Lizaro Weather Forecast

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Transcrição:

Lizaro Weather Forecast Versão: 2.0 Guia do Usuário Previsão do tempo em tempo real Software Freeware Educacional 2007

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 2 NOTAS DESTA VERSÃO... 1 2.1 HISTÓRICO... 1 3 LOCALIZANDO, ADICIONANDO E EXCLUINDO CIDADES... 2 4 PREVISÃO DO TEMPO... 2 4.1 PARA TODO O BRASIL... 3 4.2 AVISOS METEOROLÓGICOS... 3 5 INFORMAÇÕES DO SATÉLITE... 3 5.1 ESCALA SINÓTICA... 3 5.2 CARTA SINÓTICA DE ALTITUDE... 4 5.3 CARTA SINÓTICA DE SUPERFÍCIE... 4 5.4 ÍNDICE DE ULTRAVIOLETA... 4 5.5 PREVISÃO DE ULTRAVIOLETA... 5 5.6 CONTEÚDO TOTAL DE OZÔNIO BRASIL... 6 5.7 IMAGEM ATUAL DO SATÉLITE... 7 6 PREVISÃO CLIMÁTICA... 7 7 CONDIÇÕES DO EL NIÑO, CONDIÇÕES NORMAIS E LA NIÑA... 8 8 TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR... 9 9 ANOMALIA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR... 9 10 PRECIPITAÇÃO ACUMULADA... 9 11 CONFIGURAÇÕES (OPÇÕES)... 11 Clique no tópico acima para acessar a página

1 1 INTRODUÇÃO A Lizaro Soft pensando na área educacional está lançando mais uma ferramenta freeware é o software WEATHER FORECAST PREVISÃO DE TEMPO EM TEMO REAL. Este software baseia-se nas informações do site do Centro de Previsão de Tempo e estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (http://www.cptec.inpe.br/). 2 NOTAS DESTA VERSÃO 2.0.4 1. Adicionadas novas funcionalidade: Condições de El Niño, La Niña e condições normais (animação); Temperatura da superfície do mar (animação); Anomalia de Temperatura da superfície do mar; e Precipitação acumulada, com consulta interativa. 2. Ajustes de imagens e incorporação animação de imagens na interface; 3. Implementação de relógio digital moderno. 2.1 HISTÓRICO 1.00.26 1. Service Pack 1 com correções: De acesso aos links das cartas sinóticas de superfície e altitude; Alterações em algumas imagens do software; Inclusão de uma nova barra de progresso; 1.00.20: 1. Versão de lançamento. 1.00.19 e anteriores 1. Versões de teste e de aprimoramento antes da versão definitiva; 2. Incluem as versões Alfa, Beta e RC (Release Candidate).

2 3 LOCALIZANDO, ADICIONANDO E EXCLUINDO CIDADES Para localizar a adicionar uma nova cidade insira o nome ou parte do nome, depois clique em Adicionar para inserir as cidades uma a uma ou clique em Adicionar Todas. Para excluir selecione a cidade na listagem localizada na lista a esquerda da janela desejada e em seguida acione o menu Editar e em seguida clique em Excluir Cidade. 4 PREVISÃO DO TEMPO Na tela principal do programa existe uma listagem de cidades pré-cadastradas, que possibilita a obter as informações da condição de tempo para o dia atual e mais os três dias subseqüentes. Para acessar as informações pertencentes à cidade, basta clicar no nome desejado, na Lista de Cidades. Caso o nome da cidade ou localidade desejada não esteja cadastrada, basta localiza-la e adicionar (Para maiores detalhes veja o tópico: Localizando, Adicionando e Excluindo Cidades). As informações fornecidas são: Previsão do tempo; Temperatura máxima, mínima e média; Índice de ultravioleta e; Hora do sol nascente e poente.

3 4.1 PARA TODO O BRASIL Exibe a imagem da previsão de tempo para todo Brasil. O software possibilita colher informações de até quatro dias. Para acessar esta opção basta acessar o menu Previsão do Tempo. 4.2 AVISOS METEOROLÓGICOS 5 INFORMAÇÕES DO SATÉLITE 5.1 ESCALA SINÓTICA Escala Sinótica é uma escala de análise de imagens de satélites e mapas capaz de abranger uma grande área, possibilitando a observação de fenômenos climáticos e meteorológicos. O termo sinótico deriva do grego synoptikos, que significa obter uma visão geral de um local. Para a meteorologia, este termo é utilizado para nomear as cartas elaboradas visando observar fenômenos que possuem grande variação espaço-temporal, como ciclones e anticiclones, sistemas frontais, deslocamento de massas de ar, jetstream, sistemas de alta e baixa pressão, entre outros. Para melhor apreensão dos elementos observados, é comum se fazer às observações sinóticas sempre nos mesmos horários ao longo de vários dias. Fonte: Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/escala_sinótica)

4 5.2 CARTA SINÓTICA DE ALTITUDE A carta sinótica de altitude permite verificar as pressões, mas sem detalhar os centros de alta e baixa pressão, mas permite verificar o deslocamento das frentes. 5.3 CARTA SINÓTICA DE SUPERFÍCIE A carta sinótica de superfície permite verificar os centros de baixa e de alta pressão, através das isóbaras. 5.4 ÍNDICE DE ULTRAVIOLETA 1 O Índice Ultravioleta (IUV) é uma medida da intensidade da radiação UV, relevante aos efeitos sobre a pele humana, incidente sobre a superfície da Terra. O IUV representa o valor máximo diário da radiação ultravioleta. Isto é, no período referente ao meio-dia solar, o horário de máxima intensidade de radiação solar. Como a cobertura de nuvens é algo muito dinâmico e variável, o IUV é sempre apresentado para uma condição de céu claro. Isto é, para ausência de nuvens que, na maioria dos casos, representa a máxima intensidade de radiação. O IUV é apresentado como um número inteiro. De acordo com recomendações da Organização Mundial da Saúde, esses valores são agrupados em categorias de intensidades, conforme mostra a tabela abaixo: CATEGORIA ÍNDICE ULTRAVIOLETA BAIXO < 2 MODERADO 3 a 5 ALTO 6 a 7 MUITO ALTO 8 a 10 EXTREMO > 11 Como o IUV é calculado? Alguns elementos são imprescindíveis para o cálculo do IUV: Concentração de Ozônio O ozônio é o principal responsável pela absorção de radiação UV. A concentração de ozônio, medida em unidades Dobson (DU), integrada na coluna atmosférica é utilizada como parâmetro de entrada no modelo computacional utilizado para o cálculo do IUV. Essa concentração de ozônio é distribuída verticalmente de acordo com perfis atmosféricos teóricos relativos a posição geográfica da localidade. A concentração máxima de ozônio localiza-se na estratosfera (entre 20 e 40km de altitude). Posição geográfica da localidade O fluxo de radiação UV diminui com o aumento da distância ao Equador. Ou seja, regiões mais próximas à linha do Equador recebem maior quantidade de energia solar. Altitude da superfície Quanto mais alta é a localidade, menor é o conteúdo de ozônio integrado na coluna atmosférica e, conseqüentemente, maior a quantidade de energia ultravioleta incidente na superfície. De acordo com perfis teóricos de distribuição vertical, a quantidade de ozônio decresce em torno de 1% para cada quilômetro; o que provoca aumento de cerca de 6 a 8% a quantidade de energia UV incidente. Hora do dia Cerca de 20 a 30% da quantidade de energia UV no verão chega a Terra em torno do meio-dia (entre 11h e 13h), e cerca de 70 a 80% entre as 9h e 15h. 1 Fonte: CPTEC/INPE - http://pururuca.cptec.inpe.br/uv/o_que_e_iuv.html

5 Estação do ano A irradiância (quantidade de energia por área) UVB diária em torno de 20 de latitude aumenta cerca de 25% no verão e diminui de 30% no inverno, em relação aos períodos de primavera/outono. Em zonas de maior latitude (cerca de 40 ), esses valores correspondem a + 70% e -70%, respectivamente. Condições atmosféricas (presença ou não de nuvens, aerossóis, etc.) A presença de nuvens e aerossóis (partículas em suspensão na atmosfera) atenuam a quantidade de radiação UV em superfície. Porém, parte dessa radiação não é absorvida ou refletida por esses elementos e atinge a superfície terrestre. Deste modo, dias nublados também podem oferecer perigo, principalmente para as pessoas de pele sensível. Tipo de superfície (areia, neve, água, concreto, etc.) A areia pode refletir até 30% da radiação ultravioleta que incide numa superfície, enquanto na neve fresca essa reflexão pode chegar a mais de 80%. Superfícies urbanas apresentam reflexão média entre 3 a 5%.. Este fenômeno aumenta a quantidade de energia UV disponível em um alvo localizado sobre este tipo de solo, aumentando os riscos em regiões turísticas como praias e pistas de esqui. Calculando o IUV Todas essas características acima são levadas em consideração como parâmetros de entrada no modelo computacional utilizado para os cálculos. As irradiâncias espectrais (quantidade de energia por unidade de área e por comprimento de onda - W/m 2 /nm) são calculadas a partir dos parâmetros de entrada: quantidade de ozônio (avaliada de acordo com o nível da superfície em relação ao nível do mar), posição do Sol, tipo de superfície e cobertura de nuvens e aerossóis. Essa irradiância espectral é ponderada pela resposta da pele humana à radiação ultravioleta, formulada segunda norma da CIE (Commission on Illumination), denominada Espectro de Ação Eritêmica. Esse espectro corresponde à "resposta" biológica de pele humana a este tipo de radiação. Uma vez ponderada, a irradiância - agora chamada de Irradiância Eritêmica - é integrada no intervalo espectral entre 280 e 400nm (UVB e UVA). Matematicamente tem-se que: Onde é a irradiância espectral em superfície [W/m 2 /nm], é o espectro de ação eritêmica e C é a constante de conversão equivalente a 40 W/m 2. Desse modo, o IUV nada mais é do que um formato simplificado para a apresentação da Irradiância Eritêmica. Cada unidade de IUV corresponde a 25 mw/m 2 de energia. 5.5 PREVISÃO DE ULTRAVIOLETA 2 A radiação ultravioleta (R-UV) é a parte do espectro eletromagnético referente aos comprimentos de onda entre 100 e 400nm. De acordo com a intensidade que a R-UV é absorvida pelo oxigênio e ozônio e, também pelos efeitos fotobiológicos costuma-se dividir a região UV em três intervalos: 2 Fonte: CPTEC/INPE - http://pururuca.cptec.inpe.br/uv/r-uv.html

6 N ome Intervalo espectral (nm) UVC 100-280 UVB 280-320 UVA 320-400 Características Completamente absorvida pelo O2 e O3 estratosférico e, portanto, não atinge a superfície terrestre. É utilizada na esterilização de água e materiais cirúrgicos. Fortemente absorvida pelo O3 estratosférico. É prejudicial à saúde humana, podendo causar queimaduras e, a longo prazo, câncer de pele. Sofre pouca absorção pelo O 3 estratosférico. É importante para sintetizar a vitamina D no organismo. Porém o excesso de exposição pode causar queimaduras e, a longo prazo, causa o envelhecimento precoce. Pode-se dizer que o Sol emite energia em, praticamente, todos os comprimentos de onda do espectro eletromagnético permeados pelas diversas linhas de absorção. 44% de toda essa energia emitida se concentra entre 400 e 700 nm, denominado espectro visível de energia. O restante é dividido entre radiação ultravioleta (< 400nm) com 7%, infravermelho próximo (entre 700 e 1500nm) com 37% e infravermelho (> 1500nm) com 11%. Menos de 1% da radiação emitida concentra-se acima da região do infravermelho, como seja, microondas e ondas de rádio, e abaixo da região ultravioleta, como raios X e raios gama. 5.6 CONTEÚDO TOTAL DE OZÔNIO BRASIL 3 O ozônio é o principal responsável pela absorção de radiação UV. A concentração de ozônio, medida em unidades Dobson (DU), integrada na coluna atmosférica é utilizada como parâmetro de entrada no modelo computacional utilizado para o cálculo do IUV. Essa concentração de ozônio é distribuída verticalmente de acordo com perfis atmosféricos teóricos relativos a posição geográfica da localidade. A concentração máxima de ozônio localiza-se na estratosfera (entre 20 e 40km de altitude). Todas essas características acima são levadas em consideração como parâmetros de entrada no modelo computacional utilizado para os cálculos. As irradiâncias espectrais (quantidade de energia por unidade de área e por comprimento de onda - W/m 2 /nm) são calculadas a partir dos parâmetros de entrada: quantidade de ozônio (avaliada de acordo com o nível da superfície em relação ao nível do mar), posição do Sol, tipo de superfície e cobertura de nuvens e aerossóis. Essa irradiância espectral é ponderada pela resposta da pele humana à radiação ultravioleta, formulada segunda norma da CIE (Commission on Illumination), denominada Espectro de Ação Eritêmica. Esse espectro corresponde à "resposta" biológica de pele humana a este tipo de radiação. Uma vez ponderada, a irradiância - agora chamada de Irradiância Eritêmica - é integrada no intervalo espectral entre 280 e 400nm (UVB e UVA). 3 Fonte: CPTEC/INPE - http://pururuca.cptec.inpe.br/uv/o_que_e_iuv.html

7 5.7 IMAGEM ATUAL DO SATÉLITE Exibe a imagem de satélite atual, com pequena variação de horas. Possibilitando ainda ao usuário ver a interpretação da imagem. 6 PREVISÃO CLIMÁTICA Esta ferramenta fornece informações probabilidade de ocorrência de chuvas no Brasil. Num período de três meses.

8 7 CONDIÇÕES DO EL NIÑO, CONDIÇÕES NORMAIS E LA NIÑA 4 Esta ferramenta permite que o usuário entenda a formação dos fenômenos de aquecimento do pacífico sul, que é responsável pela formação dos fenômenos El Niño, La Niña, para isso o software também exibe as condições normais de movimentação dos ventos alísios, das águas quentes e etc. El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, e que pode afetar o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial, e afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias. La Niña representa um fenômeno oceânicoatmosférico com características opostas ao EL Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. Alguns dos impactos de La Niña tendem a ser opostos aos de El Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El Niño apresenta impactos significativos no tempo e clima devido à La Niña. As condições que indicam a presença do Fenômeno El Niño são o enfraquecimento dos ventos alísios e o aumento da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Oceano Pacífico Equatorial Leste. Como conseqüência, ocorre uma diminuição das águas mais frias que afloram próximo à costa oeste da América do Sul. Em condições normais, observam-se águas superficiais relativamente mais frias no Pacífico Equatorial Leste, junto à costa oeste da América do Sul, e relativamente mais aquecidas no Pacífico Equatorial Oeste, próximo à costa australiana e região da Indonésia. Os ventos alísios sopram de leste para oeste favorecendo a ressurgência próximo à costa oeste da América do Sul. As condições que indicam a presença do Fenômeno La Niña estão associadas à intensificação dos ventos alísios e ao declínio da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Pacífico Equatorial Leste. As águas adjacentes à costa oeste da América do Sul tornam-se ainda mais frias devido à intensificação do movimento de ressurgência. 4 Fonte: www.cptec.inpe.br/enos/animacao.shtml

9 8 TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR Esta ferramenta mostra a imagem atualizada com animação sobre as anomalias de temperatura ocorridas em todos oceanos. 9 ANOMALIA DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR Esta ferramenta oferece informações sobre a anomalias do oceano pacífico, onde o usuário poderá acompanhar as alterações de temperatura ligadas aos efeitos do El Niño e La Niña. 10 PRECIPITAÇÃO ACUMULADA Apresenta as precipitação acumulada de um determinado período ou dia no Brasil e na América Latina. Esta ferramenta também permite visualizar a anomalia de precipitação.

10

11 11 CONFIGURAÇÕES (OPÇÕES) As opções do programa estão demonstradas nas telas abaixo. Opções do programa. Acima à esquerda as opções gerais; acima à direita as opções de layout dos botões e a esquerda opções de layout do menu e frames (quadros). Informações do Documento Atualizado em:07/09/2007as 17:02:07 Criado por: wcrodrigues Número de Páginas: 15. Título: Lizaro Weather Forecast v2.0 Arquivo: Weather_Forecast.odt Estatísticas: Párágrafos: 184 Palavras: 2429 Caracteres: 15284 Revisão nº: 135 Tempo de edição total: 04/02/2007 08:12:19 Revisado por: wcrodrigues