SUMÁRIO PRIMEIRA PARTE 31 CONSIDERAÇÃO PREVIA 15 DETERMINAÇÃO POSITIVA DA FILOSOFIA A PARTIR DO CONTEÚDO DA QUESTÃO DA LIBERDADE

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SUMÁRIO CONSIDERAÇÃO PREVIA 15 1. A aparente contradição entre a questão "particular" acerca da essência da liberdade humana e a tarefa "geral" de uma introdução à filosofia 15 a) O "particular" do tema e o "universal" de uma introdução à filosofia.. 17 b) Supressão das restrições à questão acerca da essência da liberdade humana em direção ao todo do ente (mundo e Deus) na discussão provisória da liberdade "negativa". A peculiaridade do questionamento filosófico em sua diferença em relação ao questionamento científico... 19 c) Interpretação aprofundadora da "liberdade negativa" como liberdade de... a partir da essência de seu caráter de ligação. O ente na totalidade necessariamente co-temático na questão acerca da liberdade humana 25 d) Filosofia como tornar manifesto o todo na travessia dos problemas particulares efetivamente apreendidos 28 PRIMEIRA PARTE 31 DETERMINAÇÃO POSITIVA DA FILOSOFIA A PARTIR DO CONTEÚDO DA QUESTÃO DA LIBERDADE 0 PROBLEMA DA LIBERDADE HUMANA E A QUESTÃO FUNDAMENTAL DA FILOSOFIA http://d-nb.info/102760238x

PRIMEIRO CAPÍTULO 33 Primeira irrupção do problema da liberdade na dimensão propriamente dita em Kant. O nexo do problema da liberdade com os problemas fundamentais da metafísica $ 2. Filosofia como questionamento em direção ao cerne da totalidade. O rumo-ao-todo como o ir-às-raízes 33 3. Discussão indicativo-formal da "liberdade positiva" a partir de um recurso à liberdade "transcendental" e à liberdade "prática" em Kant 36 4. A ampliação indicada no caráter de fundação da liberdade transcendental do problema da liberdade na perspectiva do problema cosmológico: liberdade - causalidade - movimento - ente enquanto tal.. 42 5. O caráter questionável de investidura da questão ampliada da liberdade e a figura tradicional da questão diretriz da filosofia. Necessidade de um questionamento renovado da questão diretriz 49 SEGUNDO CAPITULO 57 A questão diretriz da filosofia e sua questionabilidade. Explicitação da questão diretriz a partir de suas próprias possibilidades e pressupostos. 6. A questão diretriz da filosofia (xí xò òv) como questão acerca do^ser do ente 57 7. A compreensão de ser pré-conceitual e a palavra fundamental da filosofia antiga para o ser: ouaía 59 a) Os caracteres da compreensão pré-conceitual do ser e o esquecimento do ser 59 b) A plurissignificância de odoux como sinal da riqueza e da indigência dos problemas indómitos no despertar da compreensão de ser 64 c) O uso linguístico cotidiano e o significado fundamental de OTJcna: presença 70

7 d) A compreensão velada para si mesma do ser (ot)oía) como presentidade constante. ChxTÍa como o buscado e pré-compreendido na questão diretriz da filosofia 72 8. Apresentação do significado fundamental velado de ou}si/a (presentidade constante) junto à interpretação grega de movimento, ser-o-que e ser efetivamente real (presença à vista) 75 a) Ser e movimento. Oòoóoc como raxpauoía do moiafvov 75 b) Ser e quididade. Qòoía como Jtapouaia do elôoç 82 c) Ser e substância. O prosseguimento do desenvolvimento do problema do ser sob a figura do problema da substância. Substancialidade e presentidade constante 85 d) Ser e realidade efetiva (presença à vista). O nexo estrutural interno de otigía como ftapouaía com èvépyeta e actualitas 86 9. Ser, verdade, presentidade. A interpretação grega do ser com o significado de ser verdadeiro no horizonte de ser como presentidade constante. O òv wç áxridéç como icupicóxaxov óv (Aristóteles, Metafísica O 10) 94 a) A situação da investigação. Os significados até aqui discutidos do ser sob a caracterização da compreensão de ser e o significado insigne de ser do ser verdadeiro 94 b) Quatro significados de ser em Aristóteles. O alijamento do óv côç á^r 0éç em Metafísica E 4 98 c) A explicitação temática do óv dbç oc^r 0éç como Kupuoxaxov na Metafísica Q 10 e a questão sobre o pertencimento do capítulo ao livro 0. A conexão entre a questão textual e a questão material enquanto questão da copertinência do ser qua ser verdade com o ser qua ser efetivamente real (èvépyeta óv) 101 a) A rejeição do fato de 0 10 pertencer a 0 e a tradicional interpretação do ser verdadeiro como problema da lógica e da teoria do conhecimento (Schwegler, Jaeger, Ross). A interpretação despropositada do KUpuóxaxa como consequência dessa interpretação 104 P) Prova de que o capítulo 10 pertence ao livro 0. A ambiguidade no conceito grego de verdade: verdade coisal e verdade proposicional

(verdade do enunciado). A discussão temática do ser verdadeiro do ente (propriamente dito) (È7U TÔ)v jipoeynáxcov), não do conhecimento, no capítulo 0 10 110 d) A compreensão grega da verdade (ocàr 0eux) como desencobrimento. O ente verdadeiro (à/u]0 Ç óv) como o ente mais propriamente dito (Kupuóxaxov Óv). O ente mais propriamente dito como o simples e constantemente presente 115 a) A correspondência de ser e ser verdadeiro (desencobrimento). Dois tipos fundamentais do ser e os modos que lhe são correspondentes do ser verdadeiro 116 P) Verdade, simplicidade (unidade) e presentidade constante. O simples (àsioápexa, àcrúv0exa, ó.nxô.) como o ente propriamente dito e seu desencobrimento como o modo mais elevado possível do ser verdadeiro 124 y) O desencobrimento do simples como pura presentidade simples e imediata nele mesmo 130 e) A questão acerca do ser verdadeiro do ente propriamente dito como a questão mais elevada e mais profunda da interpretação aristotélica do ser. O capítulo 010 como momento de conclusão do livro 0 e da metafísica aristotélica em geral 133 10. A realidade efetiva do espirito em Hegel como presente absoluto... 135 TERCEIRO CAPÍTULO 139 A elaboração da questão diretriz da metafísica em direção à questão fundamental da filosofia 11. A questão fundamental da filosofia como a questão acerca do nexo originário de ser e tempo 140 12. O homem como sítio da questão fundamental. Compreensão de ser como fundamento da possibilidade da essência do homem 146 13. O caráter de abordagem da questão do ser (questão fundamental) e o problema da liberdade. A amplitude abrangente do ser (o remeter-

se-ao-todo) e a singularização invasiva (o ir-às-raízes) do tempo como horizonte da compreensão de ser 156 14. O deslocamento da perspectiva da questão: a questão diretriz da metafísica funda-se na questão acerca da essência da liberdade... 160 SEGUNDA PARTE 167 CAUSALIDADE E LIBERDADE. LIBERDADE TRANSCENDENTAL E PRÁTICA EM KANT PRIMEIRO CAPÍTULO 169 Causalidade e liberdade como problema cosmológico. O primeiro caminho para a liberdade no sistema kantiano, passando pela questão acerca da possibilidade da experiência como questão acerca da possibilidade da própria metafísica 15. Observação prévia sobre o problema da causalidade nas ciências 170 a) Causalidade como expressão para a questionabilidade da natureza inanimada e viva nas ciências 170 b) Causalidade na física moderna. Probabilidade (estatística) e causalidade 174 16. Primeiro movimento para a caracterização da concepção kantiana da causalidade e de seu nexo fundamental: causalidade e ordem temporal 178 17. Caracterização geral das analogias da experiência 182 a) As analogias da experiência como regras da determinação temporal geral do estar presente à vista do ente presente à vista no contexto da possibilitação interna da experiência 182 b) Os três modos temporais (permanência, sucessão e simultaneidade) como modos da intratemporalidade do ente presente à vista 189 c) Para a diferenciação dos princípios dinâmicos e dos princípios matemáticos 191

d) As analogias da experiência como regras das relações fundamentais do ser-no-tempo possível do ente presente à vista 193 18. Explicitação do modo de demonstração das analogias da experiência e de seus fundamentos a partir do exemplo da primeira analogia. O significado fundamental da primeira analogia 195 a) Á primeira analogia. Permanência e tempo 195 b) O fundamento questionável das analogias: a justaposição não esclarecida de tempo e "eu penso" (entendimento) em uma assunção prévia não colocada à prova da essência do homem como um sujeito finito 198 c) As analogias da experiência e a dedução transcendental dos puros conceitos do entendimento. A estrutura lógica das analogias da experiência e a questão de seu caráter analógico 200 d) Sobre o significado fundamental da primeira analogia. Permanência (substancialidade) e causalidade 203 19. A segunda analogia. Acontecimento, ordem temporal e causalidade 206 a) Ocorrência (acontecimento) e ordem temporal. Análise da essência da ocorrência e possibilidade de sua percepção 206 b) Excurso: sobre a análise essencial e a analítica 210 c) Causalidade como relação temporal. Causalidade no sentido do ser causa é anteceder no tempo como deixar seguir-se determinante... 214 20. Dois tipos de causalidade: causalidade segundo a natureza e causalidade por liberdade. Caracterização do horizonte ontológico geral do problema da liberdade na determinação da liberdade como uma espécie de causalidade. O nexo entre causalidade em geral e o modo de ser da presença à vista 221 a) A orientação da causalidade em geral pela causalidade da natureza. Sobre a problemática da caracterização da liberdade como uma espécie de causalidade 223 b) Primeira prova da orientação da causalidade pelo modo de ser do ente presente à vista a partir da consequência enquanto o modo

temporal distintivo da causalidade junto ao exemplo da concomitância de causa e efeito 225 c) Segunda prova da orientação da causalidade pelo modo de ser da presença à vista junto ao conceito da ação. Ação como conceito consequente da ligação de causa e efeito 229 21. O lugar sistemático da liberdade em Kant 234 a) O lugar sistemático como nexo material, que prelineia a direção e a amplitude do questionamento 234 b) Os dois caminhos para a liberdade em Kant e a problemática tradicional da metafísica. O lugar da questão da liberdade no problema da possibilidade da experiência como a questão acerca da possibilidade da metafísica propriamente dita 237 22. Causalidade por liberdade. Liberdade como ideia cosmológica.. 242 a) O problema da liberdade emerge do ou como problema do mundo. Liberdade como modo insigne da causalidade natural 242 b) A ideia da liberdade como "conceito transcendental de natureza": causalidade natural absolutamente pensada 246 23. Os dois tipos de causalidade e a antitética da razão pura na terceira antinomia 249 a) A tese da terceira antinomia. A possibilidade da causalidade por liberdade (liberdade transcendental) ao lado da causalidade segundo a natureza na explicação dos fenómenos do mundo como um problema universalmente ontológico 252 b) A antítese da terceira antinomia. A exclusão da liberdade da causalidade do curso do mundo 256 c) A distinção das ideias cosmológicas na questão acerca da possibilidade da metafísica propriamente dita e o interesse da razão em sua resolução 258 24. Determinações preparatórias (negativas) para a resolução da terceira antinomia a) O engano da razão comum no manuseio de seu princípio. 264 264

b) A diferenciação entre fenómeno e coisa em si ou entre conhecimento finito e infinito como chave para a resolução do problema da antinomia 269 25. A dissolução positiva da terceira antinomia. Liberdade como causalidade da razão: ideia transcendental de uma causalidade incondicionada. Caráter e limites do problema da liberdade no interior do problema da antinomia 272 a) A dissolução do problema das antinomias para além do problema do conhecimento finito como problema da finitude do homem em geral 272 b) O adiamento do problema.da solução das antinomias na execução. A questão acerca de um ser causa dos fenómenos fora dos fenómenos e das condições do tempo. A solução da terceira antinomia na visão prévia do homem como pessoa eticamente agente 278 c) Caráter empírico e inteligível. O caráter inteligível como modo do ser causa da causalidade por liberdade. O caráter duplo do fenómeno e a possibilidade de duas causalidades fundamentalmente diversas com relação ao fenómeno enquanto efeito 283 d) A causalidade da razão. Liberdade como causalidade inteligível: ideia transcendental de uma causalidade incondicionada. A aplicação da problemática universalmente ontológica (cosmológica) ao homem como ser mundano 289 SEGUNDO CAPÍTULO 299 O segundo caminho para a liberdade no sistema kantiano. Liberdade prática enquanto distinção específica do homem como um ser racional $ 26. A essência do homem como ser sensível e como ser racional e a diferença entre liberdade transcendental e prática 300 a) A essência do homem (humanidade) como pessoa (pessoalidade). Pessoalidade e autorresponsabilidade 300 b) O segundo caminho para a liberdade e a diferença da liberdade transcendental em relação à liberdade prática. Possibilidade e efetividade da liberdade 303

27. A realidade efetiva da liberdade humana (prática) 305 a) Liberdade como fato. A factualidade (realidade efetiva) da liberdade prática na práxis ética e o problema de sua "experiência". A realidade prática da liberdade 305 b) Sobre a essência da razão pura enquanto razão prática. A razão pura prática enquanto a pura vontade 313 c) A realidade efetiva da razão pura prática na lei moral 318 d) O imperativo categórico. Sobre a pergunta de sua realidade efetiva e de sua "validade universal" 322 28. A consciência da liberdade humana e de sua realidade efetiva.. 328 a) Vontade pura e realidade efetiva. O caráter próprio do efetivamente real volitivo enquanto fato 328 b) O fato da lei moral e a consciência da liberdade da vontade... 333 CONCLUSÃO 339 A dimensão ontológica própria da liberdade. O enraizamento da questão do ser na pergunta sobre a essência da liberdade humana. Liberdade como fundamento da causalidade 29. Os limites da discussão kantiana da liberdade. A vinculação kantiana do problema da liberdade com o problema da causalidade.. 339 $ 30. Liberdade como condição de possibilidade da manifestabilidade do ser do ente, isto é, da compreensão de ser 342 POSFÁCIO DO EDITOR 345