Versão 1.0 24.09.2012
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; Desde 1990 realiza pesquisa & desenvolvimento para os setores públicos e privados; Doutores, Mestres e Especialistas altamente qualificados com formação em: Engenharia; Ciências da Computação; Administração de Empresas; Direito; Entre outros. Centenas de publicações em congressos nacionais e internacionais; Soluções inovadoras com aplicação imediata.
Conhecimento dos Processos de Negócios Tecnologia (Hardware & Software) Recursos Humanos Parcerias Estratégicas Soluções Inovadoras Adequadas as Necessidades Excelente Relação Custos & Benefícios
Consultoria, Mapeamento, Definição e Implementação de automação de processos de negócios; Especificação & Desenvolvimento de solução tecnológicas; Pesquisa, estudo de viabilidade & Homologação de tecnologias aplicadas a processos de negócios, no segmento público e privado.
Automação de processos de negócios nos setores: Público & Privados; Gestão Pública e Governo Eletrônico. Sistema de Transporte Inteligente; Segurança Pública e Portuária; Logística; Rastreamento de veículos e cargas; Gestão de mudanças; Treinamento. Gestão em Automação & TI
Versão 1.0 24.09.2012
Supervia Eletrônica de Dados Integração de dados Públicos e Privados: Orgãos do Governo; Operadores Logísticos; Exportadores e Importadores; SISCOMEX carga mercante; Sistemas Administrativos: Faturamento, Estatística, Fiscalização, etc; Autoridade Portuária e Autoridade Aduaneira; Central de informações: Disponível via WEB. Sistemas: Atracação; Boletim de descarga e embarque; Manifesto de Carga. Órgãos de Governo Operadores Logísticos Importadores e Exportadores S u p e r v i a E l e t r ô n i c a d e D a d o s S E D Atracação Manifesto de Carga Boletim de Descarga e Embarque
International Ship and Port Facility Security; Definição dos Processos de Negócios e Requisitos de Sistemas; Gestão de implantação e mudanças, incluindo treinamento; Integração com o Supervia Eletrônica de Dados. Infra-Estrutura de Comunicação de Segurança (voz dados imagens) Acesso Pessoas Acesso Veículos Acesso Cargas Supervisão Perímetro I S P S CFTV Alarmes Gestão em Automação & TI
Definição de um modelo tecnológico para o Plano Nacional de Segurança Aduaneira: Definição de Processos de Negócios; Especificação de equipamentos e sistemas; Plano de implementação e gestão de mudanças. Principais sistemas especificados: SICOM Sistema de Comunicação SCFTV Sistema de Circuito Fechado de Televisão SICA Sistema de Identificação e Controle de Acesso SIVOA Sistema Integrado de Vigilância e Operação SIRAC Sistema de Rastreamento e Monitoramento de Carga
Mobilidade, Agilidade e Flexibilidade; Transmissão de informações on-line (uso de GPRS); Questionário de fiscalização customizável; Suporte para imagens; Sistema de gestão: Solicitação, Análise e Encerramento Operação Portuária Fiscalização - Móvel Centro de Monitoração
Sistema de zeladoria urbana; Georreferenciamento de mobilíario urbano: Ponto de Ônibus; Placas de Identificação das Ruas; Pontos de Taxi. Gestão remota das equipes em campo; Transmissão de informações on-line (uso de GPRS/3G); GPS (Global Position System); Suporte para imagens; Sistema de gestão: Solicitação, Análise e Encerramento; Automação de processos de negócios.
Dispositivo de Campo Comunicação GPRS/3G Servidor de Campo Elementos de Integração Comunicação Interna Servidor SIG Mobiliário Urbano Ativo Abrigo Acessibilidade Inst. 10/12/2004 Func. 10/01/2005 Linhas 459A/459B/460-1
AÇÃO # 1 QUADRO COMPARATIVO MAPEAMENTO DE REFORMAS EM PONTOS DE PARADA SISTEMA ATUAL DESCRIÇÃO HORAS GASTAS AÇÃO # Preparação de mapas e roteiros para vistorias 2 1 SISTEMA AUTOMATIZADO DESCRIÇÃO HORAS GASTAS Preparação de mapas e roteiros para vistorias 0,5 2 3 4 5 Responsável se desloca até a EMURB para obter os mapas e roteiros em que serão realizadas vistorias 2 2 Responsável se desloca até os pontos de parada agendados para realizar vistorias 1 3 Responsável fotografa e anota em papel as ocorrências registradas em cada ponto de parada 6 4 Responsável descarrega as fotos em um computador e digita o relatório anexando as fotos 3 5 A obtenção dos mapas e roteiros nos PDAs é feito através da Internet, sem necessidade de deslocamentos 0 Responsável se desloca até os pontos de parada agendados para realizar vistorias 1 Responsável fotografa e preenche formulário eletrônico no PDA e envia a seus superiores 2 Não há necessidade desta etapa, pois todos os dados são eletronicamente transmitidos direto do PDA 0
6 7 8 9...15 SISTEMA ATUAL Responsável envia o relatório a seus superiores 1 6 Supervisores distribuem as tarefas de acordo com competências e urgências para 2 7 realização das obras Prestador de serviços executa as obras requisitadas -- 8 Responsável repete os passos de 1 a 7 para verificação dos serviços efetuados 15 9...15 Total de horas gastas no processo tradicional 30 SISTEMA AUTOMATIZADO Não há necessidade desta etapa, evitando erros 0 Sistema automaticamente envia a tarefa aos responsáveis pela execução dos serviços 0 Prestador de serviços executa as obras requisitadas -- Responsável repete os passos de 1 a 7 para verificação dos serviços efetuados 3,5 Total de horas gastas no processo eletrônico 7 Disponibilidade para acompanhamento das informações em tempo real Disponibilidade para acompanhamento das informações em tempo real
Sem o Sistema: Desconhecimento do fluxo de carga; Congestionamento nas vias; Atraso na entrega e recebimento de carga; Baixa Produtividade. Com o Sistema: Conhecimento do fluxo de carga; Controle no fluxo de veículos nas vias: Redução de congestionamento; Fluxo contínuo; Alta Produtividade; Análise da situação e tomada de decisão.
Importador/exportador/ outros Solicita agendamento TERMINAL/ Estacionamento rotativo Entrada e saída de veículos Pátio (Eco, Libra,Band., outros) Bloqueio de transito CCCOM/CECOL Entrada e saída de veículos Contador de veículos em vias públicas Gate porto de Santos Aut. Portuária Qtde de veículos circulando na via Qtde de veículos entrando e saindo dos gates
GPS Caminhão scanneado e lacrado Caminhão monitorado em todo trajeto, desde o lacramento até o terminal Recebimento do Caminhão no Terminal
100% das cargas em trânsito com destino ao Porto podem ser inspecionadas gerando-se um arquivos digital contendo: imagem radioscópica + imagem externa + identificação do contêiner / caminhão / carreta / motorista 1 2 Os caminhões passam pelo scanner de alta vazão As imagens são analisadas Eventualmente uma reinspeção é feita no scanner alta resolução É gerado um arquivo digital gravado e possível de ser transmitido para computador remoto
P D T I A d m in is tra çã o T á tic a E O p e ra c io n a l A d m in is tra ç ão E s tra té g ic a A d m. d e D a d o s B a n c o d e D a d o s S e n h a s A c e s s o s D e s e n v.s is t C o rp o ra tivo In fo rm a ç ão S e g u ra n ç a S u p o rte U s u á rio G e re n cia l T re in a m e n to F e rra m e n ta R e d e d e In fo rm a ç õ e s C e n tra l R e d e A m b ie n te S o ftw a re H a rd w a re In te rn e t In tra n e t N o v a T e c n o lo g ia s F e rra m e n ta s d e c o n tro le e G e s tã o In te ra ções A tu a liz a ç õ e s A p re n d iz a d o S e g u ra n ç a S ig ilo d a s In fo rm a ç ões M a n u te n ção d e b a c k u p H is tó ric o C o n sis te n te C o n tro le P ro c e s s o s A d e q u a ç ão D e p ro c e s s o s G e re n cia E le trô n ica d e D o c u m e n to s E in fo rm a ç ões A d m. E s tra té g ic a V is ã o a m p la d a e m p re s a D e cis õ e s m a is a c e rta d a s S e g u ra n ç a n a o b te n çã o d e d a d o s C o n d içõ e s fa v o rá ve is a o p la n e ja m e n to
Planejamento Execução Validação Atividades Priorização Formação da equipe Estimativas Detalhamento da especificação Programação / correção Testes / verificação dos requisitos Produtos de Trabalho Plano de Projeto Especificação de Produto Cronograma de Desenvolvimento Relat. auditoria Especificação de Desenvolvimento Especif. de Testes Código fonte e software executável Manual de Usuário Relatório de Avaliação Relatório de auditoria Reg Treinamento Relat. auditoria
Recebimento da Informação pelo SAT 1 Dados de Venda Tratamento da Informação PAF 2 CF-e Devolução de Código de Autenticador + Assinatura Digital Impressora Comum 3 Impressão do Cupom c/ código autenticador 4 (Similar ao DANFE) CF-e
Leds Versão Wifi USB Memória Trabalho Memória de Parametrizaçã o Módulo WiFi Módulo FISCAL Cartão Criptográfico Relógio, Número de Segurança e Número de série
K M M 2 0 9 0 Imagens dos veículos em câmeras nos pontos de fiscalização (rodovias, portos, etc.) Identificação automática da placa, via OCR Envio da placa para central de controle Pontos fortes Não-intrusivo não requer dispositivos nos veículos ou cargas Tecnologia em uso em SP Pontos de Atenção Necessidade de câmeras especializadas: velocidade, iluminação, resolução, posicionamento Falsos positivos (2% a 5%): complexidade operacional
Identificação via Rádiofrequência, a curta distância (0,5 a 5m) Veículos Cargas ou containers Mercadorias individuais Pontos fortes Precisão: identificação bem sucedida de 95%, 98% ou mais Centros de pesquisa e projetos governamentais dedicados Pontos de Atenção Intrusivo no veículo ou mercadoria Maturidade da tecnologia: necessidade de padronização e projetos customizados
Tipo Precisão Aplicação Estáticas 0,1% Entrada e saída de fábricas e armazéns Dinâmicas Precisão Dinâmicas Seletivas 0,5% a 6km/h 5% a 60km/h B-WIM* 20% a 80 km/h Prova para autuação nos postos de pesagem Filtragem nos postos de pesagem Análise estatística de volume e tipo de tráfego Pontos fortes Gama de aplicações distintas Análise estatística / indícios com B-WIM ou seletivas Apoio à autuação com estáticas ou de precisão Pontos de Atenção Diversidade de condições nos pontos de pesagem atuais Necessidade de desapropriação / obras civis em novos pontos (exceto B-WIM) Pesagem estática ou punitiva pode ser inviável em alto tráfego Maturidade da tecnologia B-WIM *: Bridge Weigh-In-Motion: sistema de pesagem em movimento em viadutos Gestão em Automação & TI
Inspeção do conteúdo de containers, baús, tanques, etc. Equipamento de raio X ou outra tecnologia Cerca de 30 veículos por hora Aplicação em Inspeção Aduaneira, Segurança Civil e Militar. Pontos fortes Não-intrusivo ideal quando acesso é inviável Penetra até 400mm de aço Existem unidades móveis Pontos de Atenção Inspeção se limita à silhueta das caixas e/ou material das mercadorias Complexidade operacional Inviável em situações de alto tráfego
- Registro de violação de compartimentos - Diferentes níveis de funcionalidade: 1. Proteção física (lacração) 2. Gravação / leitura de dados da carga (RFID) 3. Registro da data/hora da violação - Se combinados com rastreadores: 4. Localização via GPS 5. Comunicação de violações em tempo real Pontos fortes Não-intrusivo Modelos para cada necessidade: Descartáveis vs. reutilizáveis Ativos (com bateria) ou passivos Nível de funcionalidade Pontos de Atenção Necessidade de gravação / leitura pelo contribuinte Logística reversa no caso de lacres reutilizáveis
NF-e CT-e Rastreador Colocação 3 funcionalidades principais Localização (GPS ou outro) Notificação da localização para central (celular, rádio ou satélite) Recebimento de comandos da central (bloqueio, alarmes, etc.) Modelos distintos para veículos e cargas Retirada Pontos fortes Notificação da posição em tempo real Acompanhamento de rota, locais e período de parada Partida Adoção no mercado de rastreamento para segurança Trajeto Pontos de Atenção Intrusivo no veículo ou mercadoria Fraude de obstrução do GPS Complexidade operacional: logística dos rastreadores Chegada Obrigatoriedade para contribuinte ou empresas de rastreamento
treador Associação entre coordenadas e mapas Objetivo de localização geográfica de veículos, cargas ou outros elementos Aplicações Análise estatística (rotas, locais, ocorrências) Rastreamento em tempo real ão Pontos fortes Informações para uso tanto em tempo real como offline Uso em centrais de monitoramento / rastreamento E/OU unidades móveis (viaturas, etc.) Pontos de Atenção Retirada Intrusivo no veículo ou mercadoria Complexidade de implantação / criação das bases de dados georreferenciadas Recursos humanos para a central de rastreamento em tempo real ou análise offline Trajeto Chegada
Painel Eletrônico notificando possível parada no próximo posto de fiscalização para todos os veículos de determinado tipo Painel Eletrônico notificando possível parada no próximo posto de fiscalização para todos os veículos de determinado tipo Scanners B-WIM ou óticos scanners óticos Scanners óticos 1. Sistema classifica veículos de carga dentro o tráfego total 2. Imagens capturadas por câmeras 3. Painel eletrônico notifica veículos com tipo ou peso de interesse a parar na próxima fiscalização 4. Imagem enviada ao posto de fiscalização para auxiliar a parada / autuação
1. Sensores / câmeras capturam as imagens dos veículos 2. OCR para reconhecer a placa do veículo 3. Unidade local envia as placas identificadas para a central de controle 4. A central cruza os dados da placa com NFe, CT-e 5. Painel eletrônico notifica veículo a parar Gestão em Automação & TI
1. Leitor RFID identifica os veículos de carga 2. Sistema local envia os identificadores a central de controle 3. Central cruza identificador com base de dados da NF-e / CT-e 4. Painel eletrônico notifica placa de veículo que necessita ser fiscalizado: inconsistência entre veículo, CT-e e/ou local da fiscalização Gestão em Automação & TI
Pesagem 1. B-WIM ou scanner ótico selecionam veículos de carga 2. Imagem capturada pelo sistema de câmeras 3. Pesagem no posto, em paralelo com identificação via OCR ou RFID 4. Peso e identificação enviados para central de controle 5. Cruzamento: peso x identificação do veículo x CT-e ou NF-e 6. Painel eletrônico notifica veículos com indícios de irregularidade Classificação (B-WIM/scanner) Identificação (LAP ou RFID) Tecnologias envolvidas Classificação: B-WIM ou scanners óticos Identificação: OCR ou RFID Pesagem dinâmica (seletiva ou punitiva) Comunicação com central e/ou viaturas
Pesagem Classificação (B-WIM/scanner) Identificação (LAP ou RFID)
1. Na origem é aplicado lacre eletrônico na carga, com dados da NF-e / CF-e e veículo 2. Ao trafegar pela estrada o veículo é classificado e identificado 3. Veículos selecionados são desviados para postos de fiscalização com equipamentos de leitura RFID: o lacre terá os dados capturados 4. Dados do veículo, local e NF-e / CT-e podem ser cruzados para identificação de evasão fiscal e/ou adulteração da carga Gestão em Automação & TI
Lacre com dados do veículo e NF-e / CT-e Tecnologias envolvidas Classificação: B-WIM ou scanners óticos Identificação: OCR ou RFID Lacres eletrônicos Comunicação com central e/ou viaturas
Colocação Gestão em Automação & TI Leitores RFID identificam: Veículos Cargas Lacres Central de Controle com Georreferenciamento NF-e CT-e Câmeras com OCR identificam veículos Dados + Localização NF-e Rastreador CT-e Cruzamento Análise offline ou em tempo real Bases NF-e / CT-e Balanças com câmeras identificam veículos e peso Colocação Rastreadores (GPS + comunicação) Retirada
Indústria Transportadoras Distribuidores / Atacadistas Transportadoras Varejo Consumidores FABRICA O MEDICAMENTO Ao passar a embalagem pelo portal, realiza o registro dos medicamentos que se encontram na embalagem terciária COLOCA NA EMBALAGEM TERCIÁRIA Embalagem contém TAF RFID Portal RFID EMBARCA NO VEÍCULO
Indústria Transportadoras Distribuidores / Atacadistas Transportadoras Varejo Consumidores MONITORAMENTO CENTRALIZADO DA CARGA RECONHECIMENTO E ASSOCIAÇÃO DA CARGA AO VEÍCULO TRANSMISSÃO DAS INFORMAÇÕES DESEMBARQUE DA CARGA Antena no veículo associa a carga e a NF-e / CT-e Transmite periodicamente as informações sobre a situação dos tags RFID e localização do veículo. Informa que a carga desembarcou do veículo
Indústria Transportadoras Distribuidores / Atacadistas Transportadoras Varejo Consumidores MONITORAMENTO CENTRALIZADO DA CARGA RECEBIMENTO DA CARGA FIM Portal no atacadista recebe a carga e registra no Tag RFID
Produtores Transportadoras Distribuidores Transportadoras Postos Consumidores Imagem: Motorola Antena RF-ID GPS Imagem: Nokia Transmissão : lacres RF-ID nas entradas e saídas do tanque : dispositivo rastreador (GPS), Transmissor (via celular, rádio ou satélite) e Leitor/Gravador RF-ID : Lacre com tag RF-ID
NF-e CT-e 2. Posição do Caminhão 1. Leitura dos Tags RFID (estado) 3. Transmissão dos dados Rastreador Colocação 4. Monitoramento Início Colocação dos Lacres Gravação dos Dados: NF-e / CT-e Origem Destino Partida Trajeto Fim Retirada dos Lacres
NF-e CT-e 2. Posição do Caminhão 3. Transmissão dos Dados Rastreador 1. Leitura dos Tags RFID (estado) Colocação Rompimento do Lacre Antes do destino 4. Alerta Início Colocação dos Lacres Partida Trajeto Fim Retirada dos Lacres
44 Leitura do SISBOV RECEBIMENTO DO GADO SANGRIA ABATE RFID Traseiro; Dianteiro; Ponta de Agulha ½ Carcaça DESOSSA QUARTEIO RFID CAMERA FRIGORÍFICA RFID Peça Corte e Etiqueta Portal RF-ID Embalagem Peça Identificada
45 Peça identificada Colocação na caixa Portal RFID Identificação da Caixa (data da embalagem, tipo, etc.) Esteira Caixa com Tag RFID Identificação do tipo da peça, Contagem, Gravação do peso, etc. EMBALAGEM Caixa identificada Fonte: http://www.terra.com.br/revistadinheirorural/edicoes/57/artigo143276-3.htm Gestão em Automação & TI
46 Separação das caixas com o uso do RF-ID Contagem das caixas Tipo de produto Associação com a NF-e/CT-e ARMAZENAGEM EXPEDIÇÃO Montagem dos Paletes com as caixas identificadas. Embarque Paletes com Tags RF-ID Fonte: http://www.terra.com.br/revistadinheirorural/edicoes/57/artigo143276-3.htm Gestão em Automação & TI
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