008, de 14 de abril de 2008, no REQUISITO XXVII, que passa a vigorar com a seguinte redação: XXVII 11 O PAF-ECF ou SG deve atualizar o banco de dados de estoque: 22 até o final de cada dia em que houve movimentação, disponibilizando opção de poder fazê-lo a qualquer momento com consulta dos dados atualizados do estoque; 33 quando do retorno da condição normal de comunicação, na hipótese da rede de comunicação estar inacessível quando da atualização do estoque a que se refere o item 2 deste requisito. 44 utilizando, quando for o caso, tabela para a inserção de índices técnicos de produção a serem inseridos pelo usuário do programa para possibilitar a baixa correspondente nos estoques, que será acessada para atualização e consulta por meio de menu da tela de operação do usuário Art. 2.º Este ato entra em vigor na data de sua publicação do Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Secretário Executivo 13

6. Ato COTEPE/ICMS nº 35, de 10.09.2009 - DOU 1 de 15.09.2009 Conselho Nacional de Política Fazendária Altera o Ato COTEPE 35/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a fabricação do formulário de segurança para impressão de documento auxiliar de documento fiscal eletrônico (FS-DA), conforme disposto no Convênio ICMS 110/08. ÍNTEGRA: Art. 1.º Passam a vigorar com a seguinte redação os dispositivos adiante indicados do Ato COTEPE 35, de 29 de setembro de 2008: I - o artigo 2.º: "Art. 2.º Para o credenciamento dos estabelecimentos de que trata o 3.º da cláusula primeira do Convênio ICMS 110/08, deverá ser observado se o estabelecimento: I - encontra-se autorizado a fabricar impressos destinados a emissão de Nota Fiscal Modelo 1 ou 1A; II - possui condições mínimas de segurança física para a guarda dos formulários de que trata o Convênio ICMS 110/08; Parágrafo único. A critério da Unidade Federada, poderá ser vedado ao estabelecimento gráfico distribuidor personalizar o formulário de segurança adquirido para revenda.". II - o caput do artigo 4.º: "Art. 4.º A numeração e a seriação de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 110/08 deverá ser impressa tipograficamente e estar localizada:" Art. 2.º Fica revogado o artigo 5.º do Ato COTEPE 35/08, de 29 de setembro de 2008. Art. 3.º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1.º de novembro de 2009. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Secretário Executivo 14

7. Ato Declaratório Executivo Cocad nº 1, de 21.09.2009 - DOU 1 de 23.09.2009 Coordenação Especial de Gestão de Cadastro Altera o Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 748, de 28 de junho de 2007. ÍNTEGRA: Art. 1.º Fica aprovado o Anexo I que substituirá o Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 748, de 28 de junho de 2007. Art. 2.º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. ANDRÉ FELIPE CÂMARA SALVI ANEXO I TABELA DE NATUREZA JURÍDICA E QUALIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL NATUREZA JURÍDICA QUALIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL CÓDIGO DESCRIÇÃO PESSOA FÍSICA CÓDIGO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 101-5 Órgão Público do Administrador 05 Poder Executivo Federal 102-3 Órgão Público do Administrador 05 Poder Executivo Estadual ou do Distrito Federal 103-1 Órgão Público do Administrador 05 Poder Executivo Municipal 104-0 Órgão Público do Administrador 05 Poder Legislativo Federal 105-8 Órgão Público do Administrador 05 Poder Legislativo Estadual ou do Distrito Federal 106-6 Órgão Público do Administrador 05 Poder Legislativo Municipal 107-4 Órgão Público do Administrador 05 Poder Judiciário Federal 108-2 Órgão Público do Administrador 05 Poder Judiciário Estadual 110-4 Autarquia Federal Administrador /Presidente 05 ou 16 111-2 Autarquia Estadual Administrador / Presidente 05 ou 16 15

ou do Distrito Federal 112-0 Autarquia Administrador dente 05 ou 16 Municipal /Presidente 113-9 Fundação Federal Presidente 16 114-7 Fundação Estadual Presidente 16 ou do Distrito Federal 115-5 Fundação Presidente 16 Municipal 116-3 Órgão Público Administrador 05 Autônomo Federal 117-1 Órgão Público Administrador 05 Autônomo Estadual ou do DF 118-0 Órgão Público Administrador 05 Autônomo Municipal ENTIDADES EMPRESARIAIS 201-1 Empresa Pública Administrador/Diretor/Pres idente 05, 10 ou 16 203-8 Sociedade de Diretor/Presidente 10 ou 16 Economia Mista 204-6 Sociedade Anônima Aberta Administrador/Diretor/Pres idente 05, 10 ou 16 205-4 Sociedade Administrador/Diretor/Pres 05,10 ou 16 Anônima Fechada 206-2 Sociedade Empresária Limitada 207-0 Sociedade Empresária em Nome Coletivo 208-9 Sociedade Empresária em Comandita Simples 209-7 Sociedade Empresária em Comandita por Ações 210-0 Sociedade de Capital e Indústria 212-7 Sociedade em Conta de Participação 213-5 Empresário idente Administrador/Sócio- Administrador Sócio-Administrador 49 Sócio Comanditado 24 05 ou 49 Diretor/Presidente 10 ou 16 Sócio Capitalista 23 Procurador/Sócio ostensivo Empresário 50 17 ou 31 (Individual) 214-3 Cooperativa Diretor/Presidente 10 ou 16 215-1 Consórcio de Administrador 05 16

Administrador 05 Procurador 17 Procurador 17 Diretor 10 Procurador 17 Responsável 43 Sociedades 216-0 Grupo de Sociedades 217-8 Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira 219-4 Estabelecimento de Empresa Binacional Argentino- Brasileira 220-8 Entidade Binacional Itaipu 221-6 Empresa Domiciliada no Exterior 222-4 Clube/Fundo de Investimento 223-2 Sociedade Simples Pura 224-0 Sociedade Simples Limitada 225-9 Sociedade Simples em Nome Coletivo 226-7 Sociedade Simples em Comandita Simples ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS 303-4 Serviço Notarial e Registral (Cartório) Administrador/Sócio- 05 ou 49 Administrador Administrador/Sócio- 05 ou 49 Administrador Sócio-Administrador 49 Sócio Comanditado 24 Tabelião/Oficial de 32 ou 42 Registro 304-2 Organização Social Presidente 16 305-0 Organização da Presidente 16 Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) 306-9 Outras Formas de Fundações Administrador/Diretor/Pres idente/fundador Mantidas com Recursos Privados 307-7 Serviço Social Administrador 05 Autônomo 308-5 Condomínio Edilício Administrador/Síndico 05 ou 19 309-3 Unidade Executora Administrador/Diretor/Pres (Programa idente Dinheiro Direto na Escola) 310-7 Comissão de Conciliação Prévia Administrador 05 05, 10, 16 ou 54 05, 10 ou 16 17

311-5 Entidade de Administrador 05 Mediação e Arbitragem 312-3 Partido Político Administrador/Presidente 05 ou 16 313-1 Entidade Sindical Administrador/Presidente 05 ou 16 320-4 Estabelecimento, Procurador 17 no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeiras 321-2 Fundação ou Procurador 17 Associação domiciliada no exterior 399-9 Outras Formas de Associação Administrador/Diretor/Pres idente 05, 10 ou 16 PESSOAS FÍSICAS 401-4 Empresa Individual Titular de Empresa 34 Imobiliária Individual Imobiliária 408-1 Contribuinte Produtor Rural 59 Individual 409-0 Candidato a Cargo Político Eletivo ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS 500-2 Organização Internacional e outras Instituições Extraterritoriais Candidato a Cargo Político Eletivo Diplomata/Cônsul/Represe ntante de Organização Internacional/Ministro de Estado de Relações Exteriores/Cônsul honorário 51 39, 40, 41,46 ou 60. Obs: No caso de pessoas jurídicas domiciliadas no exterior registradas na CVM, a pessoa física responsável perante o CNPJ é a mesma da administradora do fundo de investimento e é atribuída automaticamente na inscrição. 18

8. Circular CEF nº 487, de 18.09.2009 DOU 1 de 21.09.2009 Caixa Econômica Federal Estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS e baixa Instruções Complementares. ÍNTEGRA: 1. Nos termos desta Circular, as hipóteses de movimentação de conta vinculada, previstas nas Leis 7.670/88, de 08/09/88, 8.630/93, de 25/02/93 e 8.036/90, de 11/05/90, com redação alterada pelas Leis 8.678/93, de 13/07/93, 8.922/94, de 25/07/94, e 9.491/97, de 09/09/97, e ainda as regulamentações contidas nos Decretos 99.684/90, de 08/11/90, 2.430/97, de 17/12/97, 2.582/98, de 08/05/98, 5.113/04, de 22/06/2004, e 5.860/06, de 26/07/06; Medidas Provisórias números 2164-41e 2197-43, ambas de 24/08/2001, com a vigência definida nos termos do artigo 2º da Emenda Constitucional nº. 32, de 11/09/2001 e Portaria MTE 366/02, de 16/09/2002, são operacionalizadas na forma adiante indicada. 1.1 Às contas vinculadas que tenham saldo originado dos complementos de atualização monetária de que trata a Lei Complementar nº 110, de 29/06/2001, regulamentada pelo Dec. 3.913, de 11/09/2001, e ainda, em face do disposto na Medida Provisória nº 55, de 12/07/2002, convertida na Lei nº 10.555/01, de 13/11/2002, se aplicam as condições gerais elencadas nesta Circular, e, ressalvadas as situações atinentes a cada código, no que não ferir a legislação específica. 2 ESPECIFICAÇÕES DA MOVIMENTAÇÃO CÓDIGO DE SAQUE - 01 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado MOTIVO - Despedida, pelo empregador, sem justa causa, inclusive a indireta; ou - Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei 6.019/74, por obra certa ou do contrato de experiência; ou - Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei 9.601/98, de 21/01/98, conforme o disposto em convenção ou acordo coletivo de trabalho; ou - Exoneração do diretor não empregado, sem justa causa, por deliberação da assembléia, dos sócios cotistas ou da autoridade competente. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT, homologado quando legalmente exigível; ou - Termo de Audiência da Justiça do Trabalho ou Termo de Conciliação, devidamente homologado pelo Juízo do feito, reconhecendo a dispensa sem justa causa, quando esta resultar de conciliação em reclamação trabalhista; ou - Termo lavrado pela Comissão de Conciliação Prévia, contendo os requisitos exigidos pelo Art. 625-E da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, nos casos em que os conflitos individuais de trabalho forem resolvidos no âmbito daquelas Comissões; ou - Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista; ou Atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário 19

Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e - Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e - Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou - Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não inscrito no PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE - 02 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado MOTIVO - Rescisão do contrato de trabalho, inclusive por prazo determinado, por obra certa ou do contrato de experiência, por motivo de culpa recíproca ou de força maior. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - Certidão ou cópia de sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, e apresentação de TRCT, quando houver; ou - Certidão ou cópia de sentença judicial transitada em julgado, no caso de diretor não empregado. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e - CTPS, na hipótese de saque de trabalhador; e - Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou - inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE - 03 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado MOTIVO - Rescisão do contrato de trabalho por extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de trabalho por infringência ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário; ou - Rescisão do contrato de trabalho por falecimento do empregador individual. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - TRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de: a) declaração escrita do empregador confirmando a rescisão do contrato em conseqüência de supressão de parte de suas atividades, ou b) alteração contratual registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, deliberando pela extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ou c) certidão de óbito do empregador individual; ou d) decisão judicial transitada em julgado e documento de nomeação do síndico da massa falida pelo juiz, quando a rescisão do contrato for em conseqüência da falência; ou e) documento emitido pela autoridade competente reconhecendo a nulidade do contrato de trabalho ou decisão judicial, transitada em julgado; ou f) atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado em razão da extinção, fechamento ou supressão; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado em Cartório ou Junta Comercial, deliberando pela extinção da empresa. Os documentos devem ser 20

apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e - CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e - Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou - inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE - 04 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado MOTIVO - Extinção normal do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei 6.019/74, por obra certa ou do contrato de experiência; ou Término do mandato do diretor não empregado que não tenha sido reconduzido ao cargo. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - TRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de: a) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho com duração de até 90 dias ou três meses, ou b) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei nº 6.019/74; ou c) CTPS e cópia do instrumento contratual para os contratos de duração superior a 90 dias ou três meses; ou - Atas das assembléias que comprovem a eleição, eventuais reconduções e do término do mandato, registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial e, ainda, dos estatutos quando as atas forem omissas quanto às datas de nomeação e/ou afastamento, ou ato próprio da autoridade competente, quando se tratar de diretor não empregado. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e - Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS-PASEP; ou - inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa. CÓDIGO DE SAQUE - 05 BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado MOTIVO - Aposentadoria, inclusive por invalidez; ou Rescisão contratual do trabalhador, a pedido ou por justa causa, relativo a vínculo empregatício firmado após a aposentadoria; ou Exoneração do diretor não empregado, a pedido ou por justa causa, relativa a mandato exercido após a aposentadoria. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - Documento fornecido por Instituto Oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou órgão equivalente que comprove a aposentadoria ou portaria publicada em Diário Oficial, e: a) TRCT, homologado quando legalmente exigível, para contrato firmado após a DIB - Data de Início do Benefício da aposentadoria, ou b) ata da Assembléia que comprove a exoneração a pedido ou por justa causa; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente, publicado em Diário Oficial, no caso de mandato de Diretor não empregado firmado após a aposentadoria. Os 21

documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada. OBSERVAÇÃO - No caso de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e - CTPS na hipótese de saque de trabalhador, e - Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou - Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE - Saldo disponível nas contas vinculadas relativas a contratos de trabalho rescindidos/extintos antes da concessão da aposentadoria; e/ou - Saldo havido na conta vinculada de contrato de trabalho não rescindido por ocasião da concessão de aposentadoria, cujo saque ocorrerá sempre que o trabalhador formalizar solicitação nesse sentido, ainda que permaneça na atividade laboral; ou - Saldo havido na conta vinculada do contrato de trabalho firmado após a concessão de aposentadoria, hipótese em que o saque ocorrerá em razão da aposentadoria, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, ainda que a pedido ou por justa causa (art. 35, 1.º, do Regulamento do FGTS). CÓDIGO DE SAQUE - 06 BENEFICIÁRIO: Trabalhador avulso MOTIVO - Suspensão total do trabalho avulso por período igual ou superior a noventa dias. DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO - Declaração assinada pelo sindicato representativo da categoria profissional, ou OGMO - Órgão Local de Gestão de Mão-de-Obra quando este já estiver constituído, comunicando a suspensão total do trabalho avulso, por período igual ou superior a noventa dias. OBSERVAÇÃO - Decorridos 90 dias de suspensão total do trabalho avulso e, de posse da Declaração, o trabalhador poderá solicitar o saque desde que, na data da solicitação, permaneça com suas atividades de avulso suspensas. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - documento de identificação do trabalhador; e - Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso. CÓDIGO DE SAQUE - 07 BENEFICIÁRIO: Trabalhador avulso portuário MOTIVO - Cancelamento do registro profissional solicitado até o dia 31 de dezembro de 1994 ao órgão local de gestão de mão de obra. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - Solicitação do cancelamento do registro profissional efetuada junto ao OGMO - Órgão Local de Gestão de Mão-de-Obra e declaração deste, contendo a data do cancelamento do registro profissional, e - Comprovante de recebimento da indenização de que trata o artigo 59, inciso I, da Lei 8.630/93, de 25/02/93, cujo pagamento tenha ocorrido até 31/12/1998 e apresentação de TRCT, se for o caso. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - documento de identificação do trabalhador; e - Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso portuário. 22

CÓDIGO DE SAQUE - 10 BENEFICIÁRIO: Empregador MOTIVO Rescisão do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a 05/10/88, na condição de não optante, tendo havido pagamento de indenização. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - Rescisão contratual ou TRCT com código de saque 01, homologado na forma prevista nos parágrafos do artigo 477 da CLT, da qual conste, em destaque, o pagamento da parcela correspondente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante e, para afastamentos ocorridos a partir de 16/02/98, inclusive, apresentação do comprovante de recolhimento dos depósitos rescisórios do FGTS correspondentes ao mês da rescisão, mês imediatamente anterior à rescisão, se não houver sido recolhido, e 40% do total dos depósitos relativos ao período trabalhado na condição de optante, acrescidos de atualização monetária e juros, se for o caso; ou - Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista ou termo de conciliação da Justiça do Trabalho, devidamente homologado pelo juízo do feito. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - identificação do empregador; e- documento de identificação do representante legal do empregador. VALOR DO SAQUE Saldo disponível na conta vinculada individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante. OBSERVAÇÃO O valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque. A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos: - não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores; - estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional. É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS. O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria. Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar: - quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local; - em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS nº. 318, de 31/08/1999. CÓDIGO DE SAQUE - 19L BENEFICIÁRIO: Trabalhador ou diretor não empregado residente em áreas atingidas por desastre natural, cuja situação de emergência ou de estado de calamidade pública tenha sido formalmente reconhecido pelo Governo Federal. MOTIVO - Necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural que tenha atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública tenha sido reconhecido por meio de decreto do governo do Distrito Federal ou Município e publicado em prazo não superior a 30 dias do primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência do desastre natural, se este for assim reconhecido, por meio de portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional. Para fins de saque com fundamento neste Código, considerase desastre natural: enchentes ou inundações graduais; enxurradas ou inundações bruscas; alagamentos; inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar; granizos; vendavais ou tempestades; vendavais 23

muito intensos ou ciclones extra tropicais; vendavais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais; e tornados e trombas d'água. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO (a ser fornecido pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal à CAIXA): - Declaração comprobatória, em consonância com a avaliação realizada pelos órgãos de Defesa Civil municipal ou do Distrito Federal, das áreas atingidas por desastres naturais, que deverá conter a descrição minuciosa da área afetada, evitando-se a generalização de toda a área geográfica do município ou do Distrito Federal, observando o seguinte padrão: a) identificação da unidade residencial/nome do logradouro/bairro ou distrito/cidade/unidade da federação, caso a área atingida se restrinja a determinada(s) unidade(s) residencial(is). Ou b) nome do Logradouro/Bairro ou Distrito/Cidade/UF, caso a área atingida se restrinja às unidades residenciais existentes naquele logradouro; ou c) nome do Bairro/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no bairro tenham sido atingidas; ou d) nome do Distrito/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no distrito tenham sido atingidas; A Declaração deverá conter, ainda, a identificação do município atingido pelo desastre natural, informações relativas ao decreto municipal ou do Distrito Federal e à portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional que reconheceu o estado de calamidade pública ou a situação de emergência e a Codificação de Desastre, Ameaças e Riscos - CODAR. Formulário de Avaliação de Danos - AVADAN; - Mapa ou Croqui da(s) área(s) afetada(s) pelo desastre. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO (a ser fornecido pelo Trabalhador): - Comprovante de residência em nome do trabalhador (conta de luz, água, telefone, gás, extratos bancários, carnês de pagamentos, entre outros), emitido nos últimos 120 dias anteriores à decretação da emergência ou calamidade havida em decorrência do desastre natural. - Na falta do comprovante de residência, o titular da conta vinculada poderá apresentar uma declaração emitida pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal, atestando que o trabalhador é residente na área afetada. A declaração deverá ser firmada sobre papel timbrado e a autoridade emissora deverá apor nela data e assinatura. Também deverá ser mencionado na declaração: nome completo, data de nascimento, endereço residencial e número do PIS/PASEP do trabalhador. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e - Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou - Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP; ou - CTPS ou outro documento que contenha o número de inscrição PIS/PASEP. VALOR DO SAQUE O valor do saque será o saldo disponível na conta vinculada, na data da solicitação, limitado à quantia correspondente a R$ 4.650,00 para cada evento caracterizado como desastre natural, desde que o intervalo entre um saque e outro não seja inferior a doze meses. OBSERVAÇÕES A solicitação ao saque fundamentada nesta hipótese de movimentação poderá ser apresentada até o 90º dia subseqüente ao da publicação da portaria do Ministério da Integração Nacional reconhecendo a situação de emergência ou o estado de calamidade pública. CÓDIGO DE SAQUE - 23 BENEFICIÁRIO: Dependente do trabalhador, do diretor não empregado ou do trabalhador avulso falecido. MOTIVO - Falecimento do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso. DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO - Declaração de dependentes firmada por instituto oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou Declaração de 24