EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO

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42) Quanto aos elementos ou requisitos de validade dos atos administrativos não podemos afirmar:

Transcrição:

EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO 46- (ESAF/Especialista MPOG/2003) O mérito do ato administrativo, identificado pelo binômio conveniência e oportunidade, é encontrado nos seus seguintes elementos: a) objeto e finalidade b) forma e sujeito c) objeto e motivo d) motivo e finalidade e) sujeito e finalidade 47- (ESAF/Analista de Compras-Recife/2003) A finalidade, como elemento essencial de validade do ato administrativo, corresponde na prática e mais propriamente à observância do princípio fundamental de: a) economicidade b) publicidade c) legalidade d) moralidade e) impessoalidade 48- (ESAF/AFC-STN/2005) Relacionando o estudo do ato administrativo com o do regime jurídico-administrativo, assinale no rol de princípios abaixo aquele que mais se coaduna com a imposição de limites ao atributo de autoexecutoriedade do ato administrativo: a) finalidade b) moralidade c) publicidade d) proporcionalidade e) motivação 49- (FCC/TRE-AP/2006) Quando a autoridade, competente para aplicar a pena de suspensão, impõe penalidade mais grave, que não se encontra na esfera de suas atribuições, está caracterizado o: (A) Excesso de poder. (B) Desvio de poder. (C) Regular exercício do poder discricionário. (D) Uso regular e ilimitado do poder. (E) Exercício do poder regulamentar. 50- (FCC/TRT-MS/Analista/2006) O atributo da Imperatividade garante que os atos Administrativos obrigacionais sejam:

(A) Revogados pela própria Administração, em razão de seu poder de Autotutela. (B) Executados pela própria Administração Pública, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário. (C) Considerados verdadeiros e conforme o ordenamento jurídico. (D) Convalidados ante a constatação de sua nulidade absoluta, com efeitos ex nunc. (E) Impostos a terceiros, independentemente de sua concordância. 51- (FCC/TRE-AP/Analista/2006) Considere as assertivas a respeito dos atributos do ato administrativo: I Os atos administrativos, qualquer que seja sua categoria ou espécie, nascem com a presunção de legitimidade, independentemente de norma legal que a estabeleça. II A imperatividade existe em todos os atos administrativos, sendo o atributo que impõe a coercibilidade para seu cumprimento ou execução. III A possibilidade que certos atos administrativos ensejam de imediata e direta execução pela própria Administração, independem de ordem judicial, consiste na autoexecutoriedade. Está correto o que se afirma APENAS em: (A) I e II. (B) I e III. (C) II. (D) II e III. (E) III. 52- (ESAF/Contador-Recife/2003) A inversão do ônus da prova, característica do direito administrativo, relaciona-se com o seguinte atributo do ato administrativo: a) imperatividade b) auto-executoriedade c) presunção de legitimidade d) exigibilidade e) coercibilidade 53- (ESAF/TRF/2006) Entre os requisitos ou elementos essenciais à validade dos atos administrativos, o que mais condiz, com o atendimento da observância do princípio fundamental da impessoalidade, é o relativo à / ao: a) competência. b) forma. c) finalidade. d) motivação.

e) objeto lícito. 54- (FCC/TRE-AP/Analista/2006) Alegando falta de verbas públicas, o Prefeito de uma cidade litorânea exonerou, ad nutum, determinado servidor. No dia seguinte, sem qualquer modificação na situação financeira do município, nomeou outro funcionário para a mesma vaga. Em virtude deste fato, o ato de exoneração será nulo em virtude da inobservância do requisito do ato administrativo denominado: a) Imperatividade. b) Competência. c) Forma. d) Motivo. e) Auto-Executoriedade 55- (FCC/BACEN/2005) Da aplicação da teoria dos motivos determinantes decorre a: (A) invalidação de um ato administrativo, caso seus motivos explicitados não correspondam à realidade, ainda que não se exigisse, no caso, motivação. (B) obrigatoriedade de que todos os atos administrativos sejam motivados. (C) possibilidade de que autoridade hierarquicamente superior avoque a motivação de um ato administrativo praticado por subordinado seu. (D) caracterização dos atos administrativos, cujos motivos sejam predeterminados pela lei, como atos vinculados. (E) impossibilidade de apreciação judicial quanto aos motivos escolhidos discricionariamente pelo administrador, ao praticar um ato administrativo. 56- (FCC/TRE-AP-Técnico/2006) Dentre outros, são considerados requisitos e atributos, respectivamente, dos atos administrativos praticados pela Administração Pública, no uso de seus poderes estatais, a: a) Competência e a presunção de legitimidade. b) Auto-executoriedade e forma. c) Imperatividade e o motivo. d) Exigibilidade e o objeto. e) Tipicidade e a finalidade. 57- (NCE/Delegado PCDF/2005) Em relação aos elementos constitutivos do ato administrativo, é correto afirmar que: a) a competência é o elemento do ato administrativo em que pode ser encontrado maior discricionariedade para a Administração Pública; b) o elemento motivo também é chamado de motivação; c) os atos administrativos, como regra, podem ser praticados de uma forma livre, desde que a lei não exija determinada solenidade como sendo essencial;

d) o elemento motivo corresponde às razões de fato e de direito que servem de fundamento para o ato administrativo; e) o vício de competência não admite qualquer tipo de sanatória. 58- (NCE/Delegado PCDF/2005) O ato administrativo motivado poderá ser controlado através da verificação da compatibilidade das razões de fato apresentadas pela Administração Pública com a realidade e das razões de direito com a lei. O fundamento para o controle do ato administrativo na hipótese acima retratada é: a) teoria dos motivos determinantes; b) principio da razoabilidade; c) principio da discricionariedade; d) conceitos legais indeterminados; e) desvio de poder. 59- (NCE/Agente de Polícia DF/2005) O ato administrativo possui elementos constitutivos ou requisitos que integram a sua estrutura. Sobre a matéria, é INCORRETO afirmar que: a) o elemento capacidade significa que o agente público deve ter atribuição legal para praticar o ato administrativo; b) a alteração da finalidade expressa na norma legal ou implícita no ordenamento caracteriza desvio de poder, causa de nulidade do ato; c) a forma é um dos elementos necessariamente vinculados do ato administrativo; d) não são todos os atos administrativos que devem ser motivados; e) os elementos motivo e objeto podem ser vinculados ou discricionários. 60- (NCE/Agente de Polícia DF/2005)Considera-se vinculado o ato administrativo no qual a lei já indica o objeto que necessariamente será adotado pela Administração Pública. Esse tipo de ato administrativo também é chamado de: a) legal; b) regrado; c) legítimo; d) vinculante; e) originário. 61- (FCC/TRE-RN-Técnicio Judiciário/2003) Considere os seguintes atributos do ato administrativo: I. Determinados atos administrativos que se impõem a terceiros, independentemente de sua concordância. II. O ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Esses atributos dizem respeito, respectivamente, à:

a) imperatividade e à tipicidade. b) auto-executoriedade e à legalidade. c) exigibilidade e à legalidade. d) legalidade e à presunção de legitimidade. e) tipicidade e à imperatividade. 62- (FCC/TRT-SEAnalista Judiciário/2002) É matéria que se encontra excluída da regra geral de auto-executoriedade dos atos administrativos a: a) aplicação de multas pelo descumprimento de posturas edilícias. b) demissão de servidor público estável. c) aplicação de sanções pela inexecução de contratos administrativos. d) cobrança da dívida ativa da União, Estados ou Municípios. e) tomada de medidas preventivas de polícia administrativa. 63- (FCC/TRT-SEAnalista Judiciário/2002) Pela teoria dos motivos determinantes: a) os motivos alegados pela Administração integram a validade do ato e vinculam o agente. b) todo ato administrativo deve conter motivação. c) todo ato administrativo deve conter motivo. d) os objetivos perseguidos pelo ato não precisam decorrer dos motivos alegados. e) os motivos alegados pela Administração não podem ser apreciados pelo Poder Judiciário. 64- (FCC/TRE-PI - Analista Judiciário/2002)A circunstância de fato ou de direito que autoriza ou impõe ao agente público a prática do ato administrativo se refere ao: a) conceito do objeto. b) tipo da forma. c) elemento da finalidade. d) requisito do motivo. e) atributo do sujeito. 65- (FCC/TRF-4ª - Técnico Judiciário/2001) A imediata execução ou operatividade dos atos administrativos, mesmo que argüidos de vícios ou defeitos que os levem à invalidade, diz respeito ao atributo da a) imperatividade. b) auto-executoriedade. c) presunção de legitimidade. d) impessoalidade.

e) indisponibilidade. 66- (FCC/TRT-RN- Analista Judiciário/2003) Um dos efeitos decorrente da presunção de veracidade do ato administrativo é o de que: a) haverá imposição a terceiros em determinados atos, independentemente de sua concordância ou aquiescência. b) não há a inversão absoluta ou relativa do ônus da prova, cabendo à Administração Pública demonstrar sua legitimidade. c) o Judiciário poderá apreciar ex officio a validade do ato, tendo em vista o interesse público relevante. d) ele (ato) produzirá efeitos da mesma forma que o ato válido, enquanto não decretada sua invalidade pela própria Administração ou pelo Judiciário. e) o destinatário será impelido à obediência das obrigações por ele (ato) impostas, sem necessidade de qualquer outro apoio. 67- (FCC/TRE-AC- Analista Judiciário/2003)Quanto aos elementos do ato administrativo, pode-se afirmar que: a) "sujeito é aquele a quem o ato se destina ou sobre quem ele versa". b) "motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato". c) "objeto é a finalidade a ser alcançada pelo ato". d) "fim é o efeito jurídico imediato que o ato produz". e) "competência é o modo pelo qual o ato se exterioriza ou deve ser feito". 68- (FCC/TRT-SE - Analista Judiciário/2002) A imposição, de modo unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terceiros, independentemente da concordância destes, em tese: a) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-executoriedade. b) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela. c) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões. d) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando abuso de autoridade. e) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade. 69- (FCC/TRT-BA - Analista Judiciário/2003) Se um ato administrativo é praticado, sendo a matéria de fato ou de direito invocada em sua motivação juridicamente inadequada ao resultado obtido, está-se diante do vício conhecido como: a) desvio de finalidade. b) excesso de poder.

c) inexistência dos motivos. d) incompetência. e) desvio de poder. 70- (ESAF/TFC/SFC/2000) O requisito do ato administrativo que se vincula à noção de permanente e necessária satisfação do interesse público é: a) objeto b) finalidade c) competência d) motivo e) forma 71- (ESAF/PFN/2003) A remoção de ofício de servidor público como punição por algum ato por ele praticado caracteriza vício quanto ao seguinte elemento do ato administrativo: a) motivo b) forma c) finalidade d) objeto e) competência 72- (ESAF/TCU/2002) O ato administrativo de remoção de ofício de servidor público estável, adotado como represália ao comportamento desidioso do servidor, padece de vício em relação ao seu seguinte elemento: a) objeto b) forma c) motivo d) finalidade e) competência 73- (ESAF/AFC/SFC/2000) O ato administrativo pode apresentar diversos vícios. Tratando-se de vício relativo ao sujeito, temos que, quando o agente público extrapola os limites de sua competência, ocorre: a) desvio de poder b) função de fato c) excesso de poder d) usurpação de função e) desvio de finalidade

74- (NCE/Oficial de Cartório/2001) Assinale a alternativa que não indica um dos elementos do ato administrativo: a) competência b) finalidade c) objeto d) capacidade e) forma 75- (FCC/TRF5ª - Analista Judiciário/2003) Determinado Município ingressa em juízo, requerendo autorização judicial para fazer cumprir decisão administrativa de interdição de estabelecimentos comerciais instalados em desacordo com as posturas urbanísticas. A ação é extinta sem julgamento do mérito, tendo o juiz considerado que o Município não precisa de amparo judicial para fazer cumprir essa decisão. No caso, a sentença baseou se no atributo dos atos administrativos consistente na: a) presunção de legitimidade. b) presunção de veracidade. c) auto-executoriedade. d) primazia do interesse público. e) inafastabilidade do controle jurisdicional. 76- (FEC/TRF-Analista Judiciário/2003) O principio da Administração Pública consagrado pela súmula 473, do Supremo Tribunal Federal: a administração pode anular os seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial, é: a) legalidade; b) especialidade; c) autotutela; d) presunção de legitimidade; e) eficiência. 77- (NCE/TRT-Analista Judiciário/1999) Em matéria de invalidação dos atos administrativos, enquanto a revogação opera-se por questões pertinentes à: a) preservação do interesse público maculado pelo vício insanável, operando efeitos ex tunc, a anulação deve ser decretada de ofício pela Administração ou pelo Poder Judiciário, acarretando efeitos ex nunc. b) disponibilidade dos interesses públicos, produzindo efeitos ex nunc, a anulação diz respeito à conveniência de desfazimento do ato, operando efeitos ex tunc. c) legalidade e moralidade, acarretando efeitos ex tunc, a anulação diz respeito ao interesse público a ser resguardado, acarretando efeitos ex nunc.

d) inobservância ao princípio da legalidade, gerando efeitos ex nunc, a anulação diz respeito ao desfazimento do ato para preservar o interesse público mediato, acarretando efeitos ex tunc. e) conveniência e oportunidade, gerando efeitos ex nunc, a anulação é decorrente da ilegalidade ou ilegitimidade, acarretando efeitos ex tunc. 78- (TRE/PB/2001) Em relação ao ato administrativo, é correto afirmar: a) A anulação do ato administrativo tem por escopo suprimir ato legítimo e eficaz. b) A revogação do ato administrativo produz efeitos ex-tunc. c) A anulação do ato administrativo tem efeito retroativo. d) A faculdade de anular os atos administrativos ilegais é restrita ao mesmo agente que o praticou. e) A revogação do ato administrativo é prerrogativa do poder judiciário. 79- (TRE/PB/2001) Controle de mérito, no âmbito da Administração Pública, é todo aquele que: a) o Executivo exerce sobre suas próprias atividades, visando mantê-las dentro da lei. b) se efetiva após a conclusão do ato controlado, objetivando corrigir eventuais defeitos legais. c) acompanha a realização do ato para verificar sua adequação aos textos legais ou regulamentares. d) visa à comprovação da eficiência, do resultado, da conveniência ou oportunidade do ato controlado. e) objetiva verificar a conformação do ato ou do procedimento administrativo com a lei, os regulamentos e a Constituição. 80- (FCC/TRE-PI - Analista Judiciário/2002) É INCORRETO afirmar que a anulação do ato administrativo: a) produz efeitos ex tunc, ou seja, retroativos. b) está relacionada a critérios de conveniência e oportunidade. c) é de competência tanto do Judiciário como da Administração Pública. d) é cabível em relação aos beneficiários do ato ou terceiros, se ambos de boa-fé. e) pressupõe que ele (ato) seja ilegal e eficaz, de natureza abstrata ou concreta. 81- (FCC/TRE-BA - Analista Judiciário/2003)Da apreciação da conveniência e oportunidade do ato administrativo pode resultar a: a) revogação. b) nulidade. c) anulação. d) invalidação. e) repristinação.

82- (FCC/TRT-RN- Analista Judiciário/2003) Em relação ao ato administrativo, I. sua revogação funda-se na ilegalidade do ato e pode ser total ou parcial. II. a anulação funda-se em razões de oportunidade e conveniência e decorre do processo judicial. III. sua revogação é ato da própria Administração. IV. a anulação pode ser ato da própria Administração ou deriva de decisão judicial. V. a revogação gera efeito ex nunc, enquanto que anulação produz efeito ex tunc. Está correto APENAS o que se afirma em a) I, II e III. b) I, IV e V. c) II, III e IV. d) II, III e V. e) III, IV e V 83- (UFPA/Técnico Judiciário/PA/2001) Em relação à invalidação dos atos administrativos, é certo que o Poder Judiciário: a) pode anular e revogar os atos administrativos da Administração Pública b) não pode revogar e nem anular os atos administrativos da Administração Pública c) pode anular, mas não revogar os atos administrativos da Administração Pública d) pode revogar, mas não anular os atos administrativos da Administração Pública e) pode julgar os critérios de mérito e conveniência administrativos para fins de decretação de nulidade 84- (NCE/Delegado Civil RJ/2002) Com relação à extinção de um ato administrativo, analise as afirmativas a seguir: I. A extinção de um ato administrativo que se torna incompatível com a lei posterior é denominada contraposição. II. Na anulação do ato administrativo, de acordo com a jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal, é indispensável o respeito ao direito adquirido dos destinatários do ato. III. Como regra, somente os atos administrativos discricionários podem ser revogados. A(s) afirmativa(s) verdadeira(s) é/são somente: a) I b) II c) III d) I e II e) II e III 85- (NCE/Delegado Civil RJ/2000)Com relação à extinção dos atos administrativos, assinale a alternativa correta:

a) a competência para revogar ato administrativo, praticado por qualquer poder, será do Poder Judiciário ou da própria Administração Pública; b) no momento da revogação, a Administração Pública não precisa respeitar o direito adquirido, amparado somente em face da lei; c) a revogação do ato administrativo vai retroagir à data em que o ato foi praticado; d) a cassação do ato administrativo é a forma de extinção do ato legítimo na sua formação, mas que se tornou ilegal na sua execução; e) a Administração Pública não pode, de ofício, revogar atos administrativos. 86- (NCE/Oficial de Cartório/2001) A modalidade de extinção do ato administrativo que tem como fundamento a reavaliação de critérios de conveniência e oportunidade é denominada: a) retificação; b) revogação; c) anulação; d) caducidade; e) sanatória. 87- (ESAF/MPOG/2001) A extinção de um ato administrativo perfeito, por motivo de conveniência e oportunidade, denomina-se: a) revogação b) anulação c) convalidação d) conversão e) invalidação 88- (NCE/TRT) A anulação do ato administrativo se dá em razão de: a) ilegalidade, produzindo efeito ex nunc b) inconveniência, produzindo efeito ex nunc c) ilegalidade, produzindo efeito ex tunc d) inconveniência, produzindo efeito ex tunc e) inoportunidade, produzindo efeito ex-tunc 89- (Promotor/SP) A revogação do ato administrativo, editado pelo Poder Executivo, pode ser feita: a) pelo Poder Executivo e pelo Poder Legislativo, por ilegalidade ou conveniência, respectivamente, no último caso obedecido o quorum regimental b) pelo Poder Judiciário, em decorrência de ilegalidade comprovada c) pelo Poder Executivo e pelo Poder Judiciário, em decorrência de ilegalidade comprovada

d) pelo Poder Legislativo, apenas por razões de oportunidade e sempre obedecido o quorum regimental e) pelo Poder Executivo, que editou ato, por razões de conveniência e oportunidade 90- (FCC/AFC) A revogação é a invalidação do ato administrativo: a) viciado b) baixado por autoridade competente c) sem motivo d) que se tornou inconveniente e) com desvio de finalidade