A AUDITORIA COMO AGENTE DE MUDANÇA EUZÉBIO ANGELOTTI NETO DIRETOR DE AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA LATAM AIRLINES GROUP

Documentos relacionados
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO

[ RAS Declaração de Apetite de Risco ] Revisado por: Márcio Placedino Data: 05/01/2018

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Papéis e relacionamentos do Comitê de Auditoria e Auditoria Interna. Worrkshop B3 Agosto 2018 Celso C Giacometti

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS

Este documento está dividido nas seguintes seções:

Governança, Riscos e Compliance

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS COSAN S.A. Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 29 de outubro de 2018.

POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO. A Política Geral de Gestão de Risco Corporativo se baseia nos seguintes princípios:

GRC Governança Risco e Compliance

Auditoria Contínua Uma visão do IIA Global. Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil

Estrutura de gerenciamento de riscos

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS

STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC )

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS. Viviane Vieira Malta - Diretora de Administração e Finanças

POLÍTICA CORPORATIVA

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?

Governança. Corporativa e. Gestão de Riscos

ANEFAC Grupo Técnico de Processos e Riscos Adoção à Abordagem de Auto Avaliação de Controles (AAC) São Paulo, 09/08/2016

Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1

A gestão de riscos e a operacionalização de controles internos da gestão: o papel da auditoria interna como 3a linha de defesa

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1

Governança para redução de riscos de distorções relevantes. 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo

Política de Conformidade (Compliance)

Reflexões sobre governança, riscos e controles internos na administração pública

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS José Carlos da Silva Junior Controladoria Diretoria de Administração e Finanças

FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO. São Paulo, Junho de SP v1

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento.

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Compliance para PME DESAFIOS DA APLICAÇÃO DO COMPLIANCE PARA AS PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS (PME)

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade

Manual de Conformidade

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

Controle Interno e Gestão de Riscos. Alessandro de Araújo Fontenele Auditor Federal de Controle Externo TCU

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

Corporativa e Compliance

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15

BM&FBOVESPA. Política de Gestão de Riscos Corporativos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013

Superintendência de Riscos e Controles 15/03/2017

19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA

Política de Gerenciamento de Riscos JUNHO/2018

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013

WORKSHOPS. Últimas Vagas!!!! Veja as ementas dos Workshops. Acesse Ligue: (65) ou

onvergência dos Processos

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30

Política de Gestão de Riscos Corporativos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Relacionamento com o Poder Público

SERVIÇOS PROFISSIONAIS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

AS TRÊS LINHAS DE DEFESA NO GERENCIAMENTO

Mitos e Riscos de Fraude em Segregações de Funções no Perfil SAP

Política de Compliance

PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA. TÍTULO: PLT-SGR Política do SGSI - SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO APROVADO

Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios

AS ESTRATÉGIAS DE COMPLIANCE E IMPORTÂNCIA PARA A EMPRESA. Advª. Cláudia Bressler


POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

Gerência de Processos e Automação 29/08/2018

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Gestão da Tecnologia da Informação

Políticas Corporativas

A implementação do Compliance na Empresa. Luciana Carvalho de Souza Agosto de 2017

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

Indicadores chave de performance (KPI s) e a efetividade dos programas de integridade: uma métrica necessária.

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE (COMPLIANCE)

Transcrição:

A AUDITORIA COMO AGENTE DE MUDANÇA EUZÉBIO ANGELOTTI NETO DIRETOR DE AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA LATAM AIRLINES GROUP 1

QUAL O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA????????????????????????? 2

ACUSAR?!3

DETONAR?!4

FICAR ESPERANDO QUE COMETAM UM ERRO? 5

CRIAR EMPECILHOS AO TRABALHO?!6

OU FRITAR O PESSOAL? 7

O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA PROTEGER OS INTERESSES DOS SÓCIOS ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS!8

As Três Linhas de Defesa no Gerenciamento Eficaz de Riscos Alta Administração 1ª linha de defesa Controle s da Gerência Medidas de Controle s Internos Adaptação da Guidance on the 8th EU Company Law Directive da ECIIA/FERMA, artigo 41 http://www.ferma.eu/app/uploads/2011/09/eciia-ferma-guidance-on-the-8th-eu-company-law

As Três Linhas de Defesa no Gerenciamento Eficaz de Riscos Alta Administração 1ª linha de defesa 2ª linha de defesa Controle s da Gerência Medidas de Controle s Internos Controladoria Finanças Gerenciamento de Riscos Inspeção Compliance Adaptação da Guidance on the 8th EU Company Law Directive da ECIIA/FERMA, artigo 41 http://www.ferma.eu/app/uploads/2011/09/eciia-ferma-guidance-on-the-8th-eu-company-law

As Três Linhas de Defesa no Gerenciamento Eficaz de Riscos Conselho / Comitê de Auditoria Alta Administração 1ª linha de defesa 2ª linha de defesa 3ª linha de defesa Controle s da Gerência Medidas de Controle s Internos Controladoria Finanças Gerenciamento de Riscos Inspeção Compliance Auditoria Interna Adaptação da Guidance on the 8th EU Company Law Directive da ECIIA/FERMA, artigo 41 http://www.ferma.eu/app/uploads/2011/09/eciia-ferma-guidance-on-the-8th-eu-company-law

ENTENDENDO A EMPRESA Mapeamento de Riscos? Histórico de Ocorrências? Feeling? Conversando com os Pares? Participando de Reuniões Estratégicas? Participando de Associações Relacionadas? 12

BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN PLANEJAMENTO DA AUDITORIA INTERNA PLANO PARA 5 ANOS (Rotativo) 13

BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN MAPEAMENTO DAS ÁREAS AUDITÁVEIS Pode ser feito por: HIERARQUIA PROCESSOS 14

BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN É aquilo que pode impedir a Empresa a realizar sua Missão. 15

ÁREAS DE RISCO Operaci onais Imagem Estratég icos Financei ros Regulat órios!16

RISCOS COBERTOS PELA AUDITORIA INTERNA Comercial Compliance Controles Internos Crédito Estratégico Mercado Financeiro Operacionais!17

BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN 18

BENCHMARKING COMO SE RISCOS VALORIZA - MANNESMANN O RISCO 1.Uma vez identificado o risco, INERENTE calcula-se o impacto financeiro (RISCO BRUTO) 2. Depois calcula-se a probabilidade de ocorrer, levando-se em conta: A) Se há controle INTERNO; B) Se este controle é EXERCIDO; C) Se a Frequência é ADEQUADA; D) Se o controle é MANUAL ou AUTOMÁTICO; E) Se OPERADOR do controle é EXPERIENTE; F) Se o LOCAL onde o controle é exercido é ADEQUADO; G) Se há HISTÓRICO de OCORRÊNCIA; H) Etc. 3. Risco líquido = Risco Bruto x Probabilidade 19

ELABORANDO O PLANO DETERMINANDO OS RISCOS RESIDUAIS TABELA DE PONDERAÇÕES Agravante Indicadores de Risco Atenuamente Não tem Tem Não exercido Exercido Frequência Inadequada Frequência Adequada Manual Controle Interno Automático Operador Inexperiente Operador Experiente Local Inadequado Local Adequado Há ocorrência de falhas Não há ocorrência de falhas Não tem Controle SOX Tem Há muito tempo Última Auditoria na Área Há pouco tempo Deficiente Histórioco de Auditorias Anteriores Satisfatório Há denúncias Compliance Não há denúncias Grande Tamanho Pequeno 20

ELABORANDO O PLANO DETERMINANDO OS RISCOS RESIDUAIS Alta Complexidade Baixa Alta Regulamentações Baixa Perda Produtividade Ganho Novo Gestor Antigo Alta Rotatividade de pessoas Baixa Novo Sistema de Controle Antigo Instável Sistema de Controle Estável Novo Fornecedor Antigo Alta % Trabalho Tercerizado Baixa Alta Pressão por resultado Baixa Externo Itens Sob Controle Interno 21

BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN A Tarefa da Auditoria Interna em Relação aos Riscos se pode resumir na seguinte Equação: Risco de Controle Interno + Riscos Externos + Riscos da área = Plano de Auditoria Identificam-se os Processos que tenham relação (Direta ou Indireta) com os riscos para a Execução da Revisão. Busca-se avaliar a Infalibilidade dos controles chaves para assegurar a Qualidade do output. 22

BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN ESCOLHA DAS ÁREAS CRÍTICAS Determina-se o apetite ao Risco com Graduações Riscos Inerentes Impacto Áreas Função Auditorias 1 Muito Importante Todos os anos Significativo Linha 2 Importante A cada 2 anos 3 Médio A cada 4 anos 4 Médio - Baixo A cada 4 anos Não Significativo Apoio 5 Baixo A cada 5 anos 23

ELABORANDO O PLANO Lista de Riscos Inerentes Elabora a lista de Riscos Residuais Estuda-se as Horas Disponíveis Elabora o PLANO DE AUDITORIA 24

ESCOLHENDO OS PROCESSOS A SEREM AUDITADOS 1. Mapeamento de todos os processos da área 1.1 Foco somente na área auditada 1.2 Processos que ultrapassem a área necessitam de nova auditoria 2. Escolha dos mais Críticos 2.1 Dá se ênfase aos mais críticos no julgamento do auditor 25

COLOCANDO O PLANO EM AÇÃO Determinado os Riscos Residuais Cruza com a Tabela de Horas Disponíveis Elabora-se e Aprova-se o Plano Sair a Campo 26

INFALIBILIDADE BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN Se existe controle e seu desenho, assegure que: Integridade da Informação Veracidade da Autorização Segregação de Função Documentação Idônea Segregação de Função Supervisão 27

INFALIBILIDADE BENCHMARKING RISCOS - MANNESMANN Registro Oportuno Proteção de Ativos Valores Corretos Cumprimento das Leis e Regulamentos Cumprimento dos Objetivos da Área Continuidade e Integridade das Operações 28

FASES DO PROCESSO DE AUDITORIA 1. Abertura dos Trabalhos (Carta e Reunião) 2. Trabalho em Campo 2.1 Mapeamento dos Processos 2.2 Escolha dos processos a serem Auditados 2.3 Testes 3. Elaboração de Parecer 4. Classificação dos Pontos Encontrados quanto a gravidade 29

PONDERANDO A GRAVIDADE RISCOS OPERACIONAIS Consequência Interromper a Operação Medição Termos Geográficos > que 12h < que 12h > 06h < que 6h > 3h < 3h 1 Mundial 1 1 1 1 2 Nacional 1 1 2 2 3 Regional 2 2 2 3 4 Local 3 3 4 4 30

PONDERANDO A GRAVIDADE RISCOS IMAGEM Consequência Afetar a Imagem Medição Classificação Abrangência Tempo 1 Catastrófica Mundial de 1 a 3 anos 2 Grande Repercussão Nacional até 1 anos 3 Média Repercusão Regional menos de 1 anos 4 Pequena Repercusão Local menos de 6 meses 31

PONDERANDO A GRAVIDADE Riscos RISCOS ESTRATÉGICOS Alto Impacto Médio Impacto Baixo Impacto Sem Impacto Interno Externo Dependência do Pessoal Chave Treinamento Plano de Sucessão Inovação Atitude do Empregado Meio Ambiente Político Economia Mundial Desastres Epidemias 1 2 3 4 32

PONDERANDO A GRAVIDADE RISCOS FINANCEIROS Consequência Medição Perda/Ano US$ milhões 1 > 10 2 < 10> 5 3 < 5> 1 4 < 1 33

RISCO DE PERDA FINANCEIRA ERRO: Omissões ou Declarações Errôneas não Intencionais IRREGULARIDADES: Comportamento ou Ação Intencional que constitui um Crime ou uma Falta ATOS ILEGAIS: Contrários à prescrição da Lei FRAUDES: Uso de falhas no Sistema de Controle para obter Vantagem Financeira Ilegal ou Injusta ISACA Standard - 030.010.010 - Irregularidades e Atos Ilegais!34

Consequênci a Medição PONDERANDO A GRAVIDADE Operacional Interromper a Operação RISCOS REGULATÓRIOS Compliance / Fiscal / Legal/ Ambiente Imagem Perda/ Ano US$ milhões 1 Mundial Catastrófica Mundial de 1 a 3 anos > 10 2 Nacional 3 Regional Grande Repercussão Média Repercussão Nacional até 1 ano <10> 5 Regional menos de 1 ano <5> 1 4 Local Pequena Repercussão Local menos de 6 Meses <1 35

FASES DO PROCESSO DE AUDITORIA 5. Nota do Relatório (Rating) 6. Discussão com a Área Auditada 7. Emissão 8. Follow-Up 36

COMPROMISSO DOS PLANOS DE AÇÃO 1.Discussão dos pontos com o Auditado 2. Consenso da Necessidade de se corrigir os Processos 3. Compromisso de Data 3.1 Follow up Contínuo 3.2 Ciência a Alta Administração 37

QUIS CUSTUDIET IPSOS CUSTODES? 38

NÃO SE GERENCIA O QUE NÃO SE MEDE, NÃO SE MEDE O QUE NÃO SE DEFINE, NÃO SE DEFINE O QUE NÃO SE ENTENDE, NÃO HÁ SUCESSO NO QUE NÃO SE GERENCIA WILLIAN E. DEMING 39

40

OBRIGADO! 41