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(, & /, 'ANA MARIA MELO NETR) OLIVEIRA Presidente e Relatora

SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ 9.000,00. BASE NORMATIVA: Art. 72 da Circular SUSEP n 302/05.

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MAXLIFE SEGURADORA DO BRASIL S/A. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ ,00. BASE NORMATIVA: Art. 88 do Decreto-Lei n 73/66.

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C(, MARCELO/AÜGUSTO CAMAC ROCHA

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W PR! VADOS, DE I'REVIDENCIA PR! VADA ABERTA E DE CAPITALIZAçAO - : CRSNSI' 222' Sessão Recurso

PECULIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL. PENAL IDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ 8.000,00. BASE NORMATIVA: 1 do artigo 50 da Resolucao CNSP no 53/200.

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RECORRENTE: SUl, AMÉRICA C'APITALIZAÇÃ() S/A - SLJLACAP RECORRIDA: SUPERINIENDÊNCIA E)E SEGUROS PRIVADOS SUSEP

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CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIV PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - CRSNSP JOSÉ CARLOS MACEDO DOS SANTOS

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APLUB CAPITALIZAçAO S/A. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ 13.00,00.

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~4A~MA IA MELO NETTO OLIVEIRA Presidente e Relatora

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UNIAO NOVO HAMBURGO DE SEGUROS S/A. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ ,36. BASE NORMATIVA: Art. 50 da Lei n 6.194/74.

MINISTERIO DA FAZENDA J CONSELHO 1)E RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL I)E SE(;UROS ALLIANZ SEGUROS S.A.

CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇAO - CRSNSP / BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A

k \ANA MARIA MELO NEIFO OLIVEIRA Presidente e Relatora

RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002

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MINISTERIO DA FAZENDA / Y CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ ,00.

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CIRCULAR SUSEP Nº 450, DE

CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - CRSNSP MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA

UNIAO DOS PREVIDENCIARIOS DO BRASIL SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PR! VADOS - PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ ,58.

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MINISTERIO l)a FAZENI)A CONSELHO DE RECURSOS 1)0 SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PR! VAI)A ABERTA E DE capitalizaca0 - CRSNSP

Transcrição:

CONSEIHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAcAO - CRSNSP 2302 Sessâo Recurso no 6315 Processo Susep no 15414.003775/2008-16 RECORRENTE: FEDERAL DE SEGUROS S/A - EM LIQUIDAcAO EXTRAJUDICIAL RECORRIDA: SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denüncia. Seguro de Vida. Descumprimento contratual. Atraso no pagamento e no pagamento de acréscimo de juros de mora e correço monetária. Recurso conhecido e desprovido. - PENAUDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ 38.000,00. BASE NORMATIVA: Art. 757 da Lel n2 10.406/2002 c/c o art. 88 do Decreto-Lei n2 73/66 c/c artigos 82, 11 e 12 do anexo I da Circular Susep n2 255/2004 c/c art. 72, parágrafo 19 da Circular Susep n2 302/2005. ACORDAO/CRSNSP N2 5861/16. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decidem os membros do Conseiho de Recursos do Sistema Nacionat de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de CapitaIizaco, por unanimidade, negar provimento ao recurso da Federal de Seguros S/A - Em Liquidaco Extrajudiciat, nos termos do voto do Relator. A advogada, Dra. Raquel Bonadiman Barcellos, sustentou oratmente em favor da Recorrente, intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Senhor Representante da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Dr. José Eduardo de Araüjo Duarte. Participaram do julgamento os Consetheiros Waldir Quintitiano da Silva, Paulo Antonio Costa de Almeida Penido, Thompson da Gama Moret Santos, André Leal Faoro, Marcelo Augusto Camacho Rocha e Marco Aurétio Moreira Alves. Presentes o Senhor Representante da Procuradoria-Geral da Fazenda Naional, Dr. José Eduardo de Araüjo Duarte, a Secretária-Executiva, Senhora Cecilia Vescovi d"arago Brando, e a Secretária-Executiva Adjunta, Senhora Theresa Christina Cunha Martin. Sala das Sesses (Ri), 7 de-j4inho de 2016. WALDIR QUIN11OANO DA SILVA Presidente e Relator

CONSELHO DE RECURSOS SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAcAO - CRSNSP Recurso 6315 (Processo Susep 15414.003775/2008-16) Recorrente: FEDERAL DE SEGUROS S/A Recorrida: Relator: Superintendência de Seguros Privados - SUSEP WALDIR QUINTILIANO DA SILVA VOTO Verifico da análise da documentaço constante do processo que, de fato, a Federal de Seguros, pagou corn atraso a indenizacão devida por forca da morte do segurado Adâo Wilson de Oliveira. Ora, os fatos estho arnplamente demonstrados nos autos, indicando que o pagamento da indenização de que se trata foi, sim, quitado corn atraso. Corn efeito, ate a data da denüncia feita pela beneficiária (15/7/2008) a seguradora ainda no havia efetuado a quitacäo devida, apesar de a cornunicaco do sinistro ter sido providenciada em 11/9/2007. De outro lado, o fato de ter havido a correco da falha, ainda que antes do inicio do processo punitivo, no desconstitui a carter irregular da conduta e nem elimina a sua punibilidade. Pode, no entanto, se constituir em elemento atenuante na aplicaçäo da sancão cabivel nas circunstâncias. Portanto, a materialidade da conduta irregular está devidamente caracterizada, conforme se ye da documentacão de consta dos autos., Além do mais, não ha que se falar, no presente caso, em suspenso do processo pelo fato de a empresa estar submetida ao regime especial de direco fiscal, ate porque a Resoluço CNSP 243/2001 nâo recepciona a mencionada restriçâo, tendo em vista, principalmente, o fato de que a presente processo foi instaurado na vigência dessa nova resolucão. E que o regime especial a que está subrnetida a recorrente não obsta a imposicão de penalidade, mas, tho sornente, suspende a exigibilidade do crédito decorrente de pena pecuniária que eventualmente Ihe seja aplicada e também porque no ha previso de cancelamento da multa aplicada a sociedades submetidas ao regime especial de liquidacâo extrajudicial, mas sim a suspensão de sua exigibilidade corn a consequente inscriço em divida ativa após a trânsito em julgado da decisäo administrativa, enquanto perdurar a liquidaco. - Por outro lado, nâo cabe a cancelarnento das penalidades aplicadas em decorrência do processo de liquidacão extrajudicial, conforme veio a postular a recorrente, no expe1iente OF.LIQJFED N2 465/2016, de 6/6/2016. Isto porque, conforme dispöe a art. 150 da Resolução CNSP n 2 243, de 2011, as processos sancionadores abertos antes da instauraco do regime de L-7 direção fiscal, de intervenca ou de liquidação extrajudicial prosseguiro normalmete ate o

trânsito em julgado administrativo. E certo que o presente processo jã se encontrava em andamento, quando entrou em vigor a referida resolucâo do CNSP. Por fim, no vislurnbrei a existência de qualquer mácula que pudesse comprorneter a legitimidade dos procedirnentos que nortearam a condução do presente processo administrativo, que se deu corn pleno atendimento aos principios do contraditório e do devido processo legal. E certo, também, que a representação que deu origem ao presente processo descreve de forma clara e inequivoca a conduta da indiciada, corn a indicação das penalidades cabiveis, enquanto que a decisão condenatória está adequadamente fundamentada e as penalidades impostas a recorrente estão em conformidade corn os instrumentos legais e regulamentares vigentes, inclusive no que diz respeito aos lirnitesati previstds Posto isto, conheco do recurso e a ele negar provimento, para manter a deciso de prirneiro grau. EoVoto. BIlia, 8 de Junhde 2016 Z---7 Waldir Quintiliano cia Silva Co nse Iheiro I

4 #'.IS CONSELHO DE RECURSOS SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA E DE capitalizaca0 - CRSNSP Ft s. Recurso 6315 (Processo Susep 15414.003775/2008-16) Recorrente: FEDERAL DE SEGUROS S/A Recorrida: Relator: Superintendência de Seguros Privados - SUSEP WALDIRQUINTILIANO DASILVA Relatório 0 presente processo teve início corn a reclamaco formulada por Juçara Lopes Pourroy, contra a Federal de Seguros, relatando que ate a data da denüncia (15/7/2008) a seguradora ainda no havia efetuado a pagamento da indenizaco devida por força da morte do segurado Adão Wilson de Otiveira, de quem era beneficiária (fls. 1/3), apesar de a comunicação do sinistro ter sido providenciada em 11/9/2007. A questão foi levada a ouvidoria da Federal de Seguros, para analise e oferecirnento de resposta diretamente ao interessado (fls. 15/16). A reclamante informou, posteriormente, ter dado quitacão parcial, por conta de recebimento em 22/8/2008, entendendo que o valor era inferior ao devido (fl. 17). Após analisar as informaçäes prestadas pela seguradora, no âmbito do procedimento de atendimento ao consumidor, a autarquia constatou que a Federal de Seguros descumpriu o contrato de seguros firmado corn o segurado, por näo ter respeitado o prazo de 30 dias para pagar a indenizacâo (fls. 405/406). Isto porque a documentaçao do aviso de sinistro foi entregue a seguradora no dia 7/4/2008 e somente no dia 22/8/2008 é que houve o pagamento do valor pertinente a indenizaço. Em 16/5/2011, a SUSEP decidiu instaurar o presente processo administrativo punitivo para apurar responsabilidades, por descumprimento ao art. 88 do Decreto-Lei n2 73, de 1966, combinado corn as 12 e 22 do art. 72 da Circular SUSEP n9 302, de 2005, a art. 757, da Lei n2 10.406, de 2002, bern como os artigos 89, 11 e 12 do anexo I da Circular SUSEP n9 255, de 2004. Devidamente intimada (ft. 407), a Federal de Seguros apresentou defesa (fis. 410/417), alegando que: i) ha causa de nulidade do processo, por inobservância do principio da tipicidade, dado que não M descrição de comportarnento que vincule a recorrente a prática de conduta correspondente a sanço proposta; ii) ocorreu a efetivo pagamento da indenização questionada nos autos, não havendo que se falar em descumprimento de contrato; iii) é indevido a cômputo de reincidências, devendo, em caso de condenacão, a penalidade ser limitada em sua pena base. A SUSEP, no pronunciamento de fls. 428/430, opinou pela procedéncia da denincfa, no que foi acompanhada pela Procuradoria-Geral Federal (fls. 431/437). Assim, a autarqdiia decidiu na forma do termo de julgamento de fi. 441 aplicar a indiciada a multa der'$ 38.000,00, corn base na ailnea "g", inciso IV, art. 52 da Resolução CNSP n2 60, de 2001, levan\

em conta a reincidência apurada nos processos listados no documento de fls. 403/404 e situaço agravante, pelo fato de que a recorrente, tendo conhecimento da infração, n adotou providências para saná-la. Inconformada, a Federal de Seguros apresentou recurso contra a deciso condenatoria (fls. 456/466), repisando as mesmos argumentos já trazidos ao processo, para ao final requerer: I) seja declarada a nulidade da denüncia, por não trazer descrição do comportamento que vincule a recorrente a prática de conduta correspondente a sanço proposta; ii) seja tida por insubsistência a denüncia em apreço; iii) seja considerada a ocorrência de circunstância atenuante, caso se entenda procedente a denüncia. A SUSEP não viu motivo que justificasse a reconsideração da deciso condenatoria de que setrata(fl.47o Por sua vez, a PGFN, chamada a se manifestar sobre a feito na forma do regimento do colegiado, opinou pelo conhecime to do recurso e pela negativa de seu provimento (fis. 473/474). E o relatorio. ( ( Brasilia, 2.ce selriib de 25T7 WQERI$O1C/CR*P ft C E 81 1) 0 WaldirQuintiliano yarsilva Relator -? J