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Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Série: 5ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora: Data: 18 / 4 /2016 Querido aluno, É hora de fazer uma boa revisão de todo o conteúdo de Língua Portuguesa trabalhado durante a 1ª Etapa. Para um bom estudo, ACESSE os Estudos Autônomos postados no site do Colégio Santa Dorotéia e REFAÇA-OS. Lembre-se de que a Língua Portuguesa depende muito da leitura dos textos. Para realizar as interpretações com mais segurança, LEIA os textos mais de uma vez e volte a eles sempre que necessário. Cuide da elaboração completa de suas respostas. Fique atento aos verbos de comando em cada questão. Estude também os gêneros textuais trabalhados como: contos, lendas e mitos, relatos pessoais, poemas, charges, cartuns, tirinhas, verbetes, emprego dos sinais de pontuação e o uso das palavras mal, mau, más, mais, mas, onde, aonde, a, há, calda, cauda, obrigado(a), bem como o uso dos substantivos, adjetivos e suas variações. Reveja as páginas referentes a estes assuntos no livro didático e as atividades e anotações no caderno. Após o estudo, FAÇA a atividade a seguir com capricho. 1

TEXTO 1: MEDO, MEDINHO, MEDÃO Pororoca ainda não havia entendido por que teria de passar por aquele estranho teste para fazer parte definitivamente da turma do Balau, na rua da sua casa. É hoje à noite, Pororoca. Hoje ou nunca. Pororoca fez um resumo rápido das suas lembranças: tinha mudado com sua família (ele, o pai, a mãe, a avó e sua irmã Terê) para aquela rua há três semanas. A casa era grande e gostosa, tinha até quintal no fundo e jardim na frente. Aos poucos foi se acostumando com a nova escola, que não era tão nova assim, com os novos colegas da classe, com os novos conhecidos da simpática rua onde viera morar. De pouco em pouco, ele foi conhecendo a turma da rua: Rodrigo, Mané, Chico Santos, Paulo Gabriel. Era uma turma alegre, brincalhona. De cara ele ganhou o apelido de Pororoca, certamente por causa das muitas sardas no rosto. Gostou do apelido e nem se incomodou com isso. Afinal, o apelido que ele tinha na outra escola, também por causa das pintas no rosto, era Mata-Borrão. Bem... Pororoca já se sentia um membro da turma, e foi com surpresa que recebeu a informação de Chico Santos. Olha aqui, Pororoca, se você quer fazer parte da nossa turma, terá de passar por um teste. Pororoca achou engraçado, mas topou. Ele já tinha feito vários testes na sua vida e um a mais ou a menos não afetaria nada. Por isso topou na hora. Eu topo, Chico. É só marcar. Me avisa uns dias antes pra eu me preparar. Que preparar o quê, Pororoca! Se você quiser, o teste é amanhã à noite. Só preciso de tempo pra avisar todo mundo. À noite!? É, à noite, cara. De dia não tem graça e não dá pra fazer o teste. Pororoca, sem entender, pediu mais esclarecimentos: Teste de coragem, meu amigo. Precisamos saber se você tem medo ou não. Medo? Medo do quê? Do escuro, de assombração, de fantasma, de almas do outro mundo... Mas... por quê??? Olha aqui, Pororoca, não vou ficar não dando entrevista. Ou você quer ou não quer! Pororoca não teve outro jeito, mesmo sabendo que medo era uma coisa que ele tinha de sobra. Mas pior que isso era ficar desenturmado. Eu topo. Pode marcar o teste. Amanhã eu te aviso o local e a hora. Pois bem, o local e a hora foram marcados: nove horas da noite, no fim da rua tranquila perto de uma praça. Na hora combinada, lá estavam Pororoca e os futuros colegas de turma. Bem... Qual é o teste? 2

É simples! começou explicando o Balau. Naquela rua ali, depois da praça, no número 83, tem uma casa. Faz mais de trinta anos que ela está abandonada. As pessoas mais velhas daqui dizem que ali um casal sem filhos morreu logo depois do casamento. Depois disso, ninguém nunca mais morou na casa. Também dizem que toda noite o casal volta e fica vagando pela casa; feito alma penada que ainda não sabe que morreu. Arrel E o que tem isso a ver com o teste? Tem tudo. O teste é lá. Lá? Você está louco? Eu não. Se você não quer, voltamos e fim de papo. Bem... Está com medo? Pororoca estufou o peito, morrendo de medo, e respondeu: Nem medo, nem medinho, nem medão! Estou pronto. Ok. O teste é o seguinte: hoje de manhã, eu joguei uma laranja dentro da casa. Você deverá ir lá, entrar na casa, achar a laranja e trazer de volta. Nós esperamos aqui. E onde você jogou a laranja? Lá dentro, ué. Pororoca pensou em desistir. Mas aí ficaria sem turma ali na rua e todo mundo o chamaria de Pororoca, o medroso. Por isso decidiu ir de qualquer jeito. Não tinha outra saída: era ir ou...ir. A casa era simples, pequena, abandonada, mas se não fosse a história de Balau, ninguém pensaria que era mal assombrada. O mato crescia por todos os lados e as duas janelas estavam parcialmente arrebentadas e abertas. A porta da frente, depois do pequeno alpendre, também estava meia aberta. Era por ali que ele iria entrar. Pororoca juntou os cacos de coragem e entrou na casa... Mas foi a conta de entrar, e um treco mole e fedido encostou-se na cabeça e no rosto dele. Isso bastou para que Pororoca arregalasse os olhos, suspendesse a respiração. No mesmo instante, deu meia volta e disparou na maior carreira da sua vida. Chegou quase morto aonde os meninos esperavam por ele. Não deu certo... não deu... ufa! Não deu... me faltou coragem, fiquei com medo! Bem... mas que tipo de teste é esse? Todos os amigos caíram na risada. E foi o próprio Balau quem puxou a palavra: Ainda bem, Pororoca, que você teve medo. Ainda bem, Balau? E você ainda fica me gozando? Não. Nada disso. Você está aprovado no teste. Como aprovado??? Aprovado! Isso mesmo. A gente só aprova quem tem medo. Só quem tem medo? É, nessa turma todo mundo tem medo da casa abandonada. Imagine se a gente ia deixar entrar alguém que fosse corajoso! Pô, Balau! Quer dizer que com medo e tudo eu já sou da turma? Já! Nessa turma só entra quem tem medo. E foram embora da praça todos os amigos, a turma do medo com mais um membro. GARCIA, Edson Gabriel. Meninos e meninas: traquinagens, brincadeiras e emoções na rua. São Paulo: Loyola, 1992. 3

QUESTÃO 1 EXPLIQUE o significado das palavras ou expressões destacadas de acordo com o contexto apresentado. a) Bem... Pororoca já se sentia um membro da turma... b) A porta da frente, depois do pequeno alpendre, também estava meio aberta. c) No mesmo instante, deu meia volta e disparou na maior carreira da sua vida. d) Pororoca juntou os cacos de coragem e entrou na casa... e) A casa era simples, pequena, abandonada, mas se não fosse a história de Balau, ninguém pensaria que era mal assombrada. f) O mato crescia por todos os lados e as duas janelas estavam parcialmente arrebentadas e abertas. QUESTÃO 2 IDENTIFIQUE os elementos da narrativa: a) tempo: b) espaço: 4

c) personagens: d) conflito: e) desfecho: QUESTÃO 3 A palavra carreira pode ter outros significados. LEIA as afirmativas e NUMERE-AS de acordo com o significado da palavra carreira. (1) Fileira, fila. (2) Profissão, modo de vida. ( ) O pai de Pororoca segue a carreira de advogado. ( ) Na casa abandonada havia uma carreira de caixas. QUESTÃO 4 Apesar de morar há pouco tempo naquela rua, Pororoca já se sentia um membro da turma. ESCREVA qual foi a informação inesperada que Pororoca recebeu, certo dia, que lhe causou surpresa. QUESTÃO 5 Através de um diálogo, Balau revela a Pororoca o teste que ele deveria cumprir, naquela noite especial. DESCREVA qual seria o teste que Pororoca deveria realizar. 5

QUESTÃO 6 Pororoca pensou em desistir, mas, seguiu em frente! EXPLIQUE os dois motivos que levaram Pororoca a decidir fazer aquele teste, de qualquer jeito. QUESTÃO 7 Pororoca não conseguiu realizar o teste. JUSTIFIQUE a afirmativa. QUESTÃO 8 RELEIA os trechos: Pô, Balau! Quer dizer que com medo e tudo eu já sou da turma? É, à noite, cara. De dia não tem graça e não dá pra fazer o teste. IDENTIFIQUE o tipo de linguagem empregada nos trechos e JUSTIFIQUE a sua resposta. QUESTÃO 9 JUSTIFIQUE o emprego das aspas no trecho abaixo. E foram embora da praça todos os amigos, a turma do medo com mais um membro. 6

QUESTÃO 10 RELEIA o trecho do texto. Pororoca fez um resumo rápido das suas lembranças: tinha mudado com sua família (ele, o pai, a mãe, a avó e sua irmã Terê) para aquela rua há três semanas. A casa era grande e gostosa, tinha até quintal no fundo e jardim na frente. Aos poucos foi se acostumando com a nova escola, que não era tão nova assim, com os novos colegas da classe, com os novos conhecidos da simpática rua onde viera morar. De pouco em pouco, ele foi conhecendo a turma da rua: Rodrigo, Mané, Chico Santos, Paulo Gabriel. a) EXPLIQUE o uso da vírgula no trecho em destaque. b) COPIE, do trecho, um substantivo comum: um substantivo próprio: o adjetivo dado ao substantivo colegas : QUESTÃO 11 ANALISE o trecho. De pouco em pouco, ele foi conhecendo a turma da rua: Rodrigo, Mané, Chico Santos e Paulo Gabriel. ASSINALE a afirmativa que justifica o emprego de dois pontos e vírgula no trecho. ( ) Os dois pontos introduzem a fala de uma pessoa e a vírgula foi usada para indicar uma enumeração. ( ) A vírgula separa uma expressão explicativa e os dois pontos iniciam uma enumeração ( ) Os dois pontos iniciam uma enumeração e a vírgula separa os elementos de uma enumeração. 7

TEXTO 2 Disponível em: <http://rapidshare.com/files/124447940/www.therebels.com.br> QUESTÃO 12 ESCREVA o que há de semelhante entre os textos 1 e 2. JUSTIFIQUE a sua resposta. Faça uma revisão caprichada em sua atividade. Abraços, Equipe da 5ª série. 8