MSc. Romeu Moreira dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MSc. Romeu Moreira dos Santos"

Transcrição

1 MSc. Romeu Moreira dos Santos

2 INTRODUÇÃO Imunizar: tornar imune (o organismo) ou resistente a determinada doença infecciosa. QUAIS SÃO AS FORMAS DE IMUNIZAR? Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 2

3 INTRODUÇÃO Natural Imunização Passiva Artificial Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 3

4 INTRODUÇÃO Natural = após doenças infecciosa Imunização Ativa Artificial = administração de Vacinas Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 4

5 INTRODUÇÃO Passiva Proteção imediata Imunidade temporária Ativa Proteção não é conferida imediatamente Proteção prolongada Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 5

6 Imunidade Passiva Imunidade materna Transferência placentária (difteria, tétano, estreptococos, rubéola, sarampo) Colostro e leite materno Transferência de ACs pré-formados Espécie homóloga ou heteróloga Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 6

7 Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 7

8 Imunidade Passiva Produção de soro no Instituto Butantan Soros hiperimunes heterólogos Intoxicações causadas por venenos de animais, toxinas ou infecções por vírus 13 tipos de soros em um sistema produtivo que se tornou referência nacional e internacional Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 8

9 Vacinas e soros imunes produzidos pelo Instituto Butantan Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 9

10 Imunidade Passiva Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 10

11 Imunidade Passiva Problemas? Utilização das imunoglobulinas em espécies heterólogas Hipersensibilidade do tipo III (doença do soro) Interferência na proteção ativa contra o mesmo antígeno Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 11

12 Imunidade Ativa Vacinas Edward Jenner varíola (1796) Louis Pasteur Vacina (cólera) 1879 Revolta das vacinas 1904 RJ Varíola Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 12

13 Imunidade Ativa Vacina ou exposição a infecção Vacina ideal: barata, estável, segura e adaptável. Não apresente efeitos colaterais Antígeno apresentado de forma eficiente Estimular tanto céls B quanto as céls T Estimular - celulas de memória Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 13

14 Vacinas Vacina viva e inativada Imunogenicidade elevada colaterais Diferentes resposta Vacinas viva x inativada x ausência de efeitos Vírus vivo: resposta Th1 (celular) Vírus inativado: resposta Th2 (humoral) Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 14

15 Vacinas Vacinas vivas: Virulência residual Contaminação por microrganismos indesejados Exigem cuidados na preparação, armazenamento manuseio custo da vacina e Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 15

16 Atenuação (Vac. Atenuadas) Grau de atenuação é um ponto crítico Cultivar o microrganismos em condições incomuns, para perder a adaptação ao seu hospedeiro comum, ex: carência nutricional Não garante a estabilidade genética Manipulação genética, ex: estreptomicina Cultivo em céls ou espécies às quais não sejam adaptados Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 16

17 Atenuação (Vac. Atenuadas) Objetivo? Microrganismo perca sua capacidade de causar infecção, porém mantém sua capacidade para multiplicar de maneira transitória Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 17

18 Vacinas Vacinas inativadas: Utilização de adjuvantes pode causar inflamação toxicidade sistêmica quantidades de antígenos ou doses múltiplas custo da vacina e Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 18

19 Inativação (Vac. Inativadas) Calor ou substância química Não se multiplique no hospedeiro *O Calor pode desnaturar Ags proteicos e levar a perda de epítopos conformacionais importantes. Manter íntegro os epítopos dos antígenos Ex: formalina, beta-propiolactona, raios X, gama, UV Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 19

20 Vacinas subunitárias Constituídas por macromoléculas purificadas específicas derivados de patógenos Exotoxina ou toxoide, polissacarídeo capsular e antígenos proteicos recombinantes Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 20

21 Toxóide Bactérias Gram + produzem exotoxina Desnaturadas com formaldeído tornando-se atóxica Mas conserva-se a imunogenicidade TOXÓIDE Vacina induz a produção de anticorpos antitoxina, que fixa na toxina e neutraliza seus efeitos Produção controlada para evitar a modificação excessiva da estrutura do epítopo. Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 21

22 Vacinas com Proteínas Recombinantes Vacina contra Hepatite B: produzida com proteína recombinante do Ag de superfície do vírus da Hepatite B expressa em leveduras + adjuvante hidróxido de alumínio. Vacina contra Papiloma vírus humano: produzidas com a proteína recombinante de capsídeo L1 de 4 tipos mais prevalentes e oncogênicos do papilomavírus humano (Tipos 6, 11, 16 e 18) obtida por clonagem e expressão em leveduras + adjuvante hidróxido de alumínio. Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 22

23 Peptídeos sintéticos Sequenciamento completo dos antígenos de interesse, seguido pela identificação de seus epítopos importantes Sintetizados quimicamente Ex: vacina contra a hepatite B Produzem certo grau de proteção imunológica Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 23

24 Vacinas de DNA Vacina é composta de DNA que codifica o antígeno O gene é inserido em um plasmídeo Incorporado pelas céls do hospedeiro, o DNA é transcrito em mrna e convertido em uma proteína endógena Não se replica nas céls Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 24

25 Vacinas de DNA Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 25

26 Vacinas com vetores recombinantes Genes que codificam antígenos de patógenos são inseridos em bactérias ou vírus atenuados (vetor) Multiplica no hospedeiro e expressa o produto gênico Ex: vírus da Febre amarela que expressa o antígeno do vírus do Nilo Ocidental Vírus da Cinomose (cães) Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 26

27 Vacinas com vetores recombinantes Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 27

28 Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 28

29 Estratégias de sensibilização e reforço Empregar reforço com uma vacina igual ou diferente da primeira imunização Estratégia de sensibilização (prime) e reforço (boost) Melhora significativa da eficácia da vacina Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 29

30 Adjuvantes Aumenta a resposta imune humoral ou celular, ou ambas, contra o antígeno Permiti reduções na quantidade do antígeno ou no nº de doses Estabelece memória prolongada Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 30

31 Adjuvantes Adjuvantes de depósito Adjuvantes particulados Adjuvantes imunoestimulantes Aumento da apresentação dos antígenos Estímulos de TLRs Eliminação antigênica lenta Aumento da produção de citocinas pelas céls apresentadoras Aumento das respostas de céls T Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 31

32 O uso das vacinas Segurança Utilizar vacinas para controlar qualquer doença Grau de risco associado a doença x procedimentos de controle e tratamento Eficácia Imunidade protetora fraca ou ausente Resposta transitória e ineficaz Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 32

33 Administração Antissepsia local da aplicação e cuidados na aplicação Doses padrão Via intramuscular e subcutânea Aplicação da vacina na via de invasão do patógeno Vacina do tipo Sabin (viva atenuada) contra o vírus da poliomielite. Manipulação individual Lote grande: vacinação em massa (Nasal e oral) Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 33

34 Vacinas multi-antigênicas Vários microrganismos em uma única vacina Proteger contra vários agentes com economia de Esforços Competição entre os microrganismos Fabricante realiza testes Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 34

35 Cronograma de vacinação Série inicial Anticorpos maternos interferem na vacinação Progenitora é vacinada: anticorpos no Colostro Imunidade ativa quando ocorre o esvanecimento da imunidade passiva Doenças sazonais: vacinação no momento estratégico, antes dos surtos Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 35

36 Cronograma de vacinação Revacinação e duração da imunidade Cronogramas de vacinação depende da duração da proteção efetiva Depende do teor do antígeno, do tipo do organismo e da via de administração Variabilidade entre indivíduos e entre os diferentes tipos de vacina Revacinação anual Níveis séricos de Acs baixos ou indetectáveis podem estar protegidos Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 36

37 Cronograma de vacinação Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 37

38 Estratégia de vacinação Selecionar a população correta Proporção de vacinados e da eficácia da vacina Proteção profilática X resposta a um surto existente Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 38

39 Falhas na vacinação Administração incorreta Armazenamento inadequado, uso de antibióticos, agentes químicos na esterilização de seringas e antissepsia com álcool de forma exagerada Vias não convencionais Distribuição desuniforme da vacinação em massa Infecção: insucesso da vacina Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 39

40 Ausência de resposta Produção: destruiu epítopos Quantidade insuficiente de antígeno Processo biológico Influenciada fatores genéticos e ambientais Resposta imunológica normal está suprimida Elevada carga parasitaria ou desnutrição Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 40

41 Reações indesejáveis pós-vacinação Elas podem ser local, sistêmica ou anafilática. Reações locais Reações sistêmicas Reações Anafiláticas Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 41

42 Toxicidade Reação inflamatória no local de aplicação Dor, rubor e edema Humanos Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 42

43 Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 43

44 Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 44

45 Toxicidade Sarcomas de aplicação (gatos) Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 45

46 Obrigado! REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 46

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO Imunizar: tornar imune (o organismo) ou resistente a determinada doença infecciosa. Passiva (Transferência de Acs da Mãe p/ o feto / neonato ou Soroterapia)

Leia mais

Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia

Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia 2016 Passiva Proteção imediata Imunidade temporária Ativa Proteção não é conferida imediatamente Proteção prolongada

Leia mais

Vacinas e soros hiperimunes: Conceito, transferência de imunidade, composição e tipos de vacinas. Prof. Helio José Montassier

Vacinas e soros hiperimunes: Conceito, transferência de imunidade, composição e tipos de vacinas. Prof. Helio José Montassier Vacinas e soros hiperimunes: Conceito, transferência de imunidade, composição e tipos de vacinas Prof. Helio José Montassier TIPOS DE IMUNIDADE Imunidade Passiva:- Proteção imediata Administração de Acs

Leia mais

IMUNOPROFILAXIA. Dra. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia

IMUNOPROFILAXIA. Dra. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia Dra. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia Introdução IMUNIDADE ATIVA PASSIVA Introdução IMUNIDADE ATIVA NATURAL Infecções clínicas ou sub-clínicas ARTIFICIAL Vacinas Definição

Leia mais

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO IMUNOPROFILAXIA. Dra. Cleoncie Alves de Melo Bento Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO IMUNOPROFILAXIA. Dra. Cleoncie Alves de Melo Bento Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO IMUNOPROFILAXIA Dra. Cleoncie Alves de Melo Bento Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia Introdução IMUNIDADE ATIVA PASSIVA Introdução IMUNIDADE

Leia mais

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009 Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:

Leia mais

Vacinas e Imunoterapia

Vacinas e Imunoterapia Como os organismos hospedeiros vertebrados podem adquirir Imunidade? Vacinas e Imunoterapia Prof. Helio José Montassier Imunidade Passiva É uma forma de imunidade temporária após transferência natural

Leia mais

Importância e Descoberta

Importância e Descoberta Importância e Descoberta OMS - VACINAÇÃO E ÁGUA LIMPA INTERVENÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA COM MAIOR IMPACTO NA SAÚDE MUNDIAL, APLICADAS MESMO ANTES DO CONHECIMENTO DA EXISTENCIA DE GERMES EM 1786 JENNER, APÓS

Leia mais

Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia

Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia 2016 Passiva Proteção imediata Imunidade temporária Ativa Proteção não é conferida imediatamente Proteção prolongada

Leia mais

Ditos sobre vacinas. Vacinas são boas ou Ruins?

Ditos sobre vacinas. Vacinas são boas ou Ruins? Ditos sobre vacinas Prof. Gilson C. Macedo SOROS E VACINAS: MANIPULAÇÃO DO SISTEMA IMUNE PARA COMBATER INFECÇÕES * Vacinas não previnem nada * São feitas com placenta de boi (no caso de vaca) * São feitas

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula

Leia mais

IMUNOLOGIA. Prof. Fausto de Souza Aula 10: Imunização Passiva e Ativa Vacinas

IMUNOLOGIA. Prof. Fausto de Souza Aula 10: Imunização Passiva e Ativa Vacinas IMUNOLOGIA Prof. Fausto de Souza Aula 10: Imunização Passiva e Ativa Vacinas Imunização passiva Imunização passiva transferência de anticorpos produzidos por um animal ou outro homem. Esse tipo de imunidade

Leia mais

Imunização ativa e passiva

Imunização ativa e passiva IMUNIZAÇÕES Imunização ativa e passiva IMUNIZAÇÕES IMUNIZAÇÃO É DEFINIDA COMO A AQUISIÇÃO DE PROTEÇÃO IMUNOLÓGICA CONTRA UMA DOENÇA INFECCIOSA. Jenner e a varíola (1798) Pasteur e o cólera (1798) IMUNIZAÇÕES

Leia mais

Prevenção e controle das viroses. Silvia Cavalcanti Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia 2016

Prevenção e controle das viroses. Silvia Cavalcanti Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia 2016 Prevenção e controle das viroses Silvia Cavalcanti Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia 2016 Prevenção e controle das viroses Entendimento da epidemiologia das

Leia mais

Por que vacinas recombinantes? Vacinas recombinantes. Tipos de vacinas recombinantes. Vacinas recombinantes. Vacinas de subunidade 12/5/2011

Por que vacinas recombinantes? Vacinas recombinantes. Tipos de vacinas recombinantes. Vacinas recombinantes. Vacinas de subunidade 12/5/2011 Por que vacinas recombinantes? Vacinas recombinantes Prof. Alan McBride Vacinologia e Engenharia de Vacinas, Biotecnologia, CDTec, UFPel Porque... Não podemos cultivar todos os organismos no laboratório

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses

Leia mais

Cadeia do processo infeccioso. Identificação de pontos frágeis que sejam passíveis de intervenção, visando ao controle e prevenção das doenças.

Cadeia do processo infeccioso. Identificação de pontos frágeis que sejam passíveis de intervenção, visando ao controle e prevenção das doenças. Cadeia do processo infeccioso Identificação de pontos frágeis que sejam passíveis de intervenção, visando ao controle e prevenção das doenças. Prevenção e controle das viroses Fonte de infecção: hospedeiro

Leia mais

IMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

IMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM IMUNOLOGIA 2016.1 CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professora Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 CONCEITOS IMPORTANTES E BREVE HISTÓRICO Professora Mayra Caires Pires Conceituando Origem e signicado da palavra:

Leia mais

Vacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.

Vacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção. Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena

Leia mais

Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz

Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz Perguntas Como é a resposta(s) imunológica básica aos diferentes tipos de vacinas (polissacarídicas, conjugadas, proteicas, virais vivas)?

Leia mais

Vacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.

Vacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção. cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena

Leia mais

Histórico. Erradicação da Varíola

Histórico. Erradicação da Varíola Histórico Inserção contra Febre Amarela Erradicação da Pólio Erradicação da Varíola Revolta da vacina 1904 Vacinação Em 1973, houve a criação do Programa Nacional de Imunização PNI. Este articula, sob

Leia mais

A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS

A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS PRODUÇÃO DE INSUMOS BIOLÓGICOS GENE PLASMÍDEO HOSPEDEIRO TRANSCRIÇÃO - RNA TRADUÇÃO - PROTEÍNA PURIFICAÇÃO PLASMÍEO PADRÃO Amp R Ori Promotor Eco RI

Leia mais

ADJUVANTES VACINAIS 1

ADJUVANTES VACINAIS 1 145 ADJUVANTES VACINAIS 1 Michel da Costa Ferreira 2 ; Whebert Dueli Rosse 3 ; Wendel da Silva Lopes 4 ; Breno Drumond 5 ; Marli de Carvalho 6 ; Cíntia Soares Cardoso Condé Quintão 7 Adriane Jane Franco

Leia mais

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda

Leia mais

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Imunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo

Imunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo Imunologia Veterinária Aula 1 A defesa do organismo Uma Breve História da Imunologia Veterinária Quando infecções como a varíola e a peste se espalharam pela sociedade antiga, embora muitos tenham morrido,

Leia mais

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:

Leia mais

Prevenção e controle das infecções virais

Prevenção e controle das infecções virais Prevenção e controle das infecções virais 1 Medidas de prevenção de doenças virais Redução do risco de exposição Introdução de melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas) Veiculação de informações para

Leia mais

Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene

Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene Terapia gênica Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene Ex vivo: modificação genética feita em células em cultura que são administradas ao paciente

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h

Leia mais

ANTÍGENOS & ANTICORPOS

ANTÍGENOS & ANTICORPOS ANTÍGENOS & ANTICORPOS ANTÍGENOS e IMUNÓGENOS ANTÍGENOS estruturas moleculares que interagem com anticorpos (reconhecimento). apesar de reconhecidas nem sempre provocam uma resposta do sistema imune São

Leia mais

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,

Leia mais

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)

Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE VACINAS CONTRA AGENTES INFECCIOSOS

DESENVOLVIMENTO DE VACINAS CONTRA AGENTES INFECCIOSOS DESENVOLVIMENTO DE VACINAS CONTRA AGENTES INFECCIOSOS O que faz uma vacina? ü Estimula respostas imunológicas protetoras do hospedeiro para combater o patógeno invasor. Que conhecimento é necessário para

Leia mais

Para estudarmos a reprodução viral vamos analisar a reprodução do bacteriófago, parasito intracelular de bactérias. Bacteriófago

Para estudarmos a reprodução viral vamos analisar a reprodução do bacteriófago, parasito intracelular de bactérias. Bacteriófago 6) Reprodução Viral o Os vírus só se reproduzem no interior de uma célula hospedeira. o O ácido nucléico dos vírus possui somente uma pequena parte dos genes necessários para a síntese de novos vírus.

Leia mais

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda

Leia mais

IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH)

IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) Enfª Marilda Brasil Coordenadora do CRIESMS/HMRM/ RJ 1ª Secretária da SBIm /Regional RJ Disponível em: http://www.minutobiomedicina.com.br/postagens/2014/12/31;

Leia mais

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio. Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos

Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio. Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos O Sistema Imune e os agentes infecciosos Introdução Introdução: Sistema

Leia mais

IMUNIZAÇÕES. Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

IMUNIZAÇÕES. Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP IMUNIZAÇÕES Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP IMUNIZAÇÕES IMUNIZAR: tornar não susceptível a uma determinada doença a e, dessa forma, preveni-la.

Leia mais

Antígenos e Imunoglobulinas

Antígenos e Imunoglobulinas Curso: farmácia Componente curricular: Imunologia Antígenos e Imunoglobulinas DEYSIANE OLIVEIRA BRANDÃO Antígenos (Ag) São estruturas solúveis ou particuladas reconhecidas pelo organismo como estranha

Leia mais

SISTEMA IMUNITÁRIO ou IMUNOLÓGICO. O sangue e as defesas corporais

SISTEMA IMUNITÁRIO ou IMUNOLÓGICO. O sangue e as defesas corporais SISTEMA IMUNITÁRIO ou IMUNOLÓGICO O sangue e as defesas corporais INTRODUÇÃO Promove o combate a microrganismos invasores e a limpeza do organismo (retirada de células mortas e de células alteradas) Altamente

Leia mais

PRODUÇÃO DE VACINAS A PARTIR DA CRIAÇÃO DE DNA E PROTEÍNAS RECOMBINANTES

PRODUÇÃO DE VACINAS A PARTIR DA CRIAÇÃO DE DNA E PROTEÍNAS RECOMBINANTES PRODUÇÃO DE VACINAS A PARTIR DA CRIAÇÃO DE DNA E PROTEÍNAS RECOMBINANTES Autor: Bruno Henrique de Sousa Leite 1 ; Co-autor: Giovanna Gabriela Pedroza Rodrigues 1 ; Co-autor: Marcela Pereira Salazar 2 ;

Leia mais

Resposta imune adquirida

Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente

Leia mais

Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz

Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz Reinaldo Menezes Martins Consultor Científico Bio-Manguinhos/Fiocruz Algumas referências Kuby Immunology, 6th ed, 2007 (inclusive imagens) Abbas, Immunology, 7th ed, 2012 Outras, referidas na apresentação

Leia mais

IMUNOLOGIA CAPÍTULO TRÊS ANTÍGENOS

IMUNOLOGIA CAPÍTULO TRÊS ANTÍGENOS 1 http://pathmicro.med.sc.edu/portuguese/immuno-port-chapter3.htm IMUNOLOGIA CAPÍTULO TRÊS ANTÍGENOS Dr. Gene Mayer Tradução: PhD. Myres Hopkins EM INGLÊS EN ESPANOL - SPANISH SHQIP - ALBANIAN Dê a sua

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: VACINAS PARA USO HUMANO

FARMACOPEIA MERCOSUL: VACINAS PARA USO HUMANO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/15 FARMACOPEIA MERCOSUL: VACINAS PARA USO HUMANO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:

Leia mais

São macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas.

São macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas. AS PROTEÍNAS São macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas. Mais de 100 aa Menos de 100 aa polipeptídeo

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. amena atmosfera organismos. protetora temperatura solo. rochas água radiações

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. amena atmosfera organismos. protetora temperatura solo. rochas água radiações FICHA DE TRABALHO 1A amena atmosfera organismos protetora temperatura solo rochas água radiações A os microrganismos podem ser divididos no grupo das, dos e dos protozoários (protistas). B O conhecimento

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Micróbios. Escola: Nome: Turma: N.

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Micróbios. Escola: Nome: Turma: N. FICHA DE TRABALHO 1A amena atmosfera organismos FICHA DE TRABALHO 1A amena atmosfera organismos protetora temperatura solo protetora temperatura solo rochas água radiações rochas água radiações A os microrganismos

Leia mais

10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:

10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas: INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.

Leia mais

Região FC especifica Ligação com os leucócitos

Região FC especifica Ligação com os leucócitos Anticorpos Porção FAB se liga ao antígeno (variável) Cadeia Leve Região FC especifica Ligação com os leucócitos Cadeia Pesada Anticorpos apresentam 3 modos de ação: 1- Opsonização: marcação do antigeno.

Leia mais

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos

Leia mais

BIOLOGIA Sistema imunológico e excretor

BIOLOGIA Sistema imunológico e excretor Sistema imunológico Módulo 31 Página 01 à 14 O Pulso - Titãs Composição: Arnaldo Antunes O pulso ainda pulsa O pulso ainda pulsa... Peste bubônica Câncer, pneumonia Raiva, rubéola Tuberculose e anemia

Leia mais

Maria Etelvina de Sousa Calé

Maria Etelvina de Sousa Calé Divulgação de Boas Práticas 13 e 14 de Dezembro de 2011 Princípios e Recomendações Maria Etelvina de Sousa Calé Lisboa, 13 Dezembro 2011 Vacinas Substâncias antigénicas utilizadas para produzir imunidade

Leia mais

Mecanismos Básicos em Saúde e Doença. Imunologia. Prof. João Luiz

Mecanismos Básicos em Saúde e Doença. Imunologia. Prof. João Luiz Mecanismos Básicos em Saúde e Doença Imunologia Prof. João Luiz Email: lmwjoao@gmail.com História da Imunologia Aqueles que sentiam mais pena pelos doentes e pelos que morriam eram aqueles que haviam tido

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais

Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Imunidade Natural e Adquirida Disciplina: Imunologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Imunidade Natural e Adquirida

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: IMUNOLOGIA Código: - Professor: Vanessa Simões Sandes Walois E-mail: vanessa.sandes@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM IMUNIZAÇÃO PROGRAMA DE IMUNOLÓGICAS E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DAS VACINAS. Evelin Placido dos Santos COREN:

CAPACITAÇÃO EM IMUNIZAÇÃO PROGRAMA DE IMUNOLÓGICAS E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DAS VACINAS. Evelin Placido dos Santos COREN: PROGRAMA DE 1 o BASES IMUNOLÓGICAS E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DAS VACINAS Evelin Placido dos Santos COREN: 144.982 Mayra Martho Moura de Oliveira COREN: 226.888 1 o BASES IMUNOLÓGICAS E CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Leia mais

Estudo do sistema imune do corpo e suas funções e alterações. uuhsc.utah.edu/healthinfo/adult/path/glossary.htm

Estudo do sistema imune do corpo e suas funções e alterações. uuhsc.utah.edu/healthinfo/adult/path/glossary.htm O estudo de todos os aspectos do sistema imune, incluindo sua estrutura e função, falhas e alterações do sistema imune, banco de sangue, imunização e transplantes de órgãos. www.als.net/als101/glossary.asp

Leia mais

Por que vacinas? Vacinologia Reversa - uma introdução. Vacinologia Clássica. Vacinas clássicas. Vacinas de 2 ª geração 08/01/2013

Por que vacinas? Vacinologia Reversa - uma introdução. Vacinologia Clássica. Vacinas clássicas. Vacinas de 2 ª geração 08/01/2013 Por que vacinas? Vacinologia Reversa - uma introdução Prof. Alan McBride Vacinologia e Engenharia de Vacinas Biotecnologia, UFPel Doenças infecciosas são a principal causa de morte; Metade por bactéria.

Leia mais

IMUNOTERAPIA. Manipulação terapêutica do Sistema Imune ou Terapêutica envolvendo células e moléculas do Sistema Imune

IMUNOTERAPIA. Manipulação terapêutica do Sistema Imune ou Terapêutica envolvendo células e moléculas do Sistema Imune IMUNOTERAPIA IMUNOTERAPIA Manipulação terapêutica do Sistema Imune ou Terapêutica envolvendo células e moléculas do Sistema Imune IMUNOTERAPIA Aplicações: Em indivíduos imunodeprimidos, levar a um aumento

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras

Leia mais

Página 1 de 6. vacina hepatite A (inativada) 80U. A vacina hepatite A (inativada) 80U deve ser administrada por VIA INTRAMUSCULAR.

Página 1 de 6. vacina hepatite A (inativada) 80U. A vacina hepatite A (inativada) 80U deve ser administrada por VIA INTRAMUSCULAR. Página 1 de 6 vacina hepatite A (inativada) 80U FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 10 seringas de 1 dose de

Leia mais

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Mestre

Leia mais

VACINAS EM AVES. Prof. Esp. Walderson Zuza

VACINAS EM AVES. Prof. Esp. Walderson Zuza VACINAS EM AVES 1 Prof. Esp. Walderson Zuza DOENÇAS Doenças dependem da resistência dos animais (vacinações), mas dependem da quantidade e virulência dos agentes de doenças. A maioria dos agentes de doença

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).

Leia mais

Células envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009

Células envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009 RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos

Leia mais

Imunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012

Imunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012 Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES

Leia mais

Biologia II. Aula 3 Microbiologia e profilaxia

Biologia II. Aula 3 Microbiologia e profilaxia Biologia II Aula 3 Microbiologia e profilaxia Principais doenças que afetam a população brasileira Agente etiológico é um agente causador de uma doença. É um termo usado em parasitologia para designar

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ditebooster Suspensão injectável, seringa pré-cheia Vacina para difteria e tétano (adsorvida, reduzido conteúdo antigénico) Leia atentamente este folheto

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS

Leia mais

Nomenclatura dos Microorganismos

Nomenclatura dos Microorganismos Nomenclatura dos Microorganismos 1 São denominados por um binômio derivado do latim que representa o gênero e a espécie. O primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico.

Leia mais

AVALIAÇÃO DISCURSIVA DE BIOLOGIA 1

AVALIAÇÃO DISCURSIVA DE BIOLOGIA 1 CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN AVALIAÇÃO DISCURSIVA DE BIOLOGIA 1 Primeira Avaliação 2ª Série Ensino Médio Primeiro Período 2017 Assinale com um X se estiver fazendo Progressão Parcial: Aluno(a): Série

Leia mais

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas

Leia mais

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os

Leia mais

VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP

VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP CAROLINE LOPES CIOFI SILVA ALUNA DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO Programa Nacional de Imunização (PNI) vatenção

Leia mais

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21) Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples

Leia mais

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida Interação Antígeno Anticorpo Profª Heide Baida Introdução T CD4+ memória MØ Resposta imune Ag Linfócito T CD4+ T CD4+ efetor * * * * * * * * * citocinas * * Linfócito B anticorpos B memória B Efetor (plasmócito)

Leia mais

Biossegurança. Conceito 19/05/2019

Biossegurança. Conceito 19/05/2019 Biossegurança 1 Conceito É a ciência que estuda os seres vivos microscópicos (microrganismos, micróbios, germes etc.), somente através do microscópio. 2 1 Divisão da Microbiologia: Bacteriologia; Virologia;

Leia mais

BIOTECNOLOGIA. Fermentações industrias. Cultura de tecidos e Células. Produção. fármacos. Clonagem. Melhoramento Genético. Produção de.

BIOTECNOLOGIA. Fermentações industrias. Cultura de tecidos e Células. Produção. fármacos. Clonagem. Melhoramento Genético. Produção de. RIBAMAR JR Qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos (organismos, células, vírus, moléculas), para fabricar ou modificar produtos para utilização específica. Produção de fármacos Fermentações

Leia mais

TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA

TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Coordenação de Normatização TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA Objetivos deste módulo Conhecer os tipos

Leia mais

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS. Unidade curricular 2010 Tecnologia em Vacinas e Terapia Gênica. Carga Horária Prática 18 h/a. Pré-requisito BQ026 Tipo

INFORMAÇÕES BÁSICAS. Unidade curricular 2010 Tecnologia em Vacinas e Terapia Gênica. Carga Horária Prática 18 h/a. Pré-requisito BQ026 Tipo CURSO: Bioquímica Turno: Integral Ano: 2019 Semestre: 1 Docente Responsável: Helder Magno Silva Valadares INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo Unidade curricular 2010 Tecnologia em Vacinas e Terapia Gênica Departamento

Leia mais

Leia sempre a bula. Ela traz informações importantes e atualizadas sobre o medicamento. AVAXIM 80U vacina hepatite A (inativada) - 80U

Leia sempre a bula. Ela traz informações importantes e atualizadas sobre o medicamento. AVAXIM 80U vacina hepatite A (inativada) - 80U Modelo de Bula Página 1 de 7 Leia sempre a bula. Ela traz informações importantes e atualizadas sobre o medicamento. AVAXIM 80U vacina hepatite A (inativada) - 80U APRESENTAÇÕES Suspensão injetável em

Leia mais

FARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA

FARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1

Leia mais

CAPÍTULO Análise de risco para vacinas de uso veterinário Artigo

CAPÍTULO Análise de risco para vacinas de uso veterinário Artigo CAPÍTULO 1.5.1 Considerações gerais Artigo 1.5.1.1. Todos os produtos que sejam derivados de animais, incluindo produtos biológicos de uso veterinário, apresentam a capacidade de transmitir doenças. O

Leia mais

Conceitos fundamentais

Conceitos fundamentais Conceitos fundamentais Imunógeno ou antígeno estruturas complexas capazes de induzir resposta imune específica e reagir com os produtos da resposta imune. Tudo o que pode desencadear resposta imune para

Leia mais

Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas

Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais

Leia mais

4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)

4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) 4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas

Leia mais