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DESTAQUES. BOVESPA encerra a semana em queda e foco no FED FITCH rebaixa rating de debêntures da GRU AIRPORT

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Sexta-feira, 29 de Julho de DESTAQUES

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 16 DE NOVEMBRO DE 2016

Informativo Mensal Investimentos

Resumo do dia 29 de outubro de 2009

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INDX apresenta queda de 2,69% em maio

INDX apresenta alta de 2,67% em março

BOLETIM ECONÔMICO Fevereiro/2017

Relatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management

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DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 7 DE DEZEMBRO DE 2016

Sexta-feira, 04 de Dezembro de DESTAQUES

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015

Terça-Feira, 22 de Novembro de DESTAQUES

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Altas e Baixas do Ibovespa. Câmbio. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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DESTAQUES. Bovespa fecha em alta Ultrapar lidera ganhos Ipiranga assume controle da Ale AkzoNobel prevê leve expansão Microsoft compra Linkedin

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2016

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Altas e Baixas do Ibovespa. Câmbio. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 16 DE DEZEMBRO DE 2016

Terça-feira, 06 de Outubro de DESTAQUES

Sexta-feira 30 de Janeiro de DESTAQUES

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 5 DE DEZEMBRO DE 2016

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Altas e Baixas do Ibovespa. Câmbio. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 2 DE DEZEMBRO DE 2016

Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2016

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório de Mercado Semanal

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de julho de Matheus Rosignoli

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 25 DE NOVEMBRO DE 2016

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 22 DE DEZEMBRO DE 2016

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Quinta-feira, 21 de Janeiro de DESTAQUES

Terça-feira 18 de Agosto de DESTAQUES

Transcrição:

DESTAQUES Bovespa fecha em alta em dia de alívio após Bexit Mercado adia previsão do corte da SELIC CCRganha mais 17 anos em concessão da Dutra Mello foi por 30 anos o homem de confiança União estuda venda de participações da Eletrobrás Para mais notícias em tempo real:

FECHAMENTO ANTERIOR (28/06/2016) ALTA 1,55 MÍNIMA 49.252 ABERTURA 49.252 MÁXIMA 50.301 FECHAMENTO 49.246 VOLUME 5.794.469.843 MAIORES ALTAS MAIORES BAIXAS AÇÃO PREÇO % AÇÃO PREÇO % OIBR4 R$1,21 10,00 HYPE3 R$ 25,95-8,47 PETR4 R$9,20 4,78 KLBN11 R$ 15,12-4,00 VALE5 R$12,56 4,75 FIBR3 R$ 22,48-3,52 VALE3 R$15,46 4,46 QUAL3 R$18,13-2,53 BRAP4 R$8,53 4,02 EMBR3 R$17,40-2,30 a buscar os 53.976 pts e a seguir a máxima do ano nos 54.977 pts. BOLSAS INTERNACIONAIS DIs disparam e dólar faz mínima no ano após discurso de Ilan; Bolsa sobe 1,6%. Segundo o analista Felipe P. Otero, da Ágora Corretora, Dentro de indefinição de curto prazo, caso índice venha abaixo da mínima do dia nos 49.250 pts abriria espaço para buscar sua MME200 nos 48.569 pts, ponto importante de suporte cuja perda sinalizaria enfraquecimento mirando nos 46.500 pts. No campo positivo, segue sem alterações, precisando superar os 51.811 pts para voltar Índice Pontos % Índice Pontos % Índice Pontos % Dow Jones 17.409,72 +1,57 Euro 2.828,71 +2,54 CAC 40 4.194,28 +2,58 S&P 500 2.036,09 +1,78 FTSE 100 6.275,13 +2,19 Shangai 2.913,59 +0,65 Nasdaq 4.691,87 +2,12 DAX 9.618,70 +1,81 Nikkei 15.566,83 +1,59 AGENDA 09:30 Personal Income 08:00 IGP-M 09:30 Personal Spending 09:00 Pnad Contínua 09:30 Núcleo do PCE 10:30 Nota de Política Fiscal 2

BOVESPA FECHA EM ALTA EM DIA DE ALIVIO APÓS BEXIT Depois de dois dias de quedas seguidas nas bolsas de valores globais, após o anúncio da saída do Reino Unido da União Europeia, hoje o dia foi de recuperação dos preços dos mercados. As bolsas de valores europeias fecharam em alta e os indicadores americanos também tiveram desempenho positivo. As bolsas americanas também foram ajudadas pela divulgação do resultado do PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre. O indicador subiu 1,1%. A estimativa anterior apontava crescimento de 0,8%. Entretanto, os gastos dos consumidores continuam lentos. Esse resultado afastou temporariamente as apostas de elevação na taxa de juros dos Estados Unidos. O desempenho da bolsa não está seguindo a economia, nem o resultado das empresas, apenas o mercado internacional, disse Ari Santos, gerente de mesa Bovespa da H.Commor DTVM. A recuperação das ações dos bancos globais também ajudou de maneira positiva no desempenho do Ibovespa. Os papéis do Santander Unit, cuja matriz fica na Europa e está mais exposto aos efeitos do Brexit, subiram 1,10%. O ex diretor de relações institucionais da Hypermarcas, Nelson Mello, afirmou em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR) que pagou R$ 30 milhões a dois lobistas para efetuar repasses de propinas para senadores do PMDB, entre eles o presidente do Congresso, Renan Calheiro (AL), além de Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM). O dólar caiu 2,62% em relação ao real e fechou em R$ 3,30. A receita dessas companhias pode ficar menor devido à variação cambial. O giro financeiro do Ibovespa ficou em R$ 4,7 bilhões, dentro da média do mês para o final do dia. Esse volume financeiro, que está dentro da média dos últimos dias, mostra que não está havendo novas apostas de ações, apenas troca de posições, disse Ari Santos, gerente de mesa Bovespa, da H.Commor DTVM. MERCADO ADIA PREVISÃO DO CORTE DA SELIC O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e o discurso do novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, provocaram forte ajuste no mercado futuro de juros, levando os investidores a postergar as apostas para o início do corte da taxa Selic neste ano, o que contribuiu para a queda das taxas de longo prazo. O presidente do BC destacou que o objetivo é buscar o centro da meta de 4,5% em 2017 e descartou a adoção de uma meta de inflação ajustada, proposta que chegou a ser discutida pelo mercado. Isso levou o mercado a adiar as apostas para o início do corte de juros para outubro ou novembro, reduzindo a probabilidade de queda da Selic em agosto, como refletia os juros futuros até segunda feira. Ontem, o contrato DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2017 subiu de 13,65% para 13,84%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuou de 12,23% para 12,07%. O corte da Selic refletido nos DIs para este ano, caiu de 1,28 ponto percentual para 0,94 ponto, segundo cálculos da gestora Quantitas. O mercado de juros teve o maior volume negociado desde 20 de janeiro de 2016, com 2.157.435 contratos negociados. O discurso "hawkish" (menos inclinado ao afrouxamento monetário) do BC levou a inclinação da curva medida de risco dada pela diferença entre o DI de janeiro de 2021 e o de janeiro de 2017 a alcançar a mínima histórica de 1,77 ponto. Quanto menor a diferença, menor é o prêmio de risco refletido no mercado de juros. "Duas coisas precisarão acontecer para o BC cortar juros. A primeira é uma melhora concreta do quadro fiscal e a segunda é o fim de choque de preços agrícolas. A alta do real foi intensificada pelas declarações do presidente do BC, que disse que a autoridade monetária poderá reduzir exposição a swaps cambiais tradicionais, cujo estoque soma US$ 62 bilhões, "se e quando estiverem presentes condições de mercado", levando a moeda brasileira a liderar os ganhos frente ao dólar entre as divisas emergentes. A leitura do mercado é de que o BC deve ter uma postura menos intervencionista e tolerar uma apreciação do real, o que pode contribuir para a convergência da inflação à meta. CCR GANHA MAIS 17 ANOS EM CONCESSÃO DA DUTRA A concessão da rodovia Presidente Dutra, principal ligação entre o Rio de Janeiro e São Paulo, vai ganhar uma extensão de até 17 anos. O governo cedeu aos apelos de prefeitos por melhorias na estrada e incluiu um volume maior de obras no reequilíbrio financeiro do contrato da NovaDutra, concessionária controlada pelo grupo CCR que administra a rodovia. Até pouco tempo antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff, em maio, o governo aceitava dar, no máximo, mais 13 anos de concessão para a empresa. Em troca, a CCR iria desembolsar cerca de R$ 2,8 bilhões em investimentos, sendo o principal a construção da nova subida da Serra das Araras, trecho sinuoso localizado na região de Piraí (RJ). Somente essa obra é orçada em R$ 1,7 bilhão. Ocorre 3

que durante as audiências públicas realizadas nas regiões atendidas pela Dutra, a demanda por outras melhorias foi muito grande e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) incluiu praticamente todas no cálculo do reequilíbrio do contrato, o que levou os investimentos para quase R$ 3,5 bilhões. Estão na lista, além da subida da Serra das Araras, a construção de marginais nas regiões de Guarulhos (SP), São José dos Campos (SP) e Taubaté (SP), bem como um novo trevo no acesso ao Parque Industrial de Resende (RJ) e implantação de terceira faixa em Arujá (SP), entre várias outras intervenções. O valor total do investimento está baseado em cálculos preliminares, tanto para as novas obras quanto para o tráfego de veículos estimado para os próximos anos. Se considerada a taxa de retorno do contrato, os R$ 3,5 bilhões equivalem a mais 16 anos e nove meses de cobrança de pedágio. Como a concessão da NovaDutra vence em março de 2021, a empresa continuaria administrando a estrada até o início de 2038. Essa extensão, entretanto, pode variar para mais ou para menos no decorrer do novo contrato. Isso aconteceria, por exemplo, se os projetos executivos das obras prometidas revelassem a necessidade de mais ou menos investimentos ou se o volume de veículos na estrada ficasse acima ou abaixo do projetado para os próximos anos. Segundo apurou o Valor, o reequilíbrio do contrato já está pronto para ser assinado, mas a ANTT vai aguardar uma posição do Tribunal de Contas da União (TCU) para formalizá lo. O órgão de controle está avaliando um aditivo feito no contrato da Concer, concessionária que administra o trecho da BR 040 entre as cidades do Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG). A CCR informou que não iria se manifestar sobre as condições do aditivo. Via assessoria, afirmou que está apta para iniciar as obras de melhorias imediatamente após a assinatura do novo contrato. MELLO FOI POR 30 ANOS O HOMEM DE CONFIANÇA Nelson José Mello ex diretor de relações institucionais da Hypermarcas era considerado homem de confiança de João Alves de Queiroz, o Junior, fundador de um dos maiores grupos do país na área de bens de consumo final. Em delação premiada, no entanto, e ele teria informado o pagamento de R$ 30 milhões a dois lobistas com trânsito no Congresso para fazer repasses a senadores do PMDB, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Hoje, a Hypermarcas informou em comunicado ao mercado que Mello autorizou, por iniciativa própria, despesas sem as devidas comprovações das prestações de serviços. Mello trabalhava com Junior há mais de três décadas, desde os tempos da Arisco, fundada pela família Alves de Queiroz. A Hypermarcas fabricante de adoçantes, artigos de higiene pessoal, dermocosméticos e medicamentos centraliza em Goiás a produção de seu portfólio. Participa do programa de incentivos fiscais daquele Estado desde 2002, informou a empresa ao Valor. Também informou que não tem contratos com nenhum órgão federal. A Hypermarcas é o 112º maior grupo do país, segundo a revista Grandes Grupos do Valor, com receita bruta de R$ 5,3 bilhões, em 2014. O patrimônio líquido, de R$ 7,4 bilhões, coloca a Hypermarcas como 15º maior grupo do país, em patrimônio líquido. Na sexta feira passada, dia 24 de junho, a Hypermarcas informou que Carlos Roberto Scorsi renunciou ao cargo de diretor executivo de operações da companhia. Em seu lugar, o conselho de administração da Hypermarcas elegeu Vivian Karina Trujillo Angiolucci para complementação do mandato. Em função da renúncia, os membros do conselho de administração recomendaram que se realize uma revisão dos cargos e funções da diretoria estatutária da Hypermarcas para refletir o foco de seus negócios. UNIÃP ESTUDA VENDA DE PARTICIPAÇÕES DA ELETROBRÁS O governo vê um potencial ganho de R$ 20 bilhões com a venda das sociedades de propósito específico (SPEs) da Eletrobras, afirmou ontem o ministro das Cidades, Bruno Araújo, falando em nome do recém criado Núcleo de Infraestrutura do governo. Araújo foi escalado ontem para falar depois de uma reunião, da qual também participou o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, além de outros representantes do Executivo, que participam das conversas sobre as vendas dos ativos da estatal. O ministro disse que, segundo Coelho Filho, a participação da Eletrobras em 174 SPEs totaliza esse montante e o governo estuda a venda dos ativos como medida para reduzir seu endividamento. O governo ainda fará um estudo para definir a melhor oportunidade para oferecer os ativos à iniciativa privada, segundo Araújo. A estratégia do governo para reduzir o endividamento da Eletrobras passa pela venda das distribuidoras, a começar pela Celg D, que será objeto de leilão em agosto. Além disso, o Valor apurou que a companhia estatal já possui estudos internos para venda de participações em usinas e linhas de transmissão. 4

CONTATO Rua Maria Monteiro, 1513 - Cambuí Campinas-SP (19) 3365-5417 www.facebook.com/miurainvestimentos www.miurainvest.com.br contato@miurainvest.com.br 5

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