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Transcrição:

Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia 2016

Passiva Proteção imediata Imunidade temporária Ativa Proteção não é conferida imediatamente Proteção prolongada

Imunidade materna Transferência placentária (difteria, tétano, estreptococos, rubéola, sarampo) Colostro e leite materno Transferência de ACs pré-formados Espécie homóloga ou heteróloga

Produção de soro no Instituto Butantan Soros hiperimunes heterólogos Intoxicações causadas por venenos de animais, toxinas ou infecções por vírus 13 tipos de soros em um sistema produtivo que se tornou referência nacional e internacional Antígenos específicos preparados com os venenos de serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas para produção dos soros hiperimunes Toxinas e anatoxinas bacterianas para produção dos soros antitóxicos Vírus inativado da raiva para a produção do soro antiviral específico

Problemas? Utilização das imunoglobulinas em espécies heterólogas IgGs tratadas com pepsina para destruição da porção Fc, enquanto a porção da molécula da Ig necessária para neutralizar a toxina (Fragmento F(ab) 2 ) é mantida intacta Hipersensibilidade do tipo III (doença do soro) Interferência na proteção ativa contra o mesmo antígeno

1796

Presidente: Francisco de Paula Rodrigues Alves Vacina obrigatória, criada por Oswaldo Cruz, então chefe da Diretoria de Saúde Pública - Varíola 10 a 16 de novembro de 1904 a Revolta das vacinas no RJ

Vacina ou exposição a infecção Vacina ideal: barata, estável, segura e adaptável. Não apresente efeitos colaterais Antígeno apresentado de forma eficiente Estimular tanto céls B quanto as céls T Estimular celular de memória

Vacina viva e inativada Antigenicidade elevada x ausência de efeitos colaterais Diferentes resposta Vacinas viva x inativada Vírus vivo: resposta Th1 Vírus inativado: resposta Th2

Vacinas vivas: Virulência residual Contaminação por microrganismos indesejados Exigem cuidados na preparação, armazenamento e manuseio custo da vacina As vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, varicela, febre amarela, rotavírus e poliomielite (oral) são exemplos de atenuadas virais Vacinas BCG (contra tuberculose) e contra a febre tifoide (oral) são atenuadas bacterianas

Vacinas inativadas: Utilização de adjuvantes pode causar inflamação e toxicidade sistêmica quantidades de antígenos ou doses múltiplas custo da vacina Vacinas inativadas virais da poliomielite (parenteral), hepatite A, hepatite B, raiva, influenza e HPV Vacinas inativadas bacterianas são a DTP (contra difteria, tétano e coqueluche) e a vacina contra febre tifoide

Calor ou substância química Não se multiplique no hospedeiro Manter íntegro os epítopos dos antígenos Ex: formalina, beta-propiolactona, raios X, gama, UV

Grau de atenuação é um ponto crítico Cultivar o microrganismos em condições incomuns, para perder a adaptação ao seu hospedeiro comum, ex: carência nutricional Não garante a estabilidade genética Manipulação genética, ex: estreptomicina Cultivo em céls ou espécies às quais não sejam adaptados

Objetivo? Microrganismo perca sua capacidade de causar infecção, porém mantém sua capacidade para multiplicar de maneira transitória

Constituídas por macromoléculas purificadas específicas derivados de patógenos Exotoxina ou toxoide, polissacarídeo capsular e antígenos proteicos recombinantes

Bactérias produzem exotoxina Desnaturadas com formaldeído tornando-se atóxica, denominada toxóide Vacina induz a produção de anticorpos antitoxina, que fixa na toxina e neutraliza seus efeitos Produção controlada para evitar a modificação excessiva da estrutura do epítopo

Sequenciamento completo dos antígenos de interesse, seguido pela identificação de seus epítopos importantes Sintetizados quimicamente Ex: vacina contra a hepatite B Produzem certo grau de proteção imunológica

Vacina é composta de DNA que codifica o antígeno O gene é inserido em um plasmídeo Incorporado pelas céls do hospedeiro, o DNA é transcrito em mrna e convertido em uma proteína endógena Não se replica nas céls

Induz a uma resposta similar aquela induzida pela vacina viva atenuada Indicada: manipulação do microrganismo difícil ou perigosa Vantagem: Imunização com DNA purificado permite a apresentação dos antígenos em sua forma nativa Selecionar apenas o gene de interesse Desvantagem: Integração da vacina de DNA ao genoma do hospedeiro, provocando a ativação de oncogenes ou à inibição de genes supressores tumorais Transferência do gene de resistência no antibiótico às bactérias. Utiliza-se outros marcadores

Genes que codificam antígenos de patógenos são inseridos em bactérias ou vírus atenuados (vetor) Multiplica no hospedeiro e expressa o produto gênico Ex: vírus da Febre amarela que expressa o antígeno do vírus do Nilo Ocidental

Empregar reforço com uma vacina igual ou diferente da primeira imunização Estratégia de sensibilização (prime) e reforço (boost) Melhora significativa da eficácia da vacina

Aumenta a resposta imune humoral ou celular, ou ambas, contra o antígeno Permiti reduções na quantidade do antígeno ou no nº de doses Estabelece memória prolongada

Adjuvantes de depósito Adjuvantes particulados Adjuvantes imunoestimulantes Aumento da apresentação dos antígenos Estímulos de TLRs Eliminação antigênica lenta Aumento da produção de citocinas pelas céls apresentadoras Aumento das respostas de céls T

Atrasam a eliminação dos antígenos Ex: sais de alumínio (hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio e alume) e fosfato de cálcio Interação hidrofóbica e eletrostática Promove a formação de granuloma (Macrófagos) Influencia somente a resposta imunológica primária Promove mais a resposta humoral sistêmica

Emulsão água em óleo (adjuvante incompleto de Freund) Ag eliminado da fase aquosa O óleo é irritante e promove uma reação local crônica, com destruição tecidual Óleo não-mineral é menos irritante, porém menos eficazes

Ags incorporados em partículas Ex: emulsões, partículas, complexos imunoestimulantes (ISCOMs) e lipossomos Apresentam tamanhos similares das bactérias As micropartículas biodegradáveis facilitam a fagocitose

Promove a produção de citocinas Derivados de produtos microbianos (padrões moleculares associados a patógenos PAMPs) Ativam céls dendríticas e os macrófagos, estimulando a secreção de IL-1 e Il-12, promovendo a ativação de céls T auxiliares Dependendo do produto pode induzir a resposta Th1 e Th2 Ex: Lipopolissacarídeos (resp. humoral), saponinas (resposta Th1)

Adjuvante de depósito ou particulado + agente imunoestimulante M. tuberculosis Ex: adjuvante completo de Freund FCA forma um depósito Bacilos contém muramil dipeptídeo, que ativa macrófagos e células dendríticas Via subcutânea ou intradérmica IgG > IgM Inibe a indução da tolerância, favorece as reações de hipersensibilidade tardia, acelera a rejeição de enxertos e promove a resistência tumoral

Segurança Utilizar vacinas para controlar qualquer doença Grau de risco associado a doença x procedimentos de controle e tratamento Eficácia Imunidade protetora fraca ou ausente Resposta transitória e ineficaz

Antissepsia local da aplicação e cuidados na aplicação Doses padrão Via intramuscular e subcutânea Aplicação da vacina na via de invasão do patógeno Manipulação individual Lote grande: vacinação em massa (Nasal e oral)

Vários microrganismos em uma única vacina Proteger contra vários agentes com economia de esforços Competição entre os microrganismos Fabricante realiza testes

Série inicial Anticorpos maternos interferem na vacinação Progenitora é vacinada: anticorpos no colostro Imunidade ativa quando ocorre o esvanecimento da imunidade passiva Doenças sazonais: vacinação no momento estratégico, antes dos surtos

Revacinação e duração da imunidade Cronogramas de vacinação depende da duração da proteção efetiva Depende do teor do antígeno, do tipo do organismo e da via de administração Variabilidade entre indivíduos e entre os diferentes tipos de vacina Revacinação anual Níveis séricos de Acs baixos ou indetectáveis podem estar protegidos

Selecionar a população correta Proporção de vacinados e da eficácia da vacina Proteção profilática X resposta a um surto existente

Administração incorreta Armazenamento inadequado, uso de antibióticos, agentes químicos na esterilização de seringas e antissepsia com álcool de forma exagerada Vias não convencionais Distribuição desuniforme da vacinação em massa Infecção: insucesso da vacina

Produção: destruiu epítopos Quantidade insuficiente de antígeno Processo biológico Influenciada fatores genéticos e ambientais Resposta imunológica normal está suprimida Elevada carga parasitaria ou desnutrição

Elas podem ser local, sistêmica ou anafilática. Comuns Reações locais: hematoma, edema, vermelhidão, calor e dor no local da aplicação. Menos comuns Reações sistêmicas: febre, mal estar, fadiga, choror persistente, irritabilidade, alterações do sono, dores musculares e de cabeça (cefaléia), tontura e náuseas. Raras Reações anafiláticas: são reações alérgicas aos componentes da fórmula, como edema de glote e urticária.

Reação inflamatória no local de aplicação Dor, rubor e edema