REGULAMENTO INTERNO. CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português. Agrupamento 58 Alcobaça

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1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português REGULAMENTO INTERNO Aprovado por unanimidade no Conselho de Agrupamento de 26/09/2015 Agrupamento 58 Alcobaça

2 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Denominação, Área e Aplicação Artigo 2º - Patronos e Comemoração da Fundação CAPITULO II - ASSOCIADOS Artigo 3º - Adesão de Associados não Dirigentes (Aspirantes) Artigo 4º - Adesão de Dirigentes Artigo 5º - Transferência CAPITULO III - VIDA CRISTÃ Artigo 6º - Vivência Católica Artigo 7º - Eucaristia Artigo 8º - Catequese CAPITULO IV - ACTIVIDADES Artigo 9º - Horário e Local das Actividades Artigo 10º - Participação em Actividades CAPITULO V - UNIFORME, ACTOS OFICIAIS, ASSIDUIDADE SECÇÃO I - Uniforme Artigo 11º - Uniformes SECÇÃO II - Actos Oficiais Artigo 12º - Actos Oficiais e Formaturas Artigo 13º - Insígnias de Progresso, Ligação, Noites de Campo, Competências, Especialidades Artigo 14º - Louvores e Distinções Secção III ASSIDUIDADE Artigo 15º - Absentismo e disciplina dos associados não Dirigentes Artigo 16º - Absentismo e disciplina dos Dirigentes

3 CAPITULO VI - Disciplina Artigo 17º - Deveres de Disciplina Artigo 18º - Castigos e Suspensões CAPITULO VII - ÁREA FINANCEIRA Artigo 19º - Quotas Anuais Artigo 20º - Seguro Escutista Artigo 21º - Apoio Financeiro a Elementos Necessitados CAPITULO VIII - ÁREA ADMINISTRATIVA, FORMATIVA E DE SERVIÇOS Secção I - Área Administrativa Artigo 22º - Direcção Artigo 23º - Plano, Orçamento, Relatório e Contas Artigo 24º - Correspondência Chegada e enviada pelo Agrupamento Artigo 25º - Critérios de Avaliação para os Inter-Bandos, Patrulhas, Equipas e Tribos Secção II - Área Formativa Artigo 26º - Formação Secção III - Área de Serviços Artigo 27º - Serviços CAPITULO IX - SEDE Artigo 28º - Espaço Físico Artigo 29º - Danos provocados pelos Associados CAPITULO X - CASOS OMISSOS, ALTERAÇÕES E ENTRADA EM VIGOR Artigo 30º - Casos Omissos e Hierarquia das Normas Artigo 31º - Alterações e Aprovação Artigo 32º - Entrada em vigor

4 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Denominação, Área e Aplicação 1. O Agrupamento nº 58, fundado a 27 de Julho de 1969, filiado no Corpo Nacional de Escutas (CNE) através da Ordem de Serviço Nacional nº 307, de 1 de Maio de 1971, com sede na Rua Frei António Brandão, Nº 48 a 52 Apartado Alcobaça, exerce a sua acção, prioritáriamente, na área das paróquias de Alcobaça e Vestiaria. 2. Este Regulamento tem como objectivos defenir e estruturar as principais orientações para o Agrupamento 58, complementando os Estatutos, o Regulamento Geral e o Regulamento de Justiça do CNE. 3. Compete à Direcção do Agrupamento divulgar este regulamento e velar pelo seu integral cumprimento. Artigo 2º - Patronos e Comemoração da Fundação 1. O Patrono do Agrupamento é São Bernardo. 2. A comemoração do Aniversário do Agrupamento, a celebrar sempre que possível e se justifique, será no dia 27 de Julho. (27/Jul/1969). 3. Este Agrupamento é constituído por quatro Secções cujos números, patronos e filiações a seguir se indicam: a) Iª Secção, Alcateia nº 48 S. João Bosco, de , OSN nº 307; b) IIª Secção, Expedição nº 59 Santa Maria, de , OSN nº 307; c) IIIª Secção, Comunidade nº 12 S. Paulo, de , OSN nº 378; d) IVª Secção, nº 32 S. João (Apóstolo), de , OSN nº 393.

5 CAPITULO II - ASSOCIADOS Artigo 3º - Adesão de Associados não Dirigentes (Aspirantes) 1. Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de novos elementos é um contrato celebrado entre o movimento escutista e a família do novo elemento, válido enquanto seja de adesão voluntária à Lei e Princípios escutistas. 2. O Agrupamento 58 abrirá todos os anos inscrições para novos elementos (aspirantes). Compete à Direcção de Agrupamento, como preconiza o Artigo 56º 8 d) do Regulamento Geral do CNE, a aceitação de cada candidatura depois de ouvida a competente Equipa de Animação, desde que aquela esteja de acordo com as condições do Regulamento Geral e haja capacidade pedagógica por parte deste Agrupamento. Para tal inicia-se um processo composto por três fases: a) Inscrição O encarregado de educação, em impresso próprio e com conhecimento deste regulamento, formaliza a candidatura do seu educando, ficando em lista de espera, sendo excluídas as fichas de inscrição incompletas; b) Selecção Antes do início de cada ano escuta e conforme o número máximo de elementos que a direcção defina para cada secção, deve-se proceder a entrevista personalizada, entre dois elementos da equipa de animação respectiva e o encarregado de educação dos candidatos em lista de espera, para explicar os propósitos do escutismo e recolher dados sobre o agregado familiar, garantindo que a admissão é realizável. Para a admissão do novo elemento deverá este: i. Ser Baptizado ou iniciar a preparação para o Baptismo (só poderá fazer a Promessa após o seu Baptismo); ii. Frequentador da Catequese. iii. Respeitar as seguintes condições mínimas: Que o agregado familiar, no caso de menoridade do aspirante, mostre interesse em que o seu educando participe num movimento de acção católica; Que o agregado familiar garanta a assiduidade regular do aspirante; c) Admissão A inscrição pressupõe o preenchimento da ficha de proposta de admissão, do CNE; a aceitação das condições de adesão existentes na ficha e compromisso bem como o respeito pelos artºs. 8º a 12º dos Estatutos e do Regulamento Geral) e aceitação de todos os regulamentos, normas e deliberações da autoria do Agrupamento e níveis superiores, vigentes e futuras. 3. O período de inscrições de novos elementos do Agrupamento é compreendido, entre o dia 1 de Setembro e 1 de Novembro. a) Excepcionalmente poderão ser admitidas inscrições durante o ano escutista, desde que devidamente justificadas e aprovadas pelo Chefe de Unidade e Chefe de Agrupamento. 4. São considerados documentos obrigatórios para a admissão, readmissão ou transferência de associado: a) Ficha de Admissão, assinada pelo encarregado de educação, no caso de menores, ou assinada pelo próprio, no caso de ser maior de idade, bem como a assinatura do

6 médico assistente comprovando a boa condição física, do elemento, para a prática do escutismo; b) Fotocópia dos seguintes documentos: i. Bilhete de Identidade, Cédula Pessoal ou Cartão do Cidadão; ii. Cartão de Utente do SNS; c) Boletim de Vacinas actualizado. d) Ficha de Compromisso; Artigo 4º - Adesão de Dirigentes 1. A adesão de cada Dirigente ao Agrupamento deverá ser mediante proposta da Direcção, depois de aceite pelo mesmo. 2. A adesão de um Dirigente ao Agrupamento pressupõe a aceitação de todos os regulamentos, normas e deliberações do Agrupamento e dos orgãos superiores. Artigo 5º - Transferência 1. Um associado, a seu pedido e baseado em razões atendíveis, pode ser transferido de um outro Agrupamento ou Serviço para o Agrupamento 58, desde que devidamente justificadas e aprovadas pelo Chefe de Unidade e Chefe de Agrupamento. 2. A transferência de elementos de outros agrupamentos não poderá ser efectuada havendo processos disciplinares pendentes e não concluídos.

7 CAPITULO III - VIDA CRISTÃ Artigo 6º - Vivência Católica 1. O Agrupamento 58 pertence ao CNE que, por sua vez, é um movimento da Igreja Católica. Assim, devem todos os elementos do Agrupamento participar nas celebrações religiosas, como qualquer outro cristão. 2. O Agrupamento 58 esforçar-se-á para fazer convergir os seus programas com os programas paroquiais e os programas dos níveis superiores do CNE. 3. O Agrupamento só aceitará aspirantes, novos elementos exteriores à associação, se estes forem baptizados. Artigo 7º - Eucaristia 1. O Agrupamento participa na Eucaristia comunitária uma vez por mês, ao Sábado ou Domingo, conforme previsto no Plano de Actividades. 2. O Agrupamento ao participar na Eucaristia deverá apresentar o seu efectivo devidamente uniformizado. 3. A não participação de um associado não Dirigente na Eucaristia contará como falta, salvo nas situações previstas e devidamente justificadas junto da Direcção de Agrupamento e/ou das Equipas de Animação. 4. O não cumprimento dos números anteriores leva à realização de Procedimento Disciplinar. 5. Cada Secção é responsável pela organização da Eucaristia (Leituras e Ofertório) conforme mapa afixado na Chefia. 6. A animação das missas de Agrupamento (cânticos) fica a cargo do coro do Agrupamento. Artigo 8º - Catequese 1. Todos os elementos do Agrupamento deverão frequentar a catequese paroquial, à excepção daqueles que já a tenham terminado tendo, assim, recebido o sacramento da confirmação, vulgo crisma. 2. Sempre que as actividades escutistas interferirem com as actividades da Catequese caso seja solicitada pelo elemento, pelos pais ou encarregados de educação, a Equipa de Animação é responsável pelo preenchimento de uma justificação de faltas, de modelo interno, assinada pelo Chefe de Unidade ou pelo Chefe de Agrupamento. 3. Não compete à Equipa de Animação verificar quem faltou à catequese nem proceder pessoalmente à entrega da justificação de faltas à catequista respectiva.

8 CAPITULO IV - ACTIVIDADES Artigo 9º - Horário e Local das Actividades 1. As actividades das Secções decorrerão aos Sábados à tarde das 16:00h às 18:30h, na Sede do Agrupamento 58; 2. A participação na Celebração da Eucaristia verificar-se-à, alternadamente: a) Na Paróquia de Alcobaça, no último Sábado de cada mês, às 18:30 h. b) Na Paróquia de Vestiaria, no último Domingo de cada mês, às 10:00 h. 3. Fica ao critério de cada Equipa de Animação a realização de actividades fora da sede (acampamentos, acantonamentos ou saídas de dia inteiro). Deverão estar previstas no plano da respectiva Secção, devendo igualmente ser informado o Chefe de Agrupamento do local dessas actividades, a data e duração das mesmas. 4. Cabe ainda à Direcção decidir da participação, ou não, da Unidade ou do Agrupamento em actividades de Núcleo, Regionais, Nacionais ou Internacionais, devendo ser respeitados os Regulamentos do CNE quanto à realização das mesmas. 5. Todas as actividades de Agrupamento iniciam e terminam na Sede. As actividades das secções poderão terminar noutro local desde que os pais ou os encarregados de educação tenham sido informados. 6. Sempre que possível as actividades terminarão só após a arrumação do material. Artigo 10º - Participação em Actividades 1. Os associados devem participar em todas as actividades de sede ou de campo. 2. As inscrições para as actividades de campo devem ser pagas com a antecedência definida pelo Agrupamento. 3. Nenhum elemento poderá participar em Actividades sem que tenha todos os documentos e quotas regularizadas. 4. A falta de pagamento de qualquer actividade implicará a impossibilidade de participar na próxima actividade e/ou suspensão das actividades, até regularização da dívida. a) Excepções ao ponto anterior são discutidas com o Chefe de Secção ou Agrupamento, que negociará formas e/ou datas de pagamento. 5. Qualquer participação de um membro do Agrupamento 58 em actividades extra Agrupamento, sem a respectiva autorização por parte do Chefe de Agrupamento, será alvo de avaliação de conduta por parte da Direcção de Agrupamento, sendo aplicado igualmente o Regulamento de Justiça do CNE. a) A não comunicação desta intenção, implica a que o Agrupamento 58, em caso de acidente, não assuma a responsabilidade do mesmo e que a Direcção de Agrupamento aplique o Regulamento de Justiça e Disciplina. 6. Em caso do Escuteiro ser menor de idade é sempre comunicada a situação ao seu Encarregado de Educação.

9 CAPITULO V - UNIFORME, ACTOS OFICIAIS, ASSIDUIDADE SECÇÃO I - Uniforme Artigo 11º - Uniformes 1. O uso do uniforme deve ser orgulho para todo o escuteiro. Deve ser usada com asseio e aprumo, segundo o disposto no Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do CNE, e está à venda na Loja Escutista. 2. A utilização do uniforme nas actividades regulares é feita da seguinte forma: a. Uniforme Oficial i. Actos Oficiais ii. Cerimónias Religiosas; iii. Entrada e Saída em Actividades fora da Sede; b. Uniforme de Campo i. Todas as outras ocasiões. 3. Os Lobitos usarão como parte integrante do Uniforme o Beret; todas as restantes Secções, Dirigentes inclusive, usarão o Chapéu de BP. 4. Os Chefes das Unidades devem efectuar, ao menos trimestralmente, uma verificação da compatibilidade com os regulamentos dos uniformes e distintivos dos seus elementos. 5. Considera-se uniforme completo para o Uniforme Oficial o previsto nos Art.º 1.º, 3.º e 4.º do Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do CNE. 6. Considera-se Uniforme de Campo o previsto nos Art.º 2.º a 4.º do Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras do CNE. a) A saída para actividades de campo poderá ser feita com o Uniforme de Campo, contudo o Uniforme de Cerimónia deve ir sempre na bagagem, excepto se indicação contrária do Chefe de Unidade. b) Noutras situações, nomeadamente em acampamento, a definição do uniforme a usar numa determinada circunstância, bem como a combinação de diversas peças regulamentares é da competência do dirigente responsável pela referida actividade, de modo a que todos os escuteiros participantes dêem uma imagem de correcção e aprumo. 7. Competirá aos chefes de unidade zelar pela compostura e aprumo dos seus elementos. Não está autorizada a utilização de calças de ganga, ou cobertura de cabeça, para além das previstas neste regulamento, respeitando o princípio ou estás bem uniformizado ou não estás uniformizado. O não cumprimento do estabelecido, implicará as sanções disciplinares que as Equipas de Animação e a Direcção de Agrupamento acharem adequadas, podendo até incorrer na não participação na actividade.

10 SECÇÃO II - Actos Oficiais Artigo 12º - Actos Oficiais e Formaturas 1. Todos os elementos do Agrupamento estão obrigados a comparecer nos actos oficiais para os quais forem convocados. 2. Qualquer elemento que chegue a uma formatura após a mesma estar iniciada jamais poderá integrar a mesma, devendo para o efeito aguardar à parte até pedir autorização ao chefe para a incorporar e esta lhe seja concedida. Artigo 13º - Insígnias de Progresso, Ligação, Noites de Campo, Competências, Especialidades 1. As insígnias de Progresso, Ligação, Noites de Campo, Competências e Especialidades, deverão ser entregues pelo Agrupamento aos elementos que as tenham conquistado. 2. A sua aquisição compete à Direcção do Agrupamento e a sua entrega compete à Equipa de Animação da Secção respectiva. 3. A sua entrega deverá ser feita com cerimonial próprio, em actividade específica de Agrupamento. Artigo 14º - Louvores e Distinções 1. Além dos Méritos referenciados no Regulamento de Disciplina no CNE o Agrupamento poderá dar louvores e méritos. 2. O Chefe de Agrupamento e os Chefes de Unidade apresentam á Direcção de Agrupamento a atribuição das Anilhas de Mérito de Agrupamento, que quando aprovadas devem ser entregues em formatura geral de Agrupamento, no final de cada trimestre escutista. 3. Condições: i. Bom Comportamento ii. Assiduidade iii. Ajuda e colaboração em alguma actividade iv. Sistema de Progresso Individual

11 Secção III - ASSIDUIDADE Como Movimento voluntário mas com obrigações e deveres por todos, aceites na realização da sua Investidura como Escuteiros, a ausência propositada de Escuteiros às reuniões e actividades gerais de Agrupamento ou de Secção, é uma manifestação de desinteresse pelo trabalho desenvolvido por todo o efectivo do Agrupamento 58. Não podem continuar uns a serem prejudicados em detrimento dos caprichos de quem vai e vem ao sabor de vontades e apetites. Assim: Considerando que a assiduidade às actividades de sede e de campo é imprescindível ao bom funcionamento do sistema de patrulhas, logo ao alcançar dos objectivos do escutismo; Atendendo a que ser Escuteiro é, também, sinónimo de assumir de responsabilidades e, com um grande sentido de lealdade, para impedir abusos nas faltas cometidas pelos elementos, com o natural prejuízo dos trabalhos normais do Agrupamento 58 e respectivas Secções, Bandos, Patrulhas, Equipas ou Tribos; determina-se: Artigo 15º - Absentismo e disciplina dos associados não Dirigentes 1. Devem todos os escuteiros do Agrupamento 58 ser regulares na assiduidade tanto nas actividades de sede como nas de campo. 2. Quando um elemento faltar a uma qualquer actividade terá, obrigatoriamente, de avisar o seu Guia de Bando, Patrulha, Equipa ou Tribo antecipadamente para que este comunique o motivo da falta à Chefia. a) Caso não o faça, além da sua penalização individual, o seu Bando, Patrulha ou Equipa será prejudicado em termos de pontuação da Secção. 3. Um Escuteiro fica automáticamente desligado do Agrupamento (considera-se que abandonou o Agrupamento) se durante uma ano escutista exceder algumas das seguintes situações não justificadas: a) 6 faltas; b) 3 faltas consecutivas; c) 3 faltas nos três primeiros meses do ano escutista; d) O escuteiro que já tenha saído, no ano em que reentrar não pode exceder: i. 3 faltas no ano; ii. 2 nos primeiros três meses do ano escutista. e) Todas as faltas enunciadas nas alíneas a) a d) são contadas nas reuniões em sede e restantes actividades. 4. Não contam para este total as faltas justificadas, sendo da responsabilidade dos Chefes de Unidade a aceitação do motivo da justificação. Consideram-se, entre outras, justificadas, as faltas a actividades pelos seguintes motivos: a) Doença impeditiva de participação na actividade; b) Óbito de familiar;

12 São consideradas faltas injustificadas, entre outras: a) Estudo; b) Presença em Casamento ou Baptizado, quando não avisado com um mínimo de 15 dias de antecedência; c) Presença em festas de anos; d) Castigo familiar; 5. Aconselha-se os Chefes de Unidade a informar os pais dos Escuteiros menores de idade aquando de metade das faltas referidas no ponto As justificações apresentadas pelos Escuteiros, ou pais, podem, ou não, ser aceites pela Equipa de Animação. Em caso de divergência o caso será discutido pela Direcção que será soberana. 7. Em situações de falta a uma Actividade em que tenham sido contratados serviços de terceiros, necessários à realização dessa Actividade, e em que o Agrupamento / Secção tenha adiantado qualquer valor para assegurar o lugar do elemento na participação da Actividade, serão adoptadas as seguintes situações: a) O elemento avisou durante os últimos 8 dias antes da actividade, da sua ausência: terá de pagar o valor dispendido pelo Agrupamento / Secção na contratação da referida actividade preparação e possíveis despesas da actividade originadas para garantir o seu lugar. b) O elemento não avisou que ia faltar: terá de pagar a totalidade do valor da Actividade dispendido pelo Agrupamento / Secção na preparação e possíveis despesas da actividade originadas pelo garantir o seu lugar. c) A Chefia da Actividade/Equipas de Animação reserva-se no direito de avaliar situações específicas. 8. As justificações têm de ser apresentadas em impresso próprio, fornecido pelo Agrupamento, até à actividade seguinte. O que não acontecendo, será considerada falta injustificada. 9. As faltas à disciplina escutista poderão afastar qualquer associado do Agrupamento, de acordo com o Artigo n.º 59, n.º 1 do Regulamento de Justiça - Processo por falta de assiduidade e abandono de actividade - O Escuta que se retirar da prática regular de actividades escutistas, sem justificação, perde a qualidade de associado., ou no âmbito do previsto no Capítulo III do Regulamento de Justiça do CNE. 10. Os escutas que tenham sido exonerados por assiduidade, e se assim o desejarem, preencherão ficha de aspirantes entrando em lista de espera para que, no ano seguinte, sigam o processo normal de admissão. Artigo 16º - Absentismo e disciplina dos Dirigentes 1. A desobediência e faltas não justificadas deverão ser analisadas pela Direcção, que depois de discutir o assunto com o interveniente, poderá levar a sanções disciplinares conforme previsto no Regulamento de Justiça. Qualquer falta à disciplina escutista terá o mesmo procedimento.

13 CAPITULO VI - Disciplina A Lei e Princípios do Escutismo não são algo que se jure solenemente cumprir apenas no dia da promessa, mas jura-se para toda a vida. Assim, todo e qualquer procedimento que toque à sua prática, quer meritório, quer digno de punição, deve ser sujeito à consideração do Agrupamento. Cabe a cada Escuteiro, na fidelidade à promessa no seu quotidiano, defender a honra do Agrupamento e do Grupo em especial. Quaisquer faltas graves no campo da disciplina e da justiça, bem como possíveis recompensas a comportamentos meritórios, serão apreciados pelos Órgãos competentes, de acordo com o Regulamento de Justiça do CNE. Artigo 17º - Deveres de Disciplina 1. Não serão permitidos ou admitidos comportamentos abusivos e claramente prejudiciais à imagem do Agrupamento e do Movimento, numa clara violação aos Princípios e Lei Escutista, dentro da sede ou em actividades onde os seus elementos se encontrem a participar. 2. É vedada aos elementos, durante o desenrolar das actividades, a utilização de equipamentos electrónicos ou jogos, que perturbem o normal funcionamento das mesmas; a) Exceptua-se em casos extraordinários e devidamente autorizados pelas Equipas de Animação. 3. As manifestações de recepção a Aspirantes e Noviços nas diversas Secções e outras, vulgarmente designadas por baptismos, terão que representar necessariamente um momento a recordar pela positiva e jamais poderão traduzir-se em episódios de humilhação pessoal ou colectiva; se as mesmas originarem quaisquer danos materiais ou pessoais, responderão pelos mesmos os autores da iniciativa. 4. Qualquer elemento do Agrupamento 58 que pretenda participar uniformizado, a nível individual, em acções ou actividades externas ao Agrupamento deve comunicar, ao Chefe de Agrupamento, para ser analisado e ter o respectivo aval. a. A não comunicação desta intenção implica que o Agrupamento 58, em caso de acidente, não assuma a responsabilidade do mesmo. 5. É completamente proibido o uso de vícios, tais como sejam substâncias dopantes ou psicotrópicas, salvo sob forma e prescrição médica devidamente comprovada. 6. Quando exista inobservância do previsto em qualquer dos pontos anteriores, o elemento será alvo de avaliação de conduta num processo de averiguações, por parte da Direcção de Agrupamento, e em última estancia à instauração de um processo disciplinar, à luz dos Princípios e Lei do Escutismo, de acordo com o Regulamento Disciplinar do CNE.

14 Artigo 18º - Castigos e Suspensões 1. O Chefe de Agrupamento e os Chefes de Unidade podem apresentar á Direcção de Agrupamento castigos e suspensões de Agrupamento que, quando aprovados, devem constar na ficha individual. a) Condições: i. Desrespeito pela Lei do Escuta, Princípios e Promessa. ii. Desrespeito pelos Chefes. 2. Só o Chefe de Unidade ou de Agrupamento, poderão suspender um elemento das actividades de Secção ou Agrupamento, respectivamente. 3. Todas as suspensões inerentes a este regulamento são consideradas automáticas e ficam registadas na ficha individual 4. Suspensões superiores a 15 dias têm de passar obrigatoriamente pela aprovação da Direcção de Agrupamento.

15 CAPITULO VII - ÁREA FINANCEIRA Artigo 19º - Quotas Anuais 1. As quotas anuais para cada Escuteiro (quota Internacional, quota Nacional, quota Regional, quota de Núcleo, quota de Agrupamento, Oestescutista e Seguro Escutista) são liquidadas até 30 de Setembro de cada ano, desde que o seu valor seja defenido com a devida antecedência. 2. No caso de não se ter definido um valor para as quotas desse ano, durante o mesmo vigoram os valores do ano anterior. 3. Após esta data os faltosos são considerados desistentes pelo que não fazem parte do efectivo do Agrupamento. Artigo 20º - Seguro Escutista 1. Todos os Associados são obrigados a um seguro denominado Seguro Escutista. Nenhum associado pode participar em actividades de sede ou em campo sem estar segurado. 2. Os Chefes de Equipa de animação que tenham admitido aspirantes nas suas unidades são obrigados a preencherem uma lista alfabética de todos os elementos para envio imediato aos respectivos níveis superiores. 3. O não cumprimento desta obrigação será da inteira responsabilidade desse Dirigente. Artigo 21º - Apoio Financeiro a Elementos Necessitados 1. Nenhum associado pode ser impedido de participar em actividades de campo por motivo de situação financeira precária. Assim, sempre que seja colocada directamente ao Agrupamento uma situação deste género, cabe ao Chefe de Agrupamento a sua análise por forma a tentar ajudar o elemento em causa. Essa ajuda terá de ser avaliada caso a caso dependendo das situações e nunca de uma forma precipitada para evitar abusos.

16 CAPITULO VIII - ÁREA ADMINISTRATIVA, FORMATIVA E DE SERVIÇOS Secção I - Área Administrativa Artigo 22º - Direcção 1. O Chefe de Agrupamento não deve acumular nenhum outro cargo. 2. Aconselha-se que os Chefes de Unidade não acumulem outros cargos da Direcção, sem que tal seja imprescindível. 3. A Direcção reune mensalmente. 4. O início de cada reunião é dedicado a assuntos préviamente propostos por terceiros e por escrito ao Chefe de Agrupamento. Artigo 23º - Plano, Orçamento, Relatório e Contas 1. O Plano e Orçamento são elaborados para um ano escutista, bem como os respectivos relatórios e contas, conforme Regulamento Geral do CNE. 2. Todas as secções do Agrupamento deverão ter orçamento próprio. 3. Compete a cada Dirigente responsável por um orçamento apresentar os valores necessários no plano de actividades e depois apresentar contas no relatório final. 4. O Secretário Financeiro controlará todas as despesas e apresentará contas sobre todas elas. Será este, em conjunto com a Direcção, a propor os valores a gastar num ano escutista, bem como a precentagem atribuída a cada um. 5. O Secretário Financeiro é o principal protagonista na angariação de fundo do Agrupamento. Ele deverá apresentar todos os anos um plano de angariação de fundos de acordo com as necessidades do Agrupamento. 6. O Relatório e Contas é da competência dos Secretários Administrativo e Financeiro, respectivamente. Cada responsável por cada serviço deverá apresentar Relatório e Contas desse serviço. 7. Os Plano, Orçamento, Relatório e Contas deverão ser enviados à Junta de Núcleo acompanhado pelo Censo Anual. Artigo 24º - Correspondência Chegada e enviada pelo Agrupamento 1. Toda a documentação chegada ao Agrupamento, sem destinatário único e especificado deverá ser aberta pelo Secretário que a processará do seguinte modo: a) Ler e seleccionar os Dirigentes potenciais interessados; b) Entregar por via combinada a correspondência a cada Dirigente; c) Entregar uma cópia ao Chefe de Agrupamento; d) Arquivar o original. 2. Este processo deverá demorar entre 1 e 15 dias, consoante urgência do conteúdo. 3. Toda a documentação destinada a um único Dirigente, explicitado exteriormente, poderá ser aberta por este, que entregará uma cópia ao Chefe de Agrupamento e o original ao Secretário para este arquivar na pasta própria. 4. Toda a correspondência enviada pelo Agrupamento deverá também ser arquivada pelo Secretário, no mais curto espaço de tempo. 5. Antes de qualquer correspondência ser enviada, em nome do Agrupamento, ou de parte dele, o seu autor deverá informar o Chefe de Agrupamento.

17 Artigo 25º - Critérios de Avaliação para os Inter-Bandos, Patrulhas, Equipas e Tribos No sentido de desenvolver alguma competição salutar, observar a contínua avaliação de conhecimentos e reconhecer as capacidades de empreendimento dos elementos, cada Secção poderá adoptar internamente um sistema de pontuação, entre Bandos, Patrulhas, Equipas ou Tribos, podendo para o efeito considerar os temas: 1. Respeito pela Lei, Promessa e Princípios; 2. Respeito pelas Normas Internas do Agrupamento e da Secção; 3. Espírito Cristão e Escutista; 4. Assiduidade; 5. Pontualidade; 6. Simbologia e Mística; 7. Participação comunitária; 8. Progresso complementar; 9. Uniforme; 10. Outros, de acordo com as dinâmicas de cada Secção. Secção II - Área Formativa Artigo 26º - Formação 1. A Direcção deverá empenhar-se sempre na formação dos seus Dirigentes, para que este Agrupamento esteja sempre actualizado e de acordo com as principais orientações emanadas pelos níveis superiores. 2. Aconselha-se, fortemente, que durante o ano escutista, mais de 1/3 dos Dirigentes no activo participem em acções de formação e, ou, informação, como por exemplo, cursos monográficos, cursos de aprofundamento, etc. 3. Nenhum Dirigente no activo deverá estar mais de 4 anos sem participar em acções de formação. 4. O Agrupamento poderá co-financiar todas as acções de formação de Dirigentes que sejam importantes para o Agrupamento, de acordo com a Direcção. 5. O corpo dirigente reúne-se, no mínimo, um dia por ano, de preferência num sábado, que denominará como o Dia de Dirigente, num espaço dedicado a: a. Informação diversa importante para todos os Dirigentes; b. Formação do Corpo Dirigente como, por exemplo, pedagogía, aprofundamento da fé, psicología dos jovens, organização, técnicas de animação, etc; c. Partilha de experiências. 6. O referido no número anterior está a cargo do Chefe de Agrupamento.

18 Secção III - Área de Serviços Artigo 27º - Serviços 1. Aconselha-se o Chefe de Agrupamento a nomear, por cada ano escutista, depois de ouvida a Direcção responsáveis (Dirigentes/Caminheiros) por áreas que considere relevantes, como por exemplo: a) Material; b) Protecção Civil; c) Biblioteca; d) Historial do Agrupamento 58; e) Ambiente; f) Eucaristía. 2. O responsável por cada área de acção deverá elaborar um plano e apresentá-lo à Direcção para aprovação. 3. No fim do ano escutista deverá ser apresentado um relatório do respectivo campo de acção.

19 CAPITULO IX - SEDE Artigo 28º - Espaço Físico 1. A sede está dividida em quatro espaços para as Secções, acrescidas da Secretaria, Sala de Chefia, Salão, Sala de Arrumos, Espaço Exterior e Casas de Banho; 2. Todos os elementos devem zelar pela limpeza e conservação de todos os espaços do Agrupamento. 3. A limpeza de sede do Agrupamento 58 de Alcobaça é feita mensalmente, em sistema rotativo, por cada Secção, conforme mapa afixado na Chefia e coordenada pelo Dirigente/Caminheiro responsável por esta área de acção. 4. A Secretaria é um espaço reservado aos Dirigentes e só é autorizada a entrada de outros elementos na presença de um Dirigente. Cabe aos Dirigentes a responsabilidade pela boa utilização dos materiais da Secretaria. Artigo 29º - Danos provocados pelos Associados 1. Todos os danos causados pelos Escuteiros ou grupos serão reparados pelo(s) autor(es), no mais curto espaço de tempo. 2. Para os prejuízos inferiores a 2,49 será cobrado este valor de 2, O processo deverá ser tratado pelo Conselho de Guias, se se tratar de associados não Dirigentes. 4. A Direcção poderá interferir, caso se justifique.

20 CAPITULO X - CASOS OMISSOS, ALTERAÇÕES E ENTRADA EM VIGOR Artigo 30º - Casos Omissos e Hierarquia das Normas 1. Os casos omissos do presente regulamento, serão regulados pelo que dispõe para o efeito os diversos Regulamentos do CNE, sendo que a sua resolução fica a cargo da Direcção de Agrupamento. 2. Em caso de conflito entre normas regulamentares, terão prevalência sobre o presente Regulamento todas as normas emitidas pelos níveis imediatamente superiores aos do Agrupamento, sendo que as normativas centrais terão prevalência sobre as regionais. Artigo 31º - Alterações e Aprovação 1. Todos os artigos deste Regulamento são de cumprimento obrigatório. O não cumprimento pode ocorrer quando: a) O Conselho de Agrupamento deliberar com votos favoráveis de 2/3 + 1 dos presentes; b) Surja a palavra aconselha-se. 2. O presente Regulamento poderá ser actualizado durante a primeira ou última reunião do Conselho de Agrupamento, em cada ano escutista. a) As propostas podem ser apresentadas pela Direcção ou por 1/3, no mínimo, dos elementos do Conselho de Agrupamento. b) A Direcção deverá ter conhecimento das propostas até 30 dias antes do Conselho; c) A Direcção deverá divulgar todas as propostas com uma antecedência mínima de 5 dias; d) A aprovação de cada proposta necessita de satisfazer todos os seguintes requisitos: i. Mais de 2/3 dos votos dos elementos presentes no Conselho de Agrupamento; ii. Mais de 1/3 dos votos favoráveis, dos Dirigenetes presentes. Artigo 32º - Entrada em vigor 1. Este Regulamento Interno, entra em vigor após aprovação pelo Conselho de Agrupamento e revoga, de imediato, o Regulamento Interno existente. 2. Todos os escuteiros e pais de escuteiros do Agrupamento 58 ficam obrigados a cumprir e fazer cumprir este Regulamento Interno. O seu não cumprimento será analisado em Reunião de Direcção e/ou Reunião de Equipas de Animação e/ou Conselho de Agrupamento.

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