EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC"

Transcrição

1 Indicadores EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA ,06 10,31 1,80 5, ,45 11,52 1,85 4, ,48 10,99 1,89 4, ,71 10,40 1,92 4, ,70 9,99 1,96 4,50 FONTE: Banco Central do Brasil, Gerin. Com base nas expectativas de 30/04/2010 INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO - FEVEREIRO 2010 GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO SELECIONADAS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Últimos Mensal Acumulado 12 meses Mensal FOLHA DE PAGAMENTO REAL Últimos Acumulado 12 meses Mensal NÚMERO DE HORAS PAGAS Acumulado Últimos 12 meses Brasil 100,72 99,76 95,23 102,77 102,31 97,47 101,62 100,67 95,22 Região Norte e Centro-Oeste 99,63 98,37 92,27 107,86 105,15 96,01 99,49 98,7 91,38 Região Nordeste 102,86 102,41 97,69 103,27 104,23 100,38 103,19 102,44 97,03 Ceará 108,49 107,22 101,3 111,12 111,49 105,77 107,89 106,62 101,49 Pernambuco 101,8 102,56 96,52 106,13 107,44 100,01 104, ,39 Bahia 103,75 103,41 98,5 101,24 101,87 99,94 103,21 102,49 96,42 Região Sudeste 100,93 99,82 95,54 102,29 101,53 97,22 102,11 101,1 95,89 Minas Gerais 98,77 97,1 91,53 99,88 98,85 92,62 100,19 98,44 92,32 Espírito Santo 102,11 100,21 94,81 104,02 99,52 101,13 100,43 99,15 94,65 Rio de Janeiro 101,4 100,36 96,61 114,76 111,32 103,78 102,99 102,05 96,53 São Paulo 101,44 100,52 96,62 100,89 100,74 97,06 102,64 101,84 96,95 Região Sul 99,53 98,74 94,47 102,31 103,03 97,4 100,49 99,46 94,36 Paraná 98, ,77 103,36 105,28 99,06 100,9 100,19 95,02 Santa Catarina 100, ,42 105,19 104,7 100,7 100,86 99,68 96,21 Rio Grande do Sul 99,32 98,25 93,35 99,2 99,87 93,43 99,77 98,6 92,16 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário ( NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior; Índice Acumulado: compara os dados acumulados no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com os de igual período do ano anterior; Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

2 EVOLUÇÃO DIÁRIA DO ÍNDICE IBOVESPA ABRIL/2009 MARÇO/2010 DIA ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,54 Mínimo , , , , , , , , , , , ,93 Máximo , , , , , , , , , , , ,54 Médio , , , , , , , , , , , ,44 FONTE: Bovespa NOTA: Índice Ibovespa é o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações constituída em 2/1/1968 (valor-base: 100 pontos), a partir de uma aplicação hipotética. Supõe-se não ter sido efetuado nenhum investimento adicional desde então, considerando-se somente os ajustes efetuados em decorrência da distribuição de proventos pelas empresas emissoras (tais como reinversão de dividendos recebidos e do valor apurado com a venda de direitos de subscrição, e manutenção em carteira das ações recebidas em bonificação). Dessa forma, o índice reflete não apenas as variações dos preços das ações, mas também o impacto da distribuição dos proventos, sendo considerado um indicador que avalia o retorno total de suas ações componentes (IBOVESPA). Sinal convencional utilizado:... Dado não disponível. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

3 INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA, SEGUNDO TIPO DE INDÚSTRIA - PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO FEVEREIRO 2010 INDÚSTRIA MENSAL ACUMULADO ÚLTIMOS 12 MESES Indústria Geral 100,7 99,76 95,23 Indústrias Extrativas 101,5 101,1 97,8 Indústria de Transformação 100,7 99,73 95,16 Alimentos e Bebidas ,7 99 Fumo 98,03 96,93 98 Têxtil 104,6 103,7 97,27 Vestuário 96,64 95,97 92,78 Calçados e Couro 103,2 102,7 93,47 Madeira 87,54 86,57 83,19 Papel e Gráfica 108,2 108,5 108,3 Coque, Refino de Petróleo, Comb. Nucleares e Álcool 103,3 101,6 98,91 Produtos Químicos 98, ,09 Borracha e Plástico 101,8 100,4 92,19 Minerais Não-Metálicos 101,8 100,5 98,66 Metalurgia Básica 97,81 95,97 92,02 Produtos de Metal - exclusive máquinas e equipamentos 100,6 98,67 91,5 Máquinas e Equips - excl. elétr., eletrôn., de precisão e de comun. 100,9 99,34 91,65 Máquinas e Aparelhos Elétr., Eletrôn. de Precisão e de Comunicações 102,4 100,3 93,59 Fabricação de Meios de Transporte 99,05 97,51 90,35 Fabricação de Outros Produtos da Indústria de Transformação 100,5 99,61 94,41 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário ( NOTAS: Número índice base = 100 Índice Mensal: compara os dados do mês de referência do índice com os de igual mês do ano anterior; Índice Acumulado: compara os dados acumulados no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com os de igual período do ano anterior; Índice Acumulado 12 Meses: compara os dados acumulados nos últimos 12 meses de referência do índice, com os dos 12 meses imediatamente anteriores. BRASIL - DESEMBOLSOS DO SISTEMA BNDES, SEGUNDO OS GÊNEROS INDUSTRIAIS GÊNERO INDUSTRIAL Jan-Mar (Em US$ milhões) VAR. (%) 2010/2009 Indústria de Transformação ,1 Produtos Alimentícios ,8 Bebidas ,6 Produtos do Fumo Produtos Têxtil ,9 Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios ,1 Couros, Calçados e Artefatos ,0 Produtos de Madeira ,3 Celulose, Papel e Produtos de papel ,4 Impressão, Reprodução de Gravações ,4 Refino Petróleo, Coque e Biocombustíves ,4 Produtos Químicos ,0 Produtos Farmaquímicos e Farmacêuticos ,2 Produtos de Borracha e Material Plástico ,7 Produtos Minerais Não-Metálicos ,6 Metalúrgica ,4 Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos ,7 Equipamentos de Informática, Produtos de Eletrônica e Ópticos ,3 Máq. Aparelhos e Mat. Elétricos ,5 Máquinas e Equipamentos ,6 Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias ,0 Outros Equipamentos de Transporte, exceto Veículos Automotores ,5 Móveis ,3 Produtos Diversos ,0 Manutenção, Reparação e Instalação de Máquinas e Equipamentos ,0 FONTE: BNDES Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

4 NÍVEL MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA E BALANÇA COMERCIAL POR GÊNEROS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NÍVEL MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (%) BALANÇA COMERCIAL - (US$ MILHÕES FOB) DISCRIMINAÇÃO 2009 e 2010 Jan-Mar/2010 Jan-Mar/2010 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Exp. Imp. Saldo Exp. Imp. Saldo Indústria de Transformação 77,1 77,6 78,7 79,0 79,8 81,6 82,8 83,7 84,5 84,2 82,1 83,1 83, Minerais Não-Metálicos 79,9 78,5 77,3 77,0 80,4 80,7 82,6 83,9 86,0 86,3 85,1 86,1 89, Metalúrgica 66,0 68,5 71,3 73,2 75,2 78,6 81,6 82,6 83,9 84,9 85,2 85,8 86, Mecânica 71,1 73,0 71,7 71,6 71,9 74,2 77,1 76,6 76,9 81,4 80,8 82,9 85, Mat. Elétr. e de Comunicação 68,2 69,0 69,8 72,1 72,6 78,9 79,6 80,0 79,7 78,7 76,8 80,1 81, Material de Transporte 80,0 81,3 83,2 83,7 84,7 86,7 87,3 88,5 88,1 88,0 87,3 88,3 89, Madeira Mobiliário 75,7 73,8 72,9 70,6 75,9 75,5 74,3 73,2 79,3 79,2 75,4 74,9 76, Celulose e Papel 86,3 87,1 89,0 86,9 88,1 90,3 91,4 92,2 91,7 90,9 88,0 89,8 91, Borracha Couros e Peles Química 82,3 82,8 82,4 83,1 83,9 84,1 84,6 85,0 85,2 84,6 83,2 83,1 83, Farmacêutica e Veter. 73,5 73,1 72,4 74,4 74,6 76,9 75,2 75,1 75,7 72,0 68,5 74,3 71, Perfumaria, Sabões e Velas Prod. Matérias Plásticas 78,1 78,8 79,7 80,3 82,0 86,8 88,5 84,6 87,2 87,2 83,9 85,6 87, Têxtil 84,0 85,8 85,6 84,4 85,0 86,4 86,5 86,8 86,9 83,2 85,4 85,1 87, Vestuário, Calç. e Art.Tec. 82,4 84,9 84,3 83,9 84,8 88,1 87,1 88,5 87,4 87,9 87,9 87,1 88, Produtos Alimentares 78,1 77,1 80,5 78,9 79,5 80,0 82,1 85,0 84,7 83,7 76,6 77,7 76, Bebidas/Álcool Carburante Fumo Manufaturado Indústrias Diversas 77,2 76,0 77,8 78,5 77,2 78,7 79,2 80,8 84,4 83,0 80,3 81,2 79, FONTE: FGV/SECEX (disponível em: NOTA: Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. Sinal convencional utilizado:... Dado não disponível. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

5 PREÇO MÉDIO MENSAL E NOMINAL NO ATACADO EM REAIS (R$) DE PRODUTOS AGRÍCOLAS SELECIONADOS - DEZ 2000-MAR 2010 PERÍODO SÃO PAULO PARANÁ Arroz (30 kg) Feijão Preto (30 kg) Soja (em farelo), ( t) Trigo (em grão) (60 kg) Milho (60 kg) Dez./ ,69 19,08 434,03 15,03 10,30 Dez./ ,00 49,95 496,42 17,80 11,78 Dez./ ,00 48,47 745,55 34,94 24,37 Dez./ ,36 43,16 756,77 28,58 17,73 Dez./ ,78 48,65 522,76 21,26 15,00 Dez./ ,00 60,01 513,04 21,96 14,26 Dez./ ,01 33,47 506,57 29,23 19,44 Dez./ ,67 72,29 682,33 34,35 28,69 Jan./ ,95 78,10 712,80 37,02 26,30 Fev./ ,75 84,87 713,92 38,52 23,98 Mar./ ,75 82,93 661,77 42,89 22,89 Abr./ ,14 79,74 642,38 44,79 23,02 Maio/ ,50 88,06 644,12 45,45 23,00 Jun./ ,00 100,73 724,68 43,56 22,90 Jul./ ,80 95,44 751,79 40,60 24,26 Ago./ ,15 91,89 647,56 33,68 21,03 Set./ ,25 104,87 679,14 30,36 20,26 Out./ ,32 114,79 725,43 29,65 19,59 Nov./ ,50 88,57 747,37 28,79 18,30 Dez./ ,54 85,72 736,91 28,50 17,93 Jan./ ,00 90,34 854,85 29,93 20,52 Fev./ ,62 77,38 870,88 31,54 20,02 Març./ ,45 61,21 768,29 31,79 18,60 Abr./ ,26 52,83 804,18 31,22 19,02 Mai./ ,81 47,32 869,23 30,49 20,15 Jun./ ,95 48,66 876,14 30,61 19,99 Jul/ ,56 51,69 806,75 30,04 18,17 Ago/ ,49 48,87 823,62 29,36 17,18 Set/ ,06 48,07 828,86 27,30 17,17 Out/ ,67 48,15 776,34 27,54 18,01 Nov/ ,02 46,16 751,96 27,95 18,34 Dez/ ,34 44,14 740,11 27,50 17,66 Jan/ ,29 47,07 742,18 26,68 17,17 Fev/ ,29 44,85 664,87 26,57 16,42 Mar/ ,58 550,39 25,12 15,99 FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); CONAB; SEAB-PR NOTA: Cotação para o arroz longo fino agulinha. Sinal convencional utilizado: Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

6 PREÇO MÉDIO DO ALUMÍNIO, SOJA E PETRÓLEO, BRASIL 2000 A MAR 2010 (Em US$) PERÍODO ALUMÍNIO (por tonelada) SOJA EM GRÃO (por tonelada) PÉTROLEO BRUTO (por brent, barril) ,5 183,0 28, ,7 168,8 24, ,1 188,8 25, ,8 233,3 28, ,5 276,8 38, ,5 223,2 54, ,1 217,4 65, ,8 423,0 90,9 Jan./ ,1 461,72 92,2 Fev./ ,9 508,22 95,0 Mar./ ,1 495,69 103,6 Abr,/ ,79 122,8 Maio/ ,3 489,09 109,1 Jun./ ,9 552,47 138,4 Jul./ ,5 554,15 124,1 Ago./ ,6 471,07 113,49 Set./ ,1 437,84 93,51 Out./ ,78 60,00 Nov./ ,1 329,14 47,72 Dez./ ,4 318,81 35,82 Jan./ ,4 364,72 44,17 Fev./ ,1 341,27 44,41 Mar./ ,1 333,66 49,13 Abr./ ,8 374,47 50,3 Mai./ ,4 422,28 64,98 Jun/ ,3 445,15 68,11 Jul/ ,33 398,16 70,08 Ago/ ,64 408,96 69,02 Set/ ,6 349,05 65,82 Out/ ,66 354,86 74,91 Nov/ ,55 370,71 77,77 Dez/ ,26 379,3 77,91 Jan/ ,11 358,97 71,20 Fev/ ,27 344,66 76,36 Mar/ ,53 348,95 79,46 FONTE: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Fundo Monetário Internacional (FMI) Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

7 INDICADORES DO MERCADO FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL BRASIL EUA DATA Fundo de Investimento Financeiro FIF (PL mensal, R$ milhões) (1) Valor das empresas listadas no Ibovespa (R$ bilhões) (3) Índice Ibovespa fechamento mensal (pontos) (2) Emissão Primária de Debêntures (R$ milhões) Dow Jones NYSE média mensal (pontos) (3) Nasdaq média mensal (pontos) (4) Jan./ Fev./ Mar./ Abr./ Maio./ Jun./ Jul./ Ago./ Set./ Out./ Nov./ Dez./ Jan./ Fev./ Mar/ Abr/ Mai/ Jun/ Jul/ ,5 Ago/ Set/ Out/ Nov/ Dez/ Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ FONTES: (1) Banco Central do Brasil, (2) Bovespa (Índice de Fechamento do último dia útil do mês), (3) Dow Jones, (4) Nasdaq NOTA: Para os anos de 1995 a 2007, os valores referem-se ao mês de dezembro, exceto para emissão de debênture que é o total do ano. Sinal convencional utilizado:... Dado não disponível. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

8 VOLUME E PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DOS 10 PRINCIPAIS PAÍSES NO COMÉRCIO MUNDIAL DE PRODUTOS (Em bilhões de dólares) RANKING EXPORTRADORES VALOR (%) RANKING IMPORTADORES VALOR (%) 1 Alemanha 1.461,85 9,1 1 Estados Unidos 2.169,49 13,21 2 China 1.428,33 8,89 2 Alemanha 1.203,79 7,33 3 Estados Unidos 1.287,44 8,01 3 China 1.132,49 6,9 4 Japão 782,05 4,87 4 Japão 762,59 4,64 5 Holanda 633,01 3,94 5 França 705,58 4,3 6 França 605,4 3,77 6 Reino Unido 632,02 3,85 7 Itália 538,03 3,35 7 Holanda 573,19 3,49 8 Bélgica 475,55 2,96 8 Itália 554,91 3,38 9 Rússia 471,6 2,93 9 Bélgica 469,49 2,86 10 Reino Unido 458,57 2,85 10 Coréia do Sul 435,27 2,65 FONTE: Organização Mundial do Comércio (disponível em: EXPORTAÇÕES MUNDIAIS DE PRODUTOS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS , 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2008 (Em bilhões de dólares) REGIÃO Valor (Bilhões de dólares) Mundo Distribuição Percentual Mundo 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 América do Norte 28,1 24,8 19,9 17,3 16,8 18,0 15,8 12,67 Estados Unidos 21,7 18,8 14,9 12,3 11,2 12,6 9,8 8,01 México 0,9 0,7 0,6 0,4 1,4 1,4 2,2 1,82 América do Sul e Central 11,3 9,7 6,4 4,3 4,4 3,0 3,0 3,73 Brasil 2,0 1,8 0,9 1,1 1,2 1,0 1,0 1,23 Argentina 2,8 1,3 0,9 0,6 0,4 0,4 0,4 0,44 Europa 35,1 39,4 47,8 50,9 43,5 45,4 45,9 40,12 África 7,3 6,5 5,7 4,8 4,5 2,5 2,4 3,47 Oriente Médio 2,0 2,7 3,2 4,1 6,8 3,5 4,1 6,35 Ásia 14,0 13,4 12,5 14,9 19,1 26,1 26,2 29,29 China 0,9 1,2 1,3 1,0 1,2 2,5 5,9 8,89 Japão 0,4 1,5 3,5 6,4 8,0 9,9 6,4 4,87 Índia 2,2 1,3 1,0 0,5 0,5 0,6 0,8 1,10 FONTE: Organização Mundial do Comércio (disponível em: Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

9 IMPORTAÇÕES MUNDIAIS DE PRODUTOS POR REGIÕES E PAÍSES SELECIONADOS , 1953, 1963, 1973, 1983, 1993, 2003 e 2008 (Em bilhões de dólares) REGIÃO Valor (bilhões de dólares) Mundo Distribuição Percentual Mundo 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,00 América do Norte 18,5 20,5 16,1 17,2 18,5 21,5 22,6 17,73 Estados Unidos 13,0 13,9 11,4 12,3 14,3 16,0 17,0 13,21 México 1,0 0,9 0,8 0,6 0,7 1,8 2,3 1,97 América do Sul e Central 10,4 8,3 6,0 4,4 3,8 3,3 2,5 3,63 Brasil 1,8 1,6 0,9 1,2 0,9 0,7 0,7 1,11 Argentina 2,5 0,9 0,6 0,4 0,2 0,4 0,2 0,35 Europa 45,3 43,7 52,0 53,3 44,2 44,8 45,3 41,53 África 8,1 7,0 5,2 3,9 4,6 2,6 2,1 2,84 Oriente Médio 1,8 2,1 2,3 2,7 6,2 3,4 2,7 3,53 Ásia 13,9 15,1 14,1 14,9 18,5 23,3 23,1 27,68 China 0,6 1,6 0,9 0,9 1,1 2,8 5,4 6,9 Japão 1,1 2,8 4,1 6,5 6,7 6,4 5,0 4,64 Índia 2,3 1,4 1,5 0,5 0,7 0,6 0,9 1,79 FONTE: Organização Mundial do Comércio ( CRESCIMENTO DO VOLUME DE EXPORTAÇÕES, DE PRODUÇÃO MUNDIAL DE PRODUTOS E DO PIB MUNDIAL (Em % ao ano) PRODUTOS/PIB Exportações mundiais de produtos 5,0 8,5 6,0 1,5 Produtos Agrícolas 4,0 6,0 5,0 2,5 Combustíveis e produtos das indústria extrativas 3,0 4,0 3,5 0,5 Produtos Industrializados 6,0 10,5 7,5 2,0 Produção mundial de produtos 2,5 4,0 1,5-0,5 Agricultura 2,5 1,5 2,5 3,0 Indústria extrativa 1,5 1,0 0,0 1,0 Produtos Industrializados 2,5 5,5 1,5-1,5 PIB mundial real 3,0 3,5 3,5 1,5 FONTE: Organização Mundial do Comércio (disponível em: CRESCIMENTO DO VOLUME DO COMÉRCIO MUNDIAL DE PRODUTOS POR REGIÕES SELECIONADAS (Em % ao ano) REGIÃO EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES Mundo 5,0 6,0 1,5 5,0 6,0 1,5 América do Norte 2,5 5,0 1,5 3,0 2,0-2,5 América do Sul e Central 5,5 3,5 0,5 8,5 17,5 13,5 Europa 3,5 4,0 0,0 3,0 4,0-1,5 União Europea (27) 3,5 3,5-0,5 3,0 3,5-1,5 Comunidade dos Estados Independentes (CEI) 7,5 7,5 2,5 17,0 20,0 16,5 Ásia 10,0 11,5 5,5 8,0 8,0 4,5 Japão 6,0 9,5 2,0 2,5 1,5-2,0 Seis países comerciantes da Ásia Oriental 8,0 8,5 4,5 5,5 5,0 4,0 FONTE: Organização Mundial do Comércio (disponível em: Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

10 COMÉRCIO INTRA-REGIONAL E INTER-REGIONAL DE PRODUTOS DESTINO ORIGEM América do Norte América do Sul e Central Europa CEI África Oriente Médio Ásia Mundo Valor (bilhões de dólares) Mundo América do Norte 1014,5 164,9 369,1 16,0 33,6 60,2 375,5 2035,7 América do Sul e Central 169,2 158,6 121,3 9,0 16,8 11,9 100,6 599,7 Europa 475,4 96,4 4695,0 240,0 185,5 188,6 486,5 6446,6 Comunidade de Estados Independentes (CEI) 36,1 10,1 405,6 134,7 10,5 25,0 76,8 702,8 África 121,6 18,5 218,1 1,5 53,4 14,0 113,9 557,8 Oriente Médio 116,5 6,9 125,5 7,2 36,6 122,1 568,9 1021,2 Ásia 775,0 127,3 801,0 108,4 121,3 196,4 2181,4 4353,0 Participação das correntes comerciais regionais nas exportações totais de mercadorias de cada região (%) Mundo 17,2 3,7 42,9 3,3 2,9 3,9 24,8 100,0 América do Norte 49,8 8,1 18,1 0,8 1,7 3,0 18,4 100,0 América do Sul e Central 28,2 26,5 20,2 1,5 2,8 2,0 16,8 100,0 Europa 7,4 1,5 72,8 3,7 2,9 2,9 7,5 100,0 Comunidade de Estados Independentes (CEI) 5,1 1,4 57,7 19,2 1,5 3,6 10,9 100,0 África 21,8 3,3 39,1 0,3 9,6 2,5 20,4 100,0 Oriente Médio 11,4 0,7 12,3 0,7 3,6 12,0 55,7 100,0 Ásia 17,8 2,9 18,4 2,5 2,8 4,5 50,1 100,0 Participação das correntes comerciais regionais nas exportações mundiais de mercadorias (%) Mundo 17,2 3,7 42,9 3,3 2,9 3,9 24,8 100,0 América do Norte 6,5 1,0 2,3 0,1 0,2 0,4 2,4 13,0 América do Sul e Central 1,1 1,0 0,8 0,1 0,1 0,1 0,6 3,8 Europa 3,0 0,6 29,9 1,5 1,2 1,2 3,1 41,0 Comunidade de Estados Independentes (CEI) 0,2 0,1 2,6 0,9 0,1 0,2 0,5 4,5 África 0,8 0,1 1,4 0,0 0,3 0,1 0,7 3,5 Oriente Médio 0,7 0,0 0,8 0,0 0,2 0,8 3,6 6,5 Ásia 4,9 0,8 5,1 0,7 0,8 1,2 13,9 27,7 FONTE: Organização Mundial do Comércio (disponível em: BALANÇA COMERCIAL DO PARANÁ (Em $ 1000 (FOB) e Variação % anual) ANO EXPORTAÇÃO (X) IMPORTAÇÃO (M) Valor Var. % Valor Var. % SALDO (X-M) VALOR (13) (32) (0) (26,29) (33,97) FONTE: MDIC/SECEX Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

11 BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL Em $ 1000 (FOB) e Variação % anual ANO EXPORTAÇÃO (X) IMPORTAÇÃO (M) SALDO (X-M) Valor Var. % Valor Var. % Valor Var. % , , , (3,48) (3,32) (2,08) , (3,31) (88,95) , (0,45) (466,91) , (15,03) , , , , , , , , , , , , , , , (13,84) , , (38,18) (22,71) (26,28) ,33 FONTE: MDIC/SECEX Sinal convencional utilizado:... Dado não disponível. CUSTO MENSAL DE PRODUÇÃO NOMINAL DE FRANGO DE CORTE NO PARANÁ POR TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO JAN-DEZ/2009 TECNOLOGIA/MÊS CLIMATIZADO AVES POR LOTE AUTOMÁTICO AVES POR LOTE MANUAL AVES POR LOTE PREÇO DO FRANGO VIVO R$/kg R$/Frango R$/kg R$/Frango R$/kg R$/Frango R$/KG Janeiro 1,74 4,34 1,70 4,24 1,74 4,34 1,65 Fevereiro 1,72 4,31 1,69 4,21 1,73 4,31 1,72 Março 1,63 4,07 1,59 3,98 1,63 4,08 1,69 Abril 1,62 4,04 1,58 3,95 1,62 4,05 1,66 Maio 1,66 4,16 1,63 4,07 1,67 4,17 1,61 Junho 1,61 4,02 1,57 3,94 1,61 4,03 1,73 Julho 1,62 4,06 1,59 3,98 1,63 4,06 1,71 Agosto 1,62 4,04 1,59 3,98 1,63 4,05 1,62 Setembro 1,60 3,99 1,56 3,90 1,60 3,99 1,61 Outubro 1,55 3,87 1,51 3,78 1,55 3,88 1,57 Novembro 1,55 3,87 1,51 3,79 1,55 3,88 1,59 Dezembro 1,54 3,86 1,51 3,78 1,55 3,87 1,59 FONTE: CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento; EMBRAPA SUÍNOS E AVES ( Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

12 OFERTA E DEMANDA DOS PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS BRASILEIROS - SAFRAS 1997/ /2007 (MIL TONELADAS) CULTURA SAFRA ESTOQUE INICIAL PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO SUPRIMENTO CONSUMO EXPORTAÇÃO ESTOQUE FINAL Algodão em Pluma Arroz em Casca Feijão em Cores Milho Soja em Grãos Farelo de Soja Óleo de Soja Trigo 2003/04 344, ,4 105, ,4 903,4 331,0 525,0 2004/05 525, ,7 37, ,3 945,9 391,0 524,4 2005/06 524, ,8 81, ,8 983,4 304,5 355,9 2006/07 355, ,0 96, ,7 990,0 419,4 567,3 2007/08 567, ,2 33, , ,2 532,9 661,1 2008/09 661, ,7 14, ,3 948,6 504,9 435,8 2009/10 435, ,3 40, ,1 996,0 400,0 354,1 2003/ , , , , ,0 92, ,4 2004/ , ,2 728, , ,0 397, ,1 2005/ , ,7 827, , ,0 452, ,3 2006/ , , , , ,0 313, ,7 2007/ , ,6 589, , ,0 789, ,3 2008/ , ,6 908, , ,0 894, ,5 2009/ , ,7 1200, , ,0 500,0 885,2 2003/04 243, ,3 78, , ,0 2,0 19,1 2004/05 149, ,5 100, , ,0 2,1 92,9 2005/06 92, ,2 69, , ,0 7,7 176,2 2006/07 176, ,7 96, , ,0 30,5 81,4 2007/08 81, ,9 209, , ,0 2,0 180,0 2008/09 180, ,7 110, , ,0 25,0 267,7 2009/10 267, ,4 80, , ,0 25,0 200,1 2003/ , ,5 330, , , , ,7 2004/ , ,7 597,0 43,405,4 39,200, , ,4 2005/ , ,9 956,0 46,606, , , ,3 2006/ , , ,5 55,733, , , ,0 2007/ , ,3 808,0 62,760, , , ,5 2008/ , , ,9 63,997, , , ,8 2009/ , ,1 750, , , , ,9 2003/ , ,9 349, , , , ,2 2004/ , ,6 368, , , , ,7 2005/ , ,1 48, , , , ,7 2006/ , ,8 97, , , , ,6 2007/ , ,7 96, ,6 34,750, , ,1 2008/ , ,6 100, , , ,7 675,0 2009/10 675, ,7 70, , , , ,7 2003/ , ,0 187, , , , ,6 2004/ , ,0 188, , , , ,6 2005/ , ,0 152, , , , ,6 2006/ , ,0 101, , , , ,6 2007/ , ,0 117, , , , ,0 2008/ , ,8 100, , , , ,8 2009/ , ,4 100, , , , ,2 2003/04 319, ,4 27, , , ,2 330,1 2004/05 330, ,8 3, , , ,1 279,0 2005/06 279, ,5 25, , , ,4 214,5 2006/07 214, ,0 44, , , ,5 275,1 2007/08 275, ,5 27, , , ,8 246,2 2008/09 246, ,2 30, , , ,6 289,8 2009/10 289, , , , , ,0 389,7 2003/04 971, , , , , , ,8 2004/ , , , , ,0 3, ,4 2005/ , , , , ,0 784, ,8 2006/ , ,7 7,164, , ,0 19, ,9 2007/ , , , , ,0 746, ,7 2008/ , , , , ,0 351, ,7 2009/ , , , , ,0 750, ,0 FONTE: Conab (disponível em: Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

13 PRODUÇÃO, ÁREA COLHIDA E RENDIMENTO MÉDIDO DA SOJA - BRASIL E MAIORES ESTADOS PRODUTORES (Mil toneladas e mil hectares) BRASIL MAIORES ESTADOS PRODUTORES ANO Produção Área Colhida Rendimento Médio (kg/ha) Mato Grosso Paraná Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Produção Área Colhida Produção Área Colhida Produção Área Colhida Produção Área colhida Produção Área colhida 1989/ , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , /2009(1) , /2010(2) , FONTE: CONAB (1) Preliminar.(2) Estimativas Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

14 TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB REAL PARA PAÍSES SELECIONADOS PAÍSES MÉDIA DO CRESCIMENTO Alemanha 1,7 0,8 1,5 1,8 2,1 3,2 1,2 0,0-0,2 1,1 0,8 2,9 2,5 1,4 Argentina -2,9 5,5 8,1 3,9-3,4-0,8-4,4-10,9 8,8 9,3 9,2 8,5 8,7 2,6 Bolívia 4,7 4,4 5,0 5,0 0,4 2,5 1,7 2,4 2,8 3,6 4,0 4,6 4,3 3,4 Brasil 4,2 2,2 3,4 0,0 0,3 4,3 1,3 2,7 1,1 5,7 3,2 3,8 5,4 2,7 Canadá 2,8 1,6 4,2 4,1 5,5 5,3 1,4 3,0 2,3 2,9 3,7 1,8 2,7 3,2 Chile 10,6 7,4 6,6 3,2-0,8 15,3 7,1-6,7-0,7 6,0 5,7 4,3 5,1 4,8 Colômbia 5,2 2,1 3,4 0,6-4,2 2,9 1,5 1,9 3,9 4,9 4,7 6,8... 2,8 Coréia do Sul 9,2 7,0 4,7-6,9 9,5 8,5 3,8 7,0 3,1 4,7 4,2 5,0... 5,0 Equador 1,8 2,4 4,1 2,1-6,3 2,8 5,1 4,2 3,6 8,0 6,0 3,9... 3,1 Estados Unidos 2,5 3,7 4,5 4,2 4,5 3,7 0,8 1,6 2,5 3,6 3,1 2,9 2,2 3,1 França 1,9 1,1 1,9 3,5 3,1 3,8 2,1 1,2 0,5 2,3 1,7 2,2 1,9 2,1 Indonésia 8,2 7,8 4,7-13,1 0,8 50,1 4,2-4,3 2,7 4,9 5,7 5,5 6,3 6,4 Itália 2,9 1,1 2,0 1,8 1,7 3,0 1,8 0,4 0,3 1,5 0,6 1,8 1,5 1,6 Japão 1,9 3,6 1,8-1,2 0,2 3,1-1,2 1,0 3,3 2,8 1,9 2,4 2,1 1,6 México -6,2 5,2 6,8 5,0 3,8 6,6 0,0 0,8 1,4 4,2 2,8 4,8... 2,9 Paraguai 4,7 1,3 2,6-0,4 0,5-0,4 2,7-2,3 3,8 4,1 2,9 4,3... 2,0 Peru 8,6 2,5 6,9-0,7 0,9 3,0 0,2 5,0 4,0 5,1 6,7 7,6 9,0 4,2 Reino Unido 2,8 2,7 3,3 3,1 2,8 3,8 2,1 1,7 2,1 3,3 1,8 2,9... 2,7 Tailândia 9,2 5,9-1,4-10,5 4,5 4,8 2,2 5,3 6,9 6,3 4,5 5,1 4,8 3,6 Uruguai -1,9 7,3 7,6 5,5-3,8-1,0-4,6-16,4 3,2 16,0 7,7 9,8... 2,5 Venezuela 4,0-0,2 6,4 0,2-6,0 3,7 3,4-8,9-7,7 18,3 10,3 10,3 8,4 2,8 Crescimento médio Países Industrializados 2,4 2,1 2,7 2,5 2,8 3,7 1,2 1,3 1,5 2,5 2,0 2,4... 2,3 Países Asiáticos 7,1 6,1 2,4-7,9 3,7 16,6 2,2 2,3 4,0 4,7 4,1 4,5... 4,2 América Latina 3,0 3,6 5,5 2,2-1,7 3,5 1,3-2,6 2,2 7,7 5,7 6,2... 3,1 Países Selecionados 3,6 3,6 4,2 0,5 0,8 6,1 1,5-0,5 2,3 5,6 4,3 4,8... 3,1 FONTE: Fundo Monetário Nacional, FMI-IFS e bancos centrais dos países selecionados NOTA: Para o ano de 2007 dados preliminares. Sinal convencional utilizado:... Dado não disponível. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

15 TAXA DE INFLAÇÃO ANUAL PARA PAÍSES SELECIONADOS PAÍSES MÉDIA DO CRESCIMENTO Alemanha 1,5 1,5 2,0 0,4 1,1 2,1 1,6 1,2 1,1 2,1 2,1 1,4 2,4 1,5 Argentina 3,4 0,2 0,5 0,9-1,2-0,9-1,1 25,9 13,4 4,4 9,6 10,9 8,5 5,5 Bolívia 12,6 7,9 6,7 4,4 3,1 3,4 0,9 2,4 3,9 4,6 4,9 4,9 11,7 5,0 Brasil 22,4 9,6 5,2 1,7 8,9 6,0 7,7 12,5 9,3 7,6 5,7 3,1 4,5 8,3 Canadá 1,7 2,2 0,7 1,0 2,6 3,2 0,7 3,9 2,0 2,1 2,2 1,7... 2,0 Chile 8,2 7,4 6,1 5,1 3,3 3,8 3,6 2,5 2,8 1,1 3,1 2,6 7,8 4,2 Colômbia 18,9 21,6 17,7 16,7 9,2 8,8 7,6 7,0 6,5 5,5 4,8 4,5 5,7 10,7 Coréia do Sul 4,8 4,9 6,6 4,0 1,4 3,2 2,8 3,7 3,4 3,0 2,8 2,2... 3,6 Equador 22,9 25,5 30,7 43,4 60,7 91,0 22,4 9,4 6,1 1,9 4,3 1,7 2,4 26,7 EUA 2,5 3,3 1,7 1,6 2,7 3,4 1,5 2,4 1,9 3,3 3,4 2,5 3,5 2,5 França 2,1 1,7 1,1 0,3 1,3 1,6 1,4 2,3 2,2 2,1 1,5 1,5 2,0 1,6 Indonésia 9,0 6,0 10,3 77,6 1,9 9,3 12,5 10,0 5,1 6,4 17,1 6,6 6,6 14,3 Itália 5,6 2,8 1,9 1,7 2,1 2,7 2,4 2,8 2,5 2,0 2,0 1,9 2,1 2,5 Japão -0,4 0,6 1,8 0,6-1,1-0,4-1,2-0,3-0,4 0,2-0,1 0, ,1 México 35,0 34,4 20,6 15,9 16,6 9,5 6,4 5,0 4,5 4,7 4,0 3, ,4 Paraguai 10,5 8,2 6,2 14,7 5,4 8,6 8,4 14,6 9,3 2,8 9,9 12,5... 9,3 Peru 10,2 11,8 6,5 6,0 3,7 3,7-0,1 1,5 2,5 3,5 1,5 1,1 3,1 4,3 Reino Unido 3,2 2,5 3,6 2,7 1,8 2,9 0,7 2,9 2,8 3,5 2,2 4,4 4,2 2,8 Tailândia 7,5 4,8 7,6 4,3 0,6 1,4 0,7 1,6 1,8 2,9 4,5 4,7 2,3 3,5 Uruguai 35,5 24,3 15,2 8,6 4,2 5,1 3,6 26,0 10,1 7,6 4,9 6,4 8,9 12,6 Venezuela 56,6 103,2 37,6 29,9 20,0 13,4 12,3 31,2 27,1 19,2 14,4 17,0 17,2 31,8 Crescimento médio Países Industrializados 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 2,4 Países Asiáticos 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 América Latina 13,0 15,9 8,4 7,5 5,4 5,2 3,9 7,5 6,2 5,0 4,7 4,9 4,5 7,3 Países Selecionados 30,2 31,4 20,9 26,8 16,4 20,0 10,4 18,6 13,0 9,8 11,4 10,5 8,2 18,3 FONTE: Fundo Monetário Nacional, FMI-IFS e bancos centrais dos países selecionados NOTA: Para o ano de 2007 dados preliminares. Sinal convencional utilizado:... Dado não disponível. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v.3, n. 3, maio

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC Indicadores EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2011-2014 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO

Leia mais

INDICADORES EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC

INDICADORES EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2013-2017 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2013

Leia mais

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2011 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/10 Part(%) jan/11 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.127 27,7% 3.328 21,9% 6,4% 201

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações As retrações nos embarques para a China (produtos básicos e semimanfaturados)

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As retrações da Argentina (-32,8%) e dos Estados Unidos (-8,8%) explicam

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2009 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS Variação Participação jan/08 jan/09 % jan/08 jan/09 SAO PAULO 3.959 2.750-31% -1.209

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações O principal destaque ficou por conta do aumento das vendas de tratores e de

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações As exportações registraram queda, mesmo com o efeito favorável do

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Julho de 2017 Resumo - Julho/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Julho 2017/Junho 2017* Julho 2017/Julho 2016 Acumulado

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Agosto de 2017 Resumo - Agosto/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Agosto 2017/Julho 2017* Agosto 2017/Agosto 2016 Acumulado

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Maio/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mar19/Fev19 (%) dessaz. Mar19/Mar18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Março

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio

Leia mais

Projeto desenvolvido por:

Projeto desenvolvido por: Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores selecionados do RS* Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Produção, área colhida e produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul e 2007 PRODUTOS Produção (t) 2007 (1) Área (ha) Produtividade (kg/ha)

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 29/08/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/06/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

ano V, n 49 Maio de 2015

ano V, n 49 Maio de 2015 ano V, n 49 Maio de 2015 SÍNTESE ABRIL DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Abril 15.156 14.665 491 Variação em relação a abril de 2014-23,2% 23,7% -15 Acumulado no ano 57.932 62.997-5.066

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril

Leia mais

INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA

INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.8-9 Agosto-Setembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO DA

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 20/11/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 27/03/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense Produção Industrial Desempenho por UF - Jan-Fev 2009/Jan-Fev 2008 % PR CE PA GO PE -3,5-7,7 RJ BA SC BR SP RS AM MG ES -8,8-9,2-12,2-13,1-13,8-16,2-17,2-17,7-20,6-22,0-27,6-31,4

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro

Leia mais

ano I, n 8 dezembro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011 , dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-

Leia mais

ano II, n 9, janeiro de 2012

ano II, n 9, janeiro de 2012 ,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 24/04/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de ereiro de 2017 Data: 04/04/2017 Resumo ereiro/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos ereiro 2017/eiro

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 22/11/2017 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr19/Mar19 (%) dessaz. Abr19/Abr18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Abril

Leia mais

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior

1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Novembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente

Leia mais

Ano II, n 15, julho de 2012

Ano II, n 15, julho de 2012 , n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-

Leia mais

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores selecionados do RS* 67 Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Taxas de crescimento da produção, da área colhida e da produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul /06 PRODUTOS / 2006/ (1) Produção

Leia mais

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Vale do Aço. Fevereiro/2016 Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

ano I, n 4, julho de 2011

ano I, n 4, julho de 2011 ,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 8, n. 49 - Setembro/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 8, n. 48 - Julho/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018 Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Fevereiro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Fevereiro

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

Boletim da Balança Comercial do RS Julho de 2016

Boletim da Balança Comercial do RS Julho de 2016 Boletim da Balança Comercial do RS Julho de 2016 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Julho Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Julho Setores de

Leia mais

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2017

Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2017 Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2017 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Fevereiro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Fevereiro

Leia mais

INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA

INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA Nº LC/BRS/R.294/Add.4-5 Abril-Maio 2015 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA Abril-Maio 2015 O

Leia mais

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010 LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010 29/09/2010 1 1 INA Total da Indústria Divulgado 26/08/2010 Com ajuste sazonal Jul/10 Jun/10 INA Total da Indústria

Leia mais

Resultados de Junho de 2014

Resultados de Junho de 2014 Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média

Leia mais

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional

BALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional BALANÇO 2015 Glauco José Côrte Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional RETROSPECTIVA 2015 PERSPECTIVA 2016 O ambiente foi adverso, mas não nos

Leia mais

Fevereiro , , , ,9

Fevereiro , , , ,9 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 7, n. 44 - Dezembro/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 8, n. 47 - Maio/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

Capa Adriana Barros Guimarães

Capa Adriana Barros Guimarães Ano 8, n. 46 - Março/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014 Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite

CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite Ano 8, n. 50 - Novembro/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Leia mais

Boletim da Balança Comercial do RS Abril de 2016

Boletim da Balança Comercial do RS Abril de 2016 Boletim da Balança Comercial do RS Abril de 2016 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Abril Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Abril Setores de

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais