Plano de Expansão da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo

Documentos relacionados
Heveicultura brasileira

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016

APABOR. Mercado da Borracha Natural

Borracha natural mercado e perspectivas

APABOR 17 anos de atuação

HEVEA SUPORTE. FONE: (62) CONSULTORIA TÉCNICA VENDA DE MUDAS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO E FINANCIAMENTO HEVEÍCOLA

Setor Sucroalcooleiro

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DAS TANGERINAS

Estatística de Candidatos Inscritos

Borracha Natural. São Francisco de Sales, 27 de outubro de Mercado Mundial e Brasileiro Diogo Esperante

Mercado de Borracha Natural Oportunidades e Desafios para Polítivcas Públicas na Cadeia Produtiva da Borracha Natural

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Mercado da borracha natural e suas perspectivas

As principais empresas produtoras e seus percentuais de produção no Brasil são:

TÍTULO: MAPEAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E DO FLUXO DE PRODUÇÃO DAS SERINGUEIRAS E IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de São Paulo.

Mercado de Borracha Natural As Perspectivas para a Borracha Natural no próximos 7 anos

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

AGRONEGÓCIO Realidade e Perspectivas com foco no ARROZ BRANDALIZZE Agosto de 2011 Vlamir Brandalizze

FISCALIZAÇÃO DO USO, CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO SOLO AGRÍCOLA NO ESTADO DE SÃO PAULO

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO

A importância da inclusão do cultivo da seringueira no Programa Mai$ Florestas.

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

SETOR DE CELULOSE E PAPEL

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Exportações do Estado de São Paulo Acumulado de janeiro a setembro de 2013 Novembro /2013

CANA-DE-AÇÚCAR: UM PANORAMA DA CONTRIBUIÇÃO DA ÁREA E RENDIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO,

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Análise para 2016 e Perspectivas para 2017

A Cadeia Produtiva da Borracha Natural

ano I, n 8 dezembro de 2011

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

Exportações do Estado de São Paulo

(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

A proposta do Núcleo de Pesquisas Econômicas é elencar variáveis que sejam atinentes ao desenvolvimento econômico e industrial do Município.

Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Exportações do Estado de São Paulo

ESTUDO SETORIAL COUROS - OUTUBRO/2009. Federação das Indústrias do Estado do Ceará - FIEC Centro Internacional de Negócios - CIN

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Presença no Estado de São Paulo

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP

ano II, n 9, janeiro de 2012

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Resultados de Junho de 2014

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

Exportações do Estado de São Paulo

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES

Exportações do Estado de São Paulo

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

21 de maio de Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2015/2016

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Município de Lotação (SP)

Exportações do Estado de São Paulo

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil

Contribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON

DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro

Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I

EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL

A indústria brasileira do aço e a infraestrutura

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Exportações do Estado de São Paulo

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

[Tabela 1] Balança comercial de autopeças mensal Acumulado do ano - em US$ FOB

Santa Maria - RS

Cidade de Prova - 01 ADAMANTINA. Cidade de Prova - 02 AMERICANA. Cidade de Prova - 03 ANDRADINA. Cidade de Prova - 04 APIAI

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

- 12 MESES - Exportação: US$ 241,1 bi; Importação: US$ 238,9 bi; Saldo: +US$ 2,2 bilhões. Novembro/2013 Resultados de 2013

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Ano II, n 15, julho de 2012

Dados do Setor. Dezembro

ano I, n 4, julho de 2011

Incidência e Impactos da Ferrugem Alaranjada. Sertãozinho Agosto/13

Dados do Setor. Maio

ano I, n 5, setembro de 2011

I Resultado. Sindipeças Abipeças Relatório da Balança Comercial de Autopeças

Relatório da Balança Comercial de Autopeças

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de Alagoas

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Análise das importações de borracha indica setores passíveis de investimentos

3º WORKSHOP CULTURA DA SERINGUEIRA APROB-GO/TO. ABRABOR Diretor Executivo, Fernando do Val Guerra. Presidente da Câmara Setorial da Borracha Natural

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Transcrição:

Plano de Expansão da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo

Consumo Mundial de Borracha Natural nas décadas de 1980 a 2020 mil toneladas 1980 1990 2000 2020 América do Norte 665 892 1.255 1.445 Japão 427 677 719 794 Oceania 50 38 57 66 Europa Ocidente 900 1.011 1.040 1.094 Europa Oriental 415 269 231 915 América Latina 183 304 352 382 China 340 600 1.103 1.702 Índia 171 358 589 1.120 Indonésia 46 108 161 338 Malásia 45 184 371 418 Tailândia 28 99 171 231 Leste Ásia 264 574 736 1.055 Outras regiões 246 200 127 132 Mundo 3.780 5.290 6.936 9.714 Fonte: Burger&Smit

Ásia Situação Mundial da projeção da produção normal e produção desejável Regiões 1980 1990 2000 2020 1980 1990 2000 2020 Malásia G.P. 1 586 398 196 103 Malásia P.P. 2 931 1.003 710 445 Total 1.578 1.469 986 628 1.553 1.334 874 662 Indonésia G.P.1 296 354 464 440 Indonésia P.P.1 650 889 1.302 1.605 Total 946 1.243 1.766 2.045 1.020 1.262 1.977 3.030 Tailândia 500 1.242 1.940 1.383 516 1.271 2.152 1.943 Índia 156 332 638 783 150 324 630 1.024 China 121 264 429 641 121 264 429 849 Vietnã 30 48 219 454 30 102 219 601 Resto da Ásia 195 228 268 518 194 255 264 674 ÁSIA TOTAL 3.526 4.826 6.256 6.432 3.584 4.812 6.545 8.883 ÁFRICA TOTAL 183 281 314 537 194 296 314 709 AMÉRICA TOTAL 48 62 73 93 48 62 73 122 MUNDO 3.757 5.169 6.643 7.061 3.852 5.170 6.931 9.714 Fonte: Burger&Smit 1 G.P. = Grande Produção 2 P.P. = Pequeno Produto Produção Normal mil toneladas Produção Desejável

Estados Produtores de Borracha Natural São Paulo (50%) Mato Grosso (25%) Bahia (20%) Espírito Santo Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul 5% Estados que possuem Usinas de Beneficiamento: Bahia (3) Espírito Santo (1) Mato Grosso (4) São Paulo (8 : Bálsamo, Barretos, Cedral, Guapiaçu, Jaci, Parapuã e Urupês)

Distribuição do Consumo de Borracha Nacional Indústria Leve 28% Indústria Pneumática 72% Fonte: APABOR, 2004

Evolução do Mercado de Borracha Natural no Brasil 2000-2003 toneladas Anos Nacional Importado Total 2000 80.000 147.115 227.116 ANIP 49.406 115.298 164.705 ABIARB 30.594 31.807 62.411 2001 83.000 136.428 219.073 ANIP 56.190 106.644 162.835 ABIARB 26.810 29.784 56.238 2002 86.000 149.745 235.745 ANIP 55.300 130.184 185.484 ABIARB 30.700 19.561 50.261 2003 90.000 169.228 259.228 ANIP 61.078 140.160 201.238 Evolução dos Preços da Borracha Natural - GEB 1998-2003 Anos 1998 705 1,2 1999 601 1,8 2000 666 1,8 2001 567 2,3 2002 721 3 2003 979 3,4 2004 (1) 1.232 2,9 2005 (2) 2.500 2020 3.000 Fonte: Apabor Valor FOB US$ Valor Câmbio Merc R$ (1) Média dos 2 primeiros meses. (2) Projeção dezembro. ABIARB 28.922 29.068 57.990 Fonte: Apabor

Mercado da Borracha - 2001 a 2003 - US$ FOB mil EXPORTAÇÕES 2003 Var.% 2002 Var.% 2001 BRASIL 777.745 32,15 588.526 5,68 556.908 PNEUS NOVOS 627.103 26,13 497.194 10,06 451.755 CALÇADOS (1) 150.642 64,94 91.332-13,14 105.153 SÃO PAULO 540.369 3,51 522.060 8,97 479.105 São Paulo/Brasil % 69,48-88,71-86,03 PNEUS NOVOS 521.750 2,06 511.194 10,19 463.904 CALÇADOS (1) 18.619 71,35 10.866-28,52 15.201 IMPORTAÇÕES BRASIL 344.000 12,00 307.134-8,12 334.269 BORRACHA 171.275 39,23 123.014 17,30 104.867 PNEUS NOVOS 172.725-6,19 184.120-19,74 229.402 SÃO PAULO 174.274 22,14 142.679 23,45 115.572 São Paulo/Brasil % 50,66-46,45-34,57 BORRACHA 121.679 44,54 84.184 21,43 69.325 PNEUS NOVOS 52.595-10,09 58.495 26,48 46.247 SALDO NACIONAL 433.745 54,14 281.392 26,39 222.639 SALDO ESTADUAL 366.095-3,50 379.381 4,36 363.533 EXPORTAÇÕES - crescentes no país e no estado. Pneus - saldo positivo para o país e para o estado, porém precisando substituir mais de US$ 170 milhões (74 mil toneladas); são mais de US$ 50 milhões em SP (21 mil toneladas). IMPORTAÇÕES - crescentes no país e principalmente no estado. Borracha - saldo negativo, precisando substituir também mais de US$ 170 milhões (178 mil toneladas); são mais de US$ 120 mil em SP (126 mil toneladas) (1) Totalmente de borracha ou com solado de borracha/plástico. Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Distribuição anual do plantio de seringueira no Estado de São Paulo 6000 5000 4000 Área / ha 3000 2000 1000 0 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 Plantio Anual

Total de Municípios pertencentes ao Polo Heveícola por Regiões Administrativas Regiões Administrativas Total de Municípios da RA Total de Municípios Envolvidos Araçatuba 43 43 Barretos 19 16 Bauru 39 12 Marília 51 24 Presidente Prudente 53 22 São José do Rio Preto 96 96 Total 301 213

Evolução da produção e consumo dentro das projeções do plano de aumento de produção de borracha natural para o Estado de São Paulo Toneladas de Borracha Natural 600 570 540 510 480 450 420 390 360 330 300 270 240 210 180 150 120 90 60 30 0 220 85 Produção Paulista de Borracha Natural Produção Nacional sem qualquer interferencia Projeções de Consumo 3%a.a. 255 110 296 343 397 110 110 110 45 53 53 53 53 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 461 90 43 534 70 33 Calendário em anos

Evolução da produção e consumo dentro das projeções do plano de aumento de produção de borracha natural para o Estado de São Paulo Toneladas de Borracha Natural 600 570 540 510 480 450 420 390 360 330 300 270 240 210 180 150 120 90 60 30 0 220 85 45 Produção Paulista de Borracha Natural Produção Nacional sem qualquer interferencia Produção Nacional com aumento projetado de São Paulo Projeções de Consumo 3,0%a.a. 245 296 343 110 110 122 110 53 53 53 53 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 397 170 110 461 240 90 43 534 370 70 33 Calendário em anos

EVOLUÇÃO DA CULTURA DA SERINGUEIRA NO ESTADO DE SÃO PAULO REGIÃO AGRICOLA AREA TOTAL (ha) PASTAGEM SERINGUEIRA TOTAL (ha) % TOTAL (ha) % N1 N2 N3 S.J. do Rio Preto 754.380 433.002 57,4 8.317 1,1 Gal. Salgado 637.908 426.948 66,9 3.266 0,51 Votuporanga 420.442 252.952 60,2 2.262 0,54 Fernandópolis 309.220 201.674 65,2 1.479 0,48 Jales 361.910 241.963 66,9 800 0,22 TOTAL 2.483.860 1.556.539 62,7 16.124 0,65 Barretos 846.407 196.682 23,2 5.206 0,62 Catanduva 483.863 141.010 29,1 2.920 0,6 Araçatuba 635.462 379.528 59,7 2.094 0,33 Lins 566.846 373.624 65,9 1.245 0,22 Andradina 811.229 547.387 67,5 887 0,11 TOTAL 3.343.807 1.638.231 49,0 12.352 0,37 Marília 465.909 348.081 74,7 2.633 0,57 Tupã 370.677 261.252 70,5 2.224 0,6 Dracena 477.495 355.749 74,5 1.228 0,26 TOTAL 1.314.081 965.082 73,4 6.085 0,46 NÚCLEO 1 2.483.860 1.556.539 62,7 16.124 0,65 NÚCLEO 1 + 2 5.827.667 3.194.770 54,8 28.476 0,49 NÚCLEO 1 + 2 + 3 7.141.748 4.159.852 58,2 34.619 0,48 Fonte: LUPA / 1997

NÚMERO DE PROPRIEDADES POR TAMANHO DE ÁREA POR NÚCLEO (N) DO POLO HEVEÍCOLA DO ESTADO DE SÃO PAULO Escritórios regionais EDR* Nº de municípios** até 5 ha 5 a 10 ha 10 a 20 ha 20 a 50 ha 50 a 100 ha > 100 ha TOTAL S.J. do Rio Preto 24 1.460 1.299 2.348 3.530 1.580 1.565 11.782 Votuporanga 11 368 487 921 1.406 712 834 4.728 Fernandópolis 12 383 520 856 1.125 540 681 4.105 Jales 22 1.050 1.478 2.341 2.263 662 510 8.304 Gal. Salgado 21 569 606 1.300 2.066 981 1.203 6.725 Total N-1 90 3.830 4.390 7.766 10.390 4.475 4.793 35.644 Andradina 13 550 592 1.438 1.336 566 1.060 5.542 Araçatuba 18 713 808 1.685 2.366 1.085 1.127 7.784 Lins 13 382 367 1.236 1.097 568 1.017 4.667 Catanduva 18 662 986 1.955 2.365 1.005 931 7.904 Barretos 18 646 881 1.700 2.525 1.174 1.579 8.505 Total N-2 80 2.953 3.634 8.014 9.689 4.398 5.714 34.402 Dracena 16 1.279 1.506 2.278 2.171 667 763 8.664 Tupã 14 720 935 1.400 1.743 594 707 6.099 Marília 13 355 486 871 1.060 491 988 4.251 Total N-3 43 2.354 2.927 4.549 4.974 1.752 2.458 19.014 Total Polo 213 9.137 10.951 20.329 25.053 10.625 12.965 89.060 * EDR = Escritório de Desenvolvimento Regional ** Total de propriedades até 100 ha nos 213 municípios: 66.958 unidades. LUPA 1997

CUSTO OPERACIONAL DO PLANO DE EXPANSÃO DA CULTURA DA SERINGUEIRA Ano (1) Custo por Ha (2) Total 2004 5.740,36 57.403.600,00 2005 5.740,36 57.403.600,00 2006 5.740,36 57.403.600,00 (1) Considerou-se a atual gestão. (2) Corresponde a 48% do custo total de implantação (1º ao 6º ano), de R$ 11.948,36 EXECUÇÃO EM 15 ANOS - Nos cinco primeiros anos: 10.000 ha/ano, totalizando 50.000 ha, atingindo 60 mil/t de borracha natural - Nos cinco segundos anos : 15.000 ha/ano, totalizando 75.000 ha, atingindo 90 mil/t de borracha natural - Nos últimos cinco anos: 25.000 ha/ano, totalizando 125.000 ha, atingindo 150 mil/t de borracha natural PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 1º ano: R$ 2.583.162,00 2º ano: R$ 2.583.162,00 3º ano: R$ 2.583.162,00 TOTAL: R$ 7.749.486,00.2004 a 2006-30.000 ha, produzindo 36.000 toneladas de borracha natural

Objetivos do Plano de Expansão Geração de emprego e renda: a heveicultura emprega uma pessoa a cada quatro hectares, sendo que nas atividades agrícolas, pecuárias e florestais tradicionais essa proporção é de um para dez. O número de pessoas envolvidas com a heveicultura hoje no estado é de aproximadamente 15 mil e, se o estado conseguisse produzir as 80 mil toneladas que importa, poderia gerar cerca de 20 mil empregos diretos, beneficiando 10 mil famílias. Melhoria no saldo da Balança Comercial: As importações de borracha natural vêm crescendo muito, tanto no país quanto no Estado. Do total importado pelo setor, vem para São Paulo mais de 50%, sendo 71% da borracha e 30% dos pneus. Além disso as exportações tanto de pneus novos como de calçados vêm aumentando tanto no País como no Estado (participação de 70% e 12,5%, respectivamente). Proteção ao meio ambiente: o cultivo da seringueira ajuda a evitar processos erosivos, protege os mananciais, a fauna e a flora. Mantém corredores ecológicos e representa uma alternativa à utilização de uma fonte nãorenovável (o petróleo, usado na fabricação da borracha sintética).