ENFOQUE ESTRATÉGICO ACTUAL DA EPIS

Documentos relacionados
dsp - epis 20 de maio de 2013 Gulbenkian

REDE NACIONAL DE MEDIADORES DE CAPACITAÇÃO PARA O SUCESSO ESCOLAR

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

BOLSAS SOCIAIS EPIS - ESCOLAS DE FUTURO Regulamento para atribuição de bolsas sociais a alunos do Ensino Secundário em 2011/2012

Equipa de Apoio à Integração Escolar

Plano de Acção

dsp - epis EPIS: capacitar os jovens para a realização pessoal

BOLSAS SOCIAIS EPIS - ESCOLAS DE FUTURO Regulamento para bolsas sociais 2012

dsp - epis Apresentação para Encarregados de Educação e Alunos Ano Letivo 2017/2018

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO GIPS Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /,

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

Avaliação Externa das Escolas

A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

PLANO DE AÇÃO 2015 COMISSÃO SOCIAL DE FREGUESIA DE ENCOSTA DO SOL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013/2016. Arcos de Valdevez

Programa BIP/ZIP 2015

ADDICT. Plano de Actividades de Novembro de 2008

GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA

PLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 CAPÍTULO I MISSÃO, VISÃO E VALORES

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Visão da OPP para o Futuro dos Psicólogos no Sistema Público de Educação

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Em 2013, haverá 5 categorias de bolsas a atribuir, envolvendo processos de candidatura e critérios de seleção distintos:

PLANO DE ACÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE LOURES 2008

Plano de Melhoria do Agrupamento - Período de intervenção 2014/ Reformulação para 2015/2016

Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra

-Divulgar a fim de dar visibilidade ao inquérito e conseguir o feedback

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

A Vida é a nossa maior inspiração

Associação CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE. 15.Setembro.2008

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ( )

Câmara Municipal de Palmela. O Município de Palmela e a Cooperação com Cabo Verde

Carta Educativa do Porto

2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

PLANO DE AÇÃO DOS NÚCLEOS LOCAIS DE INSERÇÃO 2014

Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011

Agrupamento de Escolas Monte da Lua

MECANISMOS FINANCEIROS PARA A INOVAÇÃO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

A Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

Programa BIP/ZIP 2014

Medida de apoio à inovação

Programa BIP/ZIP 2012

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

PROJECTO CAMINHO II. (breve descrição e alguns elementos de avaliação)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MONSENHOR ELÍSIO ARAÚJO

AVEIRO DIGITAL

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

O Valor da Prevenção. Estratégia Comunitária para a Segurança. e Saúde TÍTULO DA APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO PARA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 "Ajuda no Bairro"

REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR

CONSTRANGIMENTOS E RESULTADOS EUROPEUS EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA

PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril,

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:

(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)

Investigar em Educação: (des)continuidades entre a Academia e as Escolas

Plano de Actividades 2011

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Francisco George Director Geral da Saúde

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

Formação Parental. 1 Enquadramento do Projecto

PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior

Garantia Jovem Portugal. Vítor Moura Pinheiro

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Jovens Seguros < > Famílias Felizes

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)

Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

MEDIÇÃO DE IMPACTO SOCIAL

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

3 anos 18 anos 23 anos 24 anos. EPIS Sucesso para todos plano de ação

COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENICHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALAPRAIA. AUTOAvaliação

PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013

Transcrição:

Campanha de imprensa no Expresso em Setembro Resumo de actividade para a CCDRLVT Lisboa, 30 de Outubro de 2009 ENFOQUE ESTRATÉGICO ACTUAL DA EPIS 2006-2009 PROMOÇÃO DOS 12 ANOS DE ESCOLARIDADE Combater o insucesso e o abandono escolares, através OBJECTIVO ESTRATÉGICO da prevenção e da remediação de factores de risco e da promoção de factores de protecção (aluno e família) e da indução de factores externos de sucesso (escola) TARGET ACTUAL REACH Prestar especial atenção ao 3º ciclo, que corresponde ao grupo etário de máximo retorno do investimento (1-3 anos) Segmentar abordagens, dando prioridade aos grupos de risco de insucesso e de abandono, para maximizar impacte positivo no sistema Varrimento sistémico e sistemático do target, por concelho, para alcançar resultados quantitativos visíveis a nível macro

EVOLUÇÃO DA RETENÇÃO+DESISTÊNCIA POR CICLO ESCOLAR EM PORTUGAL 45,0% 40,0% 37,8% 40,2% 38,3% 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário 35,0% 34,2% 34,7% 33,0% 31,7% 30,0% 25,9% 25,0% 20,0% 15,0% 18,7% 17,4% 13,3% 13,0% 19,8% 19,6% 15,9% 15,1% 18,5% 14,3% 20,6% 20,5% 13,4% 11,4% 19,9% 11,2% 22,4% 14,7% 18,0% 10% abandono no 9º ano 10,0% 5,0% 8,9% 8,7% 8,7% 7,6% 6,5% 5,6% 8,4% 4,7% 4,2% 3,9% 0,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Fonte: ME; análises EPIS PROJECTOS EM CONTINUIDADE 2006-2009 ALUNO-FAMÍLIA ESCOLA 1. REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR 2. BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO NAS ESCOLAS A. SELECÇÃO DE JOVENS EPIS para o sucesso escolar (Screening) 2007/2008 A. CODIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS inquérito EPIS/McKinsey/ME 500 escolas, 2007/2008 B. METODOLOGIAS CAPACITAÇÃO para o sucesso escolar piloto em curso, 2008/2009 e 2009/2010 Resultados finais 2008/2009 Projecto-piloto 2007-2010: 10 concelhos, 88 escolas EB23 (88/989=9% share), 65 mediadores profissionais 20.000 alunos analisados (10% universo nacional 7º/8º) em 2007/2008 6.000 alunos de risco divididos em carteiras de acompanhamento de proximidade one to one pelos mediadores (6.000 / 65 = 92 alunos /mediador) 14% de aumento do sucesso escolar 2009 vs 2008 B. MANUALIZAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS 2008, em colaboração com Conselho de Escolas C. ROLL-OUT DE BOAS PRÁTICAS DREN e DREC: Norte e Centro Manual terminado, com base em entrevistas de profundidade em 29 escolas Edição em parceria com Porto Editora: lançamento a 25 Maio 2009, na Assembleia Geral da EPIS Roll-out em lançamento com ME: 1 vaga/cada uma das 5 Direcções Regionais de Educação e Concelhos-Piloto, 63 escolas já em roll-out (63/989=6,4% share, 36/989=3,6% share exclusivo)

ANEXOS A. SELECÇÃO DE JOVENS EPIS Autorizado pela CNPD e pelos pais ESCOLA: TODOS OS ALUNOS DOS 7º, 7, 8º 8 Coordenação: Prof. Carlos Fernandes da Silva, Catedrático da U. Aveiro EM FAMÍLIA: ALUNOS COM RISCO ALUNOS SINALIZADOS ALUNO SCREENING EPIS (Dir.Turma + Mediador) Varrimento de todos os alunos de um concelho para sinalização de factores de risco de insucesso escolar = FAMÍLIA ESCOLA TERRITÓRIO RIO ZOOMING EPIS (Mediador) Estabelecimento de relação de confiança Aprofundamento do diagnóstico inicial feito no Screening ALUNOS RISCO NULO/BAIXO ABORDAGEM FAMÍLIAS TRABALHO DE PROXIMIDADE ENCAMINHAMENTO ALUNOS RISCO ELEVADO (<5%?)

SCREENING ALUNO - DISTRIBUIÇÃO DE NEGATIVAS DOS ALUNOS Percentagem de negativas no total de disciplinas Alunos sem risco (37%) Alunos com risco (63%) Aulas recuperação na escola 58%: necessidade de uma ajuda transversal, comportamental (EPIS) 61,9 Prevenção 17,1 38,1 33,7 25,3 23,9 0,0 0,0 Nenhuma negativa Fonte: Screening EPIS, 2007/2008 Até 25% (1-2 negativas) Entre 25% e 50% (3-5 negativas) Mais de 50% (6 ou mais) SCREENING FAMÍLIA Índice Apgar 1. Satisfeito com ajuda que recebes da tua família quando tens um problema? ALUNOS SEM RISCO Nunca 0% 11% Às vezes ALUNOS COM RISCO Nunca Às vezes AJUDA 3% 23% 2. Conversam entre todos sobre os problemas? 1% 33% 7% 43% 3. Decisões importantes tomadas em conjunto na família? 2% 35% 8% 44% 4. Satisfeito com o tempo que passam juntos? 1% 26% 4% 29% 5. Sentes que a tua família gosta de ti? 2% 0% 9% AMOR É habitual em casa lerem-se livros, jornais,..? Fonte: Screening EPIS, 2007/2008 2% 21% 8% CULTURA 32%

SCREENING ESCOLA Inquérito tipo cliente 1. A escola é demasiado grande? ALUNOS SEM RISCO SIM NÃO 11% 89% ALUNOS COM RISCO SIM NÃO 17% 83% 2. A escola é degradada? 38% 62% 51% 49% 3. A escola tem um conjunto de actividade extracurriculares adequadas aos interesses dos alunos? 85% 15% 71% 29% 4. A escola tem recursos educativos suficientes (biblioteca, internet, laboratórios, etc.)? 77% 23% 64% 36% 5. Há violência na escola? 49% 51% 72% 28% 6. Há abuso de substâncias? 9% 91% 33% 67% 7. Os professores interessam-se mesmo pelo percurso escolar do aluno? 98% 2% 92% 8% 8. Os professores estão disponíveis para abordar outros assuntos para além dos relacionados com a matéria? Fonte: Screening EPIS, 2007/2008 93% 7% 79% 21% METODOLOGIAS DE CAPACITAÇÃO ABORDAGEM AO ALUNO E FAMÍLIA DIAGNÓSTICO EM PROFUNDIDADE PLANO INDIVIDUAL DE CAPACITAÇÃO PARA 6.000 ALUNOS EPIS ALUNO FAMÍLIA ESCOLA TÉCNICAS INDIVIDUAIS (Entrevista motivacional, autocontrolo, «problem solving», ) TÉCNICAS MINISTRADAS EM GRUPO (Métodos de estudo, treino de competências sociais, gestão da crítica, auto-controlo da ansiedade, ) FOLLOW-UP MÍNIMO M Pais alunos de risco ESCOLA COM PAIS E PROFESSORES 2 sessões universais ENVOLVER OS PAIS NA ESCOLAS Projecto de escola ENTRE PAIS Grupos de pais de risco EM FAMÍLIA Famílias de risco FORMAÇÃO EM EMPREENDEDORISMO Curso ministrado em parceria com Junior Achievement V 2.0 FOLLOW-UP COM DIRECTORES DE TURMA Mediadores e DT s GESTÃO COMPORTAMENTAL NA ESCOLA Para professores TERRITÓRIO RIO CAPACITAÇÃO DOS PARCEIROS SOCIAIS E ENCAMINHAMENTO DE CASOS DE RISCO ELEVADO (Sinergias entre parceiros sociais)

REDE DE MEDIADORES PARA O SUCESSO ESCOLAR: PROJECTO-PILOTO 2007/2008 SCREENING ABORDAGEM + DIAGNÓSTICO EM PROFUNDIDADE 2008/2009 CAPACITAÇÃO 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO 3.º PERÍODO CAPACITAÇÃO 1 2009/2010 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO 3.º PERÍODO SCRE ENING 2 CAPACITAÇÃO 2 NOTAS EM 2007/2008 5.731 Alunos EPIS (população alvo do projecto-piloto) % de alunos por intervalo de notas negativas ZONA DE REPROVAÇÃO (ZR) ZONA DE APROVAÇÃO (ZA) 1.º Período 2.º Período 3.º Período 41,2 39,7 42,8 35,9 32,9 22,4 22,1 23,8 14,0 12,8 Desafio EPIS 08/09: ZA 5,0 7,3 Mais de 50% (6 ou mais) Entre 25% e 50% (3-5 5 negativas) Até 25% (1-2 2 negativas) Nenhuma negativa

ALUNOS EM ZONA DE APROVAÇÃO 5.731 Alunos EPIS (população alvo) % de alunos com 2 ou menos negativas (zona de aprovação) Novos bons alunos +950 +440 +860 8 Set 2009 2007/2008 2008/2009 ZA = + 16,5 p.p. +87% ZA = + 7,7 p.p. +25% ZA = +15,1p.p. +26% 70,6 55,5 35,5 31,2 38,9 19,0 1.º Período 2.º Período 3.º Período TRANSIÇÃO DE ANO 10 CONCELHOS Método Epis mostra eficácia % de alunos que transitaram de ano = + 13,7 p.p. = - 2,9 p.p. = 0 p.p. = - 2,8 p.p. 8 Set 2009 2007/2008 2008/2009 = + 3,6 p.p. Novos aprovados + 785 91,4 88,5 94,0 94,0 98,8 96,0 84,3 + 206 87,9 77,0 63,3 Carteira EPIS (5731 alunos) Acompanhamento Escola (3454) Prevenção Autarquia (709) Alunos sem risco (5884) TOTAL (15549)

PILARES DA CAPACITAÇÃO EPIS 10 Dez 2007 Equipa de especialistas universitários de topo EXCELÊNCIA METODOLÓGICA MECÂNICA DE PROXIMIDADE CULTURA DE PERFORMANCE MODELO DE AFECTIVIDADE Metodologias inéditas em Portugal, editadas Inovação tecnológica nos processos de gestão Formação e coaching intensivos (Academias EPIS) Relação óptima alunos/professores vs técnicos Elevada frequência de contacto Continuidade acompanhamento pelo mesmo técnico Estabilidade apoio contínuo ao longo do tempo Ambição e esforço permanentes; sentido de urgência Gestão por objectivos e enfoque em resultados Amor ao próximo e boa vontade Optimismo, esperança e alegria; cultura do elogio A L A C S E M E I A C N Ê T I S S N O C E R O I G R ROI SOCIAL DE UM ASSOCIADO FUNDADOR 2006-2008, cenário sucesso escolar 2008/2009 Investimento estimado por novo bom aluno Associados Fundadores com donativos em 2006-2008: 84 Novos bons alunos EPIS, aprovados em 2008/2009: 785 Novos bons alunos / Associado: 9,35 = 785 84 Alunos EPIS de sucesso este ano cessam capacitação, entram mercado após 16, continuando curso profissional até 12.º ano Salário mensal expectável antes de EPIS : 500 (Sal. Mín.) Salário mensal expectável após EPIS : 600 Delta salarial atribuível à EPIS : 50 (x14) Taxa de desconto para perpetuidade 10% Euro 7.000 Investimento de start-up acumulado 2006-2008 por Associado: Total (3x25.000 ): 75.000 Investido: 30.000 (40%) Reservas EPIS: 45.000 (60%) 3.210 ROI > 118% Investido/ novo bom aluno 3.210 = 30.000 9,35 Investimento EPIS NPV do delta salarial Lucro social não quantificado ROI ROI por novo bom aluno

Oferta desenvolvida pela EPIS 2006 2007 2008 2009E Metodologias para a Educação com escalabilidade nacional (Mediadores e Boas Práticas) 111 222 222 Manuais desenvolvidos e editados 111 222 333 Presença no terreno Concelhos-piloto parceiros Escolas parceiras (com 3.º ciclo) Mediadores para o sucesso escolar (dedicados a 100%) Voluntários de Associados nos cursos "Economia para o sucesso" (Junior Achievement) 777 1010 1010 58 888 >88 14 6363 73 176 8585 209 Investimento canalizado pela EPIS Investimento total (m ) 413 1358 4301 4744 Investimento directo (m ) 213 741 1831 1648 Investimento de parceiros (m ) 200 617 2470 3095 Investimento de parceiros / investimento total 48% 45% 57% 65% Lucro social com base em resultados no terreno Alunos do 3.º ciclo analisados nos 10 concelhos-piloto (Screening EPIS) Alunos do 3.º ciclo seleccionados e acompanhados em proximidade Novos alunos em zona de aprovação (2 ou menos negativas) Alunos formados por ano nos cursos "Economia para o sucesso" (Junior Achievement) na 20000 na 6000 6000 na 1000 nd 4040 2000 4700 Estrutura Número de colaboradores da equipa permanente 111 444 888 888 Custos de estrututa (sede + equipa permanente) (m ) 111 280 588 678 Custos de estrutura / investimento total 27% 21% 14% 15% Resultadosfinanceiros Associados e Parceiros com donativos efectuados 9494 87+3 82+3 71+5 Donativos cobrados e outras receitas (m ) 2350 2332 2210 1829 Receitas da venda de manuais e CD's (m ) na 222 nd Resultados líquidos (m ) 2162 1640 379 nd Fundos próprios líquidos (m ) 2162 3384 3936 nd Proveitos financeiros / custos de estrutura 0% 18% 23% nd ENERGIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS Necessidade de promoção do auto-emprego, numa nova lógica de capacitação (vs subsidiação) ENCAMINHAMENTO DE CASOS PARA REDES SOCIAIS DOS CONCELHOS, Jan-Set 2009 2,6% da carteira 70% executados Normal Família 56% 35 17% 147 Aluno 139 27% Muito prioritário Prioritário 246 Carência Alimentar 8% Absentismo escolar elevado 7% Violência Doméstica 7% Insuficiência económica 6% Desemprego da mãe, do pai ou ambos 5% Perturbação de oposição-desafio 4% Violência física e/ou emocional sobre o aluno(a) 3% Higiene e aparência pessoal descuidada 3% Negligência 3% Doença grave mãe, pai ou membro agregado familiar 2% Perturbação do comportamento alimentar 2% Perturbações do comportamento 2% Sexualidade e/ou contracepção 2% Carência habitacional 2% Exposição a violência doméstica indirecta 1% Fobia Social 1% Perturbações da comunicação e da fala 1% Problemas saúde física que interfere sucesso escolar 1% Problemas relacionados do sono 1% Casos de Perfil do encaminhamento por encaminha- Mediadores da Epis mento, 6 de Julho 2009 Motivo do encaminha- mento Destinos de encaminhamento: consulta de especialidade (21%), CPCJ (10%), Segurança Social (12%), Médico de Família (8%), Centros de Saúde (4%), APAV (1%), Outros (44%) ROLLOUT DAS BOAS PRÁTICAS Projecto-piloto 4 anos (mandato gestão novos Directores) ESPELHO EPIS PLANOS DE MELHORIA SCORE CARD EPIS PLANO DE ACOMPANHAMEN- TO E CONTROLO Auto-avaliação da situação de partida face às boas práticas Identificação de «gaps» a superar Detalhe das acções a lançar nas áreas de melhoria seleccionadas Definição de objectivos a alcançar e calendários de execução Definição e quantificação de indicadores e frequência de medição do progresso e de resultados para cada área/acção de melhoria Divulgação de um scorecard global a todos os «stakeholders» Elaboração e execução de um programa de acompanhamento e controlo de progresso e de resultados Criação de uma comunidade de escolas com Boas Práticas SCORECARD EPIS 2.º Manual Boas Práticas? Ano 1 Ano 1 Ano 1 e 2 Ongoing

BUILD-UP DAS ESCOLAS BOAS PRÁTICAS EM FASE DE ROLL-OUT DREC DREC DREN DREC DREN DREL? 90 80 79 8.0% Escolas Boas Práticas Escolas Boas Práticas exclusivas 70 63 Share nacional (base EB23 = 989) 60 6,4% 50 40 36 3,6% 30 20 15 13 20 18 10 25 de Maio: lançamento Manual Boas Práticas 0 Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro HORIZONTES DE CRESCIMENTO DA EPIS Estratégia de reforço do enfoque actual Valor acrescentado Opções de futuro: ALARGAMENTO DO TARGET: 2.º CICLO 1. Matemática (SPM): conteúdos de capacitação familiar 2. Capacitação no 2.º/1.º Ciclo? BOAS PRÁTICAS NAS REDES SOCIAIS LOCAIS AUTO-EMPREGO, EMPREENDEDORISMO E MICROCRÉDITO (enfoque nos concelhos Epis) Roll-out com vagas sucessivas: parceria com ME ou com Autarquias? Boas práticas de gestão nas escolas Divulgação da Epis Manualização com ME e McKinsey Resultados nos concelhos-piloto Rede de mediadores para o sucesso escolar 3º Ciclo Lançamento e venda do manual Escolas de futuro Energização das Redes Sociais Voluntários Empreendedorismo Associados EPIS-Junior Achievement 2006 2007 2008 2009 2010 Internalização ME? «Franchising» às autarquias? Serviços às autarquias? Tempo

Proposta de valor social A EPIS quer ser uma referência nacional no desenvolvimento, incubação e massificação de novas metodologias de promoção do sucesso escolar, da qualidade do ensino, e da qualificação profissional e empregabilidade dos jovens portugueses Lucro social (Valor) - Metodologias para a Educação inovadoras e com escalabilidade nacional - Aliança estratégica permanente e de proximidade com Ministério da Educação - Parcerias em rede com Autarquias, Escolas e Empresas Locais - Incubação da mudança no terreno com resultados quantitativos e replicáveis - Promoção do serviço universal pelo Estado ou pelas Autarquias Investimento social (Preço) - Investidores sociais comprometidos com auto-sustentabilidade da EPIS numa perspectiva de médio prazo - Alavancagem do investimento de incubação com parceiros locais - Exploração de modelos de auto-financiamento dos projectos