ANO XXII 173 24/09/2014 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Procon-MG
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O Tempo ( Cidades ) - MG - Brasil - 24.09.2014 - Página: 32 Ajuda - Drama fez casal defender a causa
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estado de minas - mg - on line - 24.09.2014 UBERLÂNDIA - Protesto pede volta de parto humanizado Valéria Mendes Depois de o Hospital MadreCor, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, proibir o parto humanizado em sua maternidade, um grupo de gestantes da cidade organizou uma passeata para o próximo sábado, às 16h, na esperança de que a diretoria da instituição reveja a postura e permita que as mulheres voltem a ter acesso à pratica, recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em suas dependências. Entramos com ação no Ministério Público para exigir que a Vigilância Sanitária tome as medidas cabíveis em relação ao cumprimento de portarias e normativas do Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde (ANS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em todas as maternidades de Uberlândia, públicas ou privadas, afirma a cirurgiã-dentista Cibele Marcondes, de 42 anos, mãe de Gabriela, de 7, e grávida de 7 meses de um menino, Miguel. Entretanto, segundo Cibele, o objetivo da passeata é também agradecer pelo trabalho que o MadreCor tem feito até então. É uma passeata pacífica, levaremos flores. Vamos marchar em agradecimento a todos os partos que aconteceram lá. Vamos falar da experiência fantástica das gestantes que tiveram seus filhos no hospital, queremos reconhecer o trabalho da equipe de saúde que atua no parto humanizado. Queremos pedir que o MadreCor repense a decisão. Há 15 dias, o MadreCor distribuiu uma ata à equipe médica da instituição particular em que proibia o parto humanizado. A decisão obrigaria as gestantes que escolheram a maternidade a terem seus bebês em bloco cirúrgico. No documento, além do argumento de que o hospital não tem a estrutura adequada para oferecer esse tipo de atendimento, ou seja, um quarto PPP em que as fases do pré-parto, parto e pós-parto ocorrem no mesmo lugar, teria aparecido também a justificativa de que pacientes da unidade de saúde teriam reclamado dos gritos das parturientes. A informação vazou e invadiu as redes sociais. NOTA - Em nota, o hospital esclarece que interrompeu a realização de parto humanizado em virtude de vários processos judiciais nos quais foi envolvido. A instituição ainda está sujeita a enfrentar novos processos em virtude de complicações clínicas dos recém-nascidos, além de não possuir um espaço físico adequado a esse tipo de procedimento, acrescentou o texto. Segundo hospital, o parto normal convencional e o cesárea continuam sendo realizados no MadreCor.
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15 Diário do Comércio online ( Legislação ) - MG - 24.09.2014 Poder Judiciário aumenta gastos Número de casos julgados diminuiu apesar da elevação de 1,5% nas despesas em 2013 Brasília - Apesar do aumento das despesas pendentes desde o início do período. Ao longo com a estrutura do Poder Judiciário em 2013, do ano, chegaram aos tribunais 28,3 milhões na comparação com o ano anterior, o número de novos casos novos. de casos julgados pela magistratura brasileira diminuiu no mesmo período. o que revela O relatório mostra, ainda, que o total de o relatório Justiça em Números, divulgado processos baixados cresce em proporções menores desde 2010, com crescimento de 0,1%, ontem, em Brasília, pela ministra Maria Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho em 2013, e de 9,3%, no quinquênio (2009 a (TST), representado o Conselho Nacional de 2013). Os dados indicam um ôpreocupanteõ Justiça (CNJ). aumento, progressivo e constante, de 3,4% nos processos que não são julgados anualmente. Em 2013, os gastos com o Poder Judiciário atingiram R$ 61,6 bilhões, crescimento de 1,5% em relação a 2012. No período, o número de magistrados e de servidores aumentou, respectivamente, 1,8% e 2%, enquanto o de processos baixados cresceu apenas 0,1%. O aumento na estrutura orçamentária, de pessoal e da demanda processual dos tribunais não resultou necessariamente em aumento proporcional da produtividade, ressalta trecho do relatório. Segundo o documento, a maior parte dos gastos com a estrutura do Judiciário nacional (R$ 55,30 bilhões) foi investida em recursos humanos, equivalente a 89,8% da despesa total. A principal causa do crescimento de 2,7% na despesa com pessoal, entre os anos de 2012 e 2013, foi o acréscimo de magistrados, de servidores e de auxiliares, aponta a ministra Maria Cristina Peduzzi. O Poder Judiciário apresentou, em 2013, quantitativo de 16.429 magistrados. De acordo com o relatório, 13.841 (84%) deles trabalham na primeira instância e 2.305 (14%) atuam como desembargadores. Somamse a esses os 77 ministros dos quatro tribunais superiores (STJ, TST, TSE e STM), além dos juízes de turmas recursais e de turmas regionais de uniformização. Conforme o Justiça em Números, aproximadamente 95,14 milhões de processos tramitaram na Justiça brasileira em 2013. Desse volume, 70% deles (66,8 milhões) já estavam Concentração - O relatório mostra, ainda, que é na Justiça de primeira instância que se encontram 90% dos processos em tramitação (85,7 milhões), sendo 44,8% de processos na fase de conhecimento (42,6 milhões) e 45,3% na de execução (43,1 milhões). Os 9,9% de processos restantes (9,4 milhões) tramitaram nos tribunais superiores, Justiça de segundo grau, turmas recursais e turmas regionais de uniformização. preocupante constatar o progressivo e constante aumento do acervo processual, que tem crescido a cada ano, a um percentual médio de 3,4%. Some-se a isto o aumento gradual dos casos novos, e se tem como resultado que o total de processos em tramitação cresceu, em números absolutos, em quase 12 milhões em relação ao observado em 2009 (variação no quinquênio de 13,9%), diz trecho do relatório. Os dados do Justiça em Números são a principal fonte do CNJ e dos tribunais para atuação institucional. Os dados permitem mensurar o desempenho do Poder Judiciário a partir de uma análise comparada e das realidades do Judiciário em todos os níveis. Indica os gargalos, possibilitando que façamos modificações e criemos alternativas, disse a ministra Nancy Andrighi, corregedora nacional de Justiça e ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), durante a 2ª Reunião Preparatória para o 8º Encontro Nacional do Poder Judiciário, na qual foi apresentado o relatório Justiça em Números. (ABr/FP)
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25 Estadão ( Notas & Informações ) - SP - 24.09.2014 Os benefícios da magistratura Desde que o ministro Ricardo Lewandowski se apresentou como porta-voz das demandas corporativas da magistratura, prometendo em seu discurso de posse na presidência do Supremo Tribunal Federal a dar particular atenção às demandas de juízes por uma remuneração condigna com o significativo múnus público que exercem, as entidades de juízes multiplicaram suas demandas sindicais e os tribunais passaram a acolhê-las. A iniciativa mais recente partiu do Supremo, onde o ministro Luiz Fux concedeu liminar autorizando os Tribunais Regionais Federais (TRFs) a pagar auxílio-moradia aos juízes federais que não tiverem residência oficial à disposição. Apesar de o benefício ter de ser regulamentado pelo Conselho Nacional de Justiça, o ministro autorizou os TRFs a pagá-lo imediatamente, no valor de R$ 4.378. E ainda dispensou os juízes da obrigação de apresentar recibo do aluguel. O salário médio da corporação, que tem 1,7 mil integrantes, é de R$ 25,2 mil. Por fim, permitiu que o benefício seja pago também aos juízes federais que possuam imóvel próprio na cidade em que trabalham e admitiu que a decisão abre caminho para sua concessão aos juízes estaduais. Ao justificar a liminar, Fux alegou que a magistratura não tem os mesmos direitos dos trabalhadores comuns e que o auxílio-moradia concedido aos juízes seria uma forma de compensação. Juízes não recebem adicional noturno, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade, participação nos lucros, FGTS, honorários advocatícios, bônus por produtividade, indenização para aprimoramento profissional ou mesmo gratificação por desempenho, disse ele. Esqueceu-se de dizer que os salários da magistratura estão entre os maiores da administração pública e que a corporação goza de regalias - em matéria de férias, contagem de tempo de serviço e aposentadoria, por exemplo - que milhões de trabalhadores da iniciativa privada não têm. O auxílio-moradia era uma reivindicação antiga dos juízes federais. Alegando que o benefício já é pago a promotores e que as carreiras são equivalentes, a corporação invocava isonomia. A decisão de Fux foi tomada um dia antes de uma mobilização nacional convocada pela Associação dos Juízes Federais (Ajufe) para protestar contra o Executivo. A entidade alega que, ao recusar as propostas orçamentárias do Judiciário, impedindo-o de reajustar os salários da magistratura federal, o Ministério do Planejamento - órgão responsável pelo Orçamento da União - estaria desvalorizando a corporação. Também se queixa do veto do Planalto ao artigo 17 do Projeto de Lei 2201, negando aos juízes federais gratificação por acúmulo de função. A Ajufe afirma que a Constituição assegura independência financeira aos Três Poderes. Na realidade, o que a Constituição diz é que os Poderes são autônomos e que o Tesouro é um só, cabendo a responsabilidade sobre o que sai e entra ao Executivo. A entidade lembrou que parte da receita e dos gastos do Executivo depende dos juízes federais, que são responsáveis pelo julgamento dos processos ajuizados contra a União, a Caixa Econômica Federal, os Correios e o INSS e das ações de correção das cadernetas de poupança, expurgos do FGTS, pedidos de aposentadoria, revisões de contratos de financiamento imobiliário e restituição de tributos. A afirmação seria só um exercício retórico caso não servisse de base para uma alegação sibilina. Os juízes que julgam esses processos não podem estar sujeitos a interferências do Executivo que possam afetar sua liberdade de análise e imparcialidade, afirma a Ajufe. O que ela quis dizer com isso? Bem mais explícita foi a iniciativa dos juízes e desembargadores do Estado do Rio de Janeiro, que, além das regalias de que já dispõem, agora exigem um auxílio-educação de R$ 7,2 mil por mês. A presidência do Tribunal de Justiça já enviou a proposta para a Assembleia Legislativa e distribuiu nota informando que não fará qualquer comentário. A Corte, sem argumentos para justificar pretensões imorais, preferiu calar-se.
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