SITUACIÓN MUNDIAL DE LA FIEBRE AFTOSA

Documentos relacionados
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

JUROS E RISCO BRASIL

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

JUROS E RISCO BRASIL

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

JUROS E RISCO BRASIL

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

Os institutos seculares do mundo

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Detalhamento do Plano

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Estatística e Probabilidades

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

Detalhamento do Plano

Relatório Mundial de Saúde 2006

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA

RESUMO DA PESQUISA GLOBAL DE ALIMENTAÇÃO

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012


Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

Como tudo começou? O que enfraqueceu esse desejo? Crise de 29; Governo de Hitler (1933); 2ªGM

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade

1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007.

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

Brasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Spirax Sarco Medidor de Vazão VIM20. Medição de vazão descomplicada e sem parada de processo

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

Transcrição:

rganização Pan-Americana da Saúde ficina Regional da rganização Mundial da Saúde Unidade de Saúde Pública Veterinária Centro Pan-Americano de Febre Aftosa PAS/MS http://www.panaftosa.org.br SITUACIÓN MUNDIAL DE LA FIEBRE AFTSA Gilfredo Darsie PANAFTSA PS/MS gdarsie@panaftosa.ops-oms.org

que é a Febre Aftosa? Doença aguda, contagiosa causada por um Aphtovirus, que afeta ruminantes e bi ungulados, domésticos e selvagens Causa altas perdas diretas e indiretas

7 tipos diferentes de vírus,,a,c (América do Sul e outras regiões) SAT1, SAT2, SAT3, Asia1 (África e Ásia) 60+ subtipos

Tríade do controle/erradicação: - Controle de trânsito - Controle de focos - Vacinação (vacs trivalentes/6 meses) - Cepas de campo podem não ser totalmente cobertas pelas vacinas (vaccine matching)! NÃ É UMA ZNSE!!!

CURRENCIAS 2007 Paises Diagnostico Israel Turquia Clinico Jordania A Jordania China ASIA1 Bolivia Ecuador Palestina Turquia Rep. Dem. Corea ASIA1 Ecuador Paises Libano Kirguistan Vietnan Unido Turquia Botsuana Chipre Namibia Ecuador Laos Diagnostico Clinico ASIA1Reino SAT1 Clinico

CURRENCIAS 2008 Paises Nigeria Libano Israel Diagnostico Clinico Clinico Clinico

DISTRIBUIÇÃ MUNDIAL DA FEBRE AFTSA PR TIP DE VIRUS, 1992-2006 A A A C A A A A As A As C SAT A C SAT SAT A As C AAs

Difusión histórica del topotipo 1 Pan Asia, India-90 2002 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

21 de Março de 2001 410 Focos na Inglaterra Focos na Irlanda, França e Holanda 21de Março; focos na Irlanda e Holanda, 410 casos confirmados no R.U. Cum bria (136) Northern Ireland Dumfries &Galloway (56) ost-n ederlan d Louth - Irlanda Devon (48) Mayen ne

Zona de vigilancia: fronteira entre Condados de Surrey e Hampshire - 24/08/2007

FCS DE FIEBRE AFTSA 2002-2007 Venezuela:9-52 - 34-20 36-10 Guiana: Livre Colômbia: 8-0 - 2 1-0 Equador:108-6 - 42 23 15-4 Perú: 0-0 - 26-0 - 0 Bolívia: 9-19 - 0 0-0 - 5 Chile: Livre Brasil: 0-0 - 0 34 7 (sorologia) Paraguai: 1-1 - 0-0 - 0 Uruguai: 0-0 - 0 0-0 Argentina: 1-1 - 0 0 2(um por sorologia)

DISTRIBUCIÓN DE FCS DE FA, AMERICA DEL SUR, 2006 Focos Febre Aftosa reportados Virus Tipo A e. Ano 2006 5 a 9 (4) 4 (3) 2 a 3 (4) 1 (6) 0 (225) Fonte: SIVCNT, PANAFTSA, PAS/MS.

FIEBRE AFTSA PR PRYECTS SUBREGINALES America del Sur, 1990-2006 4318 51 7 2 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 Área Andina Cone Sul Brasil Sem registro de focos

Secuenciamiento del virus FA tipo, PANAFTSA

CUST DEL PRGRAMA DE FIEBRE AFTSA AMERICA DEL SUR - 2005* SECTR PUBLIC US$278,131.830 SECTR PRIVAD US$300,879.240 Por que los paises gastam tanto? * Fonte: CSALFA XXXIII

BRASIL - RANKING MUNDIAL 2006 Principais Produtos Açúcar Café Suco de Laranja Álcool Tabaco (2005) Complexo Soja CARNE BVINA Carne de Frango Milho Carne Suína Brasil Ranking Mundial Produção Exportação 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 3º 3º 3º 3º Participação no comércio Mundial 41 % 21 % 82 % - 27 % 37 % 27 % 39 % 6 % 11 % Fonte: USDA.

MERCAD MUNDIAL DE CARNE 10 Mayores exportadores - 2005 UE-25-5% EUA - 3% Ucrânia; 2% utros - 1% Brasil - 23% Uruguai - 6% Índia - 7% Canadá 8% Nova Zelândia 9% Argentina 9% Austrália 20% Fonte: FAS/USDA.

MERCAD MUNDIAL DE CARNE 10 Mayores importadores 2005 Filipinas - 3% Egito - 2% Coréia do Sul 4% México - 6% Canada - 2% Hong Kong 2% utros - 5% EUA - 33% UE-25-12% Japão - 13% Rússia - 14% Fonte: FAS/USDA. Fonte: FAS/USDA

IMPACT INDIRECT DE UM FC DE FA EN EUA (2004) 184 MTM (62%) do consumo doméstico de grãos e oleaginosas se deve à produção animal (bovinos, suínos, aves). Isto representa 70% do milho e 41% da soja produzidos nos EUA Projeções do USDA indicam que a demanda a longo prazo do setor depende da produção animal. 10% de redução na produção animal (bovinos, suínos, aves) devido à foco de FA correspondem: - Perda de aproximadamente 418 mil empregos na economia americana. - 18.4 MTM de grãos e oleaginosas não colocadas no mercado interno significam 10-11% da produção mundial que se colocado no mercado provocaria queda do preço da commodity no mundo Fonte US:Nat l Grain and Feed Association, 2004

EXPRTACIÓN DE CARNE (US$ MILHÕES) Y NÚMER DE FCS DE FA, BRASIL 1990-2005 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Milhares US$ 1990 1991 1992 1993 Exportações em US$ e Exportações em US$ 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 3.1 bilhões de US$ 2001 2002 2003 2004 2005 Número de focos de focos Nº focos 2400 2100 1800 1500 1200 900 600 300 0

ESTATUS INTERNACINAL PARA FIEBRE AFTSA AMERICA DEL SUR, MAY 2007 FMD Estatus IE Status IE May Mayo, 2007 2007 Free Librew/out sin vac vac Free Librewith con vac Not Libre Free Status Estatus suspendido High Zona Surveillance de Alta Vigil. Zone

El Director General publique la siguiente lista de Países Miembros reconocidos libres de fiebre aftosa sin vacunación, de acuerdo con las disposiciones del Capítulo 2.2.10. del Código Terrestre: Albania Alemania Australia Austria Belarrús Bélgica Bosnia-Herzegovina Bulgaria Canadá Checa (Rep.) Chile Chipre Corea (Rep. de) Costa Rica Croacia Cuba Dinamarca El Salvador Eslovaquia Eslovenia España EUA Estonia Ex Rep.Yug. de Macedonia Finlandia Francia Grecia Guatemala Guyana Honduras Hungría Indonesia Irlanda Islandia Italia Japón Letonia Lituania Luxemburgo Madagascar Malta Mauricio México Nicaragua Noruega Nueva Caledonia Nueva Zelanda Países Bajos Panamá Polonia Portugal Reino Unido Rumania Serbia y Montenegro (1) Singapur Suecia Suiza Ucrania Vanuatu (1) Incluido el territorio de Kosovo administrado por la rganización de las Naciones Unidas (NU)

Gracias por sua atención Gilfredo Darsie gdarsie@panaftosa.ops-oms.org www.panaftosa.org.br Unidad de Salud Pública Veterinaria Centro Panamericano de Fiebre Aftosa PS/MS