O Laboratório de Análise Sensorial 1. O Laboratório de Análise Sensorial. Introdução. Implantação das Instalações NP 4258:1993

Documentos relacionados
MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR AT249EX1 BRANDT

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Hottes Star. Central. Parietal... Pleno

ARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.

Sérgio Ferreira de Paula Silva

Zona Balcão e Clientes

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES

Hotte Compensada. Standard... Star. Indutora... Hotte idealizada para no seu conjunto evitar perdas desnecessárias de calor ou frio no local.

Radiação visível - iluminação

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR K20VC

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

Ascensores PEQ 61. Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a montagem de ascensores. Critérios de Execução

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

NRs-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

ANÚNCIO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS. Classificação: Segurança: P ú b l i c a

PORTARIA N. 711/1995

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

Armários de pavimento 19

Ambiência: Localização e Área Física

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

1x 2x. 2x* 1x. 1x Ø 3,5x9,5 4x Ø 2,9x6,5. 6x 5x45. 2x M6x20. 5x 5x45. 6x 8x40. 5x 8x40 * WHBS 93 F LE X WHBS 63 F LE X WHFG 63 F LE X.

Tectos Gab-on. Gama de Painéis Basculantes e Deslizantes. O especialista em Tectos perto de si

MANUAL DE INSTRUÇÕES KA 214

MUPIs, Abrigos, Sanitários Públicos

conhecimento? 1. Informação de pequenos

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Ficha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. + Segurança. Saúde no Trabalho. Edição N.º 21 Prescrições mínimas de SST nos locais de trabalho

Introdução à prova de vinhos Bairrada. José Carvalheira EVB - LQE da DRAP Centro

Anexo Procedimento de Instalação de Alojamento

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira

NATURAMIA FAQ. O granito é uma pedra cinzenta e monótona, como muitas pessoas pensam?

Turismo de Habitação Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto

EVO900 PLACA SÓLIDA A GÁS EM MONOBLOCO ZANUSSI CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E DE CONSTRUÇÃO.

ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS

FOGÃO DE PLACA SÓLIDA A GÁS MONOBLOCO

CATÁLOGO DE PRODUTOS CONFECÇÃO LINHA 900

Conteúdo da Caixa. Antes de Usar pela Primeira Vez

Armário Outdoor com Free Cooling ou Ar Condicionado. Improving Cabling Solutions

Lista de Verificação

CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

Placas Radiantes a Gás Monobloco

ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade

SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P

FOGÃO 50X60 ELÉCTRICO MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR EXTERIOR EMD 950

Manual de Instruções. Fornos de Pizza, Assados, Guilhotinas e Gratinadores (salamandras) Elétricos

Ø Polegadas Ø Milímetros

VT Inspeção [ X ]Geral

MÓVEIS MULTIVISÃO 11 ANO DE GARANTIA

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

NBR 10339/2018. Apresentação dos principais pontos na área da piscina relativo a equipamentos de recirculação, tratamento e segurança.

ARRANJO FÍSICO / LAYOUT

OLAVIO DRESCH. Porto Alegre, 21 de dezembro de À UNIPAMPA Campus Bagé Rua Melanie Granier, 48 Centro Bagé/RS

CAFETEIRA SINGLE CADENCE CAF110

Instruções de montagem

Projeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo

PROGRAMA DE NECESSIDADES

Máquinas de Lavar Louça de Cesto Arrastado Compact

REDUÇÃO DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA

Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR 04/ES425

GUIA DE COMPRA IVAR Soluções de Arrumação

COZINHAS e SALA DE JANTAR. Disciplina: DCCC 2 Docentes: Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica Freitas

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I

Umidificador Ultra-Sônico Fresh 5L

GUIA DE COMPRA IVAR Soluções de Arrumação

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

O Dimensionamento do Centro de Produção

A HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DOS CENTROS DE SAÚDE NO CONTEXTO DA PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO

REFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017

Manual de Instruções. Forno de Pizza e Assados a Gás

4.275m². Localização

GUIA DE COMPRA IVAR Soluções de Arrumação

Introdução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial

Cuide de si com uma luz natural maravilhosa

Análise Sensorial - Metodologia

ANEXO VIII REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DOS EQUIPAMENTOS - MUPIS E ABRIGOS

Decore a sua casa iluminando-a

www. nardelli.com.br

CATÁLOGO MOBILIÁRIO URBANO - CABINES PARA FUMADORES -

CÂMARAS FRIGORÍFICAS. Armários de Congelação

Area de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho

Chaminés Smeg: design e funcionalidade

BREVE DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA RELATIVA AO CURSO DE FARMÁCIA. Espaço de trabalho para a Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos

Palácio de S.Bento. O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento. Arqtª. Maria Susana Veiga Simão

Reação ao fogo de materiais e revestimentos

ANEXO II REGULAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTÉREIS - BPMPVE

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica

Sistema Osmose Inversa

Transcrição:

O Laboratório de Análise Sensorial NP 4258:1993 1 Introdução Directivas gerais para a concepção de locais destinados à análise sensorial de produtos alimentares. Condições essenciais ou, pelo menos desejáveis para a implantação de uma instalação adequada, composta por um local de ensaio, um local de preparação das amostras e um local de reunião. Concepção dos locais de ensaio utilizados para realizar avaliações sensoriais, em condições constantes e controladas e que não propiciem distracções, de modo a reduzir os efeitos que os factores psicológicos e as condições físicas têm no julgamento humano. 2 Implantação das Instalações 3 A implantação dos locais destinados a análise sensorial efectua-se de maneira diferente conforme se construam de novo ou se adaptem espaços já existentes. A implantação desejável compreende: local de preparação das amostras, local de ensaio que permita o trabalho individual e/ou em grupo, gabinete administrativo, vestiário, local de relaxe ou descompressão, lavabos. O Laboratório de Análise Sensorial 1

Laboratório de Análise Sensorial 4 Laboratório de Análise Sensorial 5 Laboratório de Análise Sensorial 6 O Laboratório de Análise Sensorial 2

Implantação das Instalações A implantação mínima deverá compreender: local de ensaio que permita o trabalho individual em cabina e/ou em grupo, local de preparação das amostras. A instalação deve ser de fácil acesso para os participantes e não deve estar situada num local de passagem. 7 Local de Ensaio- Especificações Gerais Localização O local de ensaio deve estar situado na vizinhança da sala de preparação das amostras. É prático que sejam locais contíguos, mas separados. O acesso ao local de ensaio não deve ser feito pela sala de preparação de amostras 8 Local de Ensaio- Especificações Gerais Temperatura e humidade A temperatura e humidade do local de ensaio devem ser constantes e controláveis. Salvo circunstâncias especiais, devem estar a uma temperatura de 20±2 C e com uma humidade relativa de 60 a 70%. 9 O Laboratório de Análise Sensorial 3

Local de Ensaio- Especificações Gerais Ruído O nível de ruído deve ser reduzido ao mínimo durante os ensaios. É desejável que o local seja insonorizado. 10 Local de Ensaio- Especificações Gerais Odores O local de ensaio deve ser isento de odores. Isto pode ser obtido instalando ar condicionado com filtros de carvão activado. Se necessário, aumenta-se ligeiramente a pressão no local de ensaio de modo a reduzir a entrada de ar proveniente de outras zonas. É desejável que haja renovação contínua do ar no local de ensaio a velocidade adequada ao produto em análise. O local deve ser revestido de material de fácil limpeza, isento de odores e que não absorva os cheiros. Todos os equipamentos devem ser inodoros e os produtos de limpeza utilizados não devem deixar adores no local. 11 Local de Ensaio- Especificações Gerais 12 Decoração A cor das paredes do local de ensaio e dos equipamentos deve ser neutra (por exemplo branco sujo ou cinzento claro) de modo a não influenciar a avaliação do produto. Iluminação geral A iluminação reveste-se de uma grande importância para toda a análise sensorial. Deve estar particularmente adaptada quando se trata da avaliação da cor e do aspecto. A iluminação ambiente geral do local de ensaio deve ser uniforme, sem sombras, e controlável. Em geral, são recomendadas lâmpadas que tenham uma temperatura de cor aproximada de 6500 K. Deve escolher-se uma iluminação tão próxima quanto possível da natural quando se trata de ensaios efectuados com consumidores. O Laboratório de Análise Sensorial 4

Local de Ensaio- Trabalho individual Especificações gerais Os participantes deverão estar em cabinas de ensaio individuais para limitar as distracções e evitar que comuniquem entre si. Número O número de cabinas de ensaio é determinado em função das dimensões do local e dos ensaios que aí se realizem normalmente, O número é escolhido de maneira a dispor-se de espaço suficiente para os movimentos e para a distribuição das amostras. O número mínimo de cabinas deverá ser de três O número recomendável é de 5 a 10. 13 Postigos Passa-Pratos 14 Postigos Passa-Pratos 15 O Laboratório de Análise Sensorial 5

Cabinas de Prova 16 Cabina Individual 17 Cabinas Informatizadas 18 O Laboratório de Análise Sensorial 6

Cabinas informatizadas 19 Cabinas Informatizadas 20 Cabinas Informatizadas 21 O Laboratório de Análise Sensorial 7

Cabinas Informatizadas 22 Local de Ensaio- Trabalho individual 23 Implantação É aconselhável ter cabinas fixas, Poderão, no entanto, ser amovíveis Se as cabinas de ensaio são construídas ao longo da parede que separa o local do ensaio do local de preparação das amostras, recomenda-se que tenham aberturas que permitam a passagem das mesmas As aberturas devem situar-se ao nível da bancada de serviço e ser munidas de portas corrediças ou postigos verticais de fecho fácil Deve haver um dispositivo que permita ao provador avisar a responsável pelos ensaios de que está pronto para examinar a amostra, como por exemplo um interruptor que accione um sinal luminoso. As cabinas de ensaio devem estar devidamente identificadas. Local de Ensaio- Trabalho individual Disposição e dimensões As cabinas devem ter no mínima 0,90 m de largura, 0,60 m de profundidade e 0,75 m de altura ou 0,85 se a prova for efectuada em pé. Os separadores laterais entre as cabinas de ensaio devem ir além da bancada, de maneira a isolar parcialmente as provadores. É recomendável uma extensão de 0,30 m, além da bancada. 24 O Laboratório de Análise Sensorial 8

Local de Ensaio- Trabalho individual Os assentos, se existirem, devem ser reguláveis e a seu ajustamento não deve ser fonte de ruído. 25 Local de Ensaio- Trabalho individual 26 As cabinas tem de ser equipadas com tinas e dotadas de água potável corrente. a qualidade e a temperatura da água devem ser controladas devem ser tomados alguns cuidados para assegurar a higiene e evitar os odores. As tinas com sucção permitem a eliminação dos resíduos, mas por vezes são causa de ruído. Local de Ensaio- Trabalho individual Iluminação A iluminação no interior ou por cima das cabinas deve ser uniforme, sem sombras, controlável e de intensidade suficiente para permitir a avaliação das características das amostras. São recomendáveis as lâmpadas que tenham uma temperatura de cor próxima de 6500 K com o fim de dissimular as diferenças de cor e de outras características que influenciem a apreciação. 27 O Laboratório de Análise Sensorial 9

Local de Ensaio- Trabalho individual 28 Pode ser prevista uma iluminação especial e, para tal, pode recorrer-se a: um atenuador, lâmpadas coradas filtros corados, ou filtros luminosos monocromáticos, tal como lâmpada de vapor de sódio. O vermelho e o verde são as cores utilizadas normalmente para dissimular as diferenças. Nos ensaios realizados com consumidores, deve escolherse uma iluminação tão próxima quanto possível da iluminação natural. Local de Ensaio- Trabalho em Grupo O espaço destinado ao trabalho em grupo deve permitir aos participantes e ao organizador discutir os ensaios e ser suficientemente espaçoso para colocar aí uma mesa e assentos para cinco a dez participantes 29 Local de Ensaio- Trabalho em Grupo 30 A mesa deve ser bastante larga para poder colocar os utensílios e as amostras diante de cada participante. Uma mesa com um centro móvel útil para permitir passar as amostras. A mesa pode igualmente ser equipada com tabiques amovíveis para separar os participantes quando tenham de realizar um trabalho individual O Laboratório de Análise Sensorial 10

Local de Ensaio- Trabalho em Grupo É recomendável dispor de um quadro ou folhas instaladas num cavalete que permitam fazer anotações durante os trabalhos. 31 Sala de Trabalho em Grupo 32 Local de Ensaio- Trabalho em Grupo Fonte de iluminação A iluminação ambiente deve ser uniforme, sem sombras, controlável e de intensidade suficiente para permitir a avaliação das propriedades relativas a aparência das amostras. Recomendam-se lâmpadas com uma temperatura de cor próxima de 6500 K. Com o intuito de dissimular as diferenças de cores e outros aspectos da aparência, podem prever-se iluminações especiais idênticas as descritas anteriormente 33 O Laboratório de Análise Sensorial 11

Local de preparação A sala para a preparação das amostras deve ficar situada na vizinhança imediata do local de ensaio. É essencial uma disposição racional entre estas zonas funcionais. O local de preparação deve ser bem ventilado de maneira a que os odores estranhos e os resultantes da preparação sejam eliminados. 34 Local de preparação Os materiais escolhidos para os pavimentos, paredes, tectos e mobiliário devem ser de fácil limpeza, isentos de odores e que não absorvam os cheiros. É necessário prever uma certa funcionalidade das instalações de águas e esgotos, gás e electricidade aquando da construção do local a fim de permitir mudanças posteriores na implantação dos equipamentos. 35 Local de preparação - Equipamentos 36 O tipo de equipamento necessário no local de preparação depende dos produtos que aí serão preparados. uma superfície de trabalho, o equipamento necessário para a preparação e a apresentação das amostras (recipientes, louça, balança, etc.), o equipamento electrodoméstico necessário para a confecção e seu controlo, conservação de amostras e padrões (fogão, forno, estufa, câmara de temperatura constante, frigorifico, congelador) ou para limpeza, armários. O Laboratório de Análise Sensorial 12

Local de preparação - Equipamentos Equipamentos complementares podem igualmente ser necessários. Os recipientes e utensílios para a preparação das amostras devem ser fabricados com materiais inertes e que não transmitam qualquer odor ou sabor aos produtos alimentares. Os recipientes destinados a conservação das amostras e padrões devem ser de material que evite a sua adulteração e contaminação 37 Gabinete Administrativo Espaço reservado ao trabalho administrativo, inerente a análise sensorial. É indispensável que seja separado do local de ensaio mas que esteja próximo. 38 Gabinete Administrativo 39 Dimensões É necessário que o gabinete seja suficientemente espaçoso para planificar os ensaios, conceber os formulários de resposta, escolhê-los e examiná-los, analisar estatisticamente os resultados, redigir os relatórios e, eventualmente, receber as clientes para discutir ensaios e resultados. Equipamento É recomendável que o gabinete compreenda equipamentos de secretaria, arquivo, biblioteca e informática. O Laboratório de Análise Sensorial 13

Locais Anexos É recomendável dispor de espaços anexos destinados a descontracção vestiários e lavabos Os locais deverão ser próximos do local de ensaio. 40 Apresentação das Amostras 41 Zona de Distribuição de Amostras 42 O Laboratório de Análise Sensorial 14

Cabinas de Ensaio Dispostas Lateralmente 43 Provador especialista 44 Iluminação especial 45 O Laboratório de Análise Sensorial 15