AS novas hidreletricas n20 efeito estufa. ma vez que se trata de represas cheias, elas poderiam gerar ~ O S S reservatbrios U ~ ~ fonte renovhel de baixo custo. Duran- energia suficiente para abastecer o pais vo~umosos~ ponto positive: te quatm meses do ano, de fevereiro a por sete meses, caso parasse totalmente maio, Belo Monte produzira rnais de de chover. Esse nivel de seguranga i ca- 0 impact0 ambiental e 11000 MW medios, proximo ao limite da vez menor. Isso acontece porque o menor. Problema: 0 pais de sua capacidade. E uma contribuigiio consumo de energia sobe a cada ano. fica mak vuheravel km equiparavel a da usina de Itaipu. a mas, por questbes-ambientais. todas as maior hidreletrica do pais. Mas, nos periodos de seca aior obra em andamento no pais, a usina hidreletria de Belo Monte, no Rio Xingu, no Para, significara um reforgo essential para aumentar a seguranqa energitica brasileira. Quando passar a operar em sua totalidade, em 2019, vai ampliar a gerago de energia do Brasil em 4600 MW medios, o que equivalera a 6% da produgiio necessaria para atender o pais. Ajudara ainda a aliviar a conta da luz para o consumidor sem agravar a emisslo de gases de tr@s a quatro meses da chamada estagiio seca. a geragiio pode cair para menos de 1000 MW midios. 0 impacto positivo para aumentar a oferta energetics poderia ser o dobro, caso o governo tivesse decidido bancar o projeto original. ainda que i custa de um dano ambiental maior, causado por urna area alagada igualmente mais extensa. Ao armazenarem agua no penodo de chuvas, as usinas com represas conseguem evitar a queda acentuada da produg20 de energia durante a chamada estagiio sea. Ou seja, funcionam como uma especie de poupanqa. Ha duas decadas, se todas as usinas hidreletrias brasileiras se encontrassem corn suas
novas hidreletricas possuem reservatorios pouco volurnosos. Sio as chamadas usinas a fio d'igua. A capacidade total dos resematorios nacionais seria hipoteticarnente suficiente para suprir o abastecimento por quatro rneses e rneio - e se estivessern cheios, o que nio e o caso hoje. A tendincia para os proximos anos, e de uma queda constante na capacidade energetica armazenada na forrna de agua. "Nio faz sentido desperdiqar um potencial equivalente a urna Itaipu corn a decisiio de nio construir urn resematorio em Belo Monte". diz Walter Froes, presidente da C~~ Energia. il determinaqb de abrir rniio dos reservat6rios perdura desde o inicio dos anos 90 e foi tornada por causa da preocupaqiio corn o meio arnbiente, em um momento em que havia sobra de poten-
cia1 energetico e a economia patinava. aliviando o consurno. Hoje, a necessidade de gerag5o de energia 6 maior, especialmente se for de uma fonte renovavel rnais barata. Com os reservatorios existentes em niveis historicamente baixos, um quarto da oferta nacional tem sido complementado pelas termeletricas, que operam a base da queima de combustiveis fosseis e s5o mais caras. Retomar a construg20 de usinas com represas deixaria o pais rnenos vulneravel a estiagens prolongadas. mas sua seguranga energetics depende de tambim aumentar o investimento em fontes alternativas. Especialistas dizem que o Brasil precisa ampliar o aproveitamento da gerag5o eolica em especial da Reg50 Nordeste, que e complementar a operag50 das principais hidreletricas brasileiras. 0s ventos na regi5o sopram corn maior intensidade no meio do ano, justamente quando o fim do period0 chuvoso dirninui a produg20 hidrelktrica. Alem disso. campanhas para combater o desperdicio no consumo teriam impacto relevante para aliviar o desequilibrio hoje existente entre oferta e demanda. Equipamentos eletrbnicos como televisores e roteadores no mod0 stand-by respondem por ate 15% dos gastos nos domicilios. Desliga-10s nos momentos em que n50 sb utilizados reduziria o consumo nacional em ate 4%. As incertezas geradas pel0 risco de racionamento e pelo encarecimento da eletricidade refor- $am a necessidade de repensar o rnodel~ energetico para n5o deixar o pais refem das chuvas.
ADIANTA...... se os brasileiros ja estiio com dividas demais? A te recentemente. o cridito era uma das principais forqas pro- pulsoras da atividade econdmica no Brasil. Nos liltimos dez anos, o volume total dos empristimos com recursos livres subiu de 252 bilh6es de reais para 1.5 trilhio de reais, numa alta superior a 500%. Mas esse motor perdeu intensidade. 0s brasileiros endividaram-se demais, e o credito parou de crescer como no passado, o que contribuiu para segurar a atividade na economia. Uma pesquisa da Serasa Experian revelou que existem 57 milh6es de pessoas com faturas e contas em atraso. Na semana passada. o govern0 anunciou medidas para destravar a concess50 de Ananciamentos, gragas a uma esperada reduqio no custo das operag6es. &a aquisigiio de veiculos e maquinas. devera ficar mais facil para os bancos retomar os bens dos inadimplentes. A responsabilidade por impostos e multas estara a cargo do devedor. Atualmente, os bancos tcm dificuldade para retomar as mercadorias financiadas e muitas vezes acabam obrigados a cobrir pendhcias tributarias. Como resultado. o cridito se torna mais caro. Devera tambem diminuir a burocracia para a contrataqio do financiamento imobiliario. Havera um cadastro unico nacional, e nio sera mais necessario retirar certiddes negativas em diversos cartorios. Sera ainda criado o crkdito que tem como garantia o imovel quitado (o home equity), tradicionalmente a forma de financiamento pessoal mais barata nos paises desenvolvidos, mas que aqui nlo prosperava por falta de um marco legal bem definido. Essas iniciativas deverio entrar em vigor nos proximos meses. e muitas delas dependem de aprovaqiio do Congresso.
Menos energia...:.... Sem a construq40 de novas hidrel6tricas com gandes resetvatbrios, diminulu a capacidade do Brasll de poupar. 6gua para a pmdugio de eletricidade nos mess de estiagem Fome: CMU Me@, mm dador do m