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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO / SIMULADO 100 QUESTÕES CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 05 de Dezembro de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na lesão do anel pélvico, a presença de dano ao trato geniturinário deve ser considerada quando na urinálise forem encontrados eritrócitos acima de a) 0. b) 10. c) 20. d) 30. Rockwood & Green s - Fraturas em Adultos - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1423. 2) Na fratura do acetábulo, de acordo com a classificação de LETOURNEL, o tipo elementar mais frequente é o da a) coluna anterior. b) parede anterior. c) coluna posterior. d) parede posterior. Rockwood & Green s - Fraturas em Adultos - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1474. 3) Nas luxações posteriores do quadril, de acordo com a classificação de STEWART e MILFORD, o tipo associado à fratura da borda do acetábulo, causando instabilidade visível, é o Rockwood & Green s - Fraturas em Adultos - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1530. 4) No tratamento da pseudartrose do colo de fêmur pela técnica de MEYERS, o bloco ósseo é colocado no colo femoral na sua porção a) inferior. b) superior. c) anterior. d) posterior. Rockwood & Green s - Fraturas em Adultos - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1588. 5) Na artroplastia total do joelho, para aumentar o espaço de extensão, sem alterar o de flexão, deve-se a) sacrificar o LCP. b) baixar o corte tibial. c) liberar a cápsula posterior junto ao fêmur. d) diminuir o tamanho do componente femoral. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10 th ed., p. 269.

6) Na reconstrução do ligamento cruzado anterior, o túnel femoral posicionado mais anteriormente resultará em um enxerto a) isométrico. b) mais tenso em flexão. c) mais frouxo em flexão. d) mais tenso em extensão. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10 th ed., p. 2263. 7) Na lesão meniscal, segundo WEISS et al, as rupturas periféricas que cicatrizam sem necessidade de sutura têm comprimento e deslocamento, em milímetros, respectivamente, menores que a) 15 e 7. b) 10 e 5. c) 7 e 3. d) 5 e 1. Canale S. T. Campbell'soperativeorthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p. 2545. 8) No paciente portador de artrite reumatóide, a sinovectomia é indicada quando há a) dor refratária à medicação oral supressora, grande envolvimento articular. b) dor refratária à medicação oral supressora, pouco envolvimento articular. c) boa resposta à medicação oral supressora, grande envolvimento articular, sem dor. d) boa resposta à medicação oral supressora, pouco envolvimento articular, sem dor. Canale ST. Campbell s Operative Orthopaedics.St. Louis: Mosby; 12 a edição. 9) Na espondilite anquilosante, a estrutura preservada no processo de ossificação é a) o ligamento longitudinal anterior. b) o ligamento interespinhoso. c) a faceta articular. d) o ânulo fibroso. Canale ST. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby; 12ª edição. 10) Na mão torta radial, segundo a classificação de BAYNE e KLUG, o tipo 2 se caracteriza pelo rádio a) encurtado. b) hipoplásico. c) parcialmente ausente. d) completamente ausente. Journal of Hand Surgery 2004; 29A: 1002-1009. 11) A lesão do aparelho extensor na zona III de VERDAN resulta na deformidade digital a) em pescoço de cisne. b) em botoeira. c) em martelo. d) com contratura em extensão da IFP. Journal of Hand Surgery 2010; 35 A: 854-861. 12) No exame físico da lesão do ligamento colateral ulnar do polegar, a) basta pedir para o paciente fletir a articulação MCF. b) basta examinar a articulação MCF em stress na flexão. c) basta examinar a articulação MCF em stress na extensão. d) a articulação MCF deve ser examinada em stress tanto em flexão como em extensão. Journal of Hand Surgery 2014; 39(11): 2324-2334. 13) Na doença de DUPUYTREN, o dedo mais acometido tanto por nódulo como por corda é o a) anelar. b) polegar. c) mínimo. d) indicador.

14) Na fratura do rádio tratada com placa e parafuso, o tendão em maior risco de ruptura por atrito devido à inserção mais distal do implante é o flexor a) longo do polegar. b) profundo dos dedos. c) profundo do anelar. d) profundo do indicador. Journal of Hand Surgery 2015; 40(8): 1571-1581. 15) A apresentação mais comum da sindactilia na mão é a) óssea, completa, envolvendo os dedos longo e anelar. b) cutânea, completa, envolvendo os dedos longo e anelar. c) cutânea, completa, envolvendo o indicador e o dedo longo. d) cutânea, incompleta, envolvendo o indicador e o dedo longo. JournaL of Hand Surgery 2009; 34 A: 1351-1356. 16) Na doença de KIENBÖCK, o estágio 3A da classificação de LICHTMAN se caracteriza por apresentar a) colapso do semilunar. b) somente alterações escleróticas do semilunar. c) preservação do alinhamento e da altura carpal. d) alteração do alinhamento e da altura carpal. Journal of Hand Surgery 2009; 34 A: 167-175. 17) A hérnia foraminal L4-L5 compromete a raíz de a) L3. b) L4. c) L5. d) S1. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 42, página 1920. 18) No torcicolo muscular congênito, a massa de fibromatose no músculo esternocleidomastoideo geralmente desaparece em a) 3 meses. b) 6 meses. c) 9 meses. d) 12 meses. Canale S.T. Campbell`sOperativeOrthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 31, página 1122. 19) A deformidade cifótica encontrada na mucopolissacaridose é mais frequente na região a) cervical. b) cérvico-torácica. c) tóraco-lombar. d) lombar. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 41, página 1886. 20) Na discite piogênica na criança, a alteração radiográfica pode ser notada após a) 4 a 6 semanas. b) 6 a 8 semanas. c) 8 a 12 semanas. d) 12 a 14 semanas. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 43.

21) Na fratura do odontoide, a pseudartrose é mais comum no tratamento conservador do tipo Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 38, página 1585. 22) Na fratura tipo II do odontoide, o acesso cutâneo transversal cervical anterior para colocação do parafuso anterior deve ser iniciado no nível a) C2-C3. b) C3-C4. c) C4-C5. d) C5-C6. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 38, página 1587. 23) Na luxação cervical, segundo a classificação de ALLEN FERGUSON, a vértebra flutuante é encontrada no estágio Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 38. 24) A medida radiográfica que não sofre variação com a posição do paciente durante o exame é a) a incidência pélvica (PI). b) a linha vertical sagital axial (SVA). c) a inclinação sacral (SS). d) o tilt pélvico (PT). Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12 a edição, capítulo 41, página 1715. 25) Na cifose de SCHEUERMANN, a escoliose mais comumente encontrada tem como característica a) estar fora do ápice da cifose. b) ser progressiva. c) estar no ápice da cifose. d) ser congênita. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12 a edição capítulo 41. 26) Na fratura do atlas, segundo SPENCE, a radiografia transoral denota ruptura do ligamento transverso quando o somatório das superfícies articulares das massas do atlas for maior que a) 4 mm. b) 5 mm. c) 6 mm. d) 7 mm. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 10 a edição, capítulo 35, página 1616. 27) A artéria de ADAMKIEWICZ é localizada em 80 % dos casos no nível a) T7-T9 à direita. b) T7-T9 à esquerda. c) T9-T11 à direita. d) T9-T11 à esquerda. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 10 a edição capítulo

28) Na fratura-luxação de MONTEGGIA, o desvio da cabeça do rádio mais frequente é o a) posterior. b) anterior. c) lateral. d) medial. Canale S. T. Campbell'soperativeorthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3422. 29) Na fratura do olécrano, a osteossíntese com banda de tensão está contra-indicada nas fraturas a) transversas. b) cominutivas. c) proximais ao coronoide. d) com fratura do rádio associada. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 3411. 30) As fraturas cominutivas da cabeça do rádio são classificadas por MASON como tipo Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 3417. 31) As fraturas do terço lateral da clavícula, com extensão para a articulação acromioclavicular, são classificadas por NEER como tipo b) IIA. c) IIB. d) III. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 3372. 32) A ruptura do tendão de AQUILES ocorre frequentemente na região hipovascular localizada a) na transição miotendinosa. b) na inserção do tendão no calcâneo. c) 2 a 6 cm acima da inserção do tendão no calcâneo. d) 6 a 10 cm acima da inserção do tendão no calcâneo. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 2748. 33) O ligamento mais importante para estabilidade lateral do cotovelo é o a) colateral lateral ulnar. b) colateral lateral radial. c) oblíquo anterior. d) anular. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11 th ed., p. 2716. 34) A principal fonte de irrigação da cabeça femoral é a artéria a) glútea superior. b) glútea inferior. c) circunflexa medial. d) circunflexa lateral. Sizínio 4 a. Edição pg 409. 35) Na coxartrose, é contraindicação de osteotomia valgizante a a) adução fixa. b) abdução fixa. c) rotação interna fixa. d) rotação externa fixa.

36) Na artroplastia total de quadril, o principal fator relacionado à instabilidade é a a) valgização femoral. b) retroversão femoral. c) retroversão acetabular. d) verticalização acetabular. Sizínio 4 a. Edição pg434. 37) Na fratura da glenoide tipo Ia de GOSS, com fragmento maior que ¼ da glenoide não fragmentado, o melhor tratamento é a) o não operatório com tipoia por 6 semanas. b) a fixação artroscópica com âncora. c) a osteossíntese com parafuso de compressão. d) a transferência do processo coracoide com o tendão conjunto para região ântero-inferior da glenoide. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P1756. 38) O melhor tratamento para a pseudartrose asséptica da diáfise do fêmur após tratamento com haste intramedular bloqueada sólida é a a) dinamização da haste. b) enxertia do foco com enxerto esponjoso de crista ilíaca. c) troca de haste por uma de maior calibre e fresagem do canal. d) retirada da haste e osteossíntese com placa e compressão do foco. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P677-83. 39) A fratura diafisária do fêmur fechada associada à fratura diafisária da tíbia fechada (joelho flutuante tipo I) em pacientes estáveis hemodinamicamente e sem trauma pulmonar devem ser tratadas com a) tração esquelética. b) fixador externo para tíbia e placa de compressão para o fêmur. c) fixador transarticular com fios de SCHANZ ântero-laterais no fêmur e ântero-mediais na tíbia. d) haste retrógrada para o fêmur e haste anterógrada para a tíbia. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P2064. 40) Na luxação acromioclavicular, o tipo a) 4 tem indicação cirúrgica devido ao desvio posterior e à interposição do trapézio. b) 5 tratado conservadoramente que evoluiu para artrose é tratado com ressecção distal da clavícula, sem reconstrução dos ligamentos córaco-claviculares. c) 3 deve sempre ser tratado cirurgicamente pelo risco de artrose acromioclavicular secundária. d) 1, por apresentar somente lesão dos ligamentos conoide e trapezoide, com os acromioclaviculares íntegros, são de tratamento conservador. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P1756. 41) A fratura da grande tuberosidade do úmero a) quando irredutível, está associada à interposição da cabeça curta do bíceps e do córaco-braquial (tendão conjunto). b) com desvio superior, está associada à ruptura do supraespinal. c) associada à luxação anterior do ombro, mesmo as redutíveis, devem ser tratadas cirurgicamente. d) com desvio maior que 5mm e angulação maior 45 o, devem ser tratadas cirurgicamente. Skeletal Trauma in Children. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P1623.

42) Na fratura supracondiliana do úmero na criança, a) o mecanismo mais comum é em flexão com trauma direto. b) o desvio póstero-lateral está associado à lesão do nervo radial. c) a irredutibilidade no tipo 3 de GARTLAND ocorre por interposição do periósteo, de estruturas nervosas ou do músculo braquial. d) a ausência de pulso significa lesão vascular e deve ser explorada de urgência. Skeletal Trauma in Children. 4 Th Edition. Philadelphia, PA. SaundersElsevier. 2009. P214-30. 43) Na radiografia do tornozelo em AP, o espaço livre tíbio-fibular deve ser menor que a) 3 mm. b) 6 mm. c) 10 mm. d) 15 mm. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 71, p. 1513. 44) Na fratura por estresse, segundo o sistema de graduação diagnóstica, o traço de fratura é visível na radiografia a partir do grau Tratado de Ortopedia Moisés Cohen, 1 a Edição, 2007, Ed. Rocca, Cap. 99, p. 787. 45) No tratamento da lesão osteocondral do tálus pela técnica de mosaicoplastia, o tamanho mínimo ideal de enxerto é de a) 5 mm. b) 10 mm. c) 20 mm. d) 30 mm. Canale S. T. Campbell'sOperativeOrthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p. 2158. 46) No hálux rígido, está indicada a fixação na angulação de a) 15 a 20º de rotação interna. b) 15 a 20º de rotação externa. c) 15 a 20º de flexão plantar. d) 15 a 20º de inclinação em valgo. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.3, p. 690. 47) No pé diabético, a dor é provocada por a) vasculopatia. b) neuropatia motora. c) neuropatia sensitiva. d) neuropatia autonômica. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.7, p. 741. 48) Na insuficiência do tendão do tibial posterior, o tendão mais comumente utilizado para transferência é o do a) flexor do joelho. b) flexor longo do hálux. c) flexor longo dos dedos. d) patelar sem bloco ósseo. Sizínio Herbert, 4 a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.2, p. 665.

49) No tratamento cirúrgico da lesão do tendão patelar, a técnica de KELLIKIAN utiliza o tendão do músculo a) sartório. b) semitentíneo. c) gastrocnêmio. d) semimembranoso. Campbell s Operative Orthopaedics, 12 a ed, pag. 2337. 50) Na fratura do planalto tibial medial, segundo os critérios de HONKONEN, o desvio mínimo que indica tratamento cirúrgico é a) qualquer desvio. b) 5 o de inclinação. c) 5 mm de alargamento. d) 3 mm de degrau articular. Honkonen et al. Indications for surgical tretment of tibial condyle fractures. Clin Orthop Relat Res. 1994 May; 302: 199-205. 51) A causa mais comum de síndrome compartimental é a a) fratura. b) contusão. c) lesão muscular. d) imobilização inadequada. Rockwood & Green s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 5 a Edição, pag 342. 52) A característica que NÃO está associada à capsulite adesiva é a) ser auto-limitada. b) ser mais unilateral. c) dor maior na primeira fase. d) ser mais comum nos diabéticos não usuários de insulina. Canale S.T. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10 a ed. 53) Na artropatia do manguito rotador, segundo SEEBAUER, a presença de medialização do centro de rotação, mínima migração superior, erosão medial da glenoide e acetabulização do arco córaco-acromial é classificada como tipo a) 1A. b) 1B. c) 2A. d) 2B. Canale S.T. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10 a ed. 54) A artroplastia reversa do ombro NÃO permite a) tensionamento do deltoide. b) medialização do centro de rotação. c) ganho de elevação e de rotação externa. d) correção da instabilidade anterior pela artropatia do manguito. Canale S.T. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10 a ed. 55) O teste do pivot shift para instabilidade do cotovelo é realizado com o antebraço a) pronado, da extensão para flexão e estresse em valgo. b) supinado, da extensão para flexão e estresse em varo. c) pronado, da flexão para extensão e estresse em varo. d) supinado, da flexão para extensão e estresse em valgo. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier.

56) Na síndrome do desfiladeiro torácico, NÃO constitui ponto de compressão, a) o triângulo formado pelos escalenos anterior e médio. b) a redução do espaço subacromial pela artropatia do manguito rotador. c) a clavícula e o músculo subclávio, anteriormente, e a primeira costela, posteriormente. d) o processo coracoide e o músculo peitoral menor, anteriormente, e a membrana costocoracoidiana, posteriormente. SBOT. Ortopedia do adulto. Síndromes compressivas. 57) Na lesão extensa do manguito rotador, GERBER preconiza transferência do grande dorsal quando há integridade do a) subescapular. b) peitoral maior. c) redondo maior. d) tendão da cabeça longa do bíceps. Canale S.T. Campbell s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11 a ed. 58) O teste de FUKUDA avalia instabilidade glenoumeral a) posterior. b) anterior. c) inferior. d) multidirecional. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier. 59) O teste da gaveta anterior e posterior indica instabilidade glenoumeral na presença de dor associada a deslocamentos semelhantes ou maiores a a) 15%. b) 25%. c) 35%. d) 45%. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier. 60) A imagem abaixo mostra a incidência radiográfica a) axilar. b) STRYKER. c) west point. d) apical oblíqua. Canale S.T. Campbell s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11 a ed.

61) Na fratura da metáfise proximal da tíbia em criança, a deformidade que mais comumente se apresenta como sequela é o a) varo. b) valgo. c) recurvato. d) antecurvato. Rockwood, 3ª Ed. Fraturas em crianças, capítulo 12, pag. 1276. 62) Na fratura do tornozelo da criança, a de SALTER-HARRIS II com espiral longa começando lateralmente na placa de crescimento tibial distal, segundo DIAS e TACHDJIAN, corresponde à a) supinação-inversão estágio I. b) supinação-rotação externa estágio II. c) supinação-flexão plantar. d) Tillaux juvenil. Rockwood, 3ª Ed. Fraturas em crianças, capítulo 12, pag. 1295. 63) Na fratura da extremidade distal do rádio na criança com angulação às custas do braquiorradial, a imobilização após a redução, segundo POLLEN E OGDEN, deve ser realizada com o antebraço em: a) pronação. b) supinação. c) flexão palmar. d) flexão dorsal. Rockwood, 3ª Ed. Fraturas em crianças, capítulo 4, pag. 375. 64) Na osteocondrite dissecante do joelho na criança, a região mais acometida do côndilo lateral é a: a) anterior. b) posterior. c) ínfero-central. d) medial. Campbell s Operative Orthopaedics 9ª Ed, vol. 2, cap. 29, p.1267. 65) Na fratura luxação de GALEAZZI na criança, a lesão neurológica mais comumente associada é a do nervo a) radial. b) musculocutâneo. c) interósseo anterior. d) interósseo posterior. Rockwood, 3ª Ed. Fraturas em crianças, capítulo 5, pag. 491. 66) A fratura que acomete a região cervico-trocantérica do fêmur na criança, segundo a classificação de DELBET, é a do tipo Lovell e Winter s - Ortopedia Pediátrica. Manole: 5ª edição vol 2 pág 1507. 67) Na fratura supracondilar do fêmur na criança, o fragmento distal tende à deformidade em a) varo. b) valgo. c) hiperflexão. d) hiperextensão. Lovell e Winter s - Ortopedia Pediátrica. Manole: 5ª edição vol 2 pág 1511.

68) A necrose avascular da cabeça femoral tem etiologia desconhecida em cerca de a) 15% dos pacientes. b) 25% dos pacientes. c) 35% dos pacientes. d) 45% dos pacientes. Sizinio 4a. Ed pg 415. 69) O teste de OBER é utilizado para avaliação da contratura do quadril em a) flexão. b) abdução. c) adução. d) extensão. Sizinio 4a. Ed pg 412. 70) Na síndrome do impacto femoroacetabular, são indicadores de patologia em estágio avançado a) cistos na transição entre a cabeça e o colo femoral. b) edema no colo femoral. c) edema na reborda acetabular. d) cistos paralabrais. O quadril pg 378. 71) O cisto ósseo aneurismático metafisário central corresponde, na classificação de CAPANNA, ao tipo Rockwood, 7ª Ed. Fraturas em crianças, capítulo 6. 72) No diagnóstico diferencial dos tumores epifisários, usualmente não deve ser considerado o a) condrossarcoma de células claras. b) tumor de células gigantes. c) condroblastoma. d) osteoblastoma. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 11 a edição, capítulo 19. 73) No tratamento dos tumores músculo-esqueléticos, a complicação mais frequente da radioterapia é a a) irritação cutânea. b) anorexia. c) edema. d) fadiga. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 11 a edição capítulo 19. 74) A ressecção parcial da asa do ilíaco corresponde à hemipelvectomia do tipo Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 11 a edição capítulo 19. 75) No osteossarcoma parosteal, o pico de incidência ocorre entre a a) 1 a e a 2 a década de vida. b) 2 a e a 3 a década de vida. c) 3 a e a 4 a década de vida. d) 4 a e a 5 a década de vida. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 11 a edição, capítulo 22.

76) O fibroma condromixoide acomete mais frequentemente a extremidade a) proximal do fêmur. b) distal do fêmur. c) proximal da tíbia. d) distal da tíbia. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 11 a edição capítulo 21. 77) O teste de recurvato com rotação lateral positivo indica que há lesão do a) LCP. b) LCP e LCL. c) LCL e canto posterolateral. d) LCP, LCL e canto posterolateral. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10 th ed., p. 2208. 78) O problema mais comum relacionado à reconstrução do ligamento cruzado posterior é a a) perda de flexão. b) perda de extensão. c) instabilidade. d) lesão arterial. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10 th ed., p. 2300. 79) Na osteonecrose espontânea do joelho, o mau prognóstico evolutivo está relacionado com lesões de área a partir de a) 1 cm 2. b) 2,5 cm 2. c) 5 cm 2. d) 10 cm 2. Insall and Scott, Surgery of the Knee, 5 th Edition, page 243. 80) Sobre o teste do pivot-shift reverso no joelho, é correto afirmar que a) é feito com flexão e varo associado à rotação externa. b) é feito da flexão para extensão com rotação externa. c) testa lesão do ligamento cruzado anterior. d) testa instabilidade póstero-lateral. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier; 2 a edição, pag 263. 81) O principal fator de mau prognóstico para ocorrência de osteonecrose pós-fratura do colo femoral na criança é a a) idade óssea. b) gravidade do desvio inicial. c) repetição de tentativa de redução. d) presença de hematoma intra-capsular. Rockwood & Wilkins Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott; 6 a edição pag 863. 82) Faz parte da terceira camada do canto póstero-lateral, descrita por Seebacher, o a) bíceps femoral. b) trato iliotibial. c) retináculo patelar. d) ligamento arqueado. Rockwood & Green Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 6 a edição pag 2034.

83) Na fratura do menor vítima de maus tratos, é característica a a) presença de calo ósseo no mesmo estágio de evolução em diversos ossos. b) calcificação justa cortical sem fratura. c) obliquidade do traço de fratura. d) fratura epifisária. Rockwood & Wilkins Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott; 6 a edição pag 236. 84) Na fratura dos ossos do antebraço na criança, são considerados desvios aceitáveis para o tratamento conservador, EXCETO a) encurtamento de até 2 cm. b) translação de 100% e encurtamento até 1 cm. c) 20º de angulação no terço distal da diáfise. d) 15º de angulação no terço médio da diáfise. Rockwood & Wilkins Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott; 6 a edição pag 426. 85) No exame físico do joelho, o sinal de BASSETT indica lesão a) do ligamento patelofemoral medial. b) do ligamento cruzado posterior. c) do canto póstero-lateral. d) crônica do tendão patelar. Campbell's Operative Orthopaedics, 12 th Edition pag2055. 86) Em relação ao epicôndilo medial, a origem do ligamento patelofemoral é a) distal e posterior. b) distal e anterior. c) proximal e posterior. d) proximal e anterior. Campbell's Operative Orthopaedics, 12 th Edition pag 2055. 87) No tratamento cirúrgico da fratura médio-diafisária do fêmur com haste intramedular, a estabilidade aumenta com a) parafuso poller. b) maior diâmetro do implante. c) mais parafusos de bloqueio. d) associação de bloqueio cefálico. Rockwood & Green s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 5ª Edição, pag 1648. 88) De acordo com estudos biomecânicos dos implantes utilizados na fixação de fratura dos metacarpianos, é FALSO afirmar que a) os parafusos interfragmentários são altamente eficientes, podendo resistir a forças de carga semelhante ao osso intacto. b) as placas funcionam mais eficientemente como banda de tensão, o que dita o seu uso sobre a cortical dorsal. c) a cerclagem intra-óssea em plano ortogonal (90/90) é a única forma de cerclagem que equivale à fixação com placa e parafuso. d) as formas de cerclagem intra-óssea diferentes da 90/90 são mais fracas do que fios de Kirschner isolados. Rockwood & Green s Fractures in Adults, Lippincott Williams & Wilkins 2006, 6 th ed., pags. 824-825. 89) Na fratura do escafoide, são indicações cirúrgicas, EXCETO a) fratura do colo com desvio de 1mm. b) ângulo escafossemilunar maior do que 60º. c) fratura do tubérculo com desvio de 1mm. d) fratura do pólo proximal.

Lippincott Williams & Wilkins 2006, 6 th ed., pags. 872-873 e 876. 90) Na anatomia da extremidade distal do rádio, a área com maior densidade de trabeculado é a a) palmar radial. b) palmar ulnar. c) dorsal radial. d) dorsal ulnar. Rockwood & Green s Fractures in Adults, Lippincott Williams & Wilkins 2006, 6 th ed., pag. 919. 91) Na paralisia cerebral espástica com apresentação diplégica, a frequência aumentada de epilepsia está ligada a a) prematuridade. b) acometimento cerebelar. c) acometimento cerebral focal. d) acometimento dos gânglios da base. Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 554 92) Na mielomeningocele, a liberação precoce da medula presa na região lombossacra temporariamente a deformidade da coluna até uma angulação limite de a) 15º b) 30º c) 45º d) 60º Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 607 pode conter 93) O pé torto congênito é mais frequente em a) meninos, com 50% de bilateralidade. b) meninas, com 50% de bilateralidade. c) meninos, com 90% de bilateralidade. d) meninas, com 90% de bilateralidade. Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 1263 94) Na displasia do desenvolvimento do quadril, o aumento da incidência de acometimento do lado esquerdo é devido à pressão do quadril esquerdo do feto contra a) a asa ilíaca esquerda materna. b) a asa ilíaca direita materna. c) a sínfise púbica materna. d) o sacro materno. Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 994 95) O exame ilustrado abaixo demonstra um paciente portador de a) coxa vara. b) coxa valga. c) retroversão do colo femoral. d) anteversão do colo femoral aumentada.

96) Na osteomieleite hematogênica aguda, o chamado sequestro é causado por a) descolamento periostal. b) aumento da pressão intra-óssea. c) trombose dos vasos metafisários. d) destruição óssea pelo agente infeccioso. Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 443 97) No raquitismo, o achado radiográfico mais característico é o a) adelgaçamento cortical. b) achatamento vertebral. c) estreitamento fisário. d) alargamento fisário. Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 174 98) No desenvolvimento fetal, a ossificação da clavícula se inicia por volta da a) 3ª semana. b) 6ª semana. c) 9ª semana. d) 12ª semana. Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 10 99) Na doença de BLOUNT, deformidade e fragmentação fisárias começam a ser vistas, segundo LANGENSKIÖLD, no estágio a) II b) III c) IV d) V Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 1170 100) Na artrogripose múltipla congênita (amioplasia), a celularidade do corno anterior da medula encontra-se, normalmente, a) aumentada, com aumento do número de células microgliais. b) aumentada, sem aumento do número de células microgliais. c) diminuída, com aumento do número de células microgliais. d) diminuída, sem aumento do número de células microgliais. Lovell & Winter s Pediatric Orthopaedics, 6 th Edition, Page 294