Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA



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Transcrição:

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA

Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação, aborto, parto e puerpério representam, em 90% dos casos um desperdício de vidas.

Mortalidade materna A mortalidade materna é um importante indicador de desenvolvimento social e humano. Ela tem sido usada como medida de do status da mulher na sociedade, seus acessos aos serviços de saúde e a capacidade dessas serviços em atender as suas necessidades.

Mortalidade materna Panorama mundial: Anualmente 515 mil mulheres morrem por complicações da gravidez, aborto, parto e puerpério; 99% ocorrem em países em desenvolvimento;

Mortalidade materna Panorama no Brasil: As mortes maternas correspondem a cerca de 6% dos óbitos de mulheres de 10 a 49 anos no Brasil; Sub-informação: sub-registro e sub-notificação; Estima-se que para cada morte declarada como materna, existe uma que não foi declarada como tal; Os dados atuais indicam que no Brasil, a razão de mortalidade seja de 63,4/100.000 nascidos vivos.

Mortalidade materna A morte materna reflete o grau de desenvolvimento econômico e social; As regiões menos desenvolvidas representam o maior coeficiente de mortalidade feminina por causa materna; A morte de mulheres de 10 a 59 anos por causa materna ocupa a 8ª posição entre todas as causas de óbito de mulheres nessa faixa etária.

Mortalidade materna

Mortalidade materna As cinco principais causas de morte materna no Brasil: Síndromes hipertensivas; As hemorragias; As infecções puerperais; E as complicações do aborto; Embolia pulmonar pós-cesária.

Mortalidade Materna

Mortalidade Materna Síndromes hipertensivas: São responsáveis por ¼ das mortes maternas no Brasil Ausência de consultas de pré-natal.

Mortalidade Materna Hemorrágicas: Estão ligadas diretamente à qualidade da assistência; Falta de disponibilidade de sangue nos hospitais agravo à saúde da mulher Malária distúrbios de coagulação

Mortalidade Materna Infecções puerperais Isolamento de microrganismos no endométrio Temperatura maior ou igual a 38º no período após o parto recente Taquicardia Drenagem uterina purulenta Dor abdominal.

Mortalidade Materna As infecções puerperais manifestam-se dentro de 30 dias pós parto; As variáveis idade, peso, ruptura de membranas, tempo de ruptura de membranas, característica de líquidos amniótico, tipo de anestesia não são fatores de risco para infecção puerperal. As variáveis que são fatores de risco são: O parto cesáreo, A duração; Número de toques cervicais

Mortalidade Materna Aborto: Entre as causas obstétricas diretas, o aborto é a quarta causa de óbito materno no país; A morte de mulheres por aborto indica que as ações de planejamento familiar não estão funcionando adequadamente.

Mortalidade Materna Outros fatores: Característica social População negra anemia falciforme e lupus eritematoso; Complicações anestésicas;

Mortalidade Materna Os principais fatores que contribuem para a morte materna podem ser divididos em orgânicos, psíquicos, sociais e assistenciais. Idade materna; Assistência pré-natal e qualidade na assistência; Existência de um sistema de referência e contrareferencia; Via de parto.

Políticas de Saúde Para a melhoria da assistência obstétrica Área Técnica de Saúde da Mulher, em conjunto com a Secretaria de Assistência à Saúde e Secretaria Executiva, elaborou um plano em três etapas: Na primeira: aumentou a remuneração ao parto normal, instituiu um limite percentual máximo para pagamento de cesáreas por hospital e incluiu a remuneração aos procedimentos referentes à analgesia de parto e ao parto realizado por enfermeira obstétrica.

Políticas de Saúde Na segunda: foi instituído o Programa de Apoio à Implantação de Sistema Estadual de Referência Hospitalar para a gestação de alto risco, com a finalidade de organizar e melhorar a assistência às mulheres com maior risco obstétrico. Na terceira: tratava especificamente da atenção no prénatal e ao parto, enfocando a qualidade da assistência, o acesso, também considerado como um indicador da qualidade da atenção, e a humanização da atenção.

Políticas de Saúde Política de Humanização do Parto e Nascimento,1990. Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento do Ministério da Saúde no Brasil junho de 2000. Lei 11.108.

Parto Humanizado O conceito : Processo que respeita a individualidade das mulheres, valorizando-as como protagonista e permitindo a adequação da assistência à cultura, crenças, valores e diversidade de opiniões dessas pessoas. Assim humanizar o parto é respeitar e criar condições para que todas as dimensões do ser humano sejam atendidas: espirituais, psicológicas e biológicas.

Parto humanizado Parto vaginal: parto convencional. Anestesias como a peridural e raquidiana aliviam as dores mas não impedem a participação da mãe no processo. Exige menos tempo de recuperação.

Parto humanizado Parto cesariano: Cirúrgico. Recomendado para casos específicos de intercorrências, como posição invertida, tamanho desproporcional, hipertensão ou diabetes materna. Usado anestesia raquidiana ou peridural. Recuperação lenta e dolorida.

Parto humanizado Parto sem dor: Conjunto de técnicas que auxiliam a gestante a identificar o momento certo do parto. Utiliza anestesia raquidiana ou peridural.

Parto humanizado Parto de cócoras: Difere-se pela posição da mãe na hora do parto. Oferece a mesma vantagem de recuperação do parto normal.

Parto humanizado Parto na água: Feito em banheira com água na temperatura do corpo. Apesar das vantagens, não é recomendado para prematuros ou em casos de sofrimento fetal e sangramentos excessivo.

Parto humanizado Parto a fórceps: Utilizado em casos de emergência ou sofrimento do bebê.

Parto Humanizado A humanização não visa, simplesmente diminuir o número de partos cesáreos, mas prestar assistência humanizada ao nascimento, ao parto e resgatar a posição central da mulher no processo do nascimento, respeitando sua dignidade e autonomia, além de romper com o intervencionismo desnecessário sobre o parto. Antigamente, o parto era natural e era feito em casa pelas parteiras. Depois os obstetras começaram a levar tudo para o hospital, um evento mais ligado à doença. Agora, algumas pessoas, principalmente as enfermeiras obstetras, começaram a resgatar o conceito de que o parto deva ser o mais natural possível; ainda que feito no hospital, pois gravidez não é doença. (JOAO, 2009)

Parto Humanizado O parto no ambiente hospitalar deixa de ser privado, íntimo e feminino para se vivido de maneira publica. A gente tem que olhar o ser humano como um ser que tem seus sentimentos e, portanto, cuidar dos aspectos psicológicos, cuidar de tudo.

Parto Humanizado A assistência hospitalar ao parto deve ser segura, garantido para cada mulher, além dos avanços tecnológico e científicos, a sua autonomia no parto. O parto é humanizado desde que ela entra aqui na recepção, de atendê-la bem e com respeito; é conversar direito com ela e sua família; explicando tudo o que está acontecendo e o que irá acontecer. Ainda é permitir que o parto aconteça de acordo com aquilo que ela acredita; com o mínimo de intervenções; é reduzir coisas desnecessárias, tipo a tricotomia, a lavagem intestinal, o toque vaginal.

Parto Humanizado O Ministério da Saúde lançou a Campanha Incentivo ao Parto Normal. A cesariana já representa 43% dos partos realizados no Brasil no setor público e no privado. Nos planos de saúde, esse percentual é ainda maior, chegando a 80%. Já no Sistema Único de Saúde, as cesáreas somam 26% do total de partos. O parto normal é o mais seguro tanto para a mãe quanto para o bebê. De acordo com a OMS, as cirurgias deveriam corresponder a, no máximo, 15% dos partos.

Parto humanizado Existem basicamente duas variedades de parto Natural e cesariano e dentro deles, outras modalidades, cada uma com peculiar vantagem e indicação.

Parto humanizado Parto natural: Semelhante ao parto normal, mas sem utilização de anestesia ou qualquer tipo de indução.

Final As mulheres precisam ser educadas, dando a elas estímulo para serem protagonistas de suas vidas, incluindo não só a vida reprodutiva, mas também seu empoderamento, para se defender da discriminação e da violência. "Para mudar a vida é preciso primeiro mudar a forma de nascer

Obrigado!!!!