Regras Oficiais de Basquetebol 2010

Documentos relacionados
Coordenação de Arbitragem da CBB Confederação Brasileira de Basketball

Regras Oficiais de Basquetebol 2004

Alterações às Regras Oficiais de Basquetebol 2006 REGRAS DE JOGO E TÉCNICA DE ARBITRAGEM

ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados

CHAVE DO TESTE TEÓRICO ÁRBITROS NACIONAIS E COMISSÁRIOS NOME CAD

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS

Clínica de Arbitragem do dia 24/09/2016. Oficial de Arbitragem:...

Departamento Técnico

r ta n e lim a e id m irâ P

FEDERAÇÃO PAULISTA DE BASKETBALL Desde /

PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS

BASQUETEBOL. Professor Márcio SISTEMAS DE JOGO DEFENSIVO. Defesa individual

Conselho de Arbitragem Distrital - ABP 1

REGRA SEIS. Violações (Versão melhorada e actualizada com as alterações às regras de 2003)

Regras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas

REGRA CINCO O Regulamento do Jogo

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto

DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO. Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, , , , ,

ANEXO II REGRAS DO JOGO BASQUETE 3X3

Gestos Técnicos do Voleibol

Regras Oficiais de Basquetebol 2008 (Interpretações Oficiais)

Regras Oficiais de Basquetebol Resumo das principais alterações

História do Basquetebol

LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em

Regras Oficiais de Basquetebol 2004 Interpretações Oficiais

Regras Oficiais de Basquetebol Interpretações Oficiais

Sporting Clube Marinhense

REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL 2014 INTERPRETAÇÕES OFICIAIS 2015 RESUMO DAS ALTERAÇÕES VÁLIDAS A PARTIR DE MARÇO DE 2017

REGULAMENTO DESAFIO ACADEMIA DA RUA 3 X 3

Andebol. Andebol. Andebol. Andebol. Andebol Caraterização. O que é o Andebol? O Campo. Os Jogadores

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m).

Regras Oficiais de Basquetebol Interpretações Oficiais

podem e devem De seguida verificam a identificação oficiais das equipas e do Libero

REGULAMENTO TORNEIO DISTRITAL SUB 12 PROF. MÁRIO COSTA

Regras Oficiais de Basquetebol 2010

(InterpretaçõesOficiais)

Regras Oficiais de Basquetebol Interpretações Oficiais

modalidade Basquetebol

!" # $ $ ( (* $ ( (+. %, $ ( (+ 1º ÁRBITRO 2º ÁRBITRO ZONA DE DEFESA DEFESA ATAQUE ATAQUE ZONA DE SUBSTITUIÇÃO BANCO SUPLENTES

2.1. História da Modalidade

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

A bola Tem um perímetro de 62 a 64 cm e peso entre as 400 e as 440g (bola nº 4 bola de Futsal).

Andebol. Origem. Caraterização

REGULAMENTO CONCENTRAÇÕES MINIBASQUETE

Associação de Andebol de Viseu. Não sabes as regras??? Nada mais fácil Eu explico!

ÍNDICE REGRA UM O JOGO... 4 REGRA DOIS CAMPO DE JOGO E EQUIPAMENTO... 4 REGRA TRÊS EQUIPAS REGRA QUATRO REGULAMENTO DO JOGO...

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL

Associação de Basquetebol de Aveiro CAD Aveiro ARBITRAGEM PAG. 2 PAG. 3 PAG. 4

Prof. Maick da Silveira Viana

REGULAMENTO 1º TORNEIO DE BASQUETE 3X3 Masculino HERVAL D OESTE SC Data 08/04/2018 Início: 08 horas, Término: 17 horas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Regras Oficiais de Basquetebol 2017

Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Regras Oficiais de Basquetebol Interpretações Oficiais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

O TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola

Regras Oficiais de Basquetebol 2006

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é

na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018

na Escola um jogo para todos

Associação de Basquetebol de Aveiro CAD Aveiro ARBITRAGEM PAG. 2 PAG. 3 PAG. 4

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

ANTES O JOGO. Tempo Descrição Ação dos árbitros Ação das equipas 30 min. antes do início do jogo

Regras Oficiais de Basquetebol 2004

Associação de Futebol da Guarda Rua Comandante Salvador Nascimento Lote LC Guarda

Exercícios para Aperfeiçoamento da Defesa Individual Homem-a-Homem

CAPÍTULO 7.1. Basquetebol. Juan Carlos P. Moraes Alexandre Santos Anselmo Cleiton Pereira Reis. cap7.1.indd 1 27/05/13 18:20

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL

Histórico basquetebol James Naismith 1891

Sistema de Ataque Triângulo Lateral

Grupo I Voleibol (25 pontos)

Badminton. badminton. badminton. badminton. badminton 3/27/2014. Caraterização. Caraterização. O Campo. Duração do Jogo

Corfebol. Sinais dos Árbitros

Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL e SISTEMAS DE DEFESAS: 2X3 E 3X2

EDUCAÇÃO FÍSICA FUTSAL 1 SITUAÇÕES ESPECIAIS 1.1 PONTAPÉ DE SAÍDA 1.2 GUARDA-REDES 1.3 REPOSIÇÃO DA BOLA EM JOGO

TESTE ESCRITO - FUTEBOL

Regulamento da Taça Escola

CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL

UNIDADE DIDÁCTICA DE BASQUETEBOL

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL

CIRCUITO DE BEACH RUGBY 2005/06

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira FUTEBOL (DE 11)

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em novembro de 2015)

Prof. Ms. Sandro de Souza. Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol

TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO. Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM

REGULAMENTO DE JANEIRO: REUNIÃO GERAL DE LANÇAMENTO DA TEMPORADA 2019

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL

CONSELHO DE ARBITRAGEM

Torneio de inauguração das quadras externas do Departamento de Esportes e Lazer (DEL).

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em Setembro de 2016)

Recuperação Defensiva

Colégio Adventista de Rio Preto. Futsal. 9º ano. Prof. Daniel Prandi. Prof. Sheila Molina

Transcrição:

Regras Oficiais de Basquetebol 2010 Manual de Arbitragem Arbitragem a 3 Árbitros Aprovado por Central Board da FIBA San Juan, Porto Rico, 17 de Abril de 2010 Válido em Portugal a partir de 01 de Outubro de 2010

Pág. 1 de 31 Nota prévia: Na designação dos árbitros no presente docmento, quanto à sua posição e função no jogo, é utilizada a simbologia da versão original (inglesa).

Pág. 2 de 31 ÍNDICE 1. Introdução 3 1.1. Vocabulário importante 3 2. Início do jogo 4 2.1. Observação do aquecimento antes do jogo e durante o intervalo entre os meios-tempos 4 2.2. Colocação geral no terreno de jogo 5 2.3. Bola ao ar para início do jogo 5 2.4. Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a direita do árbitro (R) 6 2.5. Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a esquerda do árbitro (R) 6 3. Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros 7 3.1. Cobertura básica do campo de jogo 7 3.2. Cobertura básica 7 3.3. Áreas de trabalho dos árbitros 8 3.4. Principal cobertura quando a bola está na zona de ataque (lado da mesa ou lado oposto) 9 3.5. Movimento básico quando a bola é passada ou driblada de um lado para outro (rotação) 10 3.6. Movimento básico quando a bola segue em direcção ao cesto 11 3.7. Movimento básico quando a bola passa da zona de defesa para a zona de ataque (transição) 12 3.8. Movimento básico durante a defesa premente 13 4. Situações de reposição da bola de fora de campo 15 4.1. Cobertura da reposição da bola de fora de campo 15 4.2. Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando a bola segue para a zona de ataque 15 4.3. Reposição da bola de fora de campo pela linha lateral quando a bola segue ou permanece na zona de ataque 17 4.4. Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando a bola permanece na zona de ataque 19 5. Situações de lançamento ao cesto 20 5.1. Lançamento ao cesto e cobertura do ressalto 20 5.2. Responsabilidades na cobertura das bolas fora e das resultantes reposições de fora de campo 22 6. Sinais e procedimentos 23 6.1. Procedimento quando uma falta é assinalada 23 6.2. Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola permanece na zona de ataque 24 6.3. Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola segue para a nova zona de ataque 25 7. Situações de lances livres 27 7.1. Administração dos lances livres 27 7.2. Administração das penalidades de falta técnica, antidesportiva e desqualificante 28 8. Descontos de tempo e substituições 29 9. Cobertura do lançamento de três pontos 30

Pág. 3 de 31 MANUAL DE ARBITRAGEM Arbitragem a 3 Árbitros Ao longo deste Manual de Arbitragem Arbitragem a 3 Árbitros, qualquer referência feita a um jogador, treinador, árbitro, etc. no género masculino também se aplica ao género feminino. Deve entender-se que esta designação foi escolhida apenas por razões práticas. 1. Introdução 1.1. Vocabulário importante Lado da bola: Refere-se à localização da bola. Quando o campo de jogo é dividido por uma linha imaginária traçada de cesto a cesto, o lado do campo de jogo onde se encontra a bola é denominado o lado da bola. Árbitros: O árbitro avançado (L) é o árbitro que se posiciona na linha final. O árbitro central (C) é o árbitro que se coloca no lado oposto da zona de ataque do árbitro avançado (usualmente lado oposto ao da bola), aproximadamente a dois passos para além do prolongamento da linha de lance livre em direcção ao cesto. Dependendo da posição da bola, o árbitro central pode estar de um lado ou de outro da zona de ataque. O árbitro recuado (T) é o árbitro que se posiciona, aproximadamente, ao nível do limite da área do banco de equipa que está mais próximo da linha central e no mesmo lado que o árbitro avançado (L) (lado da bola). O árbitro avançado (L) e o árbitro recuado (T) estão no mesmo lado enquanto o árbitro central (C) está no lado oposto. Lado oposto: Refere-se ao lado do campo de jogo mais distante da mesa dos oficiais. Rotação: Refere-se a uma situação de bola viva, quando o movimento/localização da bola impõe que o árbitro avançado (L) inicie uma mudança de posição ou rotação relativa à localização da bola (lado da mesa ou lado oposto) na zona de ataque. Uma troca de posição do árbitro avançado implica a mudança de posição do árbitro central (C) e do árbitro recuado (T). Durante uma jogada normal, as rotações são controladas pelo árbitro avançado e, em princípio, iniciam-se quando a bola se desloca para o lado da bola ou quando a bola penetra para além da linha de lance livre em direcção ao cesto. No entanto, se o árbitro avançado (L) ou o árbitro central (C) desejarem observar o desenvolvimento de uma jogada/situação de defesa premente acima da linha de lance livre, podem movimentar-se iniciando assim uma rotação. Lado forte: O lado do campo de jogo onde se encontra o árbitro avançado (L). Troca: Diz respeito a uma situação de bola morta, quando o assinalar de falta necessita de uma troca de posição dos árbitros. O árbitro que assinala a falta movimenta-se sempre para o lado oposto, após a sinalização da falta para a mesa dos oficiais. Sempre que existe uma reposição da bola de fora de campo, dois árbitros estão sempre do lado da bola. Lado fraco: O lado da zona de ataque onde não se posiciona o árbitro avançado.

Pág. 4 de 31 2. Início do jogo 2.1. Observação do aquecimento antes do jogo e durante o intervalo entre os meiostempos Figura 1 Posicionamento no aquecimento antes do jogo e no intervalo A. O árbitro (R) e os árbitros auxiliares (U1 e U2) tomam posição na linha lateral oposta à mesa dos oficiais. B. O árbitro (R) toma lugar na intersecção da linha central com a linha lateral. C. O árbitro auxiliar (U1) coloca-se, aproximadamente, a três (3) metros à esquerda do árbitro (R) e observa a equipa que efectua o aquecimento no seu lado do campo de jogo. D. O árbitro auxiliar (U2) coloca-se, aproximadamente, a três (3) metros à direita do árbitro (R) e observa a equipa que efectua o aquecimento no seu lado do campo de jogo. E. Dez (10) minutos antes do começo do jogo, o árbitro (R) deve dirigir-se à mesa dos oficiais para verificar se a relação das equipas e os jogadores que vão iniciar o jogo constam correctamente do boletim de jogo, regressando, posteriormente, para o lado oposto à mesa dos oficiais. F. Se for o caso, seis (6) minutos antes do início do jogo, o árbitro (R) apita e assegura-se que todos os jogadores regressam à sua área do banco de equipa, para a apresentação das equipas. G. Após a apresentação das equipas, o árbitro (R) apita e sinaliza três (3) minutos antes do início do jogo. H. Dois (2) minutos antes do início do jogo, o árbitro (R) e os árbitros auxiliares (U1 e U2) devem deslocar-se para o lado da mesa dos oficiais. I. Um minuto e trinta segundos (1:30) antes do início do jogo, o árbitro (R) apita e assegura-se que todos os jogadores regressam, imediatamente, às respectivas áreas dos bancos de equipa. J. No intervalo do jogo, durante o aquecimento, os árbitros devem tomar as mesmas posições que assumiram durante o aquecimento antes do início do jogo.

Pág. 5 de 31 2.2. Colocação geral no terreno de jogo Na arbitragem a três, os árbitros deverão preocupar-se constantemente em manter uma posição, uns em relação aos outros, formando um triângulo largo. Como a bola se desloca em diferentes direcções no campo ou pode ocorrer uma mudança de posse de bola, os árbitros devem empenhar-se em manter este triângulo e deslocarem-se para as novas posições no campo de jogo. 2.3. Bola ao ar para início do jogo Figura 2 Bola ao ar A. O árbitro (R) é o responsável por efectuar o lançamento da bola ao ar a partir de uma posição de frente para a mesa dos oficiais. B. Os árbitros auxiliares tomam posição nas linhas laterais opostas. U1 no lado da mesa, entre o limite da área do banco de equipa e a linha central; U2 ao nível da linha limite da área do banco de equipa. C. Responsabilidades de U1: 1. Assinalar a repetição da bola ao ar em caso de lançamento defeituoso ou de violação de saltador(es). 2. Dar o sinal de arranque do cronómetro de jogo, assim que a bola é legalmente tocada. D. Responsabilidade de U2: observar os restantes oito (8) jogadores não saltadores.

Pág. 6 de 31 2.4. Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a direita do árbitro (R) A. U2 fica como árbitro avançado (L). B. U1 fica como árbitro central (C). Figura 3 Bola ao ar o jogo segue para a direita do árbitro (R) C. O árbitro (R) desloca-se para a linha lateral onde se posicionava U2 durante a bola ao ar e fica como árbitro recuado (T). 2.5. Bola ao ar para início do jogo - o jogo segue para a esquerda do árbitro (R) Figura 4 Bola ao ar o jogo segue para a esquerda do árbitro (R) A. U1 fica como árbitro avançado (L). B. U2 fica como árbitro central (C). C. O árbitro (R) desloca-se para a linha lateral onde se posicionava U1 durante a bola ao ar e fica como árbitro recuado (T).

Pág. 7 de 31 3. Posicionamento e cobertura do campo de jogo pelos árbitros 3.1. Cobertura básica do campo de jogo Figura 5 Cobertura básica do campo de jogo 3.2. Cobertura básica A. O jogo à volta da bola, quando esta está na zona do árbitro (cobertura na bola). B. Jogadores longe da bola posicionados na zona do árbitro, quando a bola estiver na zona de outro árbitro (cobertura fora da bola). C. O árbitro central (C) posiciona-se dois (2) metros para além do prolongamento da linha de lance livre na direcção do cesto. Se necessário, pode deslocar-se para dentro de campo ou na direcção da linha final. D. O árbitro recuado (T) tem, como posição inicial, o limite da área do banco de equipa. Se necessário, pode deslocar-se para dentro de campo ou na direcção da linha final. E. Numa situação de reposição da bola de fora de campo o árbitro que a administra, antes de dar a bola ao jogador, verifica se dois (2) árbitros, avançado (L) e recuado (T), estão do mesmo lado da bola.

Pág. 8 de 31 3.3. Áreas de trabalho dos árbitros Figura 6 Bola do lado da mesa dos oficiais Figura 7 Bola do lado oposto A. Áreas de trabalho dos árbitros quando a bola está do lado da mesa (Figura 6). B. Áreas de trabalho dos árbitros quando a bola está no lado oposto (Figura 7). Em princípio, os árbitros devem trabalhar nas áreas de trabalho designadas. No entanto, se necessário, os árbitros podem movimentar-se para posições fora das respectivas áreas de trabalho, para melhor cobertura de situações específicas de jogo.

Pág. 9 de 31 3.4. Principal cobertura quando a bola está na zona de ataque (lado da mesa ou lado oposto) Figura 8 Bola do lado da mesa dos oficiais (exemplo) Figura 9 Bola do lado oposto (exemplo) A. Cada árbitro é responsável por uma área de principal cobertura. B. Quando a bola estiver na área de principal cobertura de um árbitro, este é responsável pelas faltas e violações na proximidade da bola (cobertura na bola). C. Quando a bola não estiver na área de principal cobertura de um árbitro, este é responsável por todos os jogadores que se encontrem nessa área (cobertura fora da bola). D. Áreas de dupla cobertura existem apenas entre árbitro avançado (L) e árbitro recuado (T).

Pág. 10 de 31 3.5. Deslocação básica quando a bola é passada ou driblada de um lado para outro (rotação) Figura 10 Bola desloca se para o lado oposto Figura 11 Bola desloca se para o lado da mesa dos oficiais A. O árbitro avançado (L) desloca-se para o lado da bola quando esta é passada a um jogador que se encontra do outro lado, ou quando a bola penetra para além do prolongamento da linha de lance livre, perto do árbitro central (C). Uma excepção a este movimento poderá ocorrer durante um lançamento rápido ou numa penetração directa para o cesto. B. A rotação dos árbitros, na zona de ataque, não deve nunca aumentar o tamanho do triângulo. C. O árbitro avançado é responsável por iniciar a rotação e continua a ter a responsabilidade dos jogadores na posição de poste, mesmo quando se movimentam ao longo da linha final. O árbitro central (C) deve permanecer na sua posição até o árbitro avançado (L) chegar à sua nova posição e ter a jogada coberta. D. O árbitro recuado (T) desloca-se então para a posição de árbitro central (C). E. O árbitro central (C) é o último a deslocar-se para a sua nova posição de árbitro recuado (T). F. O contacto visual é muito importante. Os árbitros central (C) e recuado (T) devem estar atentos e prevenidos para a troca de posições, quando esta é iniciada pelo árbitro avançado (L).

Pág. 11 de 31 3.6. Movimento básico quando a bola segue em direcção ao cesto Figura 12 Jogada normal Figura 13 Penetração para o cesto Quando ocorre uma penetração para o cesto: A. O árbitro avançado (L) desloca-se com a bola. B. O árbitro central (C) coloca-se dois (2) metros para além do prolongamento da linha de lance livre, em direcção ao cesto. C. O árbitro recuado (T) desloca-se em direcção ao cesto. D. O triângulo entre os árbitros fica mais pequeno.

Pág. 12 de 31 3.7. Movimento básico quando a bola passa da zona de defesa para a zona de ataque (transição) Figura 14 Movimento de transição Figura 15 Movimento de transição após rotação A. O árbitro recuado (T) torna-se o novo árbitro avançado (L) e é responsável por: 1. Cobertura da linha final. 2. Do jogo que vai em direcção a ele. 3. Dos jogadores postes, mesmo quando estes atravessam a área restritiva. 4. Determinar o início de rotação. B. O árbitro central (C) continua a ser árbitro central (C) em transição (7 10 metros do novo árbitro recuado (T)) e é responsável por: 1. Todas as violações e faltas na área entre os topos dos dois (2) semi-círculos dos lances livres do seu lado. 2. Nos passes de contra-ataque, acompanhando o jogo de forma rápida em ajuda ao novo árbitro avançado (L), que tem a responsabilidade pela cobertura da bola; 3. Pela cobertura da bola, se esta segue para o cesto pelo seu lado. C. O árbitro avançado (L) torna-se o novo árbitro recuado (T) e é responsável por: 1. Determinar a nova responsabilidade pela linha lateral. 2. Cobertura do jogo por detrás do contra-ataque. 3. Todos os jogadores na zona de defesa, até que passem para a zona de ataque.

Pág. 13 de 31 3.8. Movimento básico durante a defesa premente Os árbitros devem manter o jogo coberto utilizando um triângulo largo de cobertura da área de acção. O árbitro recuado (T) é responsável pela contagem dos oito (8) segundos na zona de defesa e cobrirá a acção de jogo, tendo sempre em conta a possibilidade de um rápido turnover (perda de bola). Os árbitros central (C) e recuado (T) movimentam-se de acordo com a velocidade da bola. O árbitro central (C) deverá estar em posição de ajudar o árbitro recuado (T) com as violações da linha central. O árbitro avançado (L), que está posicionado perto da linha central, deverá cobrir o contra-ataque ou um passe longo no campo. Todos os árbitros devem manter-se em movimento e estarem atentos, para evitar ficarem bloqueados. Figura 16 Todos os jogadores na zona de defesa Figura 17 Jogadores nas zonas de ataque e defesa

Pág. 14 de 31 3.8.1 Todos os jogadores na zona de defesa A. Os árbitros central (C) e recuado (T) cobrem a acção de jogo na zona de defesa. B. O árbitro avançado (L) toma posição perto da linha central, observando todos os jogadores. 3.8.2 Jogadores nas zonas de ataque e defesa A. Os árbitros central (C) e recuado (T) cobrem a acção de jogo na zona de defesa. B. O árbitro avançado (L) toma uma posição de onde possa observar os jogadores na zona de ataque. C. Se a defesa premente ocorre no lado fraco, o árbitro central (C) pode promover a rotação em direcção à linha central, com o intuito de cobrir a acção de jogo.

Pág. 15 de 31 4. Situações de reposição da bola de fora de campo 4.1. Cobertura da reposição da bola de fora de campo A. O árbitro avançado (L) terá a responsabilidade pela linha final na zona de ataque. B. O árbitro central (C) terá a responsabilidade pela linha lateral do seu lado do campo de jogo. C. O árbitro recuado (T) terá a responsabilidade pela linha lateral do seu lado do campo de jogo, assim como pela linha final da zona de defesa. 4.2. Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando a bola segue para a zona de ataque Figura 18 Lado da mesa dos oficiais Figura 19 Lado oposto ao da mesa dos oficiais

Pág. 16 de 31 A. O árbitro recuado (T) administra a reposição da bola de fora de campo. Se a reposição ocorre na linha final do lado da mesa dos oficiais, o árbitro recuado coloca-se entre a bola e a linha lateral do lado da mesa. Se a reposição ocorre na linha final no lado oposto, o árbitro recuado coloca-se entre a bola e a linha lateral do lado oposto. Os árbitros recuado (T) e avançado (L) estão sempre do mesmo lado da bola. B. O árbitro central (C) coloca-se a 7 10 metros do árbitro recuado (T) e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores num passe para dentro do campo. O árbitro central (C) está sempre do lado oposto dos árbitros recuado (T) e avançado (L). C. O árbitro avançado (L) coloca-se no prolongamento da linha de lance livre, na zona de ataque e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores. D. Ao árbitro avançado (L) não é exigido que se movimente para o lado da bola até que esta e todos os jogadores estejam na zona de ataque.

Pág. 17 de 31 4.3. Reposição da bola em jogo pela linha lateral quando a bola segue ou permanece na zona de ataque Figura 20 Lado da mesa dos oficiais Figura 21 Lado oposto ao da mesa dos oficiais A. O árbitro recuado (T) administra a reposição da bola de fora de campo e permanece como árbitro recuado (T). B. O árbitro central (C) coloca-se a 7 10 metros do árbitro recuado (T) e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores num passe para dentro do campo enquanto permanece árbitro central (C). C. O árbitro avançado (L) coloca-se no prolongamento da linha de lance livre na zona de ataque e está pronto a adaptar-se à movimentação dos jogadores. D. Se, em consequência da reposição da bola de fora de campo, esta sai pela linha lateral do lado do árbitro recuado (T), na zona de defesa ou de ataque, o árbitro recuado (T) continua nessa posição e administra a reposição da bola de fora de campo. E. Ao árbitro avançado não é exigido que se movimente para o lado da bola até que esta e todos os jogadores estejam na zona de ataque.

Pág. 18 de 31 Figura 22 Lado oposto Figura 23 Lado oposto A. O árbitro central (C) assinala violação de bola fora, desloca-se para o local onde vai administrar a reposição da bola de fora de campo e torna-se no novo árbitro recuado (T). B. O árbitro recuado (T) desloca-se para a nova posição de árbitro central (C). C. O árbitro avançado (L) desloca-se para o lado da bola.

Pág. 19 de 31 4.4. Reposição da bola de fora de campo pela linha final quando a bola permanece na zona de ataque Figura 24 Lado da mesa dos oficiais Figura 25 Lado oposto A. O árbitro avançado (L) administra a reposição da bola de fora de campo, colocando-se entre o jogador e o cesto. B. O árbitro central (C) coloca-se dois (2) metros para além do prolongamento da linha de lance livre, no lado adequado do campo de jogo. C. O árbitro recuado (T) coloca-se no limite da área do banco de equipa.

Pág. 20 de 31 5. Situações de lançamento ao cesto 5.1. Lançamento ao cesto e cobertura do ressalto Figura 26 Lançamentos periféricos A. Todas as tentativas de lançamento efectuadas do semi-círculo da área de lance livre são da principal responsabilidade do árbitro central (C). B. O árbitro recuado (T) é responsável pela ajuda nos lançamentos que sejam efectuados, do seu lado, no semi-círculo da área de lance livre. Figura 27 Lançamento ao cesto do lado da mesa

Pág. 21 de 31 Figura 28 Lançamento ao cesto do lado oposto Numa tentativa de lançamento ao cesto do lado forte, as responsabilidades devem ser as seguintes: A. O árbitro avançado (L) tem a responsabilidade do lançador, assim como a dos ressaltos do lado da bola. B. O árbitro central (C) é o principal responsável pelas violações de interferência no lançamento e de intervenção sobre a bola, com a responsabilidade secundária pelos ressaltos do lado fraco. C. O árbitro recuado (T) é responsável pelas violações de interferência no lançamento e de intervenção sobre a bola, assim como pelos ressaltos periféricos (ressaltos longos).

Pág. 22 de 31 5.2. Responsabilidades na cobertura das bolas fora e das resultantes reposições de fora de campo Figura 29 Responsabilidades de reposição da bola de fora de campo Cada árbitro terá a responsabilidade pela cobertura das saídas de bola pelas linhas laterais ou pela linha final na sua área do campo. Se um árbitro tem dúvida quanto à responsabilidade pela saída da bola, deve procurar a ajuda dos colegas. O mesmo se aplica na violação por regresso da bola à zona de defesa na linha central.

Pág. 23 de 31 6. Sinais e procedimentos 6.1. Procedimento quando uma falta é assinalada A. O árbitro que assinala a falta: 1. Identifica o jogador que cometeu a falta e corre para um local livre de jogadores, pára e sinaliza-a para a mesa dos oficiais. 2. Desloca-se para o lado oposto do campo de jogo. B. Os árbitros que não assinalam a falta: 1. Mantêm as suas posições e observam todos os jogadores até que se inicie a sinalização e, só então, se deslocam para as suas novas posições, continuando a observar os jogadores. 2. Se o árbitro do lado da mesa dos oficiais não é o que assinala a falta, permanece do lado da mesa. 3. O árbitro mais próximo da mesa dos oficiais é o responsável pela concessão dos pedidos de descontos de tempo e substituições. C. O árbitro que assinala uma falta atacante: 1. No lado da mesa dos oficiais, fica como novo árbitro central (C) no lado oposto. 2. No lado oposto, regressa a esse mesmo lado. D. Lances livres: 1. O novo árbitro avançado (L) administra sempre todos os lances livres do lado oposto. 2. Antes de entrar na área restritiva para administrar o(s) lance(s) livre(s), o árbitro avançado (L) confirma se existem, na mesa dos oficiais, pedidos de última hora de descontos de tempo ou de substituições. 3. O árbitro central (C) posiciona-se ao nível do prolongamento da linha de lance livre do lado da mesa dos oficiais. 4. O árbitro recuado (T) posiciona-se no lado oposto ao nível da linha de banco de equipa. Em caso de existir, após os lances livres, uma reposição de bola de fora de campo pelo prolongamento da linha central oposta à mesa dos oficiais, ele desloca-se até à linha central para administrar a reposição.

Pág. 24 de 31 6.2. Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola permanece na zona de ataque Figura 30 Árbitro central (C) assinala falta defensiva Figura 31 Árbitro avançado (L) assinala falta defensiva

Pág. 25 de 31 Figura 32 Árbitro recuado (T) assinala falta defensiva A. O árbitro que assinalou a falta sinaliza-a para a mesa dos oficiais e desloca-se para o lado oposto do campo de jogo. B. Os outros árbitros mantêm as suas posições e observam todos os jogadores até que se inicie a sinalização e, só então, se deslocam para as suas novas posições, continuando a observar os jogadores. 6.3. Trocas de posição após uma falta ser assinalada, a bola segue para a nova zona de ataque Figura 33 Árbitro central (C) assinala falta atacante

Pág. 26 de 31 Figura 34 Árbitro avançado (L) assinala falta atacante Figura 35 Árbitro recuado (T) assinala falta atacante A. O árbitro que assinalou a falta sinaliza-a para a mesa dos oficiais e desloca-se para o lado oposto do campo de jogo. B. Os outros árbitros mantêm as suas posições e observam todos os jogadores até que se inicie a sinalização e, só então, se deslocam para as suas novas posições, continuando a observar os jogadores.

Pág. 27 de 31 7. Situações de lances livres 7.1. Administração dos lances livres A. Responsabilidades do árbitro avançado (L) (lado oposto): 1. Segura a bola e administra todos os lances livres, sinalizando o número de lances livres e passando a bola (passe picado) ao executante do lance livre. 2. Observa os jogadores ao longo do lado oposto da área restritiva. 3. Após o último ou único lance livre concretizado, sinaliza o começo do funcionamento do cronómetro de jogo. B. Responsabilidades do árbitro central (C) (lado da mesa dos oficiais): 1. Sinaliza o número de lances livres. 2. Observa os jogadores ao longo do lado oposto da área restritiva. 3. Observa os pés do executante do(s) lance(s) livre(s). C. Responsabilidades do árbitro recuado (T) (lado oposto): 1. Ajuda nas violações de lance livre, sempre que for necessário. 2. Administra, quando necessário, a reposição de bola de fora de campo pelo prolongamento da linha central oposta à mesa dos oficiais. Todos os árbitros asseguram que é o jogador correcto quem executa os lances livres. Figura 36 Administração de lances livres

Pág. 28 de 31 7.2. Administração das penalidades de falta técnica, antidesportiva e desqualificante A. O árbitro que assinala a falta técnica, antidesportiva ou desqualificante sinaliza-a e, de seguida, torna-se no novo árbitro recuado (T) (lado oposto). B. O árbitro avançado (L) (lado oposto) administra todos os lances livres, sinalizando o número de lances livres e passando a bola (passe picado) ao executante do lance livre. C. O árbitro central (C) (lado da mesa dos oficiais) posiciona-se no prolongamento da linha de lance livre, enquanto os lances livres estão a ser administrados. D. Após o último ou único lance livre, o árbitro avançado (L) passa ou faz rolar a bola para o árbitro recuado (T), para reposição da bola de fora de campo pelo prolongamento da linha central oposta à mesa dos oficiais. E. O árbitro central (C) mantém a sua posição normal de central (C). Figura 37 Administração da reposição da bola de fora de campo na linha central oposta à mesa dos oficiais

Pág. 29 de 31 8. Descontos de tempo e substituições A. No momento apropriado, o marcador comunicará aos árbitros, fazendo soar o seu sinal, que foi solicitado um desconto de tempo ou uma substituição. O árbitro mais próximo da mesa dos oficiais apita e faz o sinal de desconto de tempo ou de substituição. No caso do árbitro do lado da mesa ter assinalado uma falta, o pedido de desconto de tempo e/ou de substituição será concedido pelo árbitro que o substitui do lado da mesa dos oficiais. B. Todos os árbitros assumem a posição similar à que têm antes do início do jogo. O árbitro que concedeu o desconto de tempo torna-se no árbitro central (C) e posiciona-se do lado oposto da mesa dos oficiais, com um pé de cada lado da linha central. Os outros árbitros posicionam-se um do seu lado esquerdo e outro do seu lado direito. Se o jogo se reiniciar com um lance livre, então o árbitro avançado (L) deve segurar a bola; se o jogo se reiniciar com uma reposição da bola de fora de campo, então o árbitro com a responsabilidade da linha lateral ou linha final onde terá lugar a reposição, deve segurar a bola. C. Ao sinal dos (cinquenta) 50 segundos, os árbitros devem assegurar-se que todos os jogadores regressam ao campo de jogo, deslocando-se em seguida para as suas posições normais de lance livre ou de reposição da bola de fora de campo. Figura 38 Durante um desconto de tempo

Pág. 30 de 31 9. Cobertura do lançamento de três pontos A. Sempre que se preveja uma tentativa de lançamento de três pontos, os árbitros devem ajustar as suas posições de modo a julgarem claramente a tentativa. B. Quando um jogador executa uma tentativa de lançamento de três pontos, o árbitro em cuja área ele está colocado, fará o respectivo sinal, levantando um braço acima da cabeça com três (3) dedos estendidos. C. Quando o lançamento de três pontos for convertido, o árbitro que faz a cobertura do lançamento executará o respectivo sinal, levantando ambos os braços acima da cabeça com três (3) dedos estendidos. D. Quando o árbitro recuado (T) faz o sinal de um lançamento de três pontos convertido, o árbitro central (C) deve repetir o sinal e, quando o árbitro central (C) sinalizar um lançamento de três pontos convertido, o árbitro recuado (T) deve repetir o sinal. E. Desde o prolongamento da linha de lance livre até ao topo do semi-círculo da área de lance livre de ambos os lados, os árbitros recuado (T) e central (C) dividem a responsabilidade por uma tentativa de lançamento de três pontos. F. O árbitro avançado (L) terá a responsabilidade de auxiliar, numa tentativa de lançamento de três pontos, numa transição em contra-ataque, quando o árbitro central (C) e o árbitro recuado (T) não possam obter uma posição que lhes permita ver a tentativa. G. Os árbitros não podem virar as costas aos jogadores ou ao campo de jogo quando efectuam a sinalização. Os árbitros têm de antecipar um contra-ataque rápido, imediatamente após um lançamento de três pontos convertido e estarem prontos para avaliar a jogada seguinte. Figura 39 Cobertura de um lançamento de três pontos

Pág. 31 de 31 Figura 40 Cobertura de um lançamento de três pontos