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ARTIGO 1.º FINALIDADES

Transcrição:

Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um compromisso celebrado entre o movimento escutista e a família do novo elemento. Válido enquanto seja de adesão voluntária à lei, princípios escutistas e com termo aos 22 anos, altura da Partida, fim do projeto escutista. O Objetivo do Escutismo é dotar cada uma das nações, e todo o mundo em geral, de jovens que seja física, moral e espiritualmente fortes. O próprio escutismo é uma escola de vida que leva os jovens a tornarem-se artífices do seu próprio desenvolvimento. BP 1

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES O Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português - é uma associação de juventude, sem fins lucrativos, destinada à formação integral de jovens, com base no método idealizado por Sir Robert S. S. Baden-Powell e no voluntariado dos seus membros. O CNE é um Movimento da Igreja Católica, e não se identifica com qualquer ideologia partidária. O CNE é membro de: Conselho Nacional de Juventude; Federação Escutista de Portugal; Conselho Nacional de Movimentos e Obras; Conferência Internacional Católica do Escutismo; e Organização Mundial do Movimento Escutista (WOSM). Partindo das finalidades educativas do Escutismo, em que sobressaem o amor a Deus e à Pátria, formando o carácter, dando hábitos de observação, disciplinam confiança em si mesmo, lealdade e caridade para com o próximo, ensinando serviços de utilidade pública e pessoal, promovendo o desenvolvimento físico segundo regras de higiene e com a vida ao ar livre. O nível local do CNE é o Agrupamento e está organizado do seguindo modo: uma chefia autónoma (direção do agrupamento) composta por chefe de agrupamento, chefe adjunto de agrupamento, assistente, secretário, tesoureiro e chefes de unidade; e pelas várias unidades a saber: Alcateia: Lobitos - 7 aos 10 anos; Expedição: Exploradores - 10 aos 14 anos; Comunidade: Pioneiros - 14 anos 18 anos; Clã: Caminheiros - 18 aos 22 anos. Cada unidade possui uma equipa de animação, dirigida pelo chefe de unidade e respetivo adjunto. O Agrupamento pode ainda possuir Instrutores para o apoio à vida do Agrupamento e Unidades. O CNE privilegia o contacto com a Natureza e promove o respeito do escuteiro por si próprio e pelos outros. A vida em pequenos grupos e o compromisso pessoal são elementos fundamentais do método escutista que se desenvolve na ação, na responsabilidade de cada um e no serviço aos outros, começando em casa. Na comunidade, o CNE assume a missão de formar, contínua e progressivamente, o Homem-Novo, aquele que, inconformado e humildemente, procura a perfeição como resposta aos desafios da Igreja, da Sociedade e da Família, rumo à Felicidade. 2

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO Ponto 1: A admissão de novos elementos é competência da direção do Agrupamento, como preconiza o art. 56º, 8, d) do Regulamento Geral do CNE. Ponto 2: A admissão de novos elementos (aspirantes) ao Agrupamento 1183 Silveira, é um processo composto por três fases: 1ª fase - Inscrição - O encarregado de educação, em impresso próprio e com conhecimento deste regulamento formaliza a candidatura do seu educando, nos dias e locais estipulados pela direção do agrupamento. 2ª fase - Seleção - Antes do início de cada ano escutista e conforme o número máximo de elementos que a direção defina para cada secção, deve proceder a entrevista personalizada, entre dois elementos da equipa de animação respetiva e o encarregado de educação dos candidatos, para explicar os propósitos do escutismo e recolher dados sobre o agregado familiar, garantindo que a admissão é realizável. Só com estes dados deve a direção decidir ou não pela admissão do novo elemento. 3ª fase - Admissão - Fase de integração do aspirante, em que deve apresentar ficha médica, própria do agrupamento atestando não haver incompatibilidade das condições de saúde e as atividades escutistas a realizar (art. 24º, 2, d) do Regulamento Geral do CNE). Ponto 3: As admissões de aspirantes ao Agrupamento 1183 Silveira devem respeitar as seguintes condições mínimas: a). O agregado familiar, no caso de menoridade do aspirante, mostrar interesse em o seu educando participar num movimento de ação católica; b). O agregado familiar, garantir a assiduidade regular do aspirante; c). O aspirante ter mais de 7 anos de idade e até 22 anos. Ponto 4: Independentemente dos dados recolhidos nas entrevistas personalizadas com o agregado familiar, as candidaturas serão ordenadas, pelos critérios de convergência e finalmente por data de inscrição: 1º. Ser batizado, ou predispor-se a ser batizado (art. 24º, 2, e) do Reg Geral do CNE); 2º. Frequentar a Catequese ou propor-se a inscrever-se na mesma; 3º. Ser familiar direto de um elemento do agrupamento; 4º. Residir na área de influência do agrupamento. NOTA: A direção do Agrupamento reserva-se no direito de avaliar a entrada de elementos que não residam na paróquia da Silveira, sendo que devem sempre respeitar o ponto 3 e o ponto 4, nos seus pontos 1 e 2. 3

CONDIÇÕES DE ASSIDUIDADE Considerando que a assiduidade dos associados não-animadores às atividades de sede e de campo é imprescindível ao bom funcionamento do sistema de patrulhas, logo ao alcançar dos objetivos do escutismo, determina-se: 1. Devem todos os escuteiros ser regulares na assiduidade e pontualidade, tanto nas atividades de sede como nas de campo; 2. O escuteiro que faltar, durante o ano escutista, mais de seis vezes, fica automaticamente suspenso das atividades; 3. O escuteiro que faltar mais de três vezes consecutivas, fica automaticamente suspenso das atividades; 4. Não contam para este total as faltas justificadas, sendo da responsabilidade do Conselho de Guias a sua justificação; 5. Devem as unidades ter um quadro geral de presenças afixado em lugar visível; 6. Os escuteiros que tenham sido suspensos por assiduidade, e se assim o desejarem, preencherão ficha de aspirantes, entrando em lista de espera para o ano seguinte, seguindo o processo normal de admissão; 7. Os escuteiros que incorrem no citado nos pontos 2 e/ou 3 podem recorrer, por escrito, à direção de Agrupamento que deverá ouvir o elemento e/ou encarregado de educação, e só depois tomar a decisão. 4

QUOTAS E SEGUROS 1. O valor dos Censos anuais do Agrupamento é fixado no início de cada ano Escutista pela direção e inclui: Quota Internacional; Quota Nacional; Quota Regional; Quota de Núcleo; Quota de Agrupamento; Seguro Escutista. 2. O valor da quotização será dividido em um ou dois pagamentos, correspondendo a 12 meses. 3. Os pagamentos dos Censos serão efetuados durante os meses de Novembro e Dezembro, inicio do ano fiscal do Agrupamento, ao tesoureiro da Unidade; 4. Quando se verifique a impossibilidade de pagamento: a) Deve a chefia de unidade ser avisada atempadamente; b) Cabe à direção analisar o caso e estipular formas e prazos alternativos de pagamento. 5. A falta do disposto nos números anteriores implica a suspensão imediata de todo o tipo de atividades associativas, excetuando-se as situações que a direção entender; 6. O agrupamento incluirá, nos Censos, apenas os associados que se encontrem em condições regulamentares. 7. Os custos das atividades de exterior são financiados pelos participantes individualmente e pelas angariações de fundos realizadas pelos mesmos. 5

Uniformes 1) O uniforme deve ser usado com asseio e aprumo, segundo o disposto no Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do CNE. 2) A utilização do uniforme deve ter em conta a seguinte constituição: Uniforme nº1 Uniforme oficial Camisa Camisola de Lã Camisola Scout s/capuz Calções s/bolsos Calças s/bolsos Saia Calças s/bolsos Meias Jarreteiras Sapato Bota Uniforme nº2 Uniforme de campo Camisa T-shirt secção Camisola de Lã Camisola Scout s/capuz Calções c/bolsos Calças c/bolsos Meias Jarreteiras Sapato Bota Aprovado em Conselho de Agrupamento a 01/09/2012 6